XAVIER DO PRADO

                  

TRONCO  I    

 

I –  Cristóvão Xavier do Prado, natural de Parnaíba (hoje Santana de Parnaíba), filho de Francisco Xavier da Assunção e Gertrudes Peregrina, casou em 1793 na Freguesia de Jaguari (atual Bragança Paulista) com Ana Franco de Oliveira, filha do capitão Lourenço Franco da Rocha e de Ana de Oliveira Dorta (SL, 1:532 e 3:193). Foi um dos que assinou a ata de criação da vila de Bragança em 1797. Adquiriu terras no bairro do Camanducaia em 1809 e 1812 por compras feitas a Antônio Luís da Costa. Em 1829 possuia um sítio nos limites entre Amparo e Serra Negra. Cristóvão faleceu em Amparo em 1836, aos 65 anos de idade. Esse casal talvez seja o que teve descendência mais prolífica em nossa região, a ponto de Silva Leme não conseguir registrar muitos de seus netos, mesmo porque seus filhos usavam indistintamente os apelidos Xavier do Prado ou Xavier de Oliveira, sem qualquer critério permanente. Cristóvão e Ana tiveram: –

1 – Antônio Xavier de Oliveira, também conhecido por Antônio Xavier do Prado, foi casado em primeiras núpcias em 1828 em Bragança com Ana Joaquina de Oliveira (também chamada de Ana Leme de Oliveira), filha do Sargento João Leme da Silva e de sua segunda mulher Escolástica Maria de Oliveira, a qual faleceu em 1829 (OA-1:3); a segunda vez casou em 1831 no Amparo com Maria Gertrudes, natural de Atibaia, filha de Modesto Antônio de Godoy e Gertrudes Maria Franco, que faleceu em 1833, aos 15 anos; a terceira vez casou em 1833 no Amparo com Lina Franco do Nascimento, natural de Mogi     Mirim, filha de Antônio Lima da Silva e de Maria do Nascimento; a quarta vez casou ainda no Amparo em 1856 com Elisa Carolina Sodré, que também era conhecida como Elisa Sodré de Moraes Melo, filha de José Henrique Sodré e Delfina Maria de Melo; Antônio e Elisa foram morar em Espírito Santo do Pinhal (1ºof. 7:69). Teve de Maria Gertrudes, pelo menos:

1.1 – Joaquim Xavier do Prado, casado no Amparo em 1850  com Ana Rosa, filha de José Francisco de Moraes e Antônia Maria; enviuvando desta, casou em 1852 no Amparo com Cristina Maria de Jesus, viúva de Joaquim Corrêa Franco;

1.2 – Maria, batizada em 1832;

1.3 – Francisco Antônio do Prado, batizado em 1835, casou em 1858 com Leopoldina Maria das Dores, filha de Joaquina Maria de Jesus; pais de:

1.3.1 – Eduarda Maria das Dores, filha de Francisco Antônio do Prado e de Leopoldina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1879 com Marcolino Laurindo José, filho de João Luciano, falecido, e de Jacinta Pedroso de Moraes (CA-8:6)  

              1.3.2 – Maria Joaquina das Dores, filha de Francisco Antônio do Prado e Leopoldina Maria de Jesus, casou na Capela do Bom Jeus em 1885 com Venâncio Leite de Oliveira, filho de pai incógnito e de Brandina Maria do Espírito Santo sendo testemunhas Francisco Antônio Rodrigues e José de Oliveira Penteado (CA-11:13)

Da terceira mulher, Lina Franco do Nascimente (ou Lina Jacinta Lima…) teve:

1.4 – Ana Leme de Oliveira, batizada no Amparo em 1835 (BA-2:51v); casada em 1854 com Manuel Pereira da Silva, natural de Mogi Mirim e morador de Mogi Guaçu, filho de Manuel Rodrigues da Silva e de Maria Rosa César.

1.5 – Maria, falecida ainda menor em 1852, nascida nesse mesmo ano (ADF, 8);

1.6 – Américo, batizado em 1842 (BA-4:8)

2 – João Xavier de Oliveira, também conhecido por João Xavier da Silveira, batizado em 1801 em Bragança, casou no Amparo com Maria Jacinta da Silveira, filha de Francisco da Silveira Franco e de Ana Gertrudes de Campos. Casou novamente, segundo Silva Leme, mas este ignora o nome da esposa. Segundo Prestes Barra (Adendo, 57), foi batizado em Bragança em 1801 e faleceu aproximadamente em 1874. Na verdade, casou a primeira vez com Maria Jacinta da Silveira e a terceira vez com Gertrudes da Silveira Campos, sobrinha da primeira mulher (Gertrudes da Silveira Campos era filha de Fortunata Francelina de Campos – 1ºof.6:104 – e se casou em 1880, depois de viúva, com José Antônio de Sousa, este viúvo de Maria Franco do Amaral – CA-8:2v). Tudo indica que ele foi casado uma outra vez, com Maria Leme de Oliveira, de quem não teve filhos e que faleceu antes de 1/11/1857, quando sua sobrinha Josefa Lourença de Oliveira vendeu a herança a que tinha direito por morte de Maria Leme (1ºof.6:36v). Teve da primeira esposa (com a qual na verdade casou em 1823 em Mogi Mirim – CM-1:51v), segundo Silva Leme:

2.1 – Ludovino Xavier da Silveira, fazendeiro em Itapira, casado com Ana Jacinta Cintra, viúva de João Batista Pinto, filho do tenente-coronel Jacinto José Ferraz de Oliveira e de Rosa Maria de Campos; Luduvino   foi batizado no Amparo em 1836 (BA-2:68); foram pais de:

2.1.1 – Emiliano da Silveira Cintra, casado com Cristina, filha do major José Jacinto da Silva Cintra;

2.1.2 – Maria, solteira;

2.2 – Paulino Xavier de Oliveira (mais conhecido por Paulino Xavier da Silveira), casado em 1858 no Amparo com Querubina Sousa Melo, filha de Antônio de Sousa Melo, de Mogi das Cruzes, e de Carolina Leopoldina Aranha. Paulino Xavier da Silveira foi fazendeiro e exerceu cargos públicos; foi nomeado 2º Juiz de Paz do distrito de Monte Alegre e prestou compromisso em 13/6/1892 (Atas, 8:66v). Paulino e Querubina foram pais, segundo Prestes Barra (PB, 62/69), de:

2.2.1 – Major Antônio da Silveira Melo, fazendeiro em Coqueiros, hoje    Arcadas, casado em 1881, em oratório particular, com Maria Leme, também conhecida por Maria Francisca de Jesus, filha de José Tiago da Silva Leme e de Ana Rodrigues do Espírito Santo (CA-8:30v); sem geração.

2.2.2 – Querubim da Silveira Melo, casado a primeira vez com Laura Viana e a segunda vez com Clara Lerro, com geração da primeira mulher:

2.2.2.1 – Paulino, falecido;

2.2.2.2 – Estela, falecida em 1973 aos 83 anos em São Paulo, casada com o Dr. Mariano de Araújo Bacelar,  engenheiro ferroviário, pais de:

2.2.2.2.1 – Alberto Viana Bacelar, casado;

2.2.2.2.2 – Guilherme Viana Bacelar, casado.

2.2.2.2.3 – Lauro Viana Bacelar

2.2.2.2.4 – Lucília Viana Bacelar

2.2.2.2.5 – Maria.

2.2.2.3 – Félix Viana de Melo, dentista, casado com Clementina Silva, pais de:

2.2.2.3.1 – Leda Silva Melo, professora em Campinas;

2.2.2.3.2 – Estela Laura.

2.2.3 – Artur da Silveira Melo, casado com Águeda Leme, com geração;

2.2.4 – Adelina da Silveira Melo, falecida solteira;

2.2.5 – Adília da Silveira Melo, gêmea da anterior, casada com Virgílio Bramont; pais de:

2.2.5.1 – Aristides, já falecido em 1951.

2.2.6 – Otília da Silveira Melo, casada com João de Sousa Leite, com geração;

2.2.7 – Florisa da Silveira Melo, casada com seu cunhado João de Sousa Leite, de quem foi a segunda mulher, com geração;

2.2.8 – João da Silveira Melo, casado com Anália da Silva Neves, com geração;

2.2.9 – José Antônio da Silveira Melo, casado com Isaura de Moraes, com geração (2ºof. 1:5v);

2.2.10 – Paulino da Silveira Melo, casado com Sara Eugênia Cardoso de Sousa, filha de Manuel Ferreira da Costa, Barão de Famalicão, e de Maria Adelaide de Sousa, portugueses; sem geração;

2.2.11 – Isaltina da Silveira Melo, casada com Carlos Schmidt Sobrinho; com geração;

2.2.12 – Joaquim da Silveira Melo, casado com Amélia Lima, sem geração;

2.3 – Francisco Xavier da Silveira, batizado em 1834 (BA-2:34v), falecido em 1903, fazendeiro no Bairro dos Silveira, casado com sua tia materna afim Gertrudes Maria Canedo, viuva de Joaquim da Silveira Franco; com geração (PB,68/73):

2.3.1 – Francisco Xavier da Silveira, casado com Leopoldina Augusta de Abreu, filha de Cândido José de Abreu e de Cândida Carolina de Oliveira, de Serra Negra (CA-8:28v);

2.3.2 – Brasília Silveira, “Nhá Brasília”, casada em 15/5/1880 com Joaquim José Pinto (ou Joaquim de Araújo Pinto, como consta do assento de casamento), enteado de seu tio Ludovico, com geração; Joaquim era filho de João Batista Pinto e de Ana Jacinta da Silveira.

2.3.3 – Hermelindo Xavier da Silveira, fazendeiro e político em Lins, falecido em 1932, casado com sua parente Hermelinda Bueno da Silveira, de Mogi-Mirim,filha de Antônio Bueno de Camargo Silveira e de Ana Maria de Sales Xavier, neta paterna de Pedro Bueno de Camargo e de Ana da Silveira Franco, neta materna de de Francisco de Sales Xavier e de sua segunda mulher Ana Gertrudes de Oliveira, com geração:

2.3.3.1 – Paulo Xavier da Silveira, tabelião, falecido em Santos, casado com Valentina Loiola, filha de Leôncio Uchoa de Loiola;

2.3.3.2 – Luíza Bueno da Silveira, casada com Odilon Floriano de Toledo, filho de José Floriano de Toledo e de Ana de Campos, sem geração;

2.3.3.3 – Fernando, falecido na infância;

2.3.3.4 – Berta Bueno da Silveira, casada com Bráulio Junqueira de Andrade, de Minas Gerais, filho de  Urbano Xavier de Andrade e de Genoveva Corina Diniz Junqueira, com geração;

2.3.3.5 – Darthiu Xavier da Silveira, casa com Rosa Ceci Ermel, com geração;

2.3.3.6 – Lucila, casada com Oscar Gonçalves Pêcego, com geração no Rio de Janeiro;

2.3.3.7 – Elisa, casada com João Jambor Júnior, com geração;

2.3.4 – Maria, casada no Amparo com Pedro Machado, com geração;

2.3.4.1 – Antônio Machado;

2.3.4.2 – Alcindo;

2.3.4.3 – Tercília;

2.3.4.4 – Acácio, casado 3 vezes, sendo duas vezes com primas;

2.3.5 – Joaquim Xavier da Silveira, casado com Ana de Godoy, filha  de Joaquim de Godoy, de Monte Alegre do Sul, com geração;

2.3.6 – Ernestina, moradora no Amparo, casada com Joaquim Ferraz,    a primeira vez; a segunda vez com José Bueno, irmão de Hermelinda Bueno da Silveira, filho de Antônio Bueno de Camargo Silveira; com geração do primeiro marido;

2.3.7 – Saturnina, casada com Adolfo….., de Jacutinga; sem geração;

2.4 – Maria Xavier da Silveira, “Marica”, casada com seu tio materno José da Silveira Franco (PB,61), pais de:

2.4.1 – Margarida, casada com Manuel do Outeiro (da Silveira?), pais de :

2.4.2 – João Silveira, falecido solteiro em Serra Negra;

2.4.3 –  Ludovina Outeiro da Silveira, casada com João Gomes Moreira, natural de Serra Negra, filho de Antônio Gomes Moreira e de Maria Rita Gomes,  pais de:

2.4.3.1 – Benedito Gomes Silveira, casado com Maria Silveira Xavier;

2.4.3.2 – João Gomes Silveira, falecido solteiro;

2.4.3.3 – Maria José, casada com João Xavier da Silveira Filho

2.4.3.4 – Amélia Gomes Silveira, solteira em 1951

2.4.3.5 – Maria do Carmo Gomes Moreira, solteira

2.4.3.6 – Etelvina Gomes Silveira, casada com Benjamim Godoy Bueno, oficial do Registro Civil e Tabelião em Lindóia, filho de Marcolino de Godoy Bueno (este filho de Joaquim de Godoy Bueno e Maria Luísa de Godoy), coletor federal em Serra Negra, e de Rita Bueno de Godoy, pais de :

2.4.3.6.1 – Dinorá Gomes Godoy

2.4.3.6.2 – Dulce Teresinha Gomes Godoy

2.4.3.6.3 – Dirce de Lurdes Gomes Godoy

2.5 – João Xavier da Silveira, batizado em 1838, casado com Ana Eufrosina de Toledo, com geração; foram pais de:

2.5.1 – Gertrudes da Silveira, filha de João Xavier da Silveira e de Ana Eufrosina de Toledo, casou no Amparo em 1883 com Leopoldo Gonçalves da Cunha, filho de Inácio Gonçalves da Cunha e de Maria Antônia de Oliveira, sendo testemunhas Ledubino Xavier da Silveira e João Augusto de Sousa Campos (CA-10:26v)

2.6 – José Xavier da Silveira, casado com Rosa Pinto da Silveira (ou Rosa Bernardina Pinto), enteada de Ludovino supra;  o casal em 1876 morava na Penha (Itapira) e vendeu terras a Gertrudes da Silveira Campos (1ºof.35:152)

2.7 – Manuel Xavier da Silveira  (também Manuel Franco de Oliveira  PB, 62), casado em primeiras núpcias com Bernardina de Campos, filha de Joaquim Pedro da Cunha e Carolina de Melo; em segundas núpcias com Maria Franco da Silveira.  Com geraçào da primeira mulher Bernardina de Sousa Campos, que nascida em Serra Negra segundo o assento  de casamento, foi batizada em Amparo em 1835, e aqui casada em 1850 com Manoel Franco de Oliveira. Este era natural de Mogi       Mirim, e, como já está dito, era filho de João Xavier de Oliveira e Maria Jacinta da Silveira. Bernardina também era conhecida por Bernardina Franco da Cunha. Manuel e Bernardina foram pais de:

2.7.1 – Ana Bernardina da Silveira, filha de Manuel Franco de Oliveira e  de Bernardina Franco da Cunha, batizada em 1852, casou no Amparo em 1870 com seu  parente consanguíneo  (tio) Francisco Antônio da Cunha Melo, filho de Joaquim Pedro da Cunha e de Carolina Ciríaca de Melo  (CA-6:6v/7)

2.7.2 – Maria Bernardina da Silveira, filha de Manuel Franco de Oliveira e de Bernardina Franco da Cunha, casou no Amparo em 1871 com Virgïnio Antônio de Oliveira, filho de Zacarias Antônio de Oliveira Pires e de Maria Rosa de Oliveira.. (CA-6:33v)

 

Da segunda esposa, Gertrudes da Silveira Campos, João teve (PB,74) :

2.8 – Ana Francisca de Oliveira Campos (ou Ana da Silveira Campos, ou ainda, Ana Xavier de Oliveira ou Ana da Silveira Prestes – na verdade não seria filha de Gertrudes, pois encontramos um assento de batismo de Ana, filha de João Xavier da Silveira e de Maria Jacinta da Silveira em 7/9/1842 – BA-4:19v), casou com Antônio Joaquim de Oliveira Prestes Júnior, natural de São Bernardo, filho do Alferes Antônio Joaquim de Oliveira Prestes e de Maria Perpétua Galvão Bueno (também sua sobrinha, filha de seu irmão Francisco Mariano Galvão Bueno); com geração:

2.9 – Maria Isabel de Oliveira Campos, casada a primeira vez em 1875 com Germano Júlio Camilo Grossmann, alemão procedente de Hamburgo, “da seita protestante”, filho de João Grossmann e de Carolina Reichart. A cerimônia foi realizada às 8 horas da noite, em casa de D. Maria Rosa da Silveira”, sendo testemunhas o Dr. Mathias Lex e Antônio Joaquim de Oliveira Prestes Júnior (CA-7:5/5v). Casou a segunda vez com Cândido Xavier de Oliveira, natural de Campinas, coletor estadual em Amparo, viúvo de Leopoldina de Almeida, Cândido Xavier de Oliveira foi vereador em Amparo em 1900, tendo renunciado ao mandato; com geração dos dois maridos, 3 do primeiro e 5 do segundo:

Do primeiro  (Camilo Grossamann):

2.9.1 – Carolina Grossmann, casada com Antônio Soares Guimarães, com geração;

2.9.2 – Ermelinda Grossamann, casada com Antônio Pupo Nogueira, com geração;

2.9.3 – Rafael Grossmann, casado com Ofélia Goulart, com geração;

Do segundo (Cândido Xavier de Oliveira):

2.9.4 – Cândida Xavier de Oliveira, casada com o Dr. Manuel Ortiz de Siqueira, com geração;

2.9.5 – Rosina Xavier, casada com Hermínio da Cunha Campos, filho do Major João Augusto de Sousa Campos, natural de Campinas, e de Leopoldina da Cunha, amparense; pais de:

2.9.5.1 – Elza Xavier de Campos, casada com Nelson Barbosa Machado, natural de Jaú, filho de Juvêncio Barbosa Machado e de Maria das Dores Carvalho; com geração:

2.9.5.1.1 – Sérgio de Campos Machado;

2.9.5.1.2 – Eduardo de Campos Machado;

2.9.5.1.3 – Lúcia de Campos Machado, casada com Fernando Pupo Pastana, pais de:

2.9.5.1.3.1 – Fernando;

2.9.5.1.3.2 – Nelson Francisco;

2.9.5.1.3.3 – Antônio Rui;

2.9.5.2 – Olga Xavier de Campos, casado com o Dr. Pedro da Rocha Braga, com geração;

2.9.5.3 – Caio Xavier de Campos;

2.9.5.4 – Francisco Xavier de Campos, casado com Valquíria Xavier de Campos, com geração;

2.9.5.5 – Vilma Xavier de Campos;

2.9.6 – Celina Xavier de Oliveira, foi a segunda mulher do Dr. Manuel Ortiz de Siqueira, de quem teve:

2.9.6.1 – Ivete Siqueira, casada com Renault Assis Pupo:

2.9.7 – Isa Xavier de Oliveira, casada com Júlio Bueno de Camargo;

2.9.8 – Fábio Xavier de Oliveira, coletor estadual em Amparo, casado com Cecília de Arruda, filha de Augusto Soares de Arruda e de Josefina Amália Soares; pais de:

2.9.8.1 – Vera?

2.9.8.2 – Rute Xavier de Oliveira;

2.9.8.3 – Jorge Xavier de Oliveira;

2.9.8.3 – Maria Cecília Xavier de Oliveira;

2.9.8.4 – Roberto Xavier de Oliveira;

2.10 – Ubaldina Augusta Xavier da Silveira, casada no Amparo em 1880 com Joaquim Bento da Silveira, vereador em Bragança, filho de Raimundo José Barbosa e de Rita Maria da Silveira (CA-8:12v); com geração:

2.11 – Valeriana da Silveira, também conhecida por Valeriana Xavier da Silveira Campos, casada em 25/12/1879 com Manuel Firmino Barbosa, professor, natural de São Roque, filho de Maria Estela Rodrigues (CA-8:9v), com geração:

2.11.1 – João da Silveira Barbosa, casado com

Salvatina Soares Barbosa, casal que vendeu em 1913

uma casa na Rua Boa Vista a Francisco Mariano Galvão Bueno (1ºof.153-A:27v)

2.12 – Major Joaquim de Oliveira Campos, chefe político em Monte Alegre do Sul, casado 3 vezes, a primeira com Celestina de Arruda, da família Vilas Boas, de Mogi Mirim, falecida sem geração; a segunda vez, em 1889, com sua parente Isabel Cordeiro, de quem teve quatro filhos, e a terceira com Hortência Fonseca, natural de Mogi Mirim, filha de José Terésio Pereira da Fonseca, de Taubaté, e de sua primeira mulher Maria Francisca de Campos, de Itu.

Joaquim e Isabel tiveram:

2.12.1 – Irineu de Oliveira, amparense, casado com Diela Loureiro, de quem foi o primeiro marido, filha de Francisco de Assis Barbosa Loureiro, grande proprietário em Santos, sem geração.

2.12.2 – Hugo de Oliveira, amparense, casado com Dalila Cordeiro, com geração;

2.12.3 – Fausto de Oliveira, falecido solteiro;

2.12.4 – Alice de Oliveira, amparense, casada com o Dr. Washington da Fonseca Pares, filho do Coronel Davi Batista da Silva Pares e de Ana Cândida, irmã de Hortência. Pais de:

2.12.4.1 – Davi Washington de Oliveira Pares, natural de Posse de Ressaca, casado com Neusa Piccino, pais de:

2.12.4.1.1 – Valéria

2.12.4.1.2 – Flávia Piccino de Oliveira Pares

2.12.4.2 – Maria de Lourdes Oliveira Pares

2.12.4.3 – Carlos Norberto de Oliveira Pares, diplomata, falecido solteiro.

Joaquim e Hortência tiveram:

2.12.5 – Maria Aparecida Fonseca de Oliveira, natural de Monte Alegre, casada com Décio Cintra Pimentel, pais de:

2.12.5.1 – José Carlos de Oliveira Pimentel, advogado, casado com Berenice Paula, de quem se divorciou, pais de:

2.12.5.1.1 – Paula

2.12.5.1.2 – Frederico

2.12.5.2 – Henrique Osvaldo de Oliveira Pimentel,solteiro

2.12.5.3 – Maria Lúcia de Oliveira Pimentel, casada com seu primo Dr. Jorge do Amaral Cintra, com geração em SOUSA QUEIROZ.

2.12.5.4 – Maria Teresa de Oliveira Pimentel, professora em São Paulo, solteira.

2.12.5.5 – Francisco Xavier de Oliveira Pimentel, solteiro.

2.12.5.6 – Luís Gonzaga de Oliveira Pimentel, casado com Sandra Rapp, de quem se divorciou;   pais de:

2.12.5.6.1 – Luís Gonzaga

2.12.5.6.2 – Vera Regina

2.12.5.7 – Bertoldo Joaquim de Oliveira Pimentel, falecido solteiro.

2.12.6 – Edite Fonseca de Oliveira, religiosa com o nome de Madre Alberta del Sacro Cuore, falecida na Itália em 1989.

2.12.7 – Ester Fonseca de Oliveira, nascida em Monte Alegre, casada com Eduardo Guimarães Pellegrini, filho de Osmundo dos Santos Pellegrini e Alice Queiroz Guimarães, bisneta do Barão do Japi e trineta do Barão de Jundiaí. Com geração.

2.12.8 – Cinira da Fonseca de Oliveira, religiosa falecida em Campinas na década de 1980.

2.13 –  Adelaide da Silveira, casada em 1885 no Amparo com Luís del Porto, italiano, filho de José del Porto e de Elizabett del Porto, sem geração CA-11:19v);

2.14 – Virgília da Silveira Campos, casada 3 vezes, com geração; a primeira vez casou no Amparo em 1885 com Félix Alves de Moraes, viúvo de Antônia Joaquina de Almeida (CA-11:25);

2.15 – Ricardina da Silveira Campos, casada com Cândido da Silveira Barbosa, com geração:

 

3 – Emerenciana de Oliveira, casada  com Pedro Lourenço Leme, filho do Sargento João Leme da Silva. Este Pedro Lourenço em segundas núpcias, foi casado em 1848 no Amparo com Maria Gabriela de Campos, filha de Pantaleão Pedroso da Cunha e de Maria Josefa de Campos. Pedro Lourenço teve da primeira mulher:-

3.1 – Ana Gertrudes Oliveira, batizada no Amparo em 1838 (BA-3:37) casada com seu primo irmão João Batista Leme; Ana Gertrudes de Oliveira faleceu em 1876 e foi inventariada pelo cartório do 1.0 ofício de Amparo, deixando o viúvo João Batista Leme e três filhos:

3.1.1 – Maria, de 13 anos, que em 1887 era casada com Salvador Bacarelli,

3.1.2 – Ana, de 11 anos,

3.1.3 – Benedito de 3 meses. (AJA, cx. 3, 10 of.)

3.2 – Bento de Oliveira Leme, casado com Deolinda da Silveira, filha de Francisco da Silveira Franco e de sua segunda mulher Ana Francisca Franco ( SL, 2:79); em 1865 Bento vendeu a Antônio Gonçalves de Oliveira Bueno o escravo Caetano, que herdara de Francisco da Silveira Franco.

3.3 – Maria, casada com Antônio Domingues do Amaral, pais de

6.3.1 – N….

6.3.2 – N…

3.4 – José Leme da Silva, batizado em 1839, casado com sua prima Gabriela, filha de José Leme da Silva;

3.5 – Eufrásia Francisca, casada em 1854 no Amparo com seu primo irmão Malaquias Bueno de Oliveira (SL, 1:108)

3.6 – Ana Franco de Oliveira, casada com Francisco Elias Pinto, falecido em 1898, filho  do Alferes José Desidério Pinto e de Antônia Bernardina (geração em SL, 1:119)

Da segunda mulher Maria Gabriela de Campos, Pedro Lourenço teve:

3.7 – Delfina Maria de Campos, filha de Pedro Lourenço Leme e de Maria Gabriela, que casou no Amparo em 1869 com João Antônio da Candelária, natural de Santo Antônio da Cachoeira, filho de José Marcelino da Candelária e de Policena Antônia, ambos falecidos. (CA-5:133/133v)

 

4 – Maria Xavier de Oliveira, casada com Antônio Joaquim Leme, filho do sargento João Leme da Silva e da sua primeira mulher Ricarda Maria.

 

5 – Esméria Xavier de Oliveira, casado em 1814 em Mogi Mirim com Antônio Pereira de Andrade, filho de outro de igual nome e de Maria de Godoy Bueno.

 

6 – Cristóvão Xavier de Oliveira, nascido em Bragança, (Silva Leme o descreve “na dúvida”, e diz “casado duas vezes no Amparo”), ainda estava casado em 1832 com  Maria Gonçalves, com quem contraíra matrimônio em 1826 em Mogi Mirim. Também era chamado de Cristóvão Xavier do Prado num assento de batizado em 1829, e no seu assento de casamento, pelo que presumimos que fosse realmente filho do velho Cristóvão. Maria Gonçalves, por sua vez, era filha de Inácio Gonçalves e de Joana Batista. Em 1855, já viúvo de Maria Gonçalves, Cristóvão casou com Ana Jacinta, filha de Manuel Joaquim Teles e de Maria Jacinta. Esta Ana Jacinta, ao que parece, é a mesma Ana Franco de Jesus, que casou  no Amparo com Manuel de Lima Santana em 1864, já viúva de Cristóvão Xavier de Oliveira. Cristóvão (se não for um homônimo… o que é difícil) foi sepultado em Espírito Santo do Pinhal, antes de 1864. Cristóvão e Maria Gonçalves tiveram, q.d.:

6.1 – Silvéria, batizada no Amparo em 1829

6.2 – Manuel, batizado no Amparo em 1831

6.3 – Maria Xavier de Oliveira, batizada no Amparo em 1834; casou-se em 1847 com Joaquim Pereira da Silva Leme, também amparense, filho de Maria Joaquina do Espírito Santo e pai incógnito (CA-2:84); em 10/5/1861 esse casal vendeu a José Luís de Moraes Melo a herança que lhe tocou por falecimento de seu pai e sogro Cristóvão Xavier de Oliveira (1ºof. 7:95v).

6.4 – Ana, batizada no Amparo em 1837;

6.5 – Maria, outra, recém-nascida, falecida em 1843 (OA-3:52)

6.6 – Claudina, falecida em 1842, com 2 meses de idade (OA-41v.)

6.7 – Ludovino, gêmeo, batizado em 1839 (BA-3:66v)

6.8 – Antônio, gêmeo, batizado em 1839 (BA-3:67)

6.9 – Maria Jacinta da Conceição, filha de Cristóvão Xavier de Oliveira e de Ana Franco de Jesus, casou no Amparo em 1871 com seu primo-irmão José Pedro Franco, filho de Antônio Manuel dos Santos e de Lina Franco da Conceição. (CA-6:25)

6.10 – Carolina, batizada em 1841, sendo padrinhos Antônio Alves do Amaral e sua mulher Maria Francisca de Oliveira. (BA-4:7)

6.11 – Gertrudes Maria de Oliveira, filha de Cristóvão Xavier de Oliveira e de Ana Franco de Jesus, casou no Amparo em 1873 com  José Eugênio dos Santos, filho de Gertrudes Maria da Conceição,(CA-6:62v)

 

7 – Francisca Franco de Oliveira, casada com Antônio Leme da Silva, filho do Sargento João Leme da Silva e de Ricarda de Oliveira (SL, 8:85)

 

TRONCO II

 

II –       Pedro Xavier do Prado, filho de Francisco Xavier do Prado e de Genoveva Maria, casou em Serra Negra em 1826 com Emília Maria do Amaral, filha de José Joaquim Maciel e de Emília Maria do Amaral (CM-1:102v). Esse casal foi um dos primeiros moradores de Amparo, pois o batismo de seu filho Benedito, realizado em 1829 em Serra Negra, informa que “Pedro Xavier do Prado e Amélia (sic) Maria do Amaral eram moradores do “bairro Camanducaia”, sendo padrinhos Antônio José Pires e sua mulher Mafalda Maria do Amaral, seus cunhados.  Pedro Xavier do Prado posteriormente, viúvo de Emília Maria, sepultada em Amparo, casou em 1849 com Maria Joaquina de Jesus, amparense, filha de Manuel Maximiano e de Escolástica de Moraes Oliveira  (CA-2:96).

Silva Leme menciona em sua Genealogia Paulistana, 1:294 (4-3), um Francisco Xavier do Prado, filho de Calixto de Sousa do Prado e de Teresa Dias Furtado, que casou em São Paulo em 1765 com Ana Maria de Camargo. Este Francisco Xavier poderia ser o pai de Pedro Xavier num segundo casamento com Genoveva Maria, ou talvez o avô, mas ainda não obtivemos qualquer prova disso. Por enquanto o que podemos afirmar a respeito desse tronco é que Pedro Xavier e Emília Maria tiveram:

1 – Benedito, batizado em Serra Negra em 1829;

2 – José, batizado em 1833 em Amparo;

3 – Maria, batizada no Amparo em 1838, sendo padrinhos Manuel José de Almeida e sua mulher Genoveva Maria (BA-3:41v). O nome da mãe aparece como Júlia Maria do Amaral, mas trata-se certamente de um lapso do registro.

Pedro Xavier e sua segunda mulher Maria Joaquina tiveram pelo menos as filhas:

4 – Maria Xavier do Prado, que casou no Amparo em 1868 com Antônio José Franco da Silva, viúvo de Rita Maria da Conceição. (BA-5:42v e CA-5:134)

5 – Ana Perpétua do Amaral,filha de Pedro Xavier do Prado e Maria Joaquina de Jesus, casou no Amparo em 1873 com Pedro Alves Cavalheiro, de Socorro, filho de Teresa Maria de Jesus. (CA-6:70)

6 – Carolina, batizada no Amparo em 1851, filha de Pedro Xavier e Maria Joaquina, sendo padrinhos Américo Antônio Pereira e Eufrásia Mariana Amélia (BA-5:77v)

7 – Sabino, batizado em 1853, sendo padrinhos João Caetano de Oliveira e Rita Maria de Cássia (BA-5:113v)

 

Comments are closed.