VAZ PINTO
TRONCO I
I – Francisco Vaz Pinto, casado em 1756 com Maria Pires de Godoy, viúva, filha de João de Miranda de Godoy e de Catarina Ribeiro de Siqueira. Foram inventariados em 1808 em Bragança. Tiveram os filhos: (SL, 4:442)
1 – Manuel Vaz Pinto, nascido em Atibaia por volta de 1761/1763 (M.Popul.1802/4-AAC), casado com Florinda Maria de Moraes, falecida no Amparo em 1830, aos 50 anos de idade. Silva Leme, 4:442, o dá como casado com Cecília Leme do Prado (pode ser um primeiro casamento dele ou um homônimo), filha de João Leme do Prado e de Genoveva Leme. Casou em 2as ou 3as núpcias em Amparo em 1833 com Umbelina Maria, filha de Teotonio José Pinto e de Rita de Godoy. (CA-1:23v). Possuia um sítio nos limites entre Amparo e Serra Negra em 1829 (LT-1:4v). Também foi dono de uma vasta área dentro do atual perímetro urbano, confrontando com o rio Camanducaia e com a estrada de Serra Negra (hoje rua Humberto Bereta), que foi herdada por sua filha Joana Maria de Moraes e por seu filho Antônio Pedroso de Moraes . Faleceu em 1836 aos 70 anos. (Manuel Vaz Pinto, casado com Cecília Leme do Prado -homônimo? ou o mesmo?). Foi pai de (SL,4:442):-
1.1 – Francisco Vaz Pinto, nascido por volta de 1785, casado com Dionísia de Sousa de Oliveira, filha de Roque Pedroso de Moraes e Joana de Sousa de Oliveira. Francisco Vaz Pinto foi dono de duas glebas de terras na “estrada que vai para Serra Negra”, havidas por herança de seu pai Manuel Vaz Pinto. Em 28/5/1856 Francisco e Dionísia venderam ao Capitão Salvador de Godoy Moreira “taipas e terreno na Rua do Rosário até a Rua de Baixo, fronteando a Matriz Nova” (Igreja do Rosário – 1ºof.5:60) Francisco e Dionísia foram pais de (arq. AAC e SL,4:442):
1.1.1 – José Pinto de Oliveira, com 13 anos em 1835, casado em 1844 com sua parente Maria Alves de Oliveira, filha de Cândido Pereira do Prado e Humbelina de Sousa (CA-2:67v). O casal era vivo em 1861, quando vendeu a José Jacinto da Costa um sítio em Mogi-Mirim, no bairro de Mato Dentro, herdado de Humbelinda de Sousa (1ºof.7:87v);
1.1.2 – Joaquim Pinto de Oliveira, com 12 anos em 1835, casou-se em 1845 com Maria Francisca, filha de Manuel de Oliveira Preto e Dionísia Maria Leite;
1.1.3 – João Evangelista Pinto, com 8 anos em 1835, casou no Amparo em 1853 com Maria Francisca, viúva de Joaquim de Oliveira Preto;
1.1.4 – Manuel, com 3 anos, batizado em 1836 no Amparo (BA-2:62v)
1.1.5 – Ana, batizada em 1829 no Amparo
1.1.6 – Pedro, batizado em 1829 no Amparo
1.1.7 – Miguel, batizado em 1834 no Amparo 1.1.8 – Antônio, batizado no Amparo em 1837 ? (BA-3:10)
1.2 – Genoveva Leme do Prado, casada em 1809 em Bragança com José Joaquim da Cunha (S.L., 4:442)
1.3 – Joana Maria de Moraes, com 17 anos em 1825 (arq. AAC) casada com Dionísio Pereira de Oliveira (RPT,300). Já era falecida em 1843, quando este se casou em segundas núpcias com Delfina Maria do Nascimento, filha de Antônio José Alves Ferreira (CA-2:61). Dionísio recebeu de herança do sogro uma chácara de três alqueires no “bairro da freguesia”, com limites difíceis de identificar atualmente, como uma lagoa e o antigo caminho para Serra Negra. Joana e Dionísio foram pais de:
1.3.1 – José, batizado em 1832;
1.3.2 – Maria, batizada em 1835 (BA-2:51v)
1.4 – Antônio Pedroso de Moraes, filho de Manuel Vaz Pinto e Florinda Maria de Morais, proprietário de uma chácara atrás da Igreja do Rosário em 1856, conforme declarou em 1856 (RPT, 30). Antônio Pedroso de Moraes declarou num justificação em 1852 ser casado, natural de Bragança, com 44 anos, e viver de suas lavouras (1ºof.3:61v). Deve ser este o que foi nomeado fiscal suplente em 1857, mas que logo a seguir se mudou do Amparo e deixou o cargo (Atas, 1:1v, 20 e 20v).
1.5 – Ana Maria de Morais, casada em 1822 em Mogi Mirim com Feliciano Alves de Oliveira, filho de João Leme da Silva e Escolástica de Oliveira, pais de:
1.5.1 – Manuel, batizado no Amparo em 1832;
1.5.2 – Tobias de Oliveira Leme, tenente coronel, fazendeiro em Descalvado;
1.5.3 – João Alves de Oliveira, morador em São Carlos do Pinhal;
1.6 – Joaquim Pedroso de Moraes, dono de 4 alqueires de terras, junto às “terras de Nossa Senhora do Rosário”, herdadas de sua mãe Florinda Maria Moraes e de sua sogra Ana Guardiana Franco, que as herdara de seu sogro Manuel Vaz Pinto; essas terras ficavam atrás da atual Igreja do Rosário. Joaquim parece ser o mesmo casado com Maximiana Maria de Oliveira, já falecidos em 1876, pais de Manuel Pedroso de Moraes, morador em Bragança (1º of. 35:183).
2 – Miguel Vaz Pinto, foi casado duas vezes, uma com Escolástica Franco de Godoy (1ºof.13:4), e outra com Gertrudes Maria (esta casou em segundas núpcias com Manuel Pires Cardoso- CA-1:33v). Miguel e Gertrudes foram pais de:
2.1 – Policena Maria, casada em 1831 com João Antônio de Lima, filho de Antônio de Lima e de Inácia Francisca (CA-1:7v)
2.2 – Maria Gertrudes de Miranda, casada em 1836 com Joaquim Pereira de Moraes, filho de outro de igual nome e de Gertrudes Maria de Jesus (CA-2:9); parecem (ainda que a mulher seja chamada de Maria Vaz Pinto) ser os pais de :
2.2.1 – José, batizado em 1838 (BA-3:37v)
2.2.2 – Joaquim, batizado no Amparo em 1850. (BA-5:19)
2.3 – Joaquim Vaz Pinto, casado em 1836 com Gertrudes Maria de Siqueira, filha de Custódio Corrêa e Gertrudes Maria (CA-2:11v)
2.4 – Gertrudes Maria de Godoy, filha de Miguel Vaz Pinto e de Escolástica Franco de Godoy, foi casada com Joaquim Pinto de Siqueira, sem geração (1ºof.13:4);
3 – Salvador Barbosa;
4 – Jorge Moreira de Godoy;
5 – Ana Pires, casada com Manuel Bueno;
6 – Joana Pires de Godoy, já falecida em 1808, casada, deixou 6 filhos que constam de Silva Leme, 4:443:
6.1 – Antônio
6.2 – Floriana
6.3 – José
6.4 – Joaquim
6.5 – Rosa
6.6 – Úrsula
7 – José Vaz Pinto, já falecido em 1808, casado com Ana Francisca; deixou 3 filhos:
7.1 – Policena
7.2 – Quitéria
7.3 – Francisca
8 – Escolastica Vaz Pires de Godoy, já falecida em 1808, foi casada e deixou os filhos:
8.1 – Maria
8.2 – Manuel
8.3 – Rafael Pires de Godoy
8.4 – Fernando
8.5 – Ana
9 – Teotônio José Pinto, filho de Miguel Vaz Pinto e Escolástica Franco, gente de Bragança e Atibaia, foi casado com Rita Moreira de Godoy (SL:443 e 448). Com geração em PINTO, Tronco I.
TRONCO II
II – Miguel Vaz Pinto, irmão de Francisco Vaz Pinto – Tronco I, foi casado em 1779 em Atibaia com Escolástica Franco, viúva de Francisco de Góes Pimentel, filha de Francisco de Godoy Moreira e de Ana Franco. Miguel e Escolástica tiveram:
1 – Floriano Barbosa;
2 – Frutuoso Vaz Pinto;
3 – Modesto Antônio Barbosa;
4 – Teotônio José Pinto, que Silva Leme chama de Antônio e depois de Teotônio, filho de Miguel Vaz Pinto e Escolástica Franco, gente de Bragança e Atibaia, foi casado com Rita Moreira de Godoy (SL:443 e 448), e teve desta os filhos, quase todos bragantinos:
4.1 – José Afonso, casado em 1835 no Amparo com Ana Padilha, filha de Feliciano Pedroso de Moraes e Maria Joaquina, também bragantinos;
4.2 – Candido de Godoy Moreira, casado em 1847 no Amparo com Delfina Maria, natural de Atibaia, filha de João Pires Cardoso e Maria Joaquina;
4.3 – Umbelina Maria, casada em 1833 no Amparo com Manuel Vaz Pinto, viúvo de Florinda Maria (veja este título VAZ PINTO – tronco I);
4.4 – Maria (talvez seja a Maria Francisca, casada em 1850 no Amparo com José Martiniano Pereira, apesar dos nomes dos pais estarem estropiados);
4.5 – Balbino;
4.6 – Angélica, batizada em 1834 no Amparo.
4.7 – Ana, batizada em 1837 no Amparo.
4.8 – Fidélis Moreira de Godoy, natural de Bragança, filho de Theotônio José Pinto e Rita de Godoy Moreira, casado no Amparo em 1840 com Floriana Santana das Dores, amparense, filha de João Batista de Oliveira e de Francisca de Siqueira (CA-2:45). Pais de:
8.1 – Ana Salomé de Jesus, de Amparo, casou aqui em 1868 com José Gonçalves de Godoy, viúvo de Maurícia Maria de Jesus, sepultada em Amparo. (CA-5:138)
8.2 – Joaquim, batizado no Amparo em 1841.
4.9 – Joaquim, batizado em 1841 no Amparo. (BA-4:7)
5 – Rosa Franco;
6 – Ana Franco;
7 – Genoveva;
8 – Maria;
9 – Gertrudes;
10 – Inês;
11 – …………