SILVEIRA FRANCO

 

TRONCO I

 

Francisco da Silveira Franco, atibaiense, filho do segundo capitão-mor de Atibaia, igualmente de nome Francisco da Silveira Franco e de sua mulher Maria Cardoso de Oliveira, casou-se a primeira vez em 1797 em Atibaia com Ana Gertrudes de Campos, filha de Amaro Leite de Moraes, de Aiuruóca, e de Maria Leite de Araújo, conforme vem descrito na Genealogia Paulistana, de Silva Leme, 2:70.

Em segundas núpcias, Francisco da Silveira Franco casou-se com Ana Franco, filha de Modesto de Godoy Moreira e de Gertrudes Moreira Franco, neta materna de Pantaleão Pedroso da Cunha e de  Maria Josefa de Almeida (ou dos Prazeres), bisneta de Amaro Leite de Moraes e de sua primeira mulher Gertrudes Maria de Almeida.

Além de ter sido um dos primeiros povoadores do Amparo, Silveira Franco também registra passagens por Mogi Mirim, onde ocupou cargos na Câmara Municipal e em Serra Negra. Faleceu em 1844. Seu inventário se encontra no arquivo judiciário de Amparo, sob guarda da Faculdade Plínio Augusto do Amaral. De sua primeira mulher Ana Gertrudes, Francisco da Silveira Campos teve:-

  1. – Maria Jacinta da Silveira, natural de Jundiaí, casada em Mogi Mirim em 1823 (CM-1:51v.)  com João Xavier de Oliveira, filho de Cristóvão Xavier do Prado e de Ana Franco de Oliveira; pais de :

1.1 – Paulina, batizada em 1832;

1.2 – Maria Francisca de Oliveira, casada em 1842 com seu tio José da Silveira Franco (ou Franco da Silveira)

  1. – Maria Rosa da Silveira, ainda solteira em 1829, casada com José Joaquim Franco da Rocha, natural de Atibaia, filho do ajudante Daniel da Rocha Franco e de Francisca Pedrosa; pais de:

2.1 – Albino, batizado no Amparo em 1833;

2.2 – Maria, batizada no Amparo em 1835 (BA-2:51v);

2.3 – outros descendentes em FRANCO, tronco VI, a serem incluídos aqui.

  1. – Ana Margarida da Silveira, casada em 1833 com José Lourenço Gomes, português, viúvo de Joana Leme da Silva; Silva Leme chama Ana Margarida de Ana da Silveira Franco e dá como seus filhos com José Lourenço Gomes:

3.1 – Francisca Lourença da Silveira, casada em 1856 com José de Camargo Moreira, filho de José Antônio de Camargo e de Inácia Maria de Jesus; pais de :

3.1.1 – Ana Brasilina da Silveira Policarpo, viúva de Teodoro Ferreira Policarpo (a célebre Anica Policarpo, a maior apreciadora de festas do Amparo no principio do século XX), pais de:

3.1.1.1. – Joaquina Policarpo Muniz, casada com  Deoclécio Muniz, com geração.

3.1.1.2. – Átila Ferreira Policarpo

3.1.1.3. – Atabaliba Ferreira Policarpo

3.1.1.4. – Noelina, falecida

3.1.1.5. – Virgínio

3.1.1.6. – Noelina, falecida

3.1.1.7  – Alzira, falecida

3.1.2 – Téofilo de Camargo Moreira, casado com Antônia Alves da Silveira; pais de

3.1.2.1 – Benta, falecida solteira;

3.1.2.2 – João, idem

3.1.2.3 – Ana, idem

3.1.2.4 – Antônio, idem

3.1.2.5 – Lupércio, idem

3.1.2.6 – Joaquim (será o Quim Neto?)

3.1.2.7 – Sebastiana

3.1.2.8 – José

3.1.2.9 – Patrício

3.1.2.10 – Pedro

3.1.2.11 – Conceição

3.1.3 – Amélia da Silveira, casada com Antônio Alves Garrido; pais de:

3.1.3.1 – Antônio

3.1.3.2 – Oscar

3.1.3.3 – Maria

3.1.3.4 – Zulmira

3.1.3.5 – Aristides

3.1.3.6 – Adalberto

3.1.3.7 – Guiomar

3.1.3.8 – Rita

3.1.3.9 – Palmira (e mais 5 falecidos na infância)

3.1.4 – Lídia da Silveira, casada com José Alves Garrido; pais de:

3.1.4.1 – Luso

3.1.4.2 – Lucilo

3.1.4.3 – Lucia

3.1.4.4 – Ibero

3.1.4.5 – Maria (e mais 7 falecidos na infância)

3.1.5 – Francisco de Campos Neto, casado com Amália Domingues de Oliveira; pais de:

3.1.5.1 – Leonina

3.1.5.2 – Alzira

3.1.6 – João Camargo Moreira, casado com Olímpia Pereira, pais de:

3.1.6.1 – Gracinda

3.1.6.2 – Otilia

3.1.6.2 – Virgília (e mais um falecido)             3.1.7 – Porfírio de Camargo Moreira, casado com Ermelinda Rodrigues Neto, filha de José Rodrigues dos Santos Pinto e Maria Franco do Rosário (1ºof.153-A:29v); eram donos da Fazenda Paraíso, no Bairro das Onças, vizinha das terras de seu irmão Teófilo; em 1913 a Fazenda Paraíso estava hipotecada a Jacinto Rodrigues dos Santos Pinto. Porfírio e Ermelinda foram pais de:

3.1.7.1 – Sebastião;

3.1.8 – Januária da Silveira, casado com Manuel Luís Calvin, em primeiras núpcias, e com Manuel dos Santos Fonseca em segundas. Teve do primeiro:

3.1.8.1 – Sebastiana;

3.1.8.2 – Manuel;

Do segundo:

3.1.8.3 – Conceição;

3.1.9 – Maria Augusta da Silveira, casada com Alberto dos Santos Corrêa, pais de :

3.1.9.1 – Egas Moniz

3.1.9.2 – Afonso Henrique

3.1.9.3 – Pedro Álvares Cabral

3.1.10 – Clotilde Augusta da Silveira, casada com Antônio Bueno Filho; pais de:

3.1.10.1 – Raul;

3.1.10.2 – Tarsila;

3.1.10.3 – Alcebíades;

3.1.10.4 – José;

3.1.11 – Izaura Augusta da Silveira, casada com Napoleão Poeta de Cerqueira. Sem geração.

3.1.12 – Benedito, falecido solteiro

3.2 – Marcos Lourenço Gomes, batizado em 1835 e casado em 1856 com Luísa Franco da Cunha, filha de João Pedro de Godoy Moreira e Ana Franco da Cunha. Marcos vivia em Amparo aos 66 anos em 1901; pais de:

3.2.1 – Fileto da Silveira Gomes, casado com Ursulina Bueno da Silveira, filha de Antônio Bueno de Camargo Silveira e Ana de Sales Bueno; pais de:

3.2.1.1 – José da Silveira Bueno, casado com Maria Barreto, filha de José Ferreira dos Santos e de Antônia Barreto; com sucessão;

3.2.1.2 – Maria Aparecida, casada;

3.2.1.3 – Antônio da Silveira Bueno, professor, casado com Virgínia de Sousa, moradores de Campinas;

3.2.1.4 – Marcos da Silveira Bueno;

3.2.1.5 – Luís da Silveira Bueno, farmacêutico, natural de Serra Negra, casado com Carolina de Paiva, natural de Amparo, filha de José de Paiva Vidual e Brasília do Nascimento. Com geração.

3.2.1.6 – Petronilha, casada com Mário Costa, dentista em Amparo. Com sucessão.

3.2.1.7 – Adelina da Silveira Bueno, solteira.

3.2.2 – Áurea da Silveira Martins, casada com Marcolino Antônio Martins, filho de Joaquim Antônio Martins e Escolástica Pires de Godoy, pais de:

3.2.2.1 – Raul;

3.2.2.2 – Maria;

3.2.3 – Venâncio da Silveira Gomes, casado com Balbina do Amaral Gomes, filha de João Mendes do Amaral e de Maria do Amaral; pais de:

3.2.3.1 – Benedito;

3.2.3.2   – Josué;

3.2.4 – Benedito da Silveira Gomes, solteiro, com 20 anos em 1901;

3.3 – Elias Lourenço Gomes, casado em 1858 com Amália Eugênia Pinto Ferraz, filha do major Antônio José Alves Cordeiro e de Francisca Eugênia Pinto Ferraz; pais de:

3.3.1 – Antão Lourenço Gomes, casado com Antônia Pereira Gomes, filha de Joaquim Pereira Cardoso e de Constança Maria Cardoso; pais de:

3.3.1.1 – Otaviano;

3.3.1.2. – Sebastião;

3.3.1.3 – Acácio;

3.3.1.4 – Jorge;

3.3.1.5 – Carlos;

3.3.2 – Ana da Silveira Gomes, casada com João Gualberto de Sousa Camargo, filho de Francisco de Paula Sousa de Camargo e de Maria Fausta de Camargo;

3.3.3 – Francisca da Silveira Gomes, casada com José Álvaro de Godoy;

3.3.4 – Balbina Gomes Ribas, casada com Manuel Ribas Filho;

3.3.5 – Laura da Silveira Gomes

3.3.6 – José Elias Gomes;

3.3.7 – Julieta, religiosa;

3.4 – Ermelinda da Silveira, viúva de Luís Vitorino de Sousa e Silva, filho do alferes Manuel Joaquim Leme da Silva e de sua segunda mulher Gertrudes Maria de Assumpção; pais de:

3.4.1 – Leonina da Silveira, casada em 1887 com o major José Jacinto de Araújo Cintra;

3.4.2 – Maria Vitorina de Sousa Rebelo, casada no Amparo em 1883 com o português João Pereira Rebelo, filho de João Ferreira Rebelo e de Rosa Joaquina da Encarnação; teve:

3.4.2.1 – Celeste

3.4.2.2 – João

3.4.2.3 – Aurélio

3.4.2.4 – Antônio

3.4.3 – Antonina da Silveira Cintra, casada com Herculano de Araújo Cintra;

3.4.4 – Ana Eliza, casada com José Maurício de Oliveira; teve

3.4.4.1 – Maria

3.4.4.2 – Genésia

3.4.4.3 – Ermelinda

3.4.4.4 – Clarice

3.4.4.5 – Sebastião

3.4.4.6 – João

3.4.5 – Altemira da Silveira Duarte, casada com João Francisco Duarte

3.4.6 – Ester da Silveira Godoy, casada com Frederico de Godoy

3.4.7 – Gracílio de Sousa e Silva.

3.5 – José Lourenço da Silveira, casado com Ana de Moraes, filha de Marcelino Lúcio de Moraes e Francisca Marcelina da Silveira,  pais de:

3.5.1 – José Lourenço da Silveira, com 58 anos em 1901;

3.5.2 – Ana Francisca de Moraes;

3.6 – Alexandrina Olímpia da Silveira, casada com Bento Pedro de Godoy Moreira, filho de João Pedro de Godoy Moreira e Ana Franco da Cunha;

3.7 – Ana Francisca da Silveira, viúva em 1901 de Francisco Modesto da Cunha Franco, filho de João Modesto da Cunha Franco e sua primeira mulher Maria Angélica;

3.8 – Maria Rosa da Silveira, casada com Joaquim da Silveira Franco, filho de Antônio da Silva Franco e de Escolástica Maria da Silveira Franco;

3.9 – Luís Lourenço, casado com Francisca de Moraes, sem geração

3.10 – Olímpia da Silveira Franco, casada em primeiras núpcias com João Modesto da Cunha Franco, filho de Modesto Antônio e de Gertrudes Franco; em segundas núpcias casou com Antônio Osório da Silva; teve

do segundo marido:

3.10.1 – Julieta

3.10.2 – Ana

  1. – Maria Cesarina da Silveira, casada com José Leme da Silva; pais de

4.1 – Gertrudes, batizada em 1840;

  1. – João da Silveira Franco, natural de Atibaia, casado em 1831 em Mogi Mirim com Rosa Maria de Sousa, de Mogi Mirim, filha do Capitão Pedro José Ferreira e Joana Gonçalves Lopes; pais de:

5.1 – Ana Carolina da Silveira, casada em 1853 no Amparo com Zacarias Ortiz de Camargo, viúvo de Manoela Maria de Jesus, com geração. Em 1867 Zacarias já era falecido e Ana Carolina se casou com seu parente João da Silveira Franco, filho de Jacinto da Silveira Franco e de Cândida Eliza Moreira. Em 1874 estava casada com o Alferes Francisco de Oliveira Bueno (1º of., 30:36). Em 12/11/1875 o casal deu procuração ao Dr. Bernardino de Campos para uma manutenção de posse no bairro da Cachoeira (1ºof.35:29v)

5.2 – Maria da Silveira Franco, casada em 1842 no Amparo com José Moreira César de Vasconcelos, filho do capitão José de Moreira César e de Gertrudes Maria de Vasconcelos (CA-2:59); pais de:

5.2.1 – Ana da Silveira César, casada no Amparo em 1862 com seu parente José Inácio de Godoy, filho de Inácio Antônio de Godoy e de Gertrudes da Silveira Franco;

5.2.2 – Cândida da Silveira César, batizada em 1852, casou no Amparo em 1868 com seu parente José Luís de Cerqueira César, filho de Antônio de Cerqueira César e de Gabriela Maria de Jesus.  (CA-5:131)

5.2.3 – Pedro, batizado em 1850. (BA-5:37v)

5.3 – Joaquina Maria da Silveira (na dúvida);

5.4 – Joaquim Antônio de Godoy, casado em 1846 no Amparo com Carolina Cândida de Camargo, de Campinas, filha de Pedro Bueno de Camargo e de Antônia Maria Franco (CA-2:77); pais de:

5.4.1 – Júlia Carolina de Camargo, casada em 1866 no Amparo com José Florêncio da Silveira, filho de José Florêncio de Freitas e de Rosa da Silveira;    José Florêncio da Silveira, depois de viúvo de Júlia Maria da Silveira, casou no Amparo em 1873 com Firmina Ferraz de Camargo, filha de Luís Antônio do Vale Ferreira de Camargo, falecido, e de Maria Ferraz de Camargo. (CA-6:57). José Florêncio e Júlia Carolina tiveram:

5.4.1.1 – Maria Júlia da Silveira, casada em 1882 com Jordão da Silveira Franco, viúvo de Ana Maria, sepultada no Amparo (CA-10:23v).

5.5 – José Bueno de Godoy, casado em 1857 no Amparo com Ana Carolina de Camargo, irmã da Carolina Cândida precedente;

5.6 – Álvaro, batizado em 1833 (BA-2:18 – ignorado por Silva Leme)

5.7 – Cândido da Silveira Franco, batizado em 1835 (BA-2:51 – idem), casou no Amparo em 1860 com sua prima Francisca Maria da Silveira, filha de José Bernardo Mendes e de Senhorinha da Silveira Franco. Cândido já era falecido em 1866, quando sua viúva Francisca Maria casou com Luís Pires Cardoso;

5.8 – Prudência, batizada no Amparo em 1837 (BA-3:4v – idem)

5.9 – Gertrudes da Silveira Franco (na dúvida…), casada com Inácio Antônio de Godoy, pais de:

5.9.1 – José Inácio de Godoy, casado em 1862 com sua prima Ana da Silveira César;.

5.9.2 – Ana da Silveira Franco, filha de Inácio Antônio de Godoy e de Gertrudes da Silveira Franco, casou no Amparo em 1874 com Pedro José Pompeu, de Itatiba, filho de Francisco José Pompeu, já falecido, e de Antônia Maria de Jesus. (BA-6:73v)

  1. – Cândido José da Silveira, casado duas vezes, uma com Francisca Maria de Oliveira e outra com Delfina da Silveira, irmã de José Jacinto do Amaral Pinto, filha de Antônio José do Amaral e Sabina da Silveira (Cândido casou-se uma outra vez com Antônia Maria do Carmo -CA-1:66- matrimônio omitido por Silva Leme); da primeira mulher teve:

6.1 – Ludovino da Silveira Franco, casado com Maria Sabina da Silveira.

6.2 – Isaias, batizado em 1851 (BA-5:59v)

Da segunda mulher teve:

6.3 – Ana Cândida da Silveira Cintra, natural de Amparo, casada em 1885 no Espírito Santo do Pinhal com Francisco Furquim Leme; pais de :

6.3.1. – Dom Sebastião Leme da Silveira Cintra, Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro; foi o segundo brasileiro a ser elevado ao cardinalato.

6.4 – Maria Rosa da Silveira, natural da Capela do Cambuy – MG, filha de Cândido José da Silveira e de Antônia Maria do Carmo, casou no Amparo em 1848 com Antônio Leme de Lima, também conhecido por Antônio de Lima Bueno Leme, filho de Francisco de Lima Bueno e de Gertrudes Maria de Oliveira. Foram pais de:

6.4.1 – Francisco, batizado no Amparo em 1851, sendo padrinho João Batista Leme (BA-5:53v);

6.4.2 – Ana, batizada no Amparo em 1852 (BA-5:102).

  1. – Joaquim da Silveira Franco, segundo Silva Leme, teria se casado duas vezes; este é o que se casou com Fortunata Francelina de Campos, filha do Sargento Mor Antônio Ferraz de Campos e de Ana Luísa de Camargo. Segundo Prestes       Barra (PB, 37) Joaquim faleceu num acidente no rio Mogi Guaçu e foi casado em segundas núpcias com Gertrudes Maria Canedo, filha de José Canedo da Silva, de Mogi Guaçu, e de Maria Gertrudes de Morais. Joaquim teria tido seis filhos,              segundo Prestes Barra, três em cada casamento, mas é preciso incluir Ana, batizada em 1840. Assim, Joaquim seria pai de:

7.1 – Ana, batizada em 1840;

7.2 – Escolástica, casada em Pinhal;

7.3 – Maria da Silveira Campos, “Lica”, casada a primeira vez com Antônio de Oliveira Canedo, e a segunda com o Tenente José Antônio Pereira, natural de Bragança, falecido no Amparo com 90 anos de idade em 1876. Teria tido do primeiro marido Antônio de Oliveira Canedo:

7.3.1 – José da Silveira Canedo, casado em S. Carlos do Pinhal;

7.3.2 – Joaquim da Silveira Canedo, casado em Jaboticabal;

`             7.3.3 – Maria Rita da Silveira Canedo, casada com Francisco Augusto Teixeira, natural de Campinas, falecido no Amparo em 1928, filho do Capitão José Inácio Teixeira e de Maria Laura (ou Luísa?) da Conceição. Maria Rita e Francisco foram pais de:

7.3.3.1 – Georgina Teixeira, casada com Júlio Orlandi;

7.3.3.2 – Ataliba Teixeira, casado com sua parente Marieta da Silveira, filha de José Lourenço da Silveira, o “Juca Lourenço” e de Ana de Moraes, pais de:

7.3.3.2.1 – Luís da Silveira Teixeira, casado duas vezes;

7.3.3.2.2 – Zilda, casada

7.3.3.2.3 – Arnaldo da Silveira Teixeira

7.3.3.2.4 – Mauro Teixeira

7.3.3.2.5 – Lineu Teixeira, casado, morador em Brasília.

7.3.3.2.6 – Maria Aparecida

7.3.3.2.7 – Jeni

7.3.3.2.8 – Olga

7.3.3.2.9 – Orlando

7.3.3.2.10 – Nelson

7.3.3.2.11 – Nilza

7.3.3.3 – Sebastião Teixeira, casado com Julieta Assis;

7.3.3.4 – José Teixeira, casado com Benedita Guedes;

7.3.3.5 – Amadeu Teixeira, residiu em Mato Grosso;

Do segundo marido, todos os filhos nascidos no Amparo:

7.3.4 – Amélia, com 11 anos em 1876

7.3.5 – Júlia, com 9 anos em 1876

7.3.6 – Joaquim com 7 anos nessa época;

7.4 – Gertrudes da Silveira Campos, nascida em 1841, (mas encontramos um assento de batismo de Gertrudes datado de 1843 – BA-4:35), sempre residente no Amparo, mas falecida em Bragança, casou três vezes: a primeira com seu tio afim João Xavier de Oliveira, viúvo de Maria Jacinta; a segunda com José Antônio de Sousa, viúvo, do bairro dos Limas, de Amparo, e a                             terceira com Francisco Simões (ou Sanches), também viúvo. Só teve filhos com o primeiro.

Do segundo casamento, Joaquim e Gertrudes tiveram:

7.5 – Rita, falecida na infância;

7.6 – Ana Canedo da Silveira, casada com Salvador de Tal, pais de:

7.6.1 – José de Assunção Silveira, casado 3 vezes, morador em Campinas em 1951;

7.7 – José Joaquim da Silveira (ou José Canedo da Silveira), nascido em Mogi-Guaçu, casado no Amparo em 15/1/1876 com sua prima-irmã Rita Corrêa, natural de Santo Antônio da Cachoeira (hoje Piracaia), filha de José Corrêa Galvão e Tomásia Canedo (também conhecida por Tomásia Maria de Jesus),  pais de:

7.7.1 – Maria, casada

7.7.2 – Sebastiana, casada com José Mendes

7.7.3 – Benedito, casado

7.7.4 – Adélia, casada com Hermínio Marques, pais de

7.7.4.1 – Romero, casado, já falecido.

7.7.4.2 – Olga, casada

7.7.4.3 – Maria, casada

7.7.4.4 – Jandira, casada

7.7.4.4 – Ivone, casada.

  1. – José Franco da Silveira (segundo Silva Leme, seu nome seria José da Silveira Franco Junior e teria se casado com uma sua sobrinha filha de João Xavier de Oliveira e de Maria Jacinta da Silveira. Só lhe faltou o nome da sobrinha que é Maria Francisca de Oliveira). Mas José Franco da Silveira também usava o nome de José Franco da Silveira Campos, e sua mulher também era conhecida por Maria Franco da Silveira (1ºof.74:7v e 8v). Tiveram q.d.:

8.1 – Margarida Franco da Silveira, casada com Manuel José Outeiro  (1ºof.74:7v e 8v).

8.2 – Simão Cirineu da Silveira Campos.

8.3 – João, batizado em 1853, sendo padrinhos João Xavier da Silveira e Maria Rosa da Silveira (BA-5:119)

  1. – José da Silveira Franco, capitão nas guerras do Sul, onde lutou de 1817 a 1823, o qual, segundo Silva Leme, teria se casado com uma uruguaia, Maria Jacob. Participou da Revolução Liberal de 1842 e ainda em 1863 se ofereceu ao Imperador para pegar novamente em armas contra os inimigos do Império. Em 1844 foi nomeado subdelegado de polícia. Desse casal descobrimos:

9.1 – Albina Carolina da Silveira Franco,  batizada em 1829 em Serra Negra, casada em 1844 com Manuel Fernandes Guimarães, natural do Rio de Janeiro, filho de Manuel Fernandes da Costa Guimarães e de Eufrásia Maria de Guimarães (CA-2-69v. e BSN-1:10v.) Manuel Fernandes Guimarães possuía em 1856 sessenta alqueires de terras no bairro dos Domingues, na margem do Camanducaia, confrontando com Francisco Mariano Galvão Bueno e Estevão Xavier dos Passos (RPT, 48/49). Manuel Fernandes Guimarães foi sócio de Joaquim de Sousa Freire num negócio em Sorocaba, provavelmente relativo a animais de carga (1ºof.11:38). Manuel Fernandes Guimarães já era falecido em 1857 quando Nicolau José de Atouguia, natural de S.Gonçalo, da Ilha da Madeira, filho de Lino Atouguia Freitas e de Joaquina Atouguia, já falecidos, casou no Amparo em 1857 com a viúva Albina Carolina da Silveira. Manuel Fernandes Guimarães e Albina tiveram:

9.1.1 –  Tomásia Leopoldina Guimarães, casou no Amparo em 1864 com Joaquim Antônio Pereira, filho de José Antônio Pereira e Ana Rita de Cássia.

9.1.2 – Ambrósia Josefina Guimarães,casou no Amparo em 1865 com Manuel Pinto Ferreira, português, filho de João Pinto Ferreira e Maria Preciosa Pinto.

9.1.3 – Guilhermina Leopoldina Guimarães, batizada em 1850.

9.2 – João da Silveira Franco, falecido solteiro; voluntário na guerra do Paraguai;

9.3 – José da Silveira Castro, também voluntário da Pátria, casado duas  vezes, com geração; era conhecido também por José Leonel da Silveira Castro, amparense, e casou a primeira vez no Amparo em 1872 com Cecília Querubina Alves, de Campinas, filha de José Custódio Alves e de Ana Bárbara, já falecida (CA-6:42). Teve pelo menos:

9.3.1 – Maria, falecida em dezembro de 1875 (ADF, 32v).

9.4 – Amélia;

9.5 – Balduína da Silveira Franco, batizada em 1844, casada com Francisco Manuel de Cerqueira César, os quais em 1867 venderam a Zeferino da Costa Guimarães & Cia uma casa na Rua do Rosário; José da Silveira Franco assinou a rogo do genro, que era analfabeto, mas Balduína assinou por si própria (BA-4:42 – 1ºof.17:3v)

9.6 – Antônio de Pádua da Silveira Franco (EFA, 44)

9.7 – Brandina da Silveira Franco, casada em 1861 com Francisco Manuel de Cerqueira César, viúvo de Maria Francisca de Godoy; Brandina deve ter falecido pouco depois, porque em 1867 Francisco Manuel estava em seu terceiro casamento, com Balduína da Silveira Franco, irmã de Brandina.

  1. – Jacinta da Silveira, casada em 1837 com Joaquim Caetano Leme, natural de Campinas, filho de Inácio Caetano Leme e Maria Francisca de Campos; foram pais de:

10.1 – Joaquim, batizado no Amparo em 1841, sendo padrinhos Francisco da Silveira Franco e sua mulher Ana Franco.

  1. – Escolástica Maria da Silveira Franco, casada a primeira vez em 1819 com Joaquim Antônio da Silveira, seu primo irmão, filho de Antônio da Silveira Cardoso e Dionísia Vieira de Oliveira; a segunda vez com Antônio Franco da Silva, filho de Joaquim da Silva Franco e Maria Gonçalves dos Santos. Escolástica morou algum tempo em Itatiba e Mogi Mirim e faleceu em Atibaia em 1880.

Teve do 10 marido:

11.1 – Maria, casada com o Capitão Joaquim de Oliveira, com geração em Piracicaba (GC,25).

11.2 – Gertrudes, casada a primeira vez com Antônio Franco Pompeu; a segunda vez casou com o Comendador Joaquim da Silva Franco, de quem teve:

11.2.1 – Maria, casada com seu primo Antônio Chateaubriand Joly.

11.2.2 – Ana, casada com seu primo Eugênio Joly.

11.3 – Ana Jacinta da Silveira, batizada em Mogi-Mirim em 1821, casada em Itatiba em 1837 com Joaquim de Oliveira Bueno, filho de João de Oliveira Cardoso e de Gertrudes de Siqueira (BN-7:93 – GC,25)

Teve do 2.0 marido:

11.4 – Antônio da Silva Franco, casado com Teresa Ferreira, filha de José Vicente Ferreira e sua segunda mulher Teresa de Paula; com geração; pais de:

11.4.1 – Teresa, casada com Júlio de Paiva, de Mogi das Cruzes (SL,7:520 – GC, 25)

11.4.2 – Antônio Franco da Silveira, casado com Minervina da Silveira Franco. Pais de:

a)Benedito

b)Mário

c)Umberto

d)Pedro

e)Bento

f)Leonina.

11.4.3 – Pedro Ferreira Franco, casado com Ana da Silveira, filha de José da Silveira Franco (GC,25);

11.4.4 – Francisca Ferreira, casada em Minas Gerais com Joaquim Batista da Rocha.

11.5 – José da Silveira Franco, casado e falecido em Itatiba. Deixou 2 filhos.

11.6 – Francisco da Silveira Franco, falecido solteiro.

11.7 – Joaquim da Silveira Franco, natural de Itatiba, casado com sua prima irmã Maria Rosa da Silveira, filha do capitão José Lourenço Gomes. Faleceu em 1897, deixando os filhos:

11.7.1 – Escolástica, casada com Francisco Alves Cardoso Pimentel, tabelião no Amparo em 1899, viúvo de Francisca Carolina Penteado; pais de:

  1. a) Celso
  2. b) Sebastiana

11.7.2 – Hermínia da Silveira, casada em 1898 com Américo Ribeiro de Brito, pais de:

  1. a) Américo.

11.7.3 – Marieta Franco da Silveira Pimentel, casada com Lino (ou Lima) Alves Pimentel, já falecido em 1913 (1ºof.153-A:43v), filho de Francisco Alves Cardoso Pimentel e de sua primeira mulher Francisca Carolina Penteado; pais de:

a)- Joaquim, menor em 1913;

b)- Maria, menor em 1913.

11.7.4 – Joana de Silveira

11.7.5 – Benedito da Silveira Franco

11.8 – Maria Carolina da Silveira Franco, casada com o Major Eugênio Joly, de origem francesa, com geração:

11.8.1 – Dr. Afonso Joly, juiz em Dois Córregos;

11.8.2 – Antônio Chateaubriand Joly, casado com sua prima irmã Maria Franco; com geração.

11.8.3 – Júlio Joly Neto, casado com Herlinda Pires, filha de Camilo José Pires e de Ana de Siqueira Campos (GC,27);

11.8.4 – Maria Joly, casada com o Dr. Carporforo (sic) de Mendonça, médico, com geração;

11.8.5 – Eugênio Joly Júnior, casado com sua prima Ana Franco;

11.8.6 – Amador Joly, casado com Francisca Franco;

11.8.7 – Cândida Joly, casada com Artur de Castro;

11.8.8 – Hortência, casada com Urbano Soares Muniz (GC, 27)

  1. – Manuel da Silveira Franco, com 18 anos em 1844 e falecido em 1897, foi importante fazendeiro em Jaú. Casou a primeira vez em 1847 com sua sobrinha Maria da Glória da Silveira, filha do alferes Manuel Martins e de Gertrudes da Silveira Franco (CA-2:85v); da segunda vez, casou com Gertrudes do Amaral     Franco, filha de  Antônio Franco do Amaral e de Francisca de Camargo Penteado. Com geração nos dois casamentos. De Maria da Glória teve, q.d.:

12.1 – João, batizado no Amparo em 1851 (BA-5:53)

  1. – Francisco da Silveira Franco, já falecido em 1844, casado com sua prima irmã Francisca Carolina da Silveira, natural de Camanducaia, filha de Teodoro José          da Silveira e de Ana Francisca (Francisca Carolina casou em segundas núpcias com Marcelino Lúcio de Moraes – SL, 2:67). Francisco da Silveira Franco e Francisca Carolina tiveram:-

13.1- Maria Salomé, com 6 anos em 1844, deve ser a que foi batizada em 1838 no Amparo (BA-6:45v) (Silva Leme erra no nome desta)

13.2- Teodoro, batizado em 1831 e falecido na infância (BA-1:35).

13.3- João, batizado em 1833, e falecido na infância (BA-2:14)

  1. – Antônio da Silveira Franco, já falecido em 1844, fora casado em Bragança em 1825 com Isabel da Silveira Franco, também conhecida por Isabel de Brito, filha do capitão Lourenço Antônio Leme e  de Ana Jacinta de Oliveira. Isabel faleceu em Serra Negra em 1864. Antônio e Isabel deixaram os filhos:

14.1 – Ana Francisca da Silveira, batizada em Serra Negra em 1829, casada em 1851 no Amparo com José Joaquim do Amaral, de Campinas, filho de José Mariano do Amaral e de Maria Joaquina Leite (BSN-1:16v – CA-3:9); foram pais de:

14.1.1 – Constâncio, batizado em 1853 no Amparo, sendo padrinhos Albino Franco da Rocha e sua irmã Maria Salomé (BA-5:127v)

`         14.2 – José, com 12 anos em 1844, batizado em Serra Negra em 1832 (BA-1:47);

14.3 – Teodoro da Silveira Franco, com 10 anos em 1844, estava casado em 1864 com Ana Eufrosina do Amaral. Nesse ano venderam a João Xavier da Silveira terras em Serra Negra, no Pico Alto, herdadas de sua mãe Isabel da Silveira Franco (1ºof. 12:110v)

14.4 – Beraldo José da Silveira, com 8 anos em 1844 (BA-2:74), casou em 1861 com Cândida Maria de Jesus, filha de José Pires de Oliveira e Gertrudes Pires de Ávila; Em 1867 Beraldo e sua mulher venderam terras herdadas “da sua finada sogra e mãe Gertrudes Maria de Jesus” (1ºof.17:46)

14.5 – Lourenço Antônio da Silveira, tambem conhecido por Lourenço da Silveira Franco, batizado no Amparo em 1839, foi casado com Emerenciana Antunes do Amaral, sem geração. Em 1864 esse casal vendeu terras no “Pico Alto”, herdadas em parte de seu avô Francisco da Silveira Franco e em parte de sua mãe Isabel da Silveira Franco (1ºof.12:107);

14.6 – Antônia da Silveira Franco, casada em 1857 com José Cordeiro Alves, viúvo de Ana Barbosa; em 1866 esse casal vendeu a João Xavier da Silveira a herança que teriam de Isabel da Silveira Franco.

  1. – Gertrudes da Silveira Franco, batizada em Atibaia, já falecida em 1844, fora casada com o Alferes Manuel Martins Ferraz e Oliveira, natural de Angra dos Reis:

15.1 – Francisco Martins, batizado em Serra Negra em 1829, com 16 anos em 1844, foi mais tarde escrivão em Itatiba;

15.2 – Maria da Glória, 14 anos, casou com seu tio Manuel da Silveira Franco;

1.5.3 – João, 10 anos

1.5.4 – Manuel Martins, 8 anos, morou mais tarde em Santa Rita do Passa Quatro;

1.5.5 – Ana, 7 anos

1.5.6 – Deolinda, 4 anos

1.5.7 – Francisca, 3 anos

1.5.6 – Lucas, 4 meses

 

Da segunda mulher Ana Franco, Francisco da Silveira Franco teve:

16.- Lucas da Silveira Franco, casado com Ana Rosa, filha de Antônio Machado de Sousa Campos. Em 1864 era menor púbere tutelado por Cândido José da Silveira (1ºof.12:13)

17.- Francisca da Silveira Franco, batizada em 1842 (BA-4:18v), tutelada por Cândido da Silveira Franco em 1864, depois casou com José Manuel de Miranda, natural de Bragança, filho de Antônio José de Lima e de Catarina Maria de Jesus, de quem foi a segunda esposa (1ºof.12:13).

18.- Deolinda, casada com Bento de Oliveira Leme, filho de Pedro Lourenço Leme e Emerenciana de Oliveira.

 

TRONCO II

 

II –      Mécia da Silveira Franco, filha do primeiro casamento do capitão Crispim da Silva Franco com Isabel Cardoso da Silveira, foi casada em primeiras núpcias com Luciano José Leme, falecido em Bragança em 1812, e em segundas núpcias com o capitão Salvador de Godoy Moreira, filho de José Ortiz de Camargo e de Gertrudes Maria de Godoy (vide Tronco II de Godoy Moreira, onde estão descritos os filhos deste segundo casamento). Do primeiro casamento com Luciano José Leme, Mécia teve (SL,2:282):

1 – João da Silveira Franco, batizado em 1796, casado em 1825 na então Vila de São Carlos, hoje Campinas, com Policena Esméria de Godoy, também chamada de Policena Maria de Camargo, filha de Joaquim Bueno de Godoy e de Joana Vaz de Lima, pais (“entre outros” diz Silva Leme) de : –

1.1 – Justina Maria da Silveira, casada no Amparo em 1842 com João Pedro de Godoy Lima, filho de Manuel Antônio de Godoy e Joaquina Maria de Siqueira; (Silva Leme, 2:282, 9-1 – CA-2:59v)

1.2 – Leopoldina da Silveira Franco, batizada em 1833, casada em 1848 no Amparo com Antônio de Pádua Flores, natural de Meia Ponte, Goiás, filho de José da Costa Carvalho e de Ana do Espírito Santo (Vide Jarbas Jayme, Genealogia Pirenopolina, 4:137)

1.3 – Maria Francisca da Silveira, casada em 1851 no Amparo com Henrique Mariano do Amaral, de Campinas, filho de João Mariano do Amaral e de Joaquina da Silveira Franco, o qual era seu parente no 2.0 grau de consanguinidade;

1.4 – Luís da Silveira Franco, casado em 1858 no Amparo com sua prima Jacinta da Silveira Franco, filha de Joaquim de Oliveira Cardoso e Gertrudes da Silveira Franco;

1.5 – Brandina, batizada em 1830;

1.6 – Isaias da Silveira Franco, casado no Amparo em 1863 com Gertrudes Maria de Jesus, de Bragança, filha de Antônio José das Neves e de Ana Maria de Sousa;

1.7 – Cândida, filha de João da Silveira Franco e e de Policena Maria de Camargo,batizada em 1843, sendo padrinhos Francisco da Silveira Franco e sua mulher Joaquina Maria de Godoy (BA-4:24v)

2 – José, batizado em 1797 e casado (pode ser o José Joaquim Franco, irmão de Jacinto da Silveira Franco, mencionados ambos no Livro de Protocolo de Audiências da Freguesia de Amparo.32);

3 – Francisco da Silveira Franco, batizado em 1798 e casado em Bragança em 1820 com Joaquina Maria de Godoy, filha de Pedro Vaz Pires e Ana Joaquina de Godoy, padrinhos de batizado no Amparo em 1838:  (este Pedro Vaz Pires é meu

tetravô, pai de meu trisavô Aleixo José Pires de Godoy – Silva Leme, 2:95/98 e 8:255)

4 – Ana da Silveira Franco, casada em Bragança em 1814 com Mariano Ferreira;

5 – Maria da Silveira Franco, batizada em 1802, casou em 1814 em Bragança com Vicente Bueno de Godoy, de quem teve 8 filhos:

5.1 – Ana Carolina da Silveira, casada em 1853 no Amparo com Zacarias Ortiz de Camargo, viúvo de Manoela Maria de Jesus, com geração. Em 1867 Zacarias já era falecido e Ana Carolina se casou com seu parente João da Silveira Franco, filho de Jacinto da Silveira Franco e de Cândida Eliza Moreira. Ana Carolina da Silveira e Zacarias Ortiz de       Camargo foram pais de:

5.1.1 – Antônia Carolina da Silveira, amparense, casou no Amparo em 1874 com José Gomes Fernandes Coutinho, natural de São Lourenço -Portugal, filho de Joaquim Fernandes Coutinho e Maria Gomes da Silva.  (CA-6:77)

5.2 – Maria da Silveira Franco, casada em 1842 no Amparo com José Moreira César de Vasconcelos, filho do capitão José de Moreira César e de Gertrudes Maria de Vasconcelos (CA-2:59);

5.2.1 – Ana da Silveira César, casada no Amparo em 1862 com seu parente José Inácio de Godoy, filho de Inácio Antônio de Godoy e de Gertrudes da Silveira Franco;

5.2.2 – Cândida da Silveira César, casou no Amparo em 1868 com seu parente José Luís de Cerqueira César, filho de Antônio de Cerqueira César e de Gabriela Maria de Jesus.  (CA-5:131)

5.3 – Joaquina Maria da Silveira, casada em 1845 no Amparo com José Soares da Rocha, natural do Rio de Janeiro, filho de Serafim Soares da Rocha e de Inácia Maria;   (havia um José Soares da Rocha em 1875, morador de Belém do Jundiaí – 1ºof.35:23v); Joaquina já era falecida em 1880. Ela e José Soares da Rocha foram pais de:

5.3.1 – Ana da Silveira Franco, batizada em 1850 e casada em 1866 com Inácio Antônio de Godoy;

5.3.2 – Joaquim, filho de José Soares da Rocha e de Joaquina da Silveira Franco, falecido em 1854 (ADF, 14v)

5.3.3 – Firmina da Silveira Franco, casada no Amparo em 30/10/1880 com Benedito da Silva, filho de Lino de Carvalho de Moraes, já falecido, e de Gertrudes Maria de Jesus (CA-8:25v).

5.3.4 – José, filho de João (deve ser um lapso do escriba) Soares da Rocha, neto de Vicente Bueno de Godoy, sepultado em Amparo, em 24/1/1850 (ADF, 5)

5.3.5 – Maria da Silveira Franco, filha de José Soares da Rocha e de Joaquina da Silveira Franco, casou no Amparo em 1875 com Marcelino da Silva Aires, de Bragança, filho de Policena Maria de Jesus, sendo testemunhas do ato Álvaro José de Godoy e Elias Lourenço Gomes (CA-7:14v/15)

5.4 – Joaquim Antônio de Godoy, casado em 1846 no Amparo com Carolina Cândida de Camargo, de Campinas, filha de Pedro Bueno de Camargo e de Antônia Maria Franco (CA-2:77);

Carolina Cândida de Camargo, viúva de Joaquim Antônio de Godoy, sepultado no Amparo, casou em 1867 no Amparo com seu parente João Francisco da Silveira, filho de Jacinto da Silveira Franco e de Cândida Eliza.

5.5 – José Bueno de Godoy, casado em 1857 no Amparo com Ana Carolina de Camargo, irmã da precedente;

5.6 – Álvaro, batizado em 1833 (BA-2:18 – ignorado por Silva Leme)

5.7 – Cândido da Silveira Franco, batizado em 1835 (BA-2:51 – idem), casado em 1860 com Francisca Maria da Silveira, sua parente, filha de José Bernardo Mendes e de Senhorinha da Silveira Franco;.

5.8 – Prudência, batizada no Amparo em 1837 (BA-3:4v – idem).

6 – Gertrudes da Silveira Franco, casada em 1820 com Joaquim de Oliveira Cardoso. Silva Leme descobriu dois filhos:

6.1 – Ana, casada no Amparo em 1843 com José Vicente Lima, filho de João de Lima Bueno e de Ana Jacinta de Oliveira;

6.2 – Gertrudes, casada no Amparo em 1843 com Joaquim Bueno de Godoy, natural de Campinas, filho de José Cordeiro de Godoy e de Luzia Bueno; foram pais de:

6.2.1 – Maria, batizada em 1853 no Amparo, sendo padrinhos José Lourenço Gomes e sua mulher Ana Franco da Silveira (BA-5:116v);

6.3 – Maria Carolina de Camargo, casada no Amparo em 1838 com Antônio Bueno de Camargo, natural de Bragança, filho de Bibiano Domingues de Oliveira e Maria Gertrudes de Oliveira  (CA-2:26 – não consta de Silva Leme)

6.4 – Lina da Silveira Franco, batizada em 1833 (BA-2:26); casou no Amparo em 1853 com José Antônio Bueno, filho de Antônio José Lino e Gertrudes Maria Bueno;

6.5 – João da Silveira Franco, batizado no Amparo em 1836 (BA-2:67), casou em 1858 com Jesuína Maria de Oliveira, natural de Bragança, filha de José Joaquim de Oliveira e Albina Claudina;

6.6 – Joaquim da Silveira Franco, batizado no Amparo em 1838 (BA-3:32v), casou em 1860 com Maria Rosa de Cerqueira, filha de Antônio de Cerqueira César e Ana Jacinta de Oliveira;

6.7 – Messias, batizado no Amparo em 1838; (BA-3:34)

6.8 – Jacinta da Silveira Franco, casada em 1858 com seu primo Luís da Silveira Franco, filho de João da Silveira Franco e de Policena Esméria de Camargo;

7 – Joaquim Rodrigues Leme, casado em 1817 com Ana Francisca de Godoy;

8 – Senhorinha da Silveira Franco, casada em 1821 em Bragança com Floriano Pires, filho de Frutuoso Pires Pimentel e de Ana Maria de Jesus; (tudo indica que esta Senhorinha casou em segundas núpcias com José Bernardo Mendes; Senhorinha, viúva por óbito de José Bernardo Mendes, casou no Amparo em 1848 com João Antônio de Camargo, natural de Campinas, filho de Manuel Bueno da Silva e de Liberata Vaz de Lima (CA-2:87V).  João Antônio de Camargo e sua mulher Senhorinha da Silveira Franco venderam em 9/9/1858 a Manuel Fernandes Palhares terras na Cruz Coberta (1º0f.6:68v); se assim for, teve de José Bernardo Mendes:

8.1 – Francisca Maria da Silveira, casada em 1860 com seu parente Cândido da Silveira Franco;

9 – Antônio com 6 anos em 1818;

10 – Jacinto da Silveira Franco, casado em 1830 em Atibaia com Cândida Lina (ou Cândida Elisa) Moreira, filha de Manuel Joaquim de Godoy e de Ana Joaquina das Neves (SL, 6:20). Deixou geração no Amparo, de que descobrimos:

10.1 – Ana Eliza Morais, natural de Amparo, casada em 1851 com Manuel Bueno de Camargo, natural de Campinas, filho de Francisco Bueno de Sousa e de Marcelina Maria de Godoy (CA-2:44v – BA-2:61v). Ana Eliza também era chamada de Ana Eliza da Silveira e teve com Manuel Bueno de Camargo pelo menos:

10.1.1 –  Cândida Eliza da Silveira, que casou no Amparo em 1869 com Justino Leite Gonçalves, filho de Francisco Leite da Silva e de Gertrudes Maria de Jesus, já falecidos. Ana Eliza já era falecida quando essa filha se casou.  (CA-5:144/144v)

10.2 – João, batizado em 1839 (a mãe aparece como Cândida Soares, mas deve ser a mesma Cândida Lina Moreira, dado o costume da época de variar os nomes das mulheres, como estas variam o penteado…). Este se casou com sua parente em 2.0 grau Ana Carolina da Silveira, viúva de Zacarias Ortiz de Camargo.

10.3 –  Matilde da Silveira Franco, casada em 1848 no Amparo com João Bueno de Oliveira, filho de Bebiano Pereira de Oliveira e de Ricarda Bueno de Oliveira; Matilde já era falecida em 1857, quando João Bueno da Silveira se casou em segundas núpcias com Maria de Santa Ana, viúva de Frutuoso de Oliveira;  João Bueno e Matilde foram pais de:

10.3.1 –  Francisca, batizada em 1850 sendo padrinhos o Capitão Salvador de Godoy Moreira e Cândida Elisa Moreira. ` (BA-5:34)

10.4 – Escolástica Maria Franco, casada em 1853 com José da Rosa Lima, filho de José da Rosa Lima e de Ana Jacinta César; em 19/4/1856 José da Rosa Lima e Escolástica venderam a herança de seu finado pai e sogro José da Rosa Lima e de sua falecida mãe Ana Jacinta César a Jacinto da Silveira Franco (1ºof.5:55v e 59). Foram pais de:

10.4.1 – Ana Rosa de Lima, filha de José Rosa de Lima (também José da Rosa Lima) e de Escolástica Maria Franco, casou no Amparo em 1875 com Luís Nunes da Silva, filho de Antônio Nunes Pinheiro e de Ana Francisca de Oliveira (CA-7:2)

10.4.2 – Júlia Maria Franco, filha de José da Rosa Lima e de Escolástica Maria Franco, casou no Amparo em 1877 com Francisco Antônio de Sousa, filho de Jerônimo Ponciano e de Maria Antônia (CA-7:30).

10.4.3 – Matilde da Silveira Franco, filha de José da Rosa Lima e de Escolástica Maria Franco, casou no Amparo em 1877 com Bento José Pompeu, filho de Francisco José Pompeu, já falecido, e de Antônia Maria de Jesus (CA-7:36v/ 37).

10.5 – João Francisco da Silveira, filho de Jacinto da Silveira Franco e de Cândida Eliza, casou no Amparo em 1867 com Carolina Cândida de Camargo, viúva de Joaquim Antônio de Godoy, sepultado no Amparo. Este Joaquim Antônio de Godoy era filho de Vicente Bueno de Godoy e de Maria da Silveira Franco, por esta neto de Mécia da Silveira Franco. (CA-5:112v – SL, 2:283/284)

10.6 – Américo, batizado em 1841. (BA-4:4v)

10.7 – José da Silveira Franco, filho de Jacinto da Silveira Franco e de Cândida Eliza Moreira, batizado em 1853, casou no Amparo em 1882 com Ana Carolina de Godoy, filha de José Vicente de Godoy e de Ana Carolina, sendo testemunhas Álvaro José de Godoy e Joaquim Nicolau de Oliveira Machado (BA-5:127 – CA-1016v)

10.8 – Maria, batizada em 1844, sendo padrinhos Calixto Félix de Godoy e Matilde Inocência, ambos solteiros, fregueses de Campo Largo (BA-4:43)

 

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