SILVA

 

TRONCO  I

Fabiano Corrêa da Silva, provavelmente bragantino, e sua mulher Catarina Cardoso, casal que já morava em Amparo antes de 1829, foram pais de:

1 – Bento José da Silva, batizado na Capela do Amparo em 1828; casou em Amparo em 1848 com Josefa Maria de Siqueira, filha de Francisco Pires Garcia e de Manuela Nunes de Siqueira (está registrado em 1859 um segundo casamento deste Bento José da Silva com Cândida Maria de Jesus, filha de Pedro Joaquim Barbosa e de Gertrudes Maria de Jesus, no qual não se menciona sua necessária viuvez; talvez seja um lapso do oficiante); Bento e Josefa foram pais de:

1.1 – Florêncio, batizado em janeiro de 1852 e falecido nesse mesmo ano de 1852;

1.2 – Francisco, batizado em novembro de 1852, sendo padrinhos Francisco de Paula Néri e Maria Teodora do Espírito Santo (BA-5:109)

Bento e Cândida Maria tiveram:

1.3 – Avelina Maria da Glória, filha de Bento José da Silva e de Cândida Maria, casou no Amparo em 1885 com Justino Lopes da Silva, natural de Bragança, filho de José Lopes da Silva e de Maria das Dores (CA-11:20v)

2 – Camilo da Silva, casado em 1840 no Amparo com Josefa Maria Martins, filha de Dionísio Lopes Martins e Margarida Pires; pais de:

2.1 – Cândida Maria de Lima, casada em 1865 no Amparo com Bento José Mariano, natural de Bragança, filho de José Joaquim Franco e Teresa Francisca Cardoso;

3 – Cândido Corrêa da Silva, natural de Bragança, casado no Amparo em 1841 com Gertrudes Cardoso (esta também era conhecida por Gertrudes Maria Pires e, já viúva de Inácio Rodrigues Matozinho, casou por volta de 1840 no Amparo com Cândido)

 

TRONCO  II

Este tronco da família SILVA se origina na linha feminina e é derivado da família SOUSA BATISTA. Salvador de Sousa Batista, provavelmente bragantino, casado com Francisca Maria da Silva foi morador no Amparo por volta de 1830. Foram pais de:

1 – Maria Antônia da Silva, natural de Bragança, casada no Amparo em 1850 com Baldoíno Pires, natural de Atibaia, filho de Marcelo Pires e Antônia Ferreira;

2 – Antônio de Sousa Batista, natural de Bragança, casado no Amparo em 1851 com Maria Quintiliana, amparense, filha de Boaventura Gomes Cardoso e Isabel Maria de Jesus;

3 – Cipriana, batizada no Amparo em 1830;

4 – Josefa, batizada no Amparo em 1835; é a Josefa Maria da Silva, amparense, filha de Salvador de Sousa Batista e de Francisca Maria da Silva, que casou no Amparo em 1848 com José Franco de Sousa, natural de Bragança, filho de Roque Franco de Sousa e de Maria Francisca (CA-2:89v). Tiveram:

4.1 – Cândida da Silveira Franco, de Bragança, batizada em 1851, sendo padrinhos André Rodrigues de Siqueira e Maria Francisca (BA-5:78), a qual casou no Amparo em 1868 com Francisco Antônio de Camargo, filho de pai incógnito e Ana Joaquina de Jesus. (CA-5:134v)

4.2 – João, batizado em 1849, sendo padrinhos Salvador de Sousa Batista e Maria da Silva (BA-5:6) É

João Franco da Rocha, filho de José Franco de Sousa e de Josefa Maria, casou no Amparo em 1875 com Gracilina Maria do Espírito Santo, filha de José Gonçalves da Cruz e de Maria de Jesus do Espírito Santo (CA-7:6)

5 – Maria Angélica, batizada no Amparo e registrada em Serra Negra em 1828.

6 – Cristina Maria da Silva, casada no Amparo em 1848 com Antônio José da Silva, filho de Apolinário da Silva e de Escolástica Maria de Jesus.

 

TRONCO  III

Manuel José da Silva vendeu  antes de 1818 terras situadas no “bairro Camanducaia” a Antônio Joaquim de Almeida. Manuel José da Silva, que talvez seja apenas um homônimo,  natural de Serra Negra, filho de pai incógnito e Jacinta Maria, casou no Amparo em 1841 com Dionísia Maria de Jesus, filha de Custódio Gonçalves e de Gertrudes Cardoso. Manuel José da Silva, viúvo de Dionísia Maria de Jesus, casou no Amparo em 1874 com Maria Alves da Conceição, filha de Luís Gonçalves Teixeira e de Caetana Maria de Jesus, já falecida (Ca-6:74). Manuel José da Silva e Dionisia Maria de Jesus tiveram:

1 – José Manuel da Silva, batizado em 1842 (BA-4:14), casado em 1864 no Amparo com Maria Gertrudes de Jesus, filha de José Francisco de Assis e Ana Joaquina de Lima. Foram pais de:

1.1 – Maria do Carmo da Silveira, filha de José Manuel da Silva e de Maria Gertrudes de Jesus, filha de José Manuel da Silva e de Maria Gertrudes de Jesus, casou no Amparo em 1881 com Virgínio Cardoso do Prado, filho de Benedito Antônio do Prado e de Albina Pires Cardoso (CA-8:38).

2 – Firmiana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1865 com Joaquim Pereira Vidal, natural de Socorro, filho de João Pires de Siqueira e Marinha Francisca de Jesus.

3 – Firmino, batizado em 1851 (BA-5:56v), faleceu em 1854 (ADF, 12v);

4 – Mateus, menor, batizado em 1852 e falecido em 1854 (BA-5:105v – ADF, 14v).

 

TRONCO  IV

Francisco Xavier da Silva vendeu antes de 1818 terras na Vargem Grande a José de Araujo. Francisco Xavier da Silva era casado com Isabel Pinto, e foram padrinhos de batizado no Amparo em 1831, 1832, 1835, e 1839.

 

TRONCO  V

Constantino da Silva, casado com Custódia ou Isidora Pedroso, (provavelmente a mulher usava os nomes de Custódia ou de Isidora indiferentemente, ou houve confusão do padre que lançou o assento ou trata-se de um segundo casamento) era morador no bairro Camanducaia, mencionado várias vezes no livro de batizados n. 4 de Mogi Mirim. Constantino da Silva e sua mulher Custódia Pedroso, “moradores no bayrro Camandaocaya, digo Resaca”, foram padrinhos de Custódia, filha de Inácio Pedroso, e sua mulher Maria Pires, moradores na Ressaca; batizada em Mogi Mirim em 6/9/1800 (Inacio Pedroso havia vendido a.João Queiroz Leitão, antes de 1796, “terras na paragem denominada Camanducaia”, o que mostra ser ele um dos mais antigos povoadores de terras amparenses). Custódia B……, mulher de Constantino da Silva, foi madrinha de batizado no Amparo em 1835, informação que indica que o casal ainda estava vivo nessa época.

Constantino e Custódia foram pais de:

1 – Angélica, batizada em 1798, sendo padrinhos João Antônio da Cunha e sua mulher Rosa Maria;

2 – Genebra da Silva, natural de Mogi Mirim, filha de Constantino da Silva e de Custódia Pedrosa, casou em Mogi Mirim em 1820 com Vicente Bueno, filho de Antônio Martins e Úrsula Bueno;

3 – Manuela, batizada em Mogi Mirim em 1803, sendo padrinhos João Leme da Silva e sua mulher Escolástica Maria, moradores na Ressaca;

4 – Manuela, outra, batizada em 1808;

5 – João, batizado em 1806;

6 – Escolástica, batizada em 1810, sendo padrinhos.Manuel Franco Barbosa e sua mulher Rosa de Oliveira, moradores de Nova Bragança (BM-5:84v/85)

 

TRONCO  VI

João Pedro da Silva havia vendido  terras no Córrego Vermelho a  Mariana de Camargo, que as possuia em 1818 (AAC/Rol-1818). Há um João Pedro da Silva (tanto pode ser o mesmo, como um homônimo, hipótese esta mais provável), casado com Ana Maria, que foi pai de:

1 -Rita Maria do Rosário, natural de Rio Claro, que  casou no Amparo em 1849 com Francisco Corrêa Bueno, natural de Serra Negra, filho de Fidélis Bueno e de Custódia Maria da Conceição.

 

TRONCO  VII

Maria da Conceição, mulher de José Antônio da Silva, moradores no sítio Camanducaia, foi madrinha de  batizado em Mogi Mirim em 10/1/1796, de Desidério, filho de Florentino Gonçalves e sua mulher Inácia da Costa, sendo padrinho Domiciano Gonçalves Cardoso, solteiro, filho de Marcelino Gonçalves e de Vicência Cardoso (JAJ, 13 – BM-4:14). José Antônio da Silva era confrontante de um sítio que foi doado por Maria Cardoso de  Moraes a seu genro Lourenço de Toledo em 23/1/1806 (JAJ, 8).Um José Antônio da Silva consta do rol de moradores do Amparo de 1829 (AAC/Rol-1829).

Há, entretanto, vários homônimos:  um dos filhos de João Batista de Moraes, que por sua vez era filho do Capitão Roque de Sousa de Moraes, se chamava José Antônio da Silva e era casado (SL, 7:205) Há também José Antônio da Silva, filho de Antônio de Abreu da Silva e de Maria Bueno, casou em Mogi Mirim em 1829 com Manuela Maria de Moraes, filha de Inácio Leite de Moraes e Leonor Francisca de Jesus;  o morador de Amparo em 1829 pode ser este, mas não o de 1796…

Outro possível homônimo é o capitão José Antônio da Silva Coelho, casado com Maria da Conceição, e que deixou descendência no Amparo. Porém, segundo Silva Leme, porém, Maria da Conceição teria falecido em 1778. Mas o casal deixou um filho José Antônio da Silva,  que ainda era solteiro em 1782; talvez seja este (SL, 7:170). Problemas terríveis para qualquer genealogista…

Por enquanto, portanto, o que se pode dizer é que o morador do Camanducaia em 1796, José Antônio da Silva, era soldado pago, casado com Maria da Conceição, e foi pai de:

1 – Bibiano, batizado em Mogi Mirim em 11/12/1803, sendo padrinhos José Vieira Lanhoso, solteiro, e Cláudia Maria de Brito, mulher do capitão Teodoro Fernandes Belém (BM-4:168v)

 

TRONCO  VIII

Ana Maria da Silva e seu marido Inácio Teles foram padrinhos de  Mariano, batizado em Mogi Mirim em 5/1/1808, filho de Antônio Pinto Guedes e sua mulher Maria Teles, todos moradores do bairro do Camanducaia (JAJ, 20)

 

TRONCO IX

Joaquim Mariano da Silva, natural de Santo Amaro, filho de Aleixo Lopes Barbosa e Inácia Maria, foi casado no Amparo em 1841 com Ana Barbosa, filha de pai incógnito e Cristina Barbosa (CA-2:50v). Ana Barbosa faleceu por volta de 1853 (ADF, 14). Tiveram:

1 – Martinha Maria da Conceição, filha de Joaquim Mariano da Silva e Ana Barbosa, casou no Amparo em 1867 com José de Brito, amparense, filho de Joaquim de Brito do Espírito Santo e de Berlinda (sic) Maria da Conceição (CA-5:115).

2 – Leopoldino, batizado em 1851, sendo padrinhos José Afonso e Ana Padilha (BA-5:71).

3 – Maria, batizada em 1843, sendo padrinhos Inácio Alves de Oliveira Sobrinho e sua mulher Ana Maria de Jesus (BA-4:27v)

4 – Brandina, batizada em 1844, sendo padrinhos José Antônio de Sousa e sua mulher Ana Francisca do Espírito Santo (BA-4:45)

 

TRONCO XI

Francisco Antônio da Silva e Maria Joaquina de Jesus, pessoas de muitos homônimos, foram pais de:

1 – João Carlos Batista, amparense, filho de Francisco Antônio da Silva e de Maria Joaquina de Jesus, casou no Amparo em 1870 com Gertrudes Maria da Conceição, também amparense, viúva de Joaquim Alves da Cunha, sepultado em Amparo. CA-6:14)

2 – Antônio e

3 – Ana, gêmeos, filhos de Francisco Antônio da Silva e de Maria Joaquina de Jesus, faleceram em 1853 (ADF, 13v)

 

TRONCO XII

Pedro Antônio da Silva é o nome de vários indivíduos que viveram no Amparo no século XIX. É preciso distinguir cada um deles para evitar futuros equívocos.

1 – O mais antigo Pedro Antônio da Silva, pela data em que aparece na documentação, é o que foi casado com Gertrudes Maria Cardoso, que faleceu em 1851 (ADF, 6v). Pedro Antônio da Silva, viúvo de Gertrudes Maria, casou em 1852 com Maria Cardoso de Moraes, filha de Vicência Cardoso de Moraes e pai incógnito; havia impedimento de 1.0 grau de afinidade licito colateral entre os nubentes. É quase certo que Maria fosse irmã da primeira mulher Gertrudes.(CA-3:22) Pedro Antônio da Silva e Gertrudes Maria, foram pais de:

1.1 – Firmino, batizado em 1850, sendo padrinhos José Joaquim Cardoso e Luzia Maria. (BA-5:22v)

2 – Pedro Antônio da Silva e Maria Rita, foram pais de:

2.2 –  Joana, batizada no Amparo em 1851, sendo padrinhos João Franco de Godoy e Maria Carolina (BA-5:77)

3 – Pedro Antônio da Silva, de Mogi-Mirim, filho de José Gonçalves da Silva e de Custódia Maria Francisca, casou no Amparo em 1867 com Rita Maria de Jesus, filha de José Antônio Rodrigues e de Alexandrina Maria de Oliveira. (CA-5:117v)

4 – Pedro Antônio da Silva, filho de Delfino Cardoso de Oliveira e Deolinda Maria Barbosa, casou no Amparo em 1872 com Ana Leite de Moraes, filha de Ângelo Rodrigues da Cruz e Ana Joaquina de Moraes. (CA-6:44/44v)

 

TRONCO XIII

Laureano José da Silva, viúvo de Ana Maria de Siqueira, casou no Amparo em 1849 com Ana Joaquina de Magalhães, viúva de José de Moraes (CA-2:98). Lauriano José da Silva e Ana Joaquina de Magalhães, casal que viveu em Amparo em meados do século XIX, vendeu em 7/5/1857 o sítio Areinha em 7/5/1857 a Francisco Barreto de Sousa, no “caminho do bairro da ponte” (1ºof. 5:143v). Lauriano José da Silva e Ana Joaquina de Magalhães foram pais de:

1 – João, batizado em 1850, sendo padrinhos Manuel Joaquim de Cerqueira César e Maria Jacinta de Moraes. (BA-5:39)

 

TRONCO XIV

Frutuoso Antônio da Silva e Gertrudes Maria de Oliveira foram pais de:

1 – Laurindo, batizado em 1852, sendo padrinhos Joaquim Tomás de Toledo e Policena Maria de Jesus (BA-5:95)

2 – Albina Maria de Jesus, filha de Frutuoso Antônio da Silva e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1875 com José Vicente Gregório, filho de João Evangelista da Cruz e de Maria Rosa Pereira (CA-7:9)

 

TRONCO XV

Luís Antônio da Silva e Gertrudes Maria Gonçalves, casal que viveu algum tempo em Campo Largo (hoje Jarinu), mas cujos filhos casaram no Amparo, teve:

1 – Jacinta Maria de Jesus, filha de Luís Antônio da Silva e de Gertrudes Maria Gonçalves, casou no Amparo em 1880 com José Antônio de Lima, filho de Germano Antônio de Lima e de Maria Jacinta de Jesus (CA-8:16v)

2 – Elisa Maria da Conceição, filha de Luís Antônio da Silva e de Gertrudes Maria Maria Gonçalves, casou no Amparo em 1880 com Manuel de Lima, filho de Maria de Lima. José Francisco de Lima e Inocêncio de Sousa Aranha foram testemunhas do casamento (CA-8:16v/17)

3 – Maria Rosa, natural de Campo Largo, filha de Luís Antônio da Silva e de Gertrudes Maria Gonçalves, casou no Amparo em 1875 com Francisco Joaquim Barbosa, natural da vila de Jaguari (hoje Camanducaia – MG), filho de José Joaquim Barbosa e Ana Cardosa (CA-7:13)

 

TRONCO XVI

Francisco Antônio da Silva e Maria Joaquina de Jesus, moradores do Amparo, tiveram:

1 – João Carlos Batista, amparense, filho de Francisco Antônio da Silva e de Maria Joaquina de Jesus, casou no Amparo em 1870 com Gertrudes Maria da Conceição, também amparense, viúva de Joaquim Alves da Cunha, sepultado em Amparo (CA-6:14).

2 – Antônio, gêmeo de Ana, filho de Francisco Antônio da Silva e de Maria Joaquina de Jesus, faleceu em 1853 (ADF, 13v)

3 – e Ana, gêmea de Antônio, filha de Francisco Antônio da Silva e de Maria Joaquina de Jesus, faleceu em 1853 (ADF, 13v)

4 – Maria Francisca da Silva, filha de Francisco Antônio da Silva e de Maria Joaquina de Jesus, casou no Amparo em 1879 com José Manuel de Araújo, filho de Francisco Antônio de Araújo e de Felicidade Maria de Jesus (CA-7:62);

5 – Cândida Maria de Jesus, de Campinas, filha de Francisco Antônio da Silva e Maria Joaquina de Jesus, casou no Amparo em 1869 com Januário Antônio de Araújo, de Bragança, filho de José Joaquim de Araújo e de Fortunata Maria de Jesus. (CA-5:138v)  

 

TRONCO XVII

Cândido José da Silva, natural de Jundiaí, filho de João da Silva do Espírito Santo e de Maria Vicência, casou no Amparo em 1849 com Lina Maria da Silva, amparense, filha        de pai incógnito e de Maria da Cruz (CA-2:94v). Foram pais de:

1 – Francisco, batizado em 1852, sendo padrinhos João Manuel de Sousa e Custódia Maria Franco (BA-5:99)

2 – Maria Vicência da Silva, natural de M ogi Mirim, filha de Cândido José da Silva e Lina Maria Ferreira, casou em 1864 no Amparo com Joaquim Antônio Soares, filho de Maria Joana Ribeiro (CA-5:52)

 

TRONCO XVIII

Domingos José da Silva, natural de Cabo Verde, filho de Pedro José da Silva e de Felisbina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1860 com Ana Maria de Jesus, filha de Teodoro José de Godoy e de Joana Maria da Conceição (CA-5:7). Domingos José da Silva, depois de viúvo de Ana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1862 com Gertrudes Maria de Jesus, filha dos falecidos José Vieira Fajardo e Maria Francisca (CA-5:33v).

Domingos e Gertrudes tiveram:

1 – Ambrosina Maria de Jesus, filha do finado Domingos José da Silva e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1886 com José Rodrigues de Araújo, filho de Marcelino Rodrigues de Araújo e de Fermiana Maria de Jesus (CA-11:31/31v)

2 – Guilhermina Maria da Silva, filha de Domingos José da Silva e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1886 com Juventino Xavier dos Passos, filho de Estevão Xavier dos Passos e de Manuela da Cunha Claro, sendo testemunhas Francisco Pires de Oliveira Campos e Joaquim Carlos da Silva (CA-11:48)

3 – Francisco José da Silva.

 

TRONCO XIX

XIX – Antônio Manuel da Silva, filho de Manuel Inácio e Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1841 com Francisca Maria de Jesus, filha de Damaso José do Nascimento e de Angelina Maria (CA-2:53v). Foram pais de:

1 – Joaquim, filho de Antônio Manuel da Silva e de Francisca Maria de Jesus, batizado em 1849, sendo padrinhos

Damaso José de Castro e Ana Maria de Jesus (BA-5:8v)

2 – Ana, batizada em 1854, sendo padrinhos Manuel Bento de Moraes e Maria Joaquina de Jesus (BA-6:3)

3 – Francisco, batizado em 1844, sendo padrinhos Francisco Antônio Mourão e sua mulher Maria Gertrudes de Godoy, ambos de Bragança (BA-4:45)

4 – Antônio

 

TRONCO XX

Antônio Henrique da Silva, natural de Campos-RJ, e Luísa Silva, foram pais de (informação do Nino dentista):

1- Fausto Silva, casado com Luísa Cima Silva, pais de:

1.1 – José Laerte Silva, casado

1.2 – Luís Carlos Silva, casado com Maria Dorotéia, filha de Rafael Paiva Lopes e Zaira Daólio; pais de:

1.2.1 – Luísa;

1.2.2 – Rafael;

1.2.3 – Rogério;

1.3 – Fausto Silva, casado

1.4 – Rolando Silva,

1.5 – N…., casada (mãe do Tuca)

2- Amador Silva,casado, pai de

2.1 – Homero Henrique da Silva

2.2 – Paulo Henrique da Silva

3- Alberto Silva (do snooker), pai de

3.1 – Nelson Henrique da Silva, casado com Dalila Baradel, pais de:

3.1.1 – Alberto Henrique, casado com Maria Sílvia Paiva, pais de:

3.1.1.1 – Regina Paiva da Silva, casada

3.1.1.2 – Simone

3.1.1.3 – Fernanda

3.2 – Rubens Henrique da Silva

 

TRONCO XXI

Francisco Luís da Silva, procurador judicial da câmara, inspetor escolar municipal, advogado e patriarca de grande família, faleceu aos 56 anos em 21/3/1921. Prestou relevantes serviços nas epidemias de varíola, em 1909, e de gripe, em 1918. Era natural de Mogi-Mirim, foi casado no Amparo com Ana da Silveira e Silva, deixando os filhos:

1 – José da Silveira Silva, casado com Júlia Vascy, residentes na capital;

2 – professora Maria da Silveira e Silva, casada com Armando de Virgiliis, residentes no Rio de Janeiro; Maria da S
Silveira e Silva faleceu aos 81 anos em 19/4/1978; Armando de Virgiliis faleceu aos 92 anos, em Teresópolis, em 27/5 1989. O casal teve:

2.1 – Dr. Olavo da Silva Virgiliis, casado com Yvete Tines de Virgiliis;

2.2 – Dr. Ruy da Silva Virgiliis, vice-presidente da Henri Matarasso Decorações S.A, casado com Sonia de Virgiliis, falecido em 1991, aos 63 anos, casado em segundas núpcias com Edilda Cantofante de Virgiliis; deixou 4 filhos.

2.3 – Dr. Ernani Armando da Silva Virgiliis, casado com Martiza Piza de Sousa Corrêa de Virgiliis;.

3 – professora Irene da Silva Prado, depois Irene da Silva Costa, casada com o jornalista Antônio Ferreira da Costa, agente de “O Estado de São Paulo” e redator de “O Comércio”, filho de Joaquim Ferreira da Costa e de Elvina de Jesus Costa, naturais de Portugal, e irmão de João Ferreira da Costa, natural de Portugal, motorista profissional dos mais antigos de Amparo. Irene da Silva Costa faleceu em 30/8/1958, deixando os filhos:

3.1 – Dr. Paulo da Silva Costa, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, casado com Teresa Aparecida de Siqueira Costa; com geração.

3.2 – Célia Maria da Costa Scavassin, casada com Waldemar Scavassin;

3.3 – Clara Maria da Costa Casalini, casada com Irineu Casalini.

4 – Osório da Silveira e Silva, casado com Virgínia de Araújo Silva, residentes na Capital.

 

 

Colaboração:

Marcia Marcondes – 07/09/2016

Comments are closed.