RODRIGUES DA SILVA

 

TRONCO  I

 

I –  Vicente Rodrigues da Silva, nascido em Juqueri, filho de Francisco Rodrigues da Silva e de Isabel de Godoy, casou no Amparo em 1852 com Maria da Glória, filha de José Gonçalves da Rocha e de Liberata Cardoso

 

TRONCO  II

 

II –      Manuel Rodrigues da Silva, natural de Santo Amaro, filho de Francisco Rodrigues do Prado e Ana Rodrigues da Silva, casado em Mogi Mirim em 1822 com Maria Rosa César,viúva de Bento Domingues de Oliveira, foram pais de:

1 – Manuel Pereira da Silva, natural de Mogi Mirim e morador de Mogi Guaçu, casou no Amparo em 1854 com Ana Leme de Oliveira, filha de Antônio Xavier de Oliveira e de Lina Leme de Oliveira

 

TRONCO  III

 

III –     Joaquim Rodrigues da Silva e Joana Bueno de Moraes, pais de:

1 –   Pedro, batizado em 1838.

 

TRONCO IV

 

IV –       Amaro Rodrigues da Silva, natural de Santo Amaro, filho de Francisco Rodrigues Fernandes e de Rita Maria, casou no Amparo em 1862 com Joana de Oliveira Matozinho, filha de Antônio Alves de Oliveira Matozinho e de Senhorinha Maria de Lima. (CA-5:29) Era comerciante, mas sua viúva morava no bairro dos Rosas; foi inventariado pelo cartório do 1.0  ofício de Amparo.Amaro Rodrigues da Silva, que também era conhecido por Amaro José Rodrigues, falecu por volta de 1864, deixando além da viúva duas filhas. A viúva Joana Alves de Oliveira casou em 1866 com José Henriques Pereira, de Itatiba, filho de Henrique Pereira e Maria da Conceição   (CA-5:96). Amaro e Joana tiveram:

.    1 – Deolinda, de 2 anos; Deolinda em 1886 estava casada com Francisco Mendes de Oliveira (AJA, cx. 1)

2 – Francisca, recém-nascida. .

 

TRONCO V

 

V-   Antônio Rodrigues da Silva foi vereador na primeira legislatura da câmara municipal de Amparo, iniciada em 1857.  (Atas da Câmara de Amparo, 1). No Livro de Posturas de Amparo (PO,55) consta que ele construiu um prédio na Rua Direita, mais tarde Rua 13 de Maio, n. 150, onde residiu meu avô Artur Alves de Godoy e depois meu pai Nelson Alves de Godoy. Passei ali boa parte de minha vida. Hoje, demolido o casarão, um prédio moderno sedia a Casa Bahia. Segundo meu pai e outros parentes, Antônio Rodrigues da Silva teria sido quem emprestou cinco contos de réis a meu bisavô João Aleixo de Godoy, quando este, que perdera tudo na crise do algodão, inclusive seu sítio no bairro do Carretão, em Itatiba, veio procurar um emprego de administrador de fazenda no Amparo. Antônio Rodrigues não só lhe emprestou o dinheiro, mas o estimulou a comprar a fazenda Pedra Branca e a plantar café. Segundo meu pai, Antônio Rodrigues da Silva era mulato, segundo outros parentes era portuguës. De qualquer modo, seremos sempre gratos a ele.  (IP)

Antônio Rodrigues da Silva era dono de um sítio de 200 alqueire de terras, plantadas de milho, confrontando com Manuel Palhares. Esse sítio fora adquirido em 1853 “por herança de seu antecessor Francisco de Sousa”  (este Francisco de Sousa talvez seja  Francisco de Sousa Pereira que foi casado com Manuela Franco, já que os sobrenomes femininos eram muito instáveis…) Capitalista, possuiu uma máquina de beneficiar café, “de ganho”. Em 1869 Antônio Rodrigues da Silva foi nomeado suplente de Delegado de Polícia. (EFA, 19)

Antônio Rodrigues da Silva, viúvo de Manuela Maria do Espírito Santo, casou no Amparo em 1873 com Senhorinha Maria de Jesus, natural de Campinas, filha de Camilo Corrëa da Silva e Josefa Martins. (CA-6:60). Ainda não encontramos geração de nenhum desses casamentos. Antônio Rodrigues da Silva faleceu em 15/10/1878.

 

TRONCO VI

 

É um tronco a ser melhor pesquisado e desenvolvido. Cesarina Maria de Jesus, moradora do Amparo, fez doação em 1844 de uma casa na Rua de Baixo a seu filho:

1 – Padre Manuel Joaquim Rodrigues da Silva (1ºof. 1:76).

2 – José Rodrigues da Silva, outro filho a quem Cesarina doou uma casa em 1850, “no beco que leva para a aguada” (Rua Conde de Parnaíba – 1ºof.2:7)

 

TRONCO VII

VII –  José Eusébio da Silva e Luzia Maria de Jesus, casal que viveu em “Capela de Santa Rita”, que presumimos seja Santa Rita da Extrema, em Minas Gerais, foram pais de:

1 – José Antônio Rodrigues da Silva, de Capela de Santa Rita, filho de José Eusébio da Silva e de Luzia Maria de Jesus, que casou no Amparo em 1871 com Januária Maria de Jesus, filha de Joaquim Corrêa Barbosa e Alexandra Maria de Jesus, já falecidos. (CA-6:35) Januária Maria de Jesus, depois de viúva de José Antônio Rodrigues da Silva, casou no Amparo em 1884 com Joaquim Serafim de Godoy, viúvo de Eulália Alves de Godoy, ambos os finados sepultados em Amparo, sendo testemunhas José Antônio de Moraes e Antônio Góes (CA-10:40)

2 – Maria das Dores, filha de José Eusébio da Silva e de Luísa Maria de Jesus, casou no Amparo em 1877 com Cândido Pinto de Oliveira, filho de José Pinto de Oliveira e de Gertrudes Cardoso de Jesus, sendo testemunhas Francisco Marcelino de Toledo Piza e José Joaquim Madeira (CA-7:43v)

 

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