RODRIGUES DA CUNHA

 

TRONCO  I

I –  Veja em PINTO GUEDES – Esméria Rodrigues da Cunha, casada com Pedro Pinto Guedes.

 

TRONCO  II

II – Serafim Rodrigues da Cunha, viúvo de Marinha da Silva, casou em Bragança em 1835 com Maria Gertrudes Cardoso, filha de Inácio José da Gama e Lourença Maria Cardoso.  Serafim e Maria Gertrudes Cardoso, foram pais de:

1 – Lourenço, batizado em 1835;

2 – Rosa, batizada em 1840, sendo padrinhos Pedro Xavier do Prado,  casado, e Ana Maria, viúva;

3 – Maria Lourença, que casou no Amparo em 1853 com Lourenço Antônio dos Santos, viúvo de Maria Tomásia de Aguiar.

Lourenço Antônio dos Santos era natural de Bragança, filho de pai incógnito e de Escolástica Jacinta, e casou no Amparo em 1840 com Maria Tomásia de Aguiar (ou de Ávila, como também aparece nos textos), natural de Atibaia, filha de Mathias de Barros e Maria Rosa. Lourenço Antônio dos Santos, já viúvo de Maria Tomásia de Aguiar, casou no Amparo em 1853 com Maria Lourença, filha de Serafim Rodrigues da Cunha e de Maria Gertrudes Cardoso (CA-3:30v). Lourenço Antônio dos Santos encontrou em 1855 um valioso diamante no lugar chamado Capitão Mor, no Córrego Vermelho, entre Amparo e Bragança, o qual depois desapareceu nas mãos de intermediários. O casal havia doado metade do valor da pedra para as obras da Matriz e encarregado o Vigário Antônio Manuel de Camargo Lacerda e o Dr. Joaquim Mariano Galvão de Moura da Lacerda da venda do diamante, mas estes se escusaram.  (EFA, 161 – 1ºof.5:32v/33, 35 e 41).

4 – Francisca, batizada em 1843, sendo padrinhos José Corrêa de Lima e Inês Maria Cardoso (BA-4:37)

 

TRONCO  III

III –     Francisco Rodrigues da Cunha, morador do bairro Jaguari, em Mogi Mirim, foi padrinho de Maria, filha de pai incógnito e de Escolástica Bueno, solteira, que ficou dois anos refugiada nas “matas do Camandocaia acima” , de 1817 a 1820. (BM-7:39v) Francisco Rodrigues da Cunha foi casado sucessivamente com Feliciana Cardoso e Josefa Maria de Jesus. Francisco e Feliciana tiveram:

1 – Antônio Joaquim Rodrigues, natural de Mogi Mirim e morador em Limeira, casou no Amparo em 1854 com Maria Alves de Oliveira, amparense, filha de Antônio Dias de Siqueira e Isabel Alves de Oliveira

Francisco e Josefa foram pais de:

2 – Ana Maria de Jesus, que casou em Mogi Mirim em 1821 com José Machado Corrêa, natural de Mogi Mirim, filho de Antônio Francisco Machado e Cândida Maria de Lacerda. (CM-1:18)

 

TRONCO IV

IV – Manuel Rodrigues da Cunha foi casado com Claudina Maria das Dores; haviam morado algum tempo, pelo menos, em Patrocìnio, onde lhes nasceu uma filha. Manuel Rodrigues da Cunha, depois de viúvo de Claudina Maria das Dores, casou no Amparo em 1881 com Benedita Maria da Conceição, viúva de Fortunato de Lima Bueno (CA-8:35). Manuel e Claudina tiveram:

1 – Maria Cândida das Dores, que casou no Amparo em 1880 com Joaquim Beraldo do Nascimento, filho de Beraldo José Maria e de Miquelina Maria da Conceição (CA-8:13).

2 – João Rodrigues da Cunha, filho de Manuel Rodrigues da Cunha e de Claudina Maria das Dores, casou no Amparo em 1880 com Maria da Glória, filha de José Antônio Moreira e de Felisbina Maria de Jesus (CA-8:25)

3 – Ana Maria das Dores, natural de Patrocínio, filha de Manuel Rodrigues da Cunha e da finada Claudina Maria das Dores, casou no Amparo em 1883 com Procópio Rodrigues Alves, natural de Arujá, filho de José Rodrigues dos Santos e de Caetana Maria da Conceição Ana Maria das Dores, natural de Patrocínio, filha de Manuel Rodrigues da Cunha e da finada Claudina Maria das Dores (CA-10:29).

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