PIRES DE ÁVILA
Capítulo 1.0
Um dos ramos desta família tem origem, na nossa região, em Felipe Pires de Ávila, filho de Ana Maria de Jesus e José Pires de Oliveira, casados em 1748 em S.Paulo, conforme Silva Leme descreve no volume 9, p. 49, de sua Genealogia Paulistana. Ana Maria de Jesus era filha de Maria Pires de Assumpção e de Gaspar Cubas Ferreira, de Guarulhos, enquanto seu marido José Pires de Oliveira era filho natural de João Gonçalves Figueira, de São Vicente, e de Benta de Oliveira (Cap. 3.0 do título Pires de Ávila).
Felipe Pires de Ávila, um dos primeiros moradores de Pedreira, onde foi possuidor por volta de 1800 do sítio “Cascalho”, origem daquela cidade (aliás fundada por seu neto João Pedro de Godoy Moreira), casou-se em Bragança (então Jaguari) em 1776 com Maria Pires da Rocha, filha de João Pires Pimentel e de Ana de Godoy Moreira (Silva Leme, 8:254)
Maria Pires da Rocha, minha tetravó materna pelo lado Pires de Ávila, era irmã de de Gertrudes de Godoy Moreira e de Pedro Vaz Pires, meu tetravô paterno, bem como de Vicente Pires Pimentel, também meu ancestral materno pelo lado Pimentel. Eram todos filhos de João Pires Pimentel, que morreu em 1771 “nas Minas”, e de Ana de Godoy Moreira. Desse matrimônio Felipe teve (Silva Leme acrescenta a abreviatura “q.d.”, que significa “que descobri”):-
1 – Francisco Pires de Ávila, casado em 1811 em Bragança com Rosa Maria de Godoy, filha de José Ortiz de Camargo e de Gertrudes Maria de Godoy, irmã do Capitão Salvador de Godoy Moreira (Silva Leme, 1:362). Este casal aparece várias vezes em documentos amparenses nas décadas de 1830 a 1850. Silva Leme descobriu apenas um filho, o primeiro que se segue:
1.1 – João Antônio de Godoy, casado em 1848 no Amparo com Maria Cândida de Oliveira, sua prima, filha de Felisberto de Oliveira Cardoso e de Maria Antônia de Ávila. Entretanto, nos autos de inventário de Rosa Maria de Godoy, em
1885, João Antônio de Godoy, já falecido, é referido como sendo casado com Carolina Pires de Ávila (com quem teria se casado em 1856…- CA-4:62 – Carolina era filha de João Pires Batista), de quem teve os filhos:
1.1.1 – Augusta Maria de Ávila e Silva, casada em 17/11/1879 com José Adolfo da Silva, de Caçapava; também era conhecida por Maria Augusta de Ávila (CA-8:6v)
1.1.2 – Joaquim Pires de Godoy, solteiro, com 25 anos em 1885; em 1887 Joaquim e seu irmão Venâncio deram procuração a Antônio Pires Ramos Pimentel para vender terras que herdaram de seu pai no sítio que foi do finado João Pires Batista, em Serra Negra (1ºof.74:77v)
1.1.3 – Venâncio Pires de Godoy, solteiro, com 22 anos;
1.1.4 – Ana Irandina de Almeida, casada com José Manuel de Sousa Almeida, moradores em Mogi Mirim; deve ser a Ana Pires de Godoy, que teve a idade suprida em 1880 para se casar (1ºof.47:40).
1.1.5 – Antônio Pires de Godoy, com 10 anos.
1.2 – Modesto Pires de Ávila, que assinou o Registro Paroquial de Terras em 1856, conforme os “Documentos Interessantes para a História de Pedreira” (editado pelo Departamento de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral, de Amparo, em 1998), p. 7.
Foi casado em 1861 com Maria Gertrudes de Ávila, sua sobrinha em 1.0grau mixto ao 2.0 filha de Francisco Pires de Ávila e de Gertrudes Maria de Ávila, e também se casou depois com Maria Antônia de Godoy (esta depois de viúva se casou com Antônio Cardoso da Costa) deixando :
1.2.1 – Ana, com 10 anos em 1885 (RCM, 73)
1.3 – Capitão José Pires de Godoy, casado com Ana Francisca de Oliveira. O Capitão José Pires de Godoy faleceu em 1890 (1ºof.100:47). Ele e Ana foram pais de:
1.3.1 – José, batizado em 1850. (BA-5:42)
1.3.2 – Francisco, batizado em 1852, sendo padrinhos João Antônio de Godoy e Maria Cândida de Oliveira (BA-5: 94/94v);
1.3.3 – Basílio Pires de Ávila (deve ser o que casou com sua sobrinha Ana Emília Pires de Ávila, e que em 1945 morava em Aguaí);
1.3.4 – Major Antônio Pires de Ávila, casado com Julieta Cardoso de Ávila, moradores de Pedreira; em 1913 hipotecaram ao Tenente-Coronel Antônio Alves Cardoso a Fazenda Retiro, em Pedreira, havida por herança de seu pai (1ºof. 153-A:52v)
1.3.5 – Emiliano Pires de Ávila; fazendeiro, político em Pedreira, falecido solteiro aos 54 anos;
1.3.6 – Brandina Pires de Ávila, depois de casada Brandina Pires Viana, casada no Amparo em 1876 com Francisco Antônio dos Santos Viana, português de Viana do Castelo, filho de Francisco Antônio dos Santos e de Maria d’Agonia dos Santos (CA-7:26;
1.3.7 – João Camilo de Ávila, casado em 1887 com Olímpia Bueno de Ávila, filha de Leopoldino de Campos Leme e de Maria Alves de Oliveira; em 8/1/1914 esse casal hipotecou a João de Carvalho Pinto Rocha a propriedade agrícola Boa Vista, no Bairro do Cascalho, havida por herança de seu pai e sogro e por compra a Emiliano Pires de Ávila(CA-12:16v-1ºof.153-A:54v)
1.3.8 – Joaquim Pires de Ávila, menor impúbere;
1.3.9 – Elisiário Pires de Ávila, filho de José Pires de Godoy e de Ana Francisca de Oliveira, casou no Amparo em 1877 com Emília Maria Franco, filha de José Francisco Leme e de Maria Francisca Leme (CA-7:31). Foram pais de:
1.3.9.1 – José Pires Neto, falecido em 7/8/1945 em Campinas, cidade da qual foi por duas vezes prefeito e também presidente da Câmara Municipal, foi casado com D. Lídia Viana Pires Neto, filha de Francisco Viana e de Benedita Pires Viana, de quem teve os filhos:
- a) Ana Lídia Pires Toledo de Oliveira, casada com Danton Toledo de Oliveira;
- b) Mauro Pires Neto, casado com Eneida Aranha Pires Neto;
- c) Benedita Pires Teixeira, casada com Floriano Teixeira;
- d) Argeu Pires Neto, casado com Laura B. Pires Neto;
- e) Aluízio Pires Neto, casado com Odete Anderson Pires Neto;
- f) Odete Pires Neto.
1.3.9.2 – Maria Margarida Pires de Camargo, casada com Américo Pires de Camargo;
1.3.9.3 – Ana Emília Pires de Ávila, que foi casada com Basílio Pires de Ávila, residente em Aguaí.
1.4 – Gertrudes Pires de Ávila, casada com Francisco Pires de Godoy, filho de José Pires Pimentel e de Escolástica Maria, em 1836 (Livro de Casamentos n. 2, f. 7). Existe uma homônima falecida solteira em 1835, aos 34 anos de idade. Gertrudes e Francisco foram pais de:
1.4.1. – Maria Antônia de Godoy, batizada em 1843 (BA-4:31), casada em segundas núpcias com Antônio José da Costa Cardoso, viúvo de sua irmã Rosa Maria; pais de :
1.4.1.1 – Américo, com 10 anos em 1885;
1.4.1.2 – Laura, com 3 anos;
1.4.2 – Rosa Maria Cândida, filha de Francisco Pires de Ávila (que também se assinava Francisco Pires de Godoy) e de Gertrudes Maria de Ávila, casou no Amparo em 1867 com Antônio José da Costa Cardoso, natural de São Cristóvão – Portugal, filho de José Joaquim da Costa Cardoso e de Rita Maria das Dores, falecida (CA-5:113). Antônio José da Costa Cardoso e Rosa Cândida de Jesus (a mesma Rosa Maria Cândida) venderam ao alferes José Pires de Godoy terras no Cascalho, herdadas de seu pais (de Rosa) e sogros Francisco Pires de Godoy e Gertrudes Maria de Godoy (1ºof.17:31)
1.4.3 – Escolástica, batizada em 1837;
1.4.4 – Senhorinha, batizada em 1839;
1.4.5 – Maria Gertrudes de Ávila, casada em 1861 com seu tio Modesto Pires de Ávila;
1.4.6 – Gertrudes, batizada em 1849 no Amparo. (BA-5:3)
1.4.7 – José Pires de Godoy Pimentel, morador em Bragança em 1867 (1ºof.18:40).
1.4.8 – Américo Antônio Alves, menor púbere em 1867, órfão tutelado por João Antônio de Godoy (1ºof.18:46 e 54v).
1.4.9 – Martinha, batizada em 1851 no Amparo, sendo padrinhos José Pires de Godoy e Ana Francisca de Oliveira (BA-5:73)
1.5 – Maria Antônia de Godoy (também chamada de Maria Pires de Godoy e Maria Pires de Ávila), casada no Amparo em 1855 com Francisco Antônio de Assis, viúvo de Gertrudes Pires de Oliveira, e filho de José Corrêa dos Santos e de Lina Rosa de Oliveira (idem, RPT – RCM, 73); Francisco Antônio de Assis, era natural de Bragança, filho de José Corrêa dos Santos e Lina Rosa de Oliveira, e havia casado em 1847 em Serra Negra com Gertrudes Pires de Oliveira, viúva de José Joaquim de Oliveira, filha de Maria Antônia de Ávila. Enviuvando desta, casou com sua parente por afinidade em 2.0 grau em linha lateral, Maria Pires de Godoy, filha de Francisco Pires de Ávila e de Rosa Maria de Godoy. Francisco Antônio de Assis era dono de um sítio de 16 alqueires no bairro do Cascalho, que vendera antes de 1856 a José Idalgo Leite. Francisco Antônio de Assis herdara esse sítio da sogra de ambos, Maria Antônia de Ávila. (RPT, 313). Francisco Antônio de Assis e sua mulher Maria Antônia de Godoy venderam em 3/6/1861 a José Pires de Godoy e João Antônio de Godoy partes no sítio do Cascalho, havidas por falecimento do finado Francisco Pires de Ávila, sogro e pai dos vendedores (12ºof.7:109); foram pais de:
1.5.1 – Maria Carolina de Camargo, casada com Antônio Bueno de Camargo; Maria Carolina faleceu em 1853 (ADF, 13). Foram pais de:
1.5.1.1 – Manuel, batizado no Amparo em 1851, sendo padrinhos Jacinto Alves do Amaral e Justina de Cerqueira César (BA-5:56v);
1.5.2 – Albino Pires de Ávila, solteiro, 24 anos em 1885; em 1886 vendeu, junto com seu irmão João Pires de Ávila, a Antônio José da Costa Cardoso, terras “no sítio que foi de Rosa Maria de Godoy, no bairro do Cascalho (1ºof.73:4). Em 1892 estava casado com Maria Carolina do Amaral.
1.5.3 – Rosa Pires de Ávila, casada no Amparo em 1878 com Hilário Domingues de Magalhães, filho de Joaquim Domingues de Oliveira e de Carolina Leopoldina Magalhães (CA-7:67); Hilário já era falecido em 1936. Foram pais de:
1.5.3.1 – Durval Domingues de Ávila, casado em São Paulo em 1936 com Elisa Dias de Aguiar, filha de Francisco Dias de Aguiar e de Zulmira Maranhão de Aguiar (CP)
1.5.4 – Gertrudes Pires de Ávila, casada com Zeferino Mendes do Amaral, que também usava o nome de Zeferino Joaquim do Amaral, filho de Joaquim Mendes do Amaral e de Ana Franco da Conceição;
1.5.5 – João Pires de Ávila, com 20 anos em 1885 (RCM, 73); em 1886 vendeu, junto com seu irmão Albino Pires de Ávila, a Antônio José da Costa Cardoso, terras “no sítio que foi de Rosa Maria de Godoy, no bairro do Cascalho (1ºof.73:4)
1.5.6 – Carolina Maria Augusta, filha de Francisco Antônio de Assis e de Maria Antônia de Godoy, que casou em 1878 no Amparo com Antônio Bueno de Camargo, sendo testemunhas do ato José Manuel de Miranda e Zeferino da Costa Guimarães (CA-7:54). Provavelmente é o mesmo que fora casado com sua irmã Maria Carolina de Camargo, do n. 1.5.1.
1.6 – João Pires de Godoy. Faleceu sem descendentes, sendo sua herdeira sua mãe Rosa Maria de Godoy (RCM,61 – 1ºof. 30:6)
1.7 – Escolástica Pires de Ávila, casada com Joaquim Antônio Martins (na dúvida, pois este casal aparece numa escritura em 18/1/1861 vendendo a José Pires de Godoy terras no Cascalho, “havidas por herança de sua sogra e mãe Gertrudes Maria de Godoy” – 1ºof.7:78v – de qualquer modo, em 1866, Joaquim Antônio Martins estava casado com Gertrudes Maria de Jesus – um dos dois era neto de Gertrudes Maria de Vasconcelos, pois Joaquim e Gertrudes venderam a herança que lhes cabia desta a Antônio Rodrigues da Silva – na verdade Joaquim Antônio Martins foi casado três vezes – ver em GENTE-2, verbete MARTINS, n. 7 – refazer este item e abrir um tronco em MARTINS para Joaquim Antônio); Escolástica e Joaquim tiveram:
1.7.1 – Marcolino Antônio Martins, casado com Áurea da Silveira Martins, filha de Marcos Lourenço Gomes e de Luísa Franco da Cunha;
1.7.2 – Amélia Augusta Martins, que estava casada em 1880 com José Pires dos Passos. (1ºof,.47:10v)
1.8 – Ana Jacinta de Godoy, casada no Amparo em 1853 com Benedito Antônio da Piedade, nascido em Santa Efigênia-SP, filho de José da Piedade e Luzia Maria de Jesus; foram pais de:
1.8.1 – Eliziária Maria das Dores, filha de Benedito Antônio da Piedade e de Ana Jacinta de Godoy, casou no Amparo em 1884 com Luís Manuel de Lima, filho de Manuel Antônio Machado e de Fermiana Maria da Conceição (CA-10:41)
2 – Maria Antônia de Ávila, já falecida em 1847, casada com Felisberto de Oliveira Cardoso (este filho de ?), pais de:
2.1 – Maria Cândida de Oliveira, casada em Amparo em 1848 com seu primo João Antônio de Godoy, filho de Francisco Pires de Ávila e Rosa Maria de Godoy.(SL)
2.2 – João, menor em 1856, é o João Pires dos Santos, filho de Felisberto de Oliveira Cardoso e Maria Antônia de Ávila, já falecidos então, que casou em 1867 com sua parente Escolástica Maria de Oliveira, filha de Antônio Dias Barbosa e Ana Maria de Oliveira. (CA-5:114) Escolástica casou-se depois de viúva com Cândido de Godoy Bueno; esse casal vendeu em 1874 terras “no sítio do finado João Pires dos Santos”, no “córrego das Pedras”, no bairro do Cascalho, que estavam em comum com órfãos de casamento anterior. (1ºof. 33:56v)
2.3 – Antônio Brandino de Oliveira, menor em 1856, casou em 1861 com Ana Maria de Jesus, sua parente em 3.0 grau, filha de José Antônio de Oliveira e Maria Madalena de Oliveira; tiveram:
2.3.1 – Maria Paulina da Conceição, casada em 1881 com Francisco Franco de Oliveira, filho de José Cardoso de Oliveira e de Cândida Franco de Oliveira (CA-8:32)
2.4 – Lina Maria de Oliveira, (que fora casada antes com José Cardoso de Oliveira), casada com José Idalgo Leite (RPT,313). Lina Maria e José Cardoso tiveram:
2.4.1 – Joaquim Cardoso de Oliveira, casado em 1856 com Balbina Maria da Conceição, filha de Francisco Gonçalves da Rocha e Maria Rita da Anunciação.
2.4.2 – João Cardoso de Oliveira, casado com Francisca Maria de Jesus, moradores no Cascalho, os quais venderam em 18/7/1864 a José Joaquim de Oliveira parte das terras havidas por herança de sua falecida mãe Lina Maria de Oliveira (1ºof.12:10).
2.5 – Gertrudes Pires de Oliveira, natural de Bragança, filha de Maria Antônia de Ávila, casou no Amparo em 1843 com José Joaquim de Oliveira, viúvo de Francisca Maria de Oliveira, (CA-2:62v); Gertrudes Pires de Oliveira, depois de viúva de José Joaquim de Oliveira, casou em 1847 em Serra Negra com Francisco Antônio de Assis, natural de Bragança, filho de José Corrêa dos Santos e Lina Rosa de Oliveira (RPT,313). Francisco Antônio de Assis, enviuvando de Gertrudes, casou com sua parente por afinidade em 2.0 grau em linha lateral, Maria Pires de Godoy, filha de Francisco Pires de Ávila e de Rosa Maria de Godoy. Francisco Antônio de Assis era dono de um sítio de 16 alqueires no bairro do Cascalho, que vendera antes de 1856 a José Idalgo Leite. Francisco Antônio de Assis herdara esse sítio da sogra de ambos, Maria Antônia de Ávila (RPT, 313). Francisco Antônio e Gertrudes foram pais de:
2.5.1 – Maria Lourença de Jesus, que casou no Amparo em 1867 com José Pedro de Campos Bueno, filho de Pedro Bueno de Camargo, já falecido, e de Antônia da Silveira Franco. (CA-5:119v). José Pedro também usava o nome de José Pedro de Camargo Bueno, e ele e sua mulher Maria Lourença venderam em 1867 a José Cardoso de Oliveira uma parte de terras no sítio do Cascalho, “que houveram por herança de sua sogra e mãe Gertrudes Pires de Oliveira” (1ºof.18:90v)
2.5.2 – José, batizado em 1850, sendo padrinhos José Antônio de Oliveira e Maria Madalena de Oliveira. (BA-5:35v)
2.6 – Ana Maria de Oliveira, casada em 1834 no Amparo com Boaventura de Oliveira Cardoso, viúvo de Vicência Maria. (CA-1:36) Ana Maria faleceu em 1847, provavelmente de parto, deixando dois filhos (AJA, caixa n. 1) :
2.6.1 – Inácio, mudo
2.6.2 – Luís, recem nascido, falecido 31 dias depois da mãe.
2.7 – Honória Maria de Oliveira, filha de Felisberto de Oliveira Cardoso, já falecido, e de Maria Jacinta de Oliveira, casou no Amparo em 1868 com Joaquim Antônio de Oliveira, de Bragança, filho de Fortunato José de Oliveira e de Teresa Maria Cardoso (CA-5:128). Joaquim Antônio de Oliveira parece ser o mesmo que já era falecido em 1876, deixando víuva Maria Gertrudes de Oliveira.
3 – Ignacia Pires de Ávila, casada em 1811 em Bragança com João Pedro de Godoy Moreira, de quem foi a primeira mulher, este filho de José Ortiz de Camargo e de Gertrudes Maria de Godoy (pais de sua cunhada Rosa Maria de Godoy). Ignacia Pires
de Ávila faleceu em 1827. Desse casamento nasceram:
3.1 – Antônio Pedro de Godoy Moreira, casado com Lina Maria de Godoy (Silva Leme, 1:360). Com o nome de Antônio de Godoy Moreira aparece no Registro Paroquial de Terras em 1856, como dono de um sítio nas margens do rio Jaguari, divisando com o ribeirão do Moquem.
3.2 – José Pedro de Godoy Moreira, casado com Francisca Albertina de Almeida, filha de Joaquim de Almeida Leme e de Antônia Maria de Quadros (SL,Tit.Godoys, Cap.2, @ 10)
3.3 – Maria Pires de Ávila, casada em 1834 com João Pires Batista, filho de Antônio Pires Pimentel e Maria da Conceição, pais de
3.3.1 – João Pires Pimentel, casado com .., filha de Francisco de Paula Cruz. Não encontramos nenhuma referência a este, mas sim a José Pires Pimentel, que foi vereador em Amparo no tempo do Império.
3.3.2 – Camilo Pires Pimentel, casado duas vezes com as irmãs Adelaide e Maria do Carmo da Costa, das quais teve os filhos:
3.3.2.1 – Maria Adelaide (Dilóca), casada com Edgar de Melo;
` 3.3.2.2 – João da Costa Pimentel, casado com Cilóca Bueno Pimentel
Da segunda:
3.3.2.3 – Maria Efigênia Pimentel de Sousa Leite, casada com o Dr. Raul de Sousa Leite, filho do Coronel Luis Leite.
3.3.2.4 – Cássio da Costa Pimentel, com Euridice Pupo Pimentel
3.3.2.5 – Homero da Costa Pimentel, com Henriqueta Schmidt Pimentel
3.3.2.6 – Francisco da Costa Pimentel, casado com Diva Almeida Pimentel
3.3.2.6 – Cid de Costa Pimentel, casado com Ester Berardo Pimentel
3.3.2.7 – Edmur da Costa Pimentel, casado com Edna Vieira Pimentel
3.3.2.8 – Aloísio da Costa Pimentel, casado com Aparecida Schmidt Pimentel; pais de
3.3.2.8.1 – Sílvia
3.3.2.8.2 – José Henrique;
3.3.2.9 – Alayr Pimentel de Godoy, casada com Nelson Alves de Godoy, filho de Artur Alves de Godoy e Maria Gomes Pinto de Godoy, pais de :
3.3.2.9.1 – José Eduardo
3.3.2.9.2 – Nelson
3.3.2.9.3 – Luís Fernando
3.3.2.9.4 – Carlos Artur
3.3.2.9.5 – Margarida Maria
3.3.2.9.6 – Francisco Roberto;
3.3.3 – Damásio Pires Pimentel, casado com Elvira Goulart, filha de Antônio Emiliano Goulart Penteado e de Ana de Barros
3.3.4 – Antônio Pires Ramos de Azevedo Pimentel
3.3.5 – Rita Pires de Ávila
3.3.7 – Maria Pires de Ávila
3.3.8 – Maria, falecida com 4 meses em 1840 (OA-3:14v)
3.3.9 – Camilo, falecido com 2 meses em 1842 (OA-3:36)
3.3.10 – Carolina Pires de Ávila, batizada em 1838 (BA-3:19), casou em 1856 com seu parente João Antônio de Godoy, viúvo de Maria Cândida de Oliveira (CA-4:62); João Antônio de Godoy, n. 1.1, era filho de Francisco Pires de Ávila e de Rosa Maria de Godoy; ali a geração:
1) – Augusta Maria de Ávila e Silva, casada com José Adolfo da Silva;
2) – Joaquim Pires de Godoy, solteiro, com 25 anos em 1885;
3) – Venâncio Pires de Godoy, solteiro, com 22 anos;
4) – Ana Irandina de Almeida, casada com José Manuel de Sousa Almeida, moradores em Mogi Mirim; deve ser a Ana Pires de Godoy, que teve a idade suprida em 1880 para se casar (1ºof.47:40). Ana Irandina também se assinava Ana Pires de Almeida. O casal vendeu em 28/11/1893 “terras no sítio que foi da finada sogra e mãe Carolina Pires de Ávila, no Bairro do Cascalho” (1ºof. 117-A:48).
5) – Antônio Pires de Godoy, com 10 anos.
3.3.11 – Ana Esméria de Ávila, filha de João Pires Batista e Maria Pires de Ávila, casou em 1867 no Amparo com Demétrio Honório de Moraes, de Serra Negra, filho de Marcelino Lúcio de Moraes e Francisca Carolina da Silveira (CA-5:114). Demétrio já era falecido em 1891 (2ºof. 3:25v/27).
3.4 – Ana Pires de Ávila, também conhecida por Ana Pires de Godoy, casada em 1837 no Amparo com Joaquim Antônio dos Santos, natural de Jundiaí, filho de Antônio Pires Pimentel e de Joaquina Isbela da Anunciação. Joaquim, ao que parece, adotou depois o nome de Joaquim Franco de Camargo, como consta do inventário de Ana, aberto em 1864 pelo Juízo de Órfãos de Amparo (AJA, cx. 1). Joaquim Franco de Camargo vendeu em 1864 a Antônio Manuel Proença terras no lugar denominado Jaguari, havidas por herança de sua mulher Ana Pires de Godoy (1ºof.12:78). Joaquim e Ana tiveram os filhos:
3.4.1 – Sabina, 23 anos em 1864, solteira, batizada em 1840 (BA-3:69v);
3.4.2 – João, 22 anos, solteiro;
3.4.3 – José, 12 anos; (deve ser José Feliciano de Camargo). Se for José Feliciano de Camargo, foi homem muito abastado, dono da Fazenda São Bento; terá tido vários descendentes, inclusive José Feliciano de Camargo Júnior, que foi prefeito de Amparo em 1929/1930.
3.4.4 – Paulino, com 9 anos em 1864; (deve ser o Paulino Ramos Pires Pimentel que mudou de nome para Paulino Gonçalves Felício de Camargo); mais tarde ficou conhecido como Paulino Felício de Camargo. Paulino Pires de Ramos Pimentel, filho de Joaquim Franco de Camargo e de Ana Pires de Ávila, casou no Amparo em 1876 com Guilhermina Carolina da Silveira, de Santo Antônio da Cachoeira, filha de Antônio Corrêa da Silveira e de Maria da Silveira Campos (CA-7:26v). Paulino já era falecido em 1914, quando Guilhermina e outros herdeiros hipotecaram o sítio Santo Antônio, que herdaram dele, a Junqueira, Guimarães & Cia. (1ºof.153-A:67v). Paulino e Guilhermina tiveram o filho:
3.4.4.1 – Bento da Silveira Camargo, casado com Clotilde Martins de Camargo;
3.4.5 – Manuel, 8 anos;
3.4.6 – Maria, com 6 anos em 1864; deve ser a Maria Eusébia de Camargo, filha de Joaquim Franco de Camargo e de Ana Pires de Ávila,que casou no Amparo em 1885 com Bertoldo de Sousa Campos, filho de Joaquim Augusto de Sousa Campos e de Antônia Maria de Campos Maria Eusébia de Camargo, já falecidos, sendo testemunhas Lino Cunha e Damásio Pires Pimentel (CA-11:23)
3.5 – Gertrudes Maria de Godoy, também chamada de Gertrudes Pires de Ávila e de Gertrudes Maria de Jesus, casada em 1840 no Amparo com José Pires de Oliveira, filho de José Caetano de Oliveira e Maria Francisca. José Pires de Oliveira, viúvo de Gertrudes Maria de Jesus, casou em 1866 com Maria das Dores Alves, de Campinas, filha de João Manuel Alves de Sousa e de Maria do Espírito Santo (CA-5:95v). Em 23/4/1868 José Pires de Oliveira e sua mulher Maria das Dores Alves de Sousa, moradores em Bragança, venderam a Gabriel Cardoso de Oliveira e José Francisco de Oliveira, moradores no Amparo, uma casa no Pátio da Matriz, com fundo até a Rua da Boa Vista (1ºof.18: 167). Gertrudes Maria de Godoy, ou de Jesus, e José Pires de Oliveira tiveram:
3.5.1 – Cândida Maria de Jesus, casada em 1861 com Beraldo José da Silveira, filho de Antônio da Silveira Franco e Isabel da Silveira Brito.
3.5.2 – José Pires de Godoy Pimentel, que, em 30/7/1867, vendeu a João Pedro de Godoy Moreira “parte de terras no sítio do Cascalho de Rosa Maria de Godoy, que houve por herança de sua mãe Gertrudes Maria de Godoy, digo, de Ávila”. (1ºof.18:28) É o José, batizado em 1851, sendo padrinhos José Pedro de Godoy Moreira e Francisca Albertina de Almeida (BA-5:53)
Com alguma dúvida, porque poderia ser um caso de homonimia, devemos incluir também um grupo de pessoas mencionadas em escrituras lavradas em 1867, filhos de José Pires de Oliveira e de Gertrudes Maria de Jesus, nas quais vendem terras no Bairro do Jaguari (1ºof.17:14 e 16) e hipotecaram terras do sítio Passa Três em Bragança, em 1868, a José Pedro de Godoy Moreira (1ºof.19:23)
3.5.3 – Ana Franco de Ávila, casada com José Honório de Oliveira, que era menor em 1867, filho de José Cardoso de Oliveira. Em 1876 o casal vendeu a Leopoldino de Campos Leme terras no Bairro do Cascalho, havidas por herança de José Cardoso de Oliveira (35:179). Em 1890 o casal vendeu “terras no sítio que foi da finada Cândida Maria Franco, no lugar da Serra da Lagoa, no Bairro de Coqueiros, neste município”, em comum com outros herdeiros da finada (1ºof.35:179 e 92:40v)
3.5.4 – Antônio Pires, menor em 1867;
3.5.5 – Joaquim Elias, menor em 1867;
3.5.6 – Carolina Maria de Jesus, casada com João Salvador de Godoy Moreira, natural de Bragança, filho de João Antônio de Camargo e de Gertrudes Maria da Conceição, casados no Amparo em 1866, filha de José Pires de Oliveira e de Gertrudes Maria de Jesus (CA-5:100v)
3.5.7 – Ana Maria de Jesus, casada com Francisco Pires de Oliveira;
(Os demais filhos de João Pedro de Godoy Moreira, havidos com Ana Franco da Cunha, filha de Pantaleão Pedroso da Cunha e de Maria Josefa de Almeida, serão mencionados no título GODOY MOREIRA)
4 – Thomé Pires de Ávila, casado com Maria Franco (BA-1:21), foi padrinho de um filho de Boaventura Cardoso de Oliveira batizado em Itatiba em 1830. Havia sido batizado em 1786 na freguesia de Jaguari, hoje Bragança Paulista; casou-se em 1819 com Maria Franco Cardoso, viúva de Francisco Cordeiro do Amaral, filha de Francisco Álvares Cardoso e de Ana Franco. Teve 3 filhos:
4.1 – Coronel Camilo José Pires, casado em 1841 em Atibaia com Ana de Siqueira Campos, filha de Antônio Luís da Rocha e de Ana Cardoso de Campos, com geração.
4.2 – Bento Pires, casado, com geração.
4.3 – Escolástica Maria Franco, casada em Itatiba em 1840 com Antônio Gabriel de Godoy, filho de Gabriel de Godoy Moreira e de Ana Joaquina.
5 – Vicência Maria de Jesus (em Silva Leme consta “Vicente Pires”, mas é um erro de leitura), nascida em 1799 e falecida em 1834, casada com Boaventura Cardoso de Oliveira. Boaventura casou no próprio ano de 1834 com sua sobrinha Ana Maria de Oliveira, filha de Felisberto Cardoso de Oliveira e de Maria Antônia de Ávila. Anos depois casou com Manuela Maria de Almeida, viúva de Antônio Manuel de Campos Bueno. Em 1876 Boaventura já era falecido. Vicência e Boaventura foram pais de:
5.1 – Francisco, batizado no Amparo em 1832 (BA-2:8)
5.2 – Luís Antônio Cardoso, casado no Amparo em 1846 com Ana Maria de Oliveira, filha de José Joaquim de Oliveira e de Francisca Maria de Oliveira;
5.3 – Joaquim de Oliveira Franco, casado em 1853 no Amparo com Maria Antônia de Oliveira, sua parente em 3.0 grau de consanguinidade, filha de José Antônio de Oliveira e Maria Madalena; enviuvando desta, casou em 1863 com Gertrudes Franco de Oliveira, também sua parente, filha de José Cardoso de Oliveira e de Cândida Maria Franco; Joaquim de Oliveira Franco trocou escravos em 1854 com seu pai Boaventura, tendo comparecido à escritura como anuentes os herdeiros Joaquim Antônio de Oliveira, José Cardoso de Oliveira, Antônio Luís de Oliveira e João Antônio de Oliveira (1ºof.4:31) Joaquim de Oliveira Franco foi pai de:
5.3.1 – Ana Franco de Oliveira, casada com Camilo José de Oliveira. Esse casal vendeu em 1876 a Leopoldino de Campos Leme terras no Bairro do Cascalho e parte na casa n. 4 do Largo da Matriz, havida por herança de sua mãe e sogra Maria Antônia de Oliveira; as terras ficavam no sítio de Joaquim de Oliveira Franco (1ºof.35:161v e 178)
6 – Helena Pires de Ávila, batizada em 1803 em Bragança. É a única informação que existe sobre ela em Silva Leme. Em primeiras núpcias, Helena foi casada com Manuel Brás de Moraes (CA-1:10). Mas foi casada em Amparo em 1831, em segundas núpcias, com José Pires de Oliveira, natural de Atibaia, filho de Salvador Pereira da Silva e Joaquina Maria de Oliveira. Ao que parece, José Pires de Oliveira também era conhecido por José Pereira de Oliveira, como se vê de alguns assentos de batismo. Em 4/8/1860 Helena Pires de Ávila e seu marido José Pereira de Oliveira venderam a Francisco Antônio Rodrigues terras no Bairro dos Alves (1ºof.7:37v). Do segundo casamento de Helena encontramos:
6.1 – Maria, falecida na infância em 1840 (OA, 2:40)
6.2 – Pedro, batizado em 1840 (BA-3:84). É o Pedro Pereira da Silva, filho de José Pereira de Oliveira e de Helena Pires de Ávila, que casou no Amparo em 1875 com Maria Rosa Pereira, filha de José Pires dos Santos e de Mariana Domingues, sendo testemunhas do ato Joaquim Mariano de Ávila e Pedro Bueno de Lima (CA-7:12v/13)
6.3 – Joaquim Mariano de Ávila, casado em 1858 com Maria Joaquina de Jesus, filha de Antônio Pereira Padilha e Esperança Maria de Jesus (CA-3:88) Ao que parece este Joaquim Mariano de Ávila é o mesmo que fora casado com Eufrásia Franco de Godoy, de quem teria tido uma filha:
6.4 – Ana Maria da Anunciação, casada em 1863 com Joaquim Cândido Furquim de Campos, de Socorro, filho de Vicência Maria da Conceição;
6.5 – Salvador Pereira de Ávila, batizado em 1843, tendo como padrinhos Francisco Antônio Pereira e sua mulher Ana Jacinta de Oliveira, casou em 1866 no Amparo com Maria Gertrudes do Espírito Santo, filha de Francisco Pereira Padilha e Manuela Maria Franco.
7 – Gertrudes Pires, solteira em 1798 quando teve o filho Custódio, morava em Bragança em 1805:
7.1 – Custódio, batizado em Mogi Mirim aos 4/2/1798 (BM-4:64v)
7.2 – Ricarda, madrinha de batizado em Mogi Mirim em 12/5/1800 (BM-4:107v) e em 2/7/1805 (BM-5:2)
8 – José Pires, padrinho de batismo de seu sobrinho Custódio, solteiro em 4/2/1798.
Capítulo 2.0
Um outro ramo dos Pires de Ávila tem início em Amparo com Manuel Jacinto de Ávila, casado em Bragança em 1802 com Vitoriana Maria de Jesus, filha de Antônio Ortiz de Camargo e de Josefa Maria de Jesus, e, em segundas núpcias, casado em Amparo em 1847 com Gertrudes Maria da Anunciação, filha de Alexandre de Sousa Brito e viúva do Alferes Manuel Joaquim Leme da Silva. (Genealogia Paulistana, 1:356)
Manuel Jacinto de Ávila era filho do Sargento Mor Antônio de Camargo Pimentel e de Teresa Maria de Jesus, esta filha de José Pires de Ávila e de Catarina das Neves de Siqueira. José Pires de Ávila, por sua vez era filho de Francisco Vieira Machado (ou Azevedo) e de Izabel Pires de Ávila, esta irmã de Maria Pires de Assunção (esta avó de Felipe Pires de Ávila, do Capítulo 1.0). Manuel Jacinto era, pois, primo distante de Felipe Pires de Ávila. Manuel Jacinto de Ávila e sua mulher Gertrudes Maria da Anunciação e os órfãos (filho de Manuel Jacinto) Jacinto José de Camargo, José Jacinto de Camargo e Antônio, venderam em 3/8/1849 a João Evangelista de Matos um sítio (1ºof.2:2). É mencionado em Amparo no Livro de Posturas, como inspetor de estrada.
Descobrimos o nome de uma sua filha solteira, moradora no Amparo em 1831, Maria Teresa da Conceição (BA-1:37v). Silva Leme menciona outros filhos, mas até agora não foi possível identificar a presença de alguns no Amparo:
1 – Lucas Ortiz de Camargo, casado com Carolina Maria de Jesus, os quais venderam em 1865 a José Pedro de Godoy Moreira a herança de seu falecido pai Manuel Jacinto de Ávila (1ºof. 12:157). Numa escritura em 3/8/1849 Lucas Ortiz de Camargo, “compareceu e disse que desistia da parte no sítio de seu pai, por haver trocado por partes de terra no sítio que foi do finado Manuel de Camargo Ortiz” (1ºof.2:1).
2 – José Jacinto de Ávila, também conhecido por José Jacinto de Camargo, que vendeu em 1869 a Joaquim Pereira Paião Silveira um escravo que herdara de seu pai Manuel Jacinto de Ávila. (1ºof. 19:178v) José Jacinto de Ávila comprou em 1869 de José Francisco Leme e Maria Francisca da Luz “terras na chácara do finado Manuel Jacinto de Ávila” (1ºof. 19:176v). José Jacinto de Ávila era natural de Bragança e casou em 1864 com Felisbina Franco Rosa, filha de João Franco de Menezes e Maria Rosa, esta nascida em Bragança, casados no Amparo em 1844. Tiveram:
2.1 – Maria Franco de Ávila, filha de José Jacinto de Ávila, já falecido, e de Felisbina Franco de Menezes, casada em 1881 com José Pinto Guedes, filho de Francisco Pinto da Silva e de Maria Joaquina de Andrade. (CA-8:32).
3 – Antônio Joaquim de Ávila, que vendeu em 23/11/ 1852 a João Evangelista de Matos terras no bairro do Cascalho, no sítio do Bom Retiro, em comum no mesmo imóvel com terras que seu pai Manuel Jacinto de Ávila vendeu ao próprio João Evangelista de Matos (1ºof.3:84).
4 – Jacinto José de Camargo (1ºof.2:1)
5 – Maria (Teresa) já mencionada;