PIRES CARDOSO

 

TRONCO  I

 

I –  Antônio Pires Cardoso, casado com Manoela Maria, foi mais um casal bragantino que se transferiu para Amparo e aqui casou seus filhos. Por morte de Manoela Maria, Antônio se casou em segundas núpcias em 1840 com Francisca Franco Barbosa, viúva de Francisco das Chagas, mas ainda não encontramos geração desta. É preciso distinguir este Antônio Pires Cardoso de outro que, viúvo de Maria Bueno de Godoy, se casou em 1843 com Ana Francisca, natural de Mogi Mirim, filha de José Francisco Moreira e de Maria Gertrudes. Antônio Pires Cardoso e Manoela Maria foram pais de:

1 – Joaquim Antônio Cardoso, casado em 1834 no Amparo com Genoveva de Lima, filha de José Antônio e de Eleonor de Moraes;

2 – Gertrudes de Lima, natural de Bragança, casada no Amparo com José Antônio de Camargo, nascido em Juqueri, filho de José Joaquim de Toledo e de Gertrudes Maria;

3 – Lina Maria, casada em 1841 no Amparo com José Francisco, natural de Nazaré, filho de pais incógnitos;

4 – Aleixo, batizado no Amparo em 1829 e registrado em Serra Negra (BSN-1:9v.)

5 – Maria, batizada no Amparo em 1830.

 

TRONCO  II

 

II –      Manuel Pires Cardoso, casado com Ana de Lima de Carvalho (deve ser a Ana Francisca falecida em 1832, aos 30 anos de idade – OA-2:2v.), constitue a origem de mais uma das incontáveis estirpes bragantinas que povoaram o Amparo (para atrapalhar, existe um homônimo, casado com Joaquina Maria Bueno, que viveu em Mogi Mirim e cujos filhos também se casaram em Amparo, e outro casado com Úrsula Maria de Jesus, também com geração). Manuel Pires Cardoso, que foi fazendeiro e comerciante (Atas, 1:90- Almanak, 422), era dono em 1871 de uma casa na Rua Direita, atual Rua 13 de Maio. Por morte de Ana de Lima, Manuel se casou novamente no Amparo com Gertrudes Maria, viúva de Miguel Vaz Pinto, mas não encontramos geração dessas novas núpcias. Manuel e Ana, porém, tiveram os filhos:

1 – Maria de Lima, natural de Bragança, casada no Amparo com Gabriel Joaquim de Oliveira, natural de Juqueri, filho de Faustino de Godoy e de Teresa Maria;

2 – Justo Pires Cardoso, natural de Bragança, casado no Amparo em 1840 com Gertrudes Maria, amparense, filha de José Joaquim de Morais e de Rosa Antônia de Jesus; Justo Pires Cardoso estava casado em 1866 com Francisca Pinto Cardoso, ano em que venderam ao Major José Jacinto de Araújo Cintra a herança que tinham do finado Manuel Pires Cardoso. Justo e Gertrudes haviam tido:

2.1 – Henrique, filho menor de Justo e de Gertrudes, batizado em 1850, que faleceu em 1852 (BA-5:27 – ADF, 9v);

2.2 – José Pires Cardoso, batizado em 1852, casado em 1875 com Guilhermina Maria de Jesus, filha de Pedro Pires da Silva e de Luísa Maria de Jesus (CA-7:4/4v).

2.3 – Justina Maria da Conceição, filha de Justo Pires Cardoso e de Gertrudes Maria da Conceição, casou no Amparo em 1875 com Sebastião Rodrigues dos Santos, filho de José Rodrigues dos Santos e de Caetana Maria da Conceição (CA-7:9v)

2.4 – Maria, batizada em 1843 (BA-4:29v)

3 – Delfim, batizado no Amparo em 1831.

4 – Anastácio Pires de Godoy, filho de Manuel Pires Cardoso, era dono em 1856 de um sítio de 30 alqueires no bairro dos Pires, confrontando com Francisco Rodrigues Borges e o Alferes Antônio Joaquim de Oliveira Prestes e “a estrada que vai para Mogi” (RPT, 249) Anastácio foi casado com Maria Joaquina de Oliveira, conhecida como Maria Anastácia, a qual vendeu em 1/7/1864 ao Tenente José Antônio Pereira terras no bairro dos Pires, herdadas de seu marido Anastácio Pires de Godoy (1ºof.12:2v)

 

TRONCO  III

 

III –     João Pires Cardoso, casado com Maria Joaquina de Jesus, estes moradores de Atibaia durante algum tempo pelo menos (encontramos outro João Pires Cardoso, casado com Romana Cardoso, que residiu em Serra Negra por volta de 1837; pode ser o mesmo?), passaram depois ao Amparo. Em 25/6/1856 João Pires e Ana Joaquina permutaram terras no Lambedor, “no sítio do falecido Fabrício”, com uma casa atrás da Igreja do Rosário, pertencente a Antônio Pinto de Moraes e sua mulher Ana Alves de Oliveira (1ºof.5:68v). João Pires e Maria Joaquina foram pais de:

1 – Senhorinha Maria da Conceição, nascida em Atibaia, casada no Amparo em 1850 com José Franco de Godoy, amparense, filho de Antônio José de Godoy e de Ana Maria Franco; (veja os filhos deste casal em Gente-2 – FRANCO DE GODOY)

2 – Maria Joaquina da Conceição, também de Atibaia, casada no Amparo em 1843 com Joaquim de Oliveira Preto, natural de Bragança, filho de Manuel de Oliveira Preto e de Maria Jacinta do Amaral;

3 – Delfina Maria de Jesus, igualmente nascida em Atibaia, casada no Amparo em 1847 com Cândido de Godoy Bueno (ou Moreira, como consta no título do assento de casamento), filho de Teotônio José Pinto e de Rita de Godoy Moreira;

4 – Ana Franco da Conceição, natural de Atibaia, casada em Amparo em 1851 com Adão Rodrigues de Faria, filho de Antônio Rodrigues Corrêa e Gertrudes Francisca de Faria (CA-3:2); em fevereiro de 1876 Ana Franco já era falecida, ocasião em que Adão vendeu uma casa na Rua da Princesa Imperial ao Major J.J. de Araújo Cintra. Nessa ocasião Adão representou também os filhos menores, condôminos no imóvel:

4.1 – Maria, com 12 anos em 1876.

4.2 – Antônio, com 8 anos em 1876.

4.3 – Manuel Rodrigues de Farias, filho de Adão Rodrigues de Farias e de Ana Franco de Jesus, casou no Amparo em 1878 com sua parente Maria Eufrosina das Dores, filha de João Pires do Amaral e de Ana Francisca de Jesus, sendo testemunhas do ato Antônio Joaquim Pantaleão e Joaquim Martins Barbosa (CA-7:55/55V)

4.4 – Porfírio Rodrigues de Farias, com 15 anos em 1872; em 1876 estava casado com Rita Ferreira Alves, filha do finado João Ferreira Alves e de Margarida Emília. (1º of.35:190v – CA-7:8)

4.5 – Benedito, com 8 meses; falecido antes de 1876 (AJA, cx. 3 – 1.0 ofício)

4.6  – João, falecido em 1854 (ADF, 1’5)

5 – Marinha Joaquina de Jesus, casada em 1859 com Hermenegildo José de Oliveira, de Itapetininga, filho de Joaquim Gonçalves de Oliveira e Angélica Maria Aires.

6 – Manuel Pires Cardoso, casado em 1859 no Amparo com Verônica Teresa de Jesus, de Jundiaí, filha de Joaquim José Barbosa e de Úrsula Maria.  Manuel faleceu em setembro de 1885, já viúvo de Verônica, sem filhos desta. Era  fazendeiro, membro do Partido Liberal,  e em seu testemento, datado de 1884, declarou ter tido uma filha:

6.1 –  Querubina Cristina de Godoy, filha de Maria Joaquina do Espírito Santo, sua amásia, que viveu durante 9 anos em companhia do testador. Era irmã uterina de Jorge Pires de Godoy (EFA,170). Foi casada com João Monteiro da Costa. Em 20/12/1893 o casal vendeu a Jorge Pires de Godoy uma casa em construção na Rua General Osório. Aparentemente, João Monteiro da Costa a abandonou e saiu do município, porque em 12/1/1894 Jorge Pires de Godoy fez doação dessa casa a Querubina, com a cláusula de incomunicabilidade ao marido da donatária, “João Monteiro da Costa, ausente” (1ºof.117-A:68 e 82v).

7 – Gertrudes Maria da Conceição, casada em 1865 com Joaquim Gonçalves de Oliveira, filho de Joaquim Gonçalves de Oliveira e Gertrudes Maria da Conceição.

8 – João Pires do Amaral, filho de João Pires Cardoso e de Maria Joaquina, casado em 1858 no Amparo com Ana Francisca, filha de Estevão Xavier dos Passos e Francisca Maria. Esse casal João Pires e Ana Francisca doou em 1890 uma casa na Rua Albino Alves à menor Maria Zilda, filha de Eva da Silva Brotas (1ºof.100:15). Tiveram q.d:

8.1 – Maria Eufrosina das Dores, filha de João Pires do Amaral e de Ana Francisca de Jesus, casou no Amparo em 1878 com seu parente Manuel Rodrigues de Farias, filho de Adão Rodrigues de Farias e de Ana Franco de Jesus, sendo testemunhas do ato Antônio Joaquim Pantaleão e Joaquim Martins Barbosa (CA-7:55/55V);

8.2 – Joana Maria da Glória, filha de João Pires do Amaral e de Ana Francisca, casou no Amparo em 1884 com Antônio Estevão de Araújo, de Portugal, filho de Antônio Estevão dos Santos e de Delfina de Jesus (CA-10:38).

8.3 – Ana Flora, filha de João Pires do Amaral e de Ana Francisca de Jesus, casou no Amparo em 1883 com Roberto Canedo de Oliveira, de Santo Antônio da Cachoeira, filho do finado José Canedo da Silva e de Maria Gertrudes de Oliveira (CA-10:28v)

8.4 – Olímpia Pires do Amaral, amparense, filha de João Pires do Amaral e de Ana de Jesus, casou no Amparo em 1886 com Manuel Fernandes de Assunção, da Freguesia de Santo, Portugal, filho de Custódio Fernandes de Assunção e Ana de Jesus, sendo testemunhas Manuel Rodrigues de Farias e João Mendes do Amaral (CA-11:34)

 

TRONCO  IV

 

IV – Lourenço Pires Cardoso, foi casado com Rosa Maria de Jesus (os homônimos entre os Pires Cardoso são uma constante: encontramos um outro Lourenço Pires Cardoso, casado com Ricarda Maria de Jesus, moradores de Serra Negra em 1835; há um outro em Silva Leme, 8:292, 6-2). Lourenço Pires Cardoso era dono em 1856 de uma gleba de terras no bairro do Moquem. Essas terras haviam pertencido a João Pereira Leitão e por morte deste passou a seu filho João da Silva de Siqueira (Cerqueira) Leitão, passando por vários donos depois, até José Joaquim de Camargo e sua mulher Beatriz Maria do Espírito Santo, que a venderam a Lourenço. (RPT, 314). Lourenço e Rosa Maria foram pais de:

1 – Jesuína Francisca, natural de Bragança, casada no Amparo em 1840, com Inocêncio Franco Barbosa, filho de Vicente Luís Rodrigues e de Escolástica Maria da Conceição; Jesuína faleceu de parto, muito moça, aos 18 anos, em 1843 (OA-3:48)

2 – Justina, batizada no Amparo em 1836.

3 – Gertrudes Maria da Conceição, batizada no Amparo em 1842, casada em 1861 com Joaquim Feliciano do Amaral, natural de Senhor Bom Jesus das Antas, filho de Joaquim Corrêa do Amaral e de Gertrudes Maria de Jesus.

4 – João Pires de Godoy, casado em 1851 com Antônia Maria de Jesus, filha de José Mariano de Godoy e de Escolástica Franco. Tiveram:

4.1 – Carolina Maria da Conceição, filha de João Pires de Godoy e de Antônia Maria de Oliveira, casou no Amparo em 1878 com Antônio Mariano, viúvo de Cândida Maria de Jesus, sendo testemunhas José Joaquim de Oliveira e Antônio Pedro Machado (CA-7:57)

 

TRONCO  V

 

V –  Felisberto Pires Cardoso foi casado com Josefa Corrêa Bueno, falecida aos 30 anos de idade em 1835. Tiveram o filho:

1 – Manuel, batizado em 1831.

 

TRONCO  VI

 

VI – Manuel Pires Cardoso, casado com Úrsula Maria de Jesus,  padrinhos de batizado no Amparo em 1830 (BA-1:18v) foram moradores de Mogi Mirim e também do bairro Camanducaia em 1821; Úrsula Maria de Jesus, natural de Bragança, faleceu no Amparo em 1843, aos 60 anos de idade (OA-3:54). Manuel e Úrsula foram pais de:

1 – João Pires (ou João Pinto Cardoso), casado em 1822 com Romana Cardoso, filha de Custódio de Sousa e Rosa Cardoso. Em 1837 moravam em Serra Negra. Romana Cardoso já era falecida em 1859, quando se processou seu inventário pelo Juízo de Órfãos de Mogi Mirim, sendo o meeiro João Pires Cardoso, aquinhoado com terras no sítio do Pary (formal de partilha em meu poder) João Pinto Cardoso e Romana Cardoso foram pais de:

1.1 – Maria, batizada em 1835, sendo padrinhos Custódio de Sousa e sua   mulher Rosa Cardoso.

1.2 – Angélica, batizada no Amparo em 1834.

1.3 – Camilo Pires Cardoso, natural de Serra Negra, casado no Amparo em 1862 com sua tia Beralda Cardoso, filha de Custódio de Sousa e de Rosa Pires Cardoso.

1.4 – João Pires Cardoso, filho de João Pires Cardoso e Romana Cardoso, casou em 1867 no Amparo com sua parente Rosa Maria de Jesus, de Serra Negra, filha de David Martins de Sousa e Antônia Maria de Jesus. (CA-5:111v)

1.4 – Justo, batizado em 1843, sendo padrinhos Plácido Alves de Oliveira e sua mulher Ana Pereira de Oliveira (BA-4:35v)

2 – Teresa, batizada em Mogi Mirim em 1813;

3 – Maria de Sousa, batizada em Mogi Mirim em 1820, casou em Serra Negra em 1838 com João Cardoso da Costa, filho de Vicência Cardoso. (CSN-1:47v)

4 – Lúcio, batizado em Mogi Mirim em 1809.

 

 

TRONCO  VII

 

VII –     Modesto Pires Cardoso, casado com Senhorinha de Lima de Moraes (há um Modesto Pires Cardoso, casado com Rosa Maria de Jesus, falecido em 1834 (OA-2:18; homônimo, mas parente próximo? Há outro Modesto Pires Cardoso, viúvo de Maria de Jesus, casado em 1858 com Francisca de Oliveira Franco. Este já era falecido por volta de 1874), foram pais de:

1 – João, batizado no Amparo em 1831

2 – Joaquim, batizado em 1834 (pode ser este o Joaquim Pires Cardoso viúvo de Vicência Maria de Jesus?); se for este, ele e Vicência terão tido:

2.1 – Pedro, batizado em 1852, sendo padrinhos Inácio Pinheiro Cardoso e Maria Madalena de Sousa (BA-5:96v); Pedro faleceu no ano seguinte (ADF, 10v).

2.2 – Maria, gêmea de outra, batizada em 1853

2.3 – Maria, gêmea da anterior, batizada em 1853 (BA-5:120v)

3 – Pedro Pires de Lima, batizado em 1838, sendo padrinhos João Pires de Godoy e sua irmã Maria Antônia. Casou em 1857 com Úrsula Maria, viúva de Pedro Pires Cardoso.

4 – José, batizado em 1853, sendo padrinhos José de Almeida Lima e Gertrudes Maria de Jesus (BA-5:130v)

 

TRONCO  VIII

 

VIII –     Ricardo Pires Cardoso, já falecido em 1849, casado com Maria Rosa de Sousa, foram padrinhos de batizado em 1831 no Amparo (BA-1:43v). Maria Rosa de Sousa era filha de João Batista de Oliveira, que foi dono de terras no bairro Camanducaia em 1818, que lhe couberam por herança de seu sogro Francisco Vieira (Sardinha) (AAC/Rol-1818), e de Francisca de Siqueira. João Batista era filho de Antônio de Almeida de Oliveira e de Joana Ortiz de Camargo, e se casara em Atibaia em 1797 com Francisca de Siqueira, filha de Francisco Vieira Sardinha e de Maria de Sousa de Moraes; João Batista faleceu em 1826 (SL, 1:327 e 7:210).

Ricardo Pires Cardoso e Maria Rosa de Sousa foram pais de:

1 –  José Antônio de Sousa, batizado em 1832, casou no Amparo em 1853 com Gertrudes Maria de Jesus, filha de Pedro Joaquim de Lima e de Maria Rosa.

2 – Rosa de Sousa, amparense, que casou no Amparo em 1849 com Antônio Manuel Batista, natural de Serra Negra, filho de Jacinto Piresdo Prado, já falecido, e de Ana Joaquina.

 

     TRONCO  IX

 

IX – Francisco Pires Cardoso, falecido em 1829 aos 50 anos, foi casado com Ana Maria de Jesus (OA-1:4 – um outro Francisco Pires Cardoso, natural de Bragança, casado com Maria Ortiz, faleceu em 1843 aos 40 anos de idade – OA-3:41v). Francisco e Ana Maria tiveram:

1 – Joana Maria de Jesus, casada em 1830 com Antônio do Espírito Santo, também conhecido como  Antônio Pereira Leitão, filho de Manuel Pereira Leitão e Maria de Oliveira;  pais de:

1.1 – Gertrudes, batizada em 1840;

 

TRONCO X

X –  Pedro Pires Cardoso foi casado duas vezes: uma com Maria do Carmo e outra com Úrsula Maria. Úrsula Maria, depois de enviuvar de Pedro Pires Cardoso, casou no Amparo em 1857 com Pedro Pires de Lima, filho de Modesto Pires Cardoso e de Senhorinha de Lima de Moraes(CA-3:74v). Pedro Pires Cardoso

teve de Maria do Carmo:

1 – José, batizado em 1830 no Amparo (BA-1:22)

2 – Bibiana, batizada em 1833 (BA-2:19)

3 – José Pires Cardoso, filho de Pedro Pires Cardoso e de Maria Rosa de Jesus, casou no Amparo em 1879 com Ana Maria dos Santos, filha de Antônio Bicudo de Moraes e de Maria Rosa dos Santos, sendo testemunhas Domingos da Costa Neto e Francisco Antônio Gonçalves (CA-7:69v)

Pedro e Úrsula Maria tiveram:

4 – Umbelina, batizada em 1849, sendo padrinhos José da Piedade e Lúcia do Espírito Santo. (BA-5:10v)

5 – Gertrudes, batizada em 1851 no Amparo, sendo padrinhos José de Almeida Lima e Gertrudes Maria (BA-5:71)

6 – João, batizado no Amparo em 1843, sendo padrinhos Antônio Pires Cardoso e sua mulher Francisca Franco Barbosa (BA-4:25v)

7 – José, batizado em 1853, sendo padrinhos José Bueno de Oliveira e Delfina Maria (BA-5:135)

 

TRONCO XI

XI – Frutuoso Pires Cardoso e Feliciana da Silva, casal de Bragança, mas que migrou para Amparo, e que se estabeleceu no caminho para o Cascalho, hoje Pedreira, onde Frutuoso ainda vivia em 1871 (Atas, 3:44). Esse casal gerou:

1 – José Francisco Cardoso, de Bragança, filho de Frutuoso Pires Cardoso e Feliciana da Silva, casou no Amparo em 1865 com Josefa Maria Valéria, filha de Francisco Antônio Valério e Gertrudes Maria de Jesus (CA-5:78v)

2 – Francisca Maria da Conceição, filha de Frutuoso Pires Cardoso e Feliciana da Silva, casou no Amparo em 1867 com Antônio Mariano de Camargo, filho de José Mariano de Camargo e Genoveva Maria, esta já falecida. (CA-117v)

3 – João, batizado no Amparo em 1852, sendo padrinhos João Batista de Godoy Moreira e Carolina Maria de Ávila (BA-5:107v/108)  

 

TRONCO XII

XII –  João Pires Cardoso, homônimo dos anteriores, e Joana Maria Franco, gente de Atibaia, tiveram:

1 – Firmino Pires Cardoso, de Atibaia, filho de João Pires Cardoso e de Joana Maria Franco, casou no Amparo em 1861 com sua parente Joana Maria Franco, filha de Antônio José de Godoy, já falecido, e de Ana Maria Franco (CA-5:13). Foram pais de:

1.1 – Guilhermina Franca de Jesus, filha de Firmino Pires Cardoso e de Joana Franco de Jesus, casou no Amparo em 1884 com Custódio da Silva Maia, filho de Joaquim João da Silva Maia e de Emerenciana Maria de Jesus, sendo testemunhas Manuel Rodrigues de Farias e José Joaquim Franco. Os nubentes tiveram que jurar que eram solteiros (CA-10:46v/47)

1.2 – Maria Franco de Jesus, amparense, filha de Firmino Pires Cardoso e de Joana Franco de Jesus, casou no Amparo em 1884 com João da Silva Maia, de Itajubá-MG, filho de Joaquim João da Silva Maia e de Emerenciana Maria de Jesus, sendo testemunhas Bernardino Alves de Sousa e José Pereira Caldas de Mesquita; José Joaquim Franco e Serafim Pinto de Siqueira Cabrito atestaram que o contraente era solteiro (CA-11:6)

1.3 – Antônio Pires de Godoy, filho de Firmino Pires Cardoso e de Joana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1887 com Maria Luísa Teixeira, de Socorro, filha de Luís Pires Ferreira e de Ângela Isabel Teixeira, sendo testemunhas o capitão José Inácio Teixeira e Manuel Adão (CA-12:14)

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