PINTO DE OLIVEIRA

 

TRONCO  I

 

I – Manuel Pinto de Oliveira, casado com Emerenciana (ou Esperanciana ou ainda Damiana…) Corrêa Franco, casal vindo de Bragança, teve os filhos:

1 – Florinda Maria da Conceição, nascida em Bragança, casada no Amparo em 1843 com Francisco Antônio de Oliveira, natural de Atibaia, filho de Joaquim de Oliveira Franco e de Joaquina Maria de Jesus; pais de:

2.1 – Pedro, batizado em 1850. (BA-5:32v)

2 – Antônio, batizado no Amparo em 1829;

3 – Teodora, batizada no Amparo em 1832;

4 – Joaquim, batizado no Amparo em 1834.

 

TRONCO  II

 

II – Antônio Pinto de Oliveira e sua mulher Rosa Maria da Conceição já moravam no Amparo em 1829. Rosa Maria já era falecida em 1869 (1ºof.19:134v). Tiveram aqui os filhos (estamos na dúvida em incluir Tomásia Pinto de Oliveira, casada com José Gomes da Silva, de cuja filha Belina, Antônio e Rosa foram padrinhos):

1 – Silvéria, batizada em 1832;

2 – Francisco de Oliveira Pinto, batizado em 1834; casou em 1858 com Madalena Maria de Jesus, filha de Lauriano de Godoy Bueno e Francisca de Sousa;

3 – Escolástica Luísa de Jesus, batizada em 1836; casou em 1856 com Francisco de Godoy Moreira, filho de Cândido de Godoy Bueno e Maria de Sousa Sardinha;

4 – Maria Emília, casada em 1844 no Amparo com Tomé de Godoy Moreira, bragantino, filho de Francisco José de Godoy e de Ana de Sousa. Devem certamente ser o Tomé de Godoy Moreira Neves e Maria Emília da Conceição, pais de:

4.1 – Francisca de Sousa Sardinha, que casou em 1880 no Amparo com José Francisco Alves das Neves, filho de Joaquim Alves de Oliveira e de Madalena de Godoy (CA-8:27).

5 – Joaquim Feliciano Pinto de Oliveira, que casou em 1853 no Amparo com Ana Maria de Jesus, filha de Manuel José de Godoy e Antônia Preto de Oliveira. Pais de:

5.1 – Maria, batizada em 1853 (BA-5:130)

6 – José Florêncio de Oliveira, casado em 1854 no Amparo com Escolástica Maria de Jesus, filha de Silvestre da Cunha Claro e Ana Joaquina Cardoso.

7 – Inácio Pinto de Oliveira, casado em 1856 com sua parente em 3.0 grau mixto ao 2.0 de consanguinidade, Ana Rosa de Jesus, filha de Cândido de Godoy Bueno e Maria de Sousa Sardinha. Em 11/8/1873 venderam a Antônio Pereira Marques terras no sítio Goiabal, havido por herança de Rosa Maria da Conceição. (1ºof., 29:7v)

8 – Carolina Maria de Jesus, casada no Amparo em 1861 com José Alves de Oliveira, de Atibaia, filho de José Joaquim de Camargo e de Lina Maria de Oliveira.

9 – Maria da Conceição, casada em 1856 com Firmino Preto de Godoy, seu parente no 3.0 grau de consanguinidade, filho de Manuel José de Godoy e Antônia Preto de Oliveira.

 

TRONCO III

 

III-       Crispim Pinto de Oliveira, filho de Manuel de Pinto de Oliveira, provavelmente o mesmo do tronco I, foi casado com Gertrudes Maria de Jesus, e moraram no Amparo e em Serra Negra, na primeira metade do século XIX.  Crispim Pinto de Oliveira era dono em 1856 de um sítio de 12 alqueires no bairro do Lambedor, havido por herança de seu pai Manuel Pinto de Oliveira (RPT, 304/305). Em 5/2/1866 Crispim e Gertrudes Emília Bueno (será a mesma Gertrudes Maria de Jesus? provavelmente sim), venderam ao Padre Antônio José Pinheiro um sítio no Bairro dos Farias havido por herança de Manuel Pinto de Oliveira. Crispim Pinto de Oliveira, faleceu antes de 1873, sendo sepultado em Amparo, pois nesse ano Gertrudes Emília Bueno, sua viúva casou no Amparo com Marcelino Cardoso de Oliveira, filho de Serafim Cardoso de Oliveira e de Senhorinha Maria de Jesus. (CA-6:70v). Crispim  e Gertrudes foram pais de:

1 –  Maria Rosa, amparense, batizada em 1842, que casou no Amparo em 1856 com Joaquim Pereira de Godoy, natural de Mogi Mirim, filho de José Luís de Godoy e de Joana Pereira Padilha.

2 –  Ana Rosa de Jesus, de Serra Negra, que casou no Amparo em 1864 com João Pedro Pires de Moraes, de Bragança, filho de Balduíno Pires de Moraes e Joaquina de Tal. (CA-5:60)

3 –  Cândido Bueno, filho de Crispim Pinto de Oliveira e de Gertrudes Emília Bueno, casou no Amparo em 1867 com Paulina Maria da Conceição, filha de Francisco Gonçalves da Rocha e de Gertrudes Maria da Conceição. (CA-5:123/123v)

4 –  Delfim, batizado em 1850.  (BA-5:24v)

5 –  Ledubina, batizada em 1852 no Amparo, sendo padrinhos Joaquim Corrêa de Godoy e Gertrudes Maria de Jesus (BA-5:94v)

 

TRONCO IV

 

Dionísia de Sousa de Oliveira, casada com Francisco Vaz Pinto, nascido por volta de 1785, pais de (arq. AAC e SL, 4:442):

1.2.1 – José Pinto de Oliveira, natural de Bragança, com 13 anos em 1835, casou no Amparo em 1844 com sua sobrinha Maria Alves de Oliveira, natural de Amparo, filha de Cândido Pereira do Prado e Humbelina de Sousa(CA-2:67v);

1.2.2 – Joaquim, com 12 anos

1.2.3 – João, com 8 anos

1.2.4 – Manuel, com 3 anos

1.2.5 – Antônio (BA-3:10)

Também deve ser filho deste casal (embora haja um homônimo de José Pinto de Oliveira, um filho solteiro de Brás José de Oliveira, padrinho de batizado em 1837 – BA-3:9):

1.2.6 – Cândido José de Oliveira casado com Rosalina de Jesus, os quais venderam em 3/10/1899 a Antônio Pedroso de Moraes um terreno no Bairro do Silvestre, no sítio que foi do finado José Pinto de Oliveira, pai e sogro dos vendedores (1ºof.130:36)

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