— 19/4/1864 – Artigo de Américo Brasílio de Campos protesta contra a nomeação de Delegado de Polícia de Campinas, ligado por parentesco aos assassinos de seu pai Dr. Bernardino de Campos (Sênior). (CP)

– 1/10/1868 – Concedida exoneração ao Dr. Bernardino de Campos Jr. do lugar de inspetor da Instrução Pública de Amparo. (CP)

– 1/2/1869 – Conflito político entre liberais e conservadores na Igreja do Rosário, que servia de Matriz, em que se envolvem, entre outros, alguns dos quais feridos, Antão de Paula Sousa, Dr. Bernardino de Campos, João Pedro e Bento de Godoy Moreira, Antônio Bueno de Camargo Silveira, Joaquim de Paula Sousa Camargo, José Inácio Teixeira, Inácio José Bueno, Antônio Pires de Godoy Jorge, Antônio Joaquim de Oliveira Prestes Jr., Joaquim Franco de Camargo, Dr. Pinto Nunes, Hipólito Firmino de Sousa Peruche e José Lourenço Gomes Jr. (EFA, 34)

– 20/12/1870 – Bernardino de Campos convida vários amigos para, em sua casa, ouvirem a leitura do “Manifesto Republicano”, entre eles o Comendador Joaquim Pinto, chefe liberal, e seu filho José do Carmo Cintra. Nesse dia é fundado o Club Republicano Amparense, o segundo do Brasil e o primeiro de São Paulo, que mais tarde seria transformado no Partido Republicano Amparense. (Assis Cintra, Bernardino de Campos e seu Tempo, 21 e 23)

– 10/12/1871 – Bernardino de Campos escreve a Américo Brasiliense de Almeida Melo, convidando-o a fundar o Partido Republicano Paulista. (Assis Cintra, Bernardino de Campos e seu Tempo, 28/29)

– 10/3/1871 – o Dr. Bernardino de Campos compra uma escrava, Ana, de 18 anos, natural de Minas. (PO/LN,21:24)

– 5/4/1870 – Correspondência do Amparo: festejos no Amparo pelo fim da Guerra do Paraguai tiveram discursos dos Drs. Joaquim Carlos, Paula Leme, e Bernardino de Campos, banda de música na rua, casas iluminadas, e Te Deum e sermão pelo Padre Pinheiro – Assis Prado e João Tibúrcio Leite Penteado também falaram. Assis Prado serviu um “copo d’água” (coquetel) ao povo. Os portugueses João Rodrigues Teixeira & Irmão ofereceram bebidas à escolha ao povo que passava. (CP)

– 25/11/1871 – Vasta representação de dezenas de amparenses sobre a estrada de Amparo a Campinas, protestando contra a suspensão das obras pelo Governo da Província. Era encabeçada pelo Dr. José Ferraz de Araújo, conservador, Dr. Bernardino de Campos, republicano, Dr. Pinto Nunes Júnior, liberal, Antônio da Silveira Pinto e Araújo, Assis Prado e muitos outros. (CP)

– 19/8/1872 – Bernardino de Campos Jr. e um grupo de cidadãos, quase todos adventícios, fundaram a Loja Maçônica Trabalho. Entre estes fundadores alguns vultos se sobressaíam naturalmente: o jovem advogado Dr. José Pinto Nunes Júnior, o boticário Francisco de Assis Santos Prado, e os influentes cidadãos Zeferino da Costa Guimarães e José Pedro de Godoy Moreira. (Álbum do Centenário da Cidade, 1929).

– 18/4/1873 – Realiza-se a “Convenção de Itu”, nessa cidade paulista, com a participação de uma delegação de republicanos amparenses: Bernardino de Campos, Francisco de Assis Santos Prado, Tristão da Silveira Campos e José Pinto do Carmo Cintra.  (Assis Cintra, Bernardino de Campos e seu Tempo, 37)

 

– 1/7/1873 – Bernardino de Campos representa Amparo no Congresso Republicano de São Paulo. Na ocasião ocorre uma grave divergência entre Francisco Glicério e Luís Gama sobre a posição que o partido deveria adotar em relação à escravidão, pois Glicério era partidário de que os republicanos ignorassem a questão, enquanto Gama era abolicionista. Bernardino procurou apaziguá-los. (Assis Cintra, Bernardino de Campos e seu Tempo, 49)

– 4/3/1875 – Procuração lavrada na casa do Dr. Bernardino de Campos – um verdadeiro manifesto dos maçons amparenses, constituindo seu procurador o Conselheiro Joaquim Saldanha Marinho, para “representar e reclamar ao Governo Imperial e aos Poderes Públicos a manutenção dos direitos dos maçons brasileiros e estrangeiros, relativos ao seu estado civil, perturbado pelo Clero, a declaração explícita, acompanhada das respectivas providências de que as Bulas Romanas que condenam a Maçonaria, não se acham em vigor no Brasil, por não terem sido submetidas ao beneplácito do Governo Imperial, providências enérgicas para cessar os atos pelos quais o Clero impede os casamentos, batizados e enterramentos, sob o pretexto de se referirem esses atos a maçons, efetivando-se a decisão que mandou levantar a interdição às irmandades de que fazem parte os maçons católicos. É assinada por Manuel Fernandes Palhares de Andrade, Antônio Pires de Godoy Jorge, Joaquim de Paula Sousa Camargo, Américo Antônio Pereira, Salvador José de Miranda, Augusto Antônio Fagundes, José Francisco Leme, João Tibúrcio Leite Penteado, Tristão da Silveira Campos, Antônio Marques da Rocha, Bernardino Alves de Sousa, José Inácio Bueno, José Gomes de Oliveira Carneiro, Francisco Antônio Pereira, Inácio Caetano da Silveira, Francisco de Assis Santos Prado, João Rodrigues Teixeira, Manuel Firmino Barbosa, Cândido Leite de Carvalho, José Inácio Teixeira, José Pinto Nunes Jr., Antônio Joaquim de Oliveira Prestes Jr., José Rebelo de Amorim, Antônio da Rocha Camargo, Francisco Antônio da Cunha Melo, Bernardo da Silva Faria, Eugênio Pinto Pereira, Francisco Antônio de Oliveira Prestes, Joaquim Inácio de Campos Bueno, Lucas da Silveira Campos Cintra, Joaquim Floriano do Amaral, Cirino Antônio Dantas de Vasconcelos, Manuel de Barcelos, Francisco Gonçalves de Araújo, Ernesto Galvão de Moura Lacerda, Tomás Maria Fernandes Valença, morador no Rio de Janeiro (era traficante de escravos e seria assassinado por estes poucos dias depois), João Mendes do Amaral, e Joaquim Pereira Cardoso. Serviram de testemunhas José Benedito Rodrigues e Joaquim Machado Júnior. (PO/LN,33:162v/164v)

– 24/12/1875 – a “Província de São Paulo” publica uma declaração de Bernardino de Campos. (OESP)

– 4/2/1875 – A “Tribuna Amparense” noticiava:

1 – ainda não havia ponte no Rio Atibaia, na estrada de Amparo a Campinas;

2 – a estrada de Socorro estava em estado lastimável, pontes em abandono, buracos…;

3 – Adão de Oliveira Duarte, de Serra Negra, assassinara o próprio filho de 2 anos;

4 – falecera em Campinas D. Inácia Joaquina de Barrros Duarte, sogra do Dr. Bernardino de Campos. (CP)

– 16/2/1875 – Notícias extraídas da “Tribuna Amparense”. (OESP)

– 14/4/1875  – Procuração de João Machado de Sousa Campos, morador em Serra Negra, ao Dr. Bernardino de Campos (PO/LN-34:15v)

– 15/4/’875 – Procuração de João Rosa Campos ao Dr. Bernardino de Campos e Antônio Cândido do Amaral para defesa em ação proposta por Antônio Pereira Marques.(PO/LN-34:16v)

– 24/4/1875 – Bernardino de Campos autorizado a receber as assinaturas da “Província de São Paulo” em Amparo. (OESP)

– 26/5/1875 – A “Província de São Paulo” traz longo artigo sobre Amparo, transcrito da “Tribuna Amparense”, com dados importantes, inclusive informando que a população do município era de 14.000 habitantes, com apenas 1.800 na cidade.  (a autoria parece ser de Bernardino de Campos). (OESP)

– 12/4/1875 – Estevão Xavier do Passo e sua mulher Manuela da Cunha Claro, Joaquim Pires da Cunha e sua mulher Cândida Maria de Lima, Antônio da Cunha Claro e João Florêncio de Oliveira Pinto e sua mulher Albina Maria de Jesus, outorgam procuração a Bernardino de Campos para o inventário de “seu pai, sogro e avô Silvestre da Cunha Claro”.

– 4/1/1876 – são absolvidos pelo júri de Amparo Bernardino Cardoso de Godoy e Justino Alves de Moraes, acusados de serem os cabeças da sedição em Socorro – o júri negou que fossem os cabeças dessa sedição – a defesa coube a Peixoto Gomide e Bernardino de Campos – a acusação estava a cargo de Antônio Cândido do Amaral – o juiz apelou da decisão quanto ao réu Bernardino Cardoso de Godoy. (OESP)

– 30/1/1876 – declaração de Bernardino de Campos, assumindo a autoria de um escrito de João Crisóstomo Pupo, a pedido de um cunhado de Pupo, João Machado de Sousa Campos. (OESP)

– 16/5/1876 – é julgada a apelação do juiz de Amparo contra a absolvição de Bernardino Cardoso de Godoy, líder dos “rasga-listas” – mandaram a novo julgamento. (OESP) – 20/5/1876 – Chegou a Amparo o conselheiro Antônio Manuel de Campos Melo, hospedado pelo major José Jacinto de Araújo Cintra – jantar a que compareceram os Drs. Aureliano Coutinho e Bernardino de Campos – a saúde do conselheiro melhorou nessa estadia em Amparo. (OESP)

– 28/9/1876 – reunião do Partido Republicano em Amparo – 50 pessôas – comissão nomeada para entender-se com o Partido Liberal: Bernardino de Campos, João de Sousa Campos, Antônio Pires de Godoy Jorge, Assis Prado, Tristão da Silveira Campos e João Tibúrcio Leite Penteado. (OESP)

– 5/10/1876 – júri em Amparo, presidido pelo Dr. Joaquim Inácio de Moraes, tendo como promotor público, João Tibúrcio Leite Penteado. Foram julgados: 1) Inácio do Espírito Santo, acusado de homicídio, condenado a galés perpétuas, defendido pelo Dr. Bernardino de Campos; 2) Demétrio, escravo, por tentativa de morte, defendido pelo Dr. Bernardino de Campos, procurador do senhor, e pelo curador Dr. Pinto Nunes; 3) Inácio Alves de Oliveira, acusado de sedição, unanimemente absolvido, defendido por Bernardino de Campos e Peixoto Gomide. (OESP)

– 6/10/1876 – eleições para vereador no Amparo: 3 republicanos, 3 conservadores e 3 liberais. (OESP)

– 7/10/1876 – resultado das eleições no Amparo:

– Dr. José Pinto Nunes Júnior – liberal – 269

– Bernardino de Campos – republicano    – 264

– Antônio Pires de Godoy Jorge – republicano – 263

– Antônio Joaquim de Oliveira Prestes Jr. – rep.- 262

– Manuel Joaquim Franco – liberal – 239

– Francisco de Paula Sousa Camargo – liberal – 239

– José Pires Pimentel – conservador – 102

– José Novaes Portela – conservador – 102

– Francisco de Assis Peixoto Gomide – conserv.-101

– para Juiz de Paz:

– Antônio Benedito de Camargo Campos –rep.- 263

– Antônio Gonçalves de Oliveira Bueno-lib.- 261

– João Batista de Campos Cintra – liberal – 261

– Francisco de Assis Santos Prado- rep.   – 259.

– eleitores da paróquia – previsão:

– 10 liberais

– 10 republicanos

–  9 conservadores. (OESP)

– 6/12/1876 – Antônio Muniz de Sousa é mencionado ocmo examinador em escolas de São Paulo-Capital – Bernardino de Campos é ligado ao “Colégio Rangel Pestana”, em S.Paulo. (OESP) – 10/1/1877 – Seção Livre – Eleições no Amparo – acusação de Martim Francisco aos republicanos de Amparo de não cumprirem acordo – resposta de Bernardino de Campos – troca de cartas com Antônio Gonçalves de Oliveira Bueno, José Rebelo de Amorim, Pedro Nolasco da Silveira, Antônio Carlos Pereira de Queiroz, João de Sousa Campos, Antônio Pires de Godoy Jorge, Francisco de Assis Santos Prado e Tristão da Silveira Campos, sobre a reunião entre liberais e republicanos em casa do major José Jacinto de Araújo Cintra. (OESP)

– 6/6/1877 – A Câmara rejeita proposta de liberdade religiosa feita por Bernardino de Campos e Antônio Pires de Godoy Jorge. (OESP)

– 22/6/1877 – Bernardino de Campos tem apenas 4 votos na reunião do Partido Republicano para escolha de candidatos a deputado provincial. (OESP)

– 17/8/1877 – O Dr. Francisco Antônio de Araújo obtém seus primeiros votos: 16 na capital, 10 em S.Roque, e 3 em S.José dos Campos – Bernardino de Campos tem 20 votos em Campinas, 4 votos em Santo Amaro e 7 em Bragança. (OESP)

– 10/7/1877 – Bernardino de Campos comparece a um encontro da imprensa, representando a “Tribuna Amparense”. (OESP)

– 10/10/1877 – Os estatutos da Colônia Orfanológica foram redigidos pelos Drs. Bernardino de Campos, Galvão e Bittencourt. (OESP)

– 12/3/1878 – o advogado Salvador Penteado foi escolhido representante do Amparo no Congresso Republicano – Bernardino de Campos representa Serra Negra – Francisco Glicério representa Itatiba. (OESP)

– 11/12/1878 e 12/2/1879 – livro “O programa dos partidos no 2º Império” – autor: Américo Brasiliense – estava à venda em Amparo, nas casas de Bernardino de Campos, Assis Prado, Damásio Pimentel, João Leme da Rocha e João Cardoso. (OESP)

– 24/12/1878 – exames no Colégio Franco-Brasileiro, da família Vivien, no Amparo. Banca examinadora: A. Bittencourt, C. Monfort, Carmo Cintra, Bernardino de Campos, e Prof. Bellegarde. (OESP)

– 7/7/1879 – Bernardino de Campos defende-se da acusação de advogar os dois lados de uma causa. (OESP)

– 29/7/1879 – violento ataque de Bernardino de Campos ao juiz municipal de Mogi-Mirim – o artigo é datado de Amparo. (OESP)

– 31/7/1879 – resposta a Bernardino de Campos, assinada por João Castro Borges. (OESP)

– 7/8/1879 – “Foro de Mogi-Mirim”, Seção Livre assinada por Bernardino de Campos, sobre um inventário naquela comarca. (OESP)

– 5/10/1879 – É lançado o primeiro número de “A Epocha”, semanário sob a direção de Francisco de Assis Peixoto Gomide, Bernardino de Campos, Antônio Muniz de Sousa e Antônio Augusto Bittencourt, todos do “aguerrido núcleo republicano amparense”, no dizer do Dr. Áureo de Almeida Camargo. Teria durado até os primeiros meses de 1880. (IMP,

481/483 – OESP)

– 21/6/1880 – Luís da Silveira Franco, analfabeto, dá procuração a Bernardino de Campos para apelar da sentença do Júri que o condenou a 12 anos de prisão com trabalhos. (PO/LN,48:20)

– 7/1/1881 – Em Sessão Extraordinária é tomado o juramento do Juiz de Paz Tenente-Coronel Joaquim Gomes de Almeida; o segundo Juiz de Paz José Pinto Nunes Júnior não jurou, porque senão a Câmara ficaria sem número legal para funcionar, já que ele era dos vereadores da Câmara cujo mandato se findava. Era preciso ainda dar posse aos Vereadores eleitos para o quatriênio 1881 a 1885: Carlos Augusto do Amaral Sobrinho, presidente, Paulino Xavier da Silveira, Francisco Mariano Galvão Bueno, Joaquim Pio Pupo Júnior e Tristão da Silveira Campos. Igualmente não prestaram juramento os vereador Bernardino de Campos e Francisco de Assis Peixoto Gomide, também eleitos para esse quatriênio, porque tendo comparecido só cinco vereadores a Câmara ficaria sem número legal para funcionar. Dada a posse aos novos vereadores, então, numa outra  Sessão Extraordinária (a segunda do dia 7/1/1881) foi tomado o juramento do Juiz de Paz José Pinto Nunes Júnior e dos vereadores reeleitos Bernardino de Campos e Francisco de Assis Peixoto Gomide. (Atas, 4:47/47v)

– 18/11/1881 – Bernardino de Campos pede o comparecimento dos eleitores republicanos no dia 20 de novembro na casa do Dr. Muniz de Sousa para resolverem qual o procedimento que deveriam ter nas próximas eleições. (OESP)

– 24/1/1881 – processo-crime contra João Crisóstomo Pupo, defendido por advogados ilustres: Campos Sales, Bernardino de Campos, Muniz de Sousa e Antônio Augusto Bittencourt. (OESP)- 24/3/1881 – João Crisóstomo Pupo tenta matar o padre vigário de Serra Negra. (OESP)

– 3/4/1881 – publicação do Dr. Muniz de Sousa e Dr. Antônio Augusto Bittencourt acusando o vigário de Serra Negra, Padre Savério Marsicano – o padre fora agredido a tiros e facdas por João Crisóstomo Pupo, conhecido assassino. Anos antes, Pupo havia desnecessariamente morto um desertor. (OESP) – 5/4/1881 – ainda o caso do Pe. Savério Marsicano e João Crisóstomo Pupo – reação dos advogados Muniz de Sousa e Antônio Augusto Bittencourt. (OESP)- 19/4/1881 – ainda o caso do Padre Marsicano. (OESP)

– 24/5/1882 – polêmica entre Bernardino de Campos e Antônio Leite Penteado. (OESP)

– 6/7/1882 – Anúncio: “Drs. Bernardino de Campos e Muniz de Sousa, residentes no Amparo, encarregam-se de obter empréstimos hipotecários nos Bancos da Corte, mediante prévio contrato de honorários”. (OESP)

– 25/3/1883 – Dr. Bernardino de Campos impugna alistamento de 3 eleitores. (OESP)

– 28 e 29/9/1883 – Dr. Bernardino de Campos encarregado de receber assinaturas de “A Província de São Paulo”. (OESP)

– 3/1/1885 e 5/1/1885 – Dr. Bernardino de Campos, que estava em São Paulo, parte para Amparo. (OESP)

– 25/5/1886 – reunião republicana na casa do Dr. Bernardino de Campos. (OESP)

– 25/8/1886 – José Álvaro de Godoy dá procuração aos Drs. Bernardino de Campos e José Pereira de Queiroz, para apelar da sentença do Júri, que o condenou a 2 anos de prisão pelo crime de homicídio. (PO/LN,73:1)

– 28/7/1887 – a Comissão Permanente do Partido Republicano apresentou  Bernardino de Campos candidato a deputado provincial pelo 7º Distrito. (OESP)

– 18/11/1887 – Ângelo José de Araújo casou com Alice de Campos, filha de Bernardino de Campos. (OESP)

– 14/12/1887 – Bernardino de Campos e Silveira Cintra, deputados eleitos pelo 7º Distrito, ambos moradores do Amparo, foram alvo de manifestação de apreço na cidade. (OESP)

– 11/2/1888 – discurso de Bernardino de Campos contra a monarquia. (OESP)

– 12/7/1890 – Bernardino de Campos, Chefe de Polícia do Estado, estava em Amparo. (OESP)

 

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