PEDROSO DE MORAES
TRONCO I
1 – Roque Pedroso de Moraes, natural de Bragança, um dos mais antigos moradores de Amparo, segundo as Efemérides Amparenses, p. 91, faleceu em 1845 aos 75 anos de idade. Fora casado em primeiras núpcias com Joana de Sousa (chamada por Silva Leme de Joana da Silva ou de Joana de Oliveira), filha de Roque de Sousa de Oliveira e Maria Pereira da Silva (SL,4:325/327 – OA-3:9), e, em segundas núpcias, em 1840 com Francisca Maria Gonçalves, natural de Atibaia, filha de Manuel Gonçalves e Cristina Maria.
De seu primeiro casamento, Roque Pedroso de Moraes deixou os seguintes filhos q.d. :-
1.1 – Joaquim Pedroso de Moraes, casado em 1835 no Amparo com Ana Antônia, também conhecida por Ana Pires, filha de Lino Pires de Oliveira e Maria Joaquina de Moraes (S.L,7:211). Certamente é o mesmo Joaquim Pedroso de Moraes, já falecido em 1866, cuja viúva, segunda esposa, Maria Rosa de Jesus, vendeu uma chácara na atual Rua Luís Leite às irmãs Gomide (Atas, 7:142v). Foram pais de:
1.1.1 – Manuel Pedroso de Moraes, morador de Bragança, que vendeu em 1876 uma parte ideal na casa n. 19 da Rua Duque de Caxias a Antônio Joaquim da Cunha Pantaleão. (1º of., 35:180); era pai de:
1.1.1.1 – Beraldo Pedroso.
1.1.2 – Pedro Leme, falecido sem geração. 1.1.3 – Antônio Joaquim Leme Pedroso, natural de Bragança, casado no Amparo em 1837 com Dionísia Rodrigues Bueno, moradora de Serra Negra (SL,7:20/21 – CA-2:21v – 1ºof. 16:18). Antônio Joaquim e Dionísia, foram pais de:
1.1.3.1 – Claudina, batizada em 1838 no Amparo, sendo padrinhos Joaquim Pedroso de Moraes e Maria Madalena (BA-3:34v)
1.1.3.2 – Florêncio, batizado em 1840, sendo padrinhos Joaquim Rodrigues de Moraes, de Serra Negra, e Maximiana Maria de Oliveira, de Bragança (BA-3:75v – SL, 7:20/21)
1.1.3.3 – Sabina, órfã menor em 1866 (1ºof. 16:18);
1.1.3.4 – Francisca, órfã menor em 1866;
1.1.3.5 – Balbina, órfã menor em 1866.
1.1.4 – José Pedroso, casado, com geração.
1.1.5 – Manuela Maria, casada em 1836 no Amparo com Antônio da Silveira César, filho de Salvador de Lima Bueno e de Manuela da Silva Coelho (SL, 3:148)
1.1.6 – Pedro, batizado em 1843, sendo padrinhos Cândido Pereira do Prado e sua mulher Umbelina de Sousa (BA-4:32)
1.2 – Dionísia de Sousa de Oliveira, casada com Francisco Vaz Pinto, nascido por volta de 1785, pais de (arq. AAC e SL,4:442):
1.2.1 – José, com 13 anos em 1835
1.2.2 – Joaquim, com 12 anos
1.2.3 – João Evangelista Pinto, com 8 anos em 1835, casou em 1853 no Amparo com Maria Francisca, viúva de Joaquim de Oliveira Preto;
1.2.4 – Manuel, com 3 anos
1.2.5 – Antônio (BA-3:10)
1.3 – Humbelinda de Sousa, casada com Cândido Pereira do Prado, natural de Nazaré, filho de Manuel Pereira do Prado e de Maria Alves de Oliveira (BA-2:5, 29, 59v, 63v e 66v) pais de:-
1.3.1 – Maria Alves de Oliveira, casada em 1844 com seu parente José Pinto de Oliveira, natural de Bragança, filho de Francisco Vaz Pinto e Dionísia de Sousa de Oliveira; em 1861 o casal vendeu a José Jacinto da Costa um sítio em Mogi-Mirim, no bairro do Mato Dentro, havido por herança de sua mãe e sogra Humbelinda (1ºof.7:87v)
1.3.2 – João, batizado em 1829;
1.3.3 – Ana, batizada em 1833;
1.3.4 – Justina, batizada em 1838.
1.3.5 – Delfina, batizada em 1843, sendo padrinhos José Antõnio Pereira e sua mulher Maria Antônia Barbosa, estes de Campinas (BA-4:39)
1.4 – José Bueno de Morais (BA-3:7v)
TRONCO II
II – Floriano Pedroso de Morais, casado com Maria Joaquina, que foram moradores de Bragança, mas que em 1829 já residiam no Amparo, foram pais de:
1 – Joana Maria de Jesus, natural de Bragança, casada no Amparo em 1831 com Modesto Mendes do Amaral, filho de Lino de Oliveira Cardoso e de Teresa Maria de Jesus; pais de:
1.1 – Joaquim Mendes do Amaral casado em 1850 no Amparo com Ana Franco da Conceição, filha de Generoso Domingues Cardoso e Maria Gertrudes de Jesus; foram pais de:
1.1.1 – Carolina Augusta do Amaral, que casou no Amparo em 1875 com Antônio de Paiva Vidual, filho de Bento Simões Lopes e de Antônia de Jesus. Antônio de Paiva Vidual e sua mulher Carolina Augusta do Amaral venderam em 20/5/1889 a Antônio de Paiva Simões (certamente seu parente, talvez tio) uma casa na Rua Comendador Guimarães (1ºof.86:35). Em 9/12/1879 Antônio de Paiva Vidual foi multado “pelo fato de fazerem no seu pasto corridas de cavalo e bem assim direitos de botequim” – defendeu-se alegando que “em seus terrenos fez uma raia onde correm cavalos aos domingos; esses terrenos porém são particulares; e a raia das corridas é fechada a chaves. Não entra ali senão a pessoa do seu agrado e nem cobra nada por isto. O único lucro que tem é vender gêneros de seu armazém a pessoas convidadas para as corridas” (Atas,4:20). Antônio de Paiva Vidual e Carolina do Amaral P. Vidual tiveram:
1.1.1.1 – Augusto de Paiva Vidual, casado com Ester Seckler de Paiva Vidual e pai de
1.1.1.1.1 – Emy.
1.1.1.2 – Sebastião,
1.1.1.3 – José,
1.1.1.4 – Manuel
1.1.1.5 – Noêmia de Paiva Vidual (DN)
1.1.2 – Zeferino Joaquim do Amaral, também conhecido como Zeferino Mendes do Amaral, batizado em 1851, casado com Gertrudes Pires de Ávila, filha de Francisco Antônio de Assis e de Maria Pires de Ávila, sem filhos. Esse casal testou em 20/6/1890, mas revogou o testamento em 11/5/1903 (1ºof. 95:43 e 135:1 – CA-7:83v).
1.1.3 – Maria Emília do Amaral, filha de Joaquim Mendes do Amaral e de Ana Franco da Conceição, batizada em 1853, casou em 1884 no Amparo com seu parente em 4ºgrau Francisco Domingues de Magalhães, filho de Joaquim Domingues de Oliveira e de Carolina Leopoldina de Magalhães (BA-5:124v – CA-10:36v).
1.2 – João, batizado no Amparo em 1836; é João Mendes do Amaral.
TRONCO III
III – Feliciano Pedroso de Moraes, casado com Maria Joaquina (outra homonimía perigosa), moradores de Bragança, vindos para Amparo antes de 1832. Feliciano e Maria Joaquina tiveram uma casa na Rua Direita, que venderam em 1857 a Francisco de Paula Dias (1ºof.6:35v); foram pais de:
1 – Maria Rosa, natural de Bragança, casada no Amparo em 1832 com Pedro Joaquim de Lima, viúvo de Gabriela Maria (SL, 3:149), que era filha de Antônio Joaquim de Lima e de Maria Antônia Barbosa. Pedro Joaquim de Lima era irmão de Ricarda Maria de Oliveira, mas ainda não conseguimos estabelecer sua filiação. Pedro Joaquim teve da primeira esposa:
1.1 – Ana Gertrudes de Lima, casada no Amparo em 1836 com José de Sousa de Moraes, filho de Roque de Sousa de Moraes e de Joana de Sousa; pais de:
1.1.1 – Maria, batizada em 1837;
1.2 – Florinda Maria, natural de Bragança, casada no Amparo em 1841 com Francisco Pinheiro, de Mogi Mirim, filho de Félix Antônio de Sousa e de Maria Gertrudes da Silva;
1.3 – Justina, madrinha de batizado em 1837;
1.4 – Antônio, com 19 anos em 1826 (SL, 3:149)
1.5 – Teotônio (SL,3:149)
` 1.6 – Pedro (SL, 3:150)
1.7 – João (SL, 3:150)
1.8 – Maria (SL, 3:150)
1.9 – Manuela (SL, 3:150)
Da segunda esposa, Maria Rosa, teve:
1.10 – João, batizado no Amparo em 1834;
1.11 – Gertrudes, batizada em 1836;
1.12 – Gertrudes, outra, batizada em 1838.
1.13 – João, batizado em 1844, sendo padrinhos José Afonso e sua mulher Ana Padilha (BA-4:43)
2 – Ana Padilha, casada no Amparo em 1835 com José Afonso, natural de Bragança, filho de Teotônio José Pinto e de Rita de Godoy Moreira;
3 – Joana Maria, casada em 1831 no Amparo com Modesto Mendes do Amaral, filho de Lino de Oliveira Cardoso e de Teresa Maria de Jesus (SL,5:347) Em 1838 era proprietário de um imóvel na Rua do Meio; pais de:
3.1 – Joaquim Mendes do Amaral casado em 1850 no Amparo com Ana Franco da Conceição, filha de Generoso Domingues Cardoso e Maria Gertrudes de Jesus;
3.2 – João Mendes do Amaral, batizado no Amparo em 1836; casou em 1863 com Maria Umbelina da Rocha, de Itatiba, filha de Modesto da Rocha Bueno e de Umbelina da Silva;
3.3 – Pedro Mendes do Amaral, batizado no Amparo em 1839 (Ba-3:50); casou em 1862 com Gertrudes Maria das Dores, de Jundiaí, filha de Francisco de Paula Dias e de Maria da Luz de Godoy;
3.4 – José Pedroso de Moraes, casado em 1858 no Amparo com Ana Maria da Conceição, bragantina, filha de Antônio Barbosa de Lima e de Ana Maria dos Santos;
3.5 – Teolinda Maria de Jesus, casada em 1859 com Joaquim Francisco Dias Branco, de Portugal.
4 – Maria Francisca de Jesus, casada com José Caetano de Menezes (1ºof.35:127)
TRONCO IV
IV – José Pedroso de Moraes, casado com Ana Joaquina de Lima, filha de Pedro Joaquim de Lima, e em segundas núpcias em 1837 com Maria Gertrudes do Espírito Santo, viúva de Francisco Rodrigues Bueno, teve da primeira esposa:
1 – Maria, batizada no Amparo em 1837.
Da segunda, Maria Gertrudes, teve
2 – Francisco, batizado em 1839.
TRONCO V
V- José Pedroso de Moraes, filho de Francisco Pedroso de Moraes e de Maria Pires do Prado, casou em 1777 em Mogi Guaçu com Ana Leme do Prado, falecida em 1841 e inventariada em Bragança, filha de Sebastião Leme da Silva, de Taubaté, e de Josefa da Silva, natural do arraial de Ouro Branco, em Minas Gerais. Esse casal José Pedroso e Ana Leme teve 13 filhos, entre os quais um, Francisco Antônio da Silva, foi o primeiro marido de minha trisavó Gertrudes Maria de Camargo Leme (depois casada com meu trisavô Aleixo José Pires de Godoy) e outro veio para nossa região:
1 – Joaquim Pedroso de Moraes, que casou em 1812 em Bragança com Maximiana Maria de Oliveira, filha de Lourenço Franco de Oliveira e de Manuela Maria Bueno, foi morador de Bragança. Ainda viviam em 1841, quando foram padrinhos de um batizado em Amparo (BA-4:3v). Joaquim e Maximiana tiveram, entre outros:
1.1 – Manuel Pedroso de Moraes, pai de:
1.1.1 – Beraldo Pedroso, casado, morador no Amparo;
1.2 – Pedro Leme, falecido sem geração;
1.3 – Antônio Joaquim Leme, natural de Bragança, filho de Joaquim Pedroso de Moraes e Maximiana Maria de Oliveira, casado no Amparo em 1837 com Dionísia Rodrigues Bueno, também chamada de Dionísia de Sousa,moradora de Serra Negra, filha de Joaquim Rodrigues de Moraes e Maria Madalena. (CA-2:21v – SL, 7:20/21). Antônio Joaquim e Dionísia foram pais de:
1.3.1- Florêncio, batizado em 1840, sendo padrinhos Joaquim Rodrigues de Moraes, de Serra Negra, e Maximiana Maria de Oliveira, de Bragança (BA-3:75v)
1.3.2 – Claudina, batizada em 1838 no Amparo, sendo padrinhos Joaquim Pedroso de Moraes e Maria Madalena (BA-3:34v)
TRONCO VI
VI – Joaquim Pedroso de Moraes (homônimo de outros) e sua mulher Maria Rosa, foram padrinhos de batizado em 1830 no Amparo (BA-1:16) e em 1832 (BA-1:46v). Em 1833 foram padrinhos de Joaquim, filho de Antônio Manuel da Silveira, casado com Rosa de Godoy.
Joaquim Pedroso de Morais e sua mulher Maria Rosa (Ba-2:18), por sua vez, foram pais de:
1 – José, batizado em 1833 (BA-2:28v)
2 – João, batizado em 1836 (BA-2:63v)
TRONCO VII
VII – Joaquim Pedroso de Moraes e Angélica Maria do Carmo, casal amparense do século XIX, teve:
1 – Policena Maria de Jesus, casou no Amparo em 1864 com
Francisco Lopes de Godoy, filho de Isabel Lopes (CA-5:47v);
2 – Deolinda, batizada em 1850, sendo padrinhos Manuel Pinto de Lima e Brandina Maria de Jesus. Faleceu na infância (BA-5:42 – ADF, 16v)