ORTIZ DE CAMARGO
TRONCO I
I – Vicente Pires de Lima, filho de Francisco de Camargo Ortiz e de sua terceira mulher Ana de Lima (SL, 1:363), foi tronco não apenas dos PIRES DE LIMA, mas também dos ORTIZ DE CAMARGO, já que muitos de seus descendentes adotaram este último apelido familiar. Vicente casou duas vezes, ao que parece, e teve da primeira, Gertrudes Franco de Siqueira, os filhos abaixo:
1 – Francisco Pires de Lima, natural de Bragança, casado no Amparo em 1837 com Maria Gertrudes de Oliveira, também bragantina, filha de José Gomes da Silva e de Tomásia Maria Pinto:
2 – Gabriel Ortiz de Camargo, natural de Bragança, casado no Amparo em 1832 com Maria Gertrudes Gonçalves, também bragantina, filha de Manuel Barcelos Leite e Escolástica Maria de Jesus. Gabriel já era falecido em 1845, quando sua viúva casou com José Martins do Espírito Santo, natural de Jacareí, filho de João Cardoso de Oliveira e de Manoela do Espírito Santo. Gabriel e Maria Gertrudes foram pais de:
2.1 – José Ortiz de Camargo, batizado em 1834 (BA-2:45), e casado em 1852 no Amparo com Maria Gonçalves de Oliveira, natural de Atibaia, filha de José Gonçalves de Oliveira e de Liberata Maria Cardoso (CA-3:21); foram pais de:
2.1.1 – Josefa Maria das Dores, filha de José Ortiz de Camargo e Maria Gonçalves das Dores, que casou em 1871 no Amparo com seu parente em 3.0 grau Camilo Gonçalves de Oliveira, filho de João Gonçalves de Oliveira. (CA-6:34v)
Há uma remota possibilidade de que se trate de um homônimo, mas não podemos deixar de registrar aqui os filhos de um Vicente Pires de Lima, casado com Joana Maria de Jesus, padrinhos de um batizado em 1817 em Mogi-Mirim (BM-6:94), mesmo porque certamente se trata de um segundo casamento do tronco, já que o casal foi padrinho de um filho de Gabriel Ortiz de Camargo em 1834:
3 – Joaquim Pires de Lima, natural de Amparo, aqui casado em 1851 com Maria de Sousa Sardinha, filha de Inácio Rodrigues de Moraes e de Joaquina Maria de Cerqueira César (RPT, 117), também amparense; Joaquim Pires de Lima, viúvo de Maria de Sousa Sardinha, casou em 1855 com Lina Bueno de Camargo, filha de Antônio Bueno de Camargo e de Maria Carolina da Silveira, já falecida (CA-3:49v) Lina (ou Linda) Bueno de Camargo, depois de viúva, casou no Amparo em 1858 com Delfino Gonçalves de Siqueira, de Itatiba, filho de Luciano Gonçalves de Siqueira e de Francisca Maria Cardoso (CA-3:82v). Joaquim Pires de Lima era dono de duas partes de terras no bairro do Lambedor, havidas por herança de seu pai Vicente Pires de Lima e de sua sua sogra Joaquina Maria de Cerqueira César. (RPT, 117).
4 – Ana Ortiz de Sousa, casada no Amparo em 1842 com José Joaquim Pereira, filho de José Joaquim Pereira e Maria Angélica; pais de:
4.1 – Delfina, batizada em 1851, sendo padrinhos Manuel Moreira César e Caetana Maria de Jesus (BA-5:58);
4.2 – Pedro Antônio Pereira, amparense, filho de José Joaquim Pereira e Ana “Hurtiz” (sic, por Ortiz) de Sousa, casou no Amparo em 1874 com Maria Rita da Conceição, natural da Capela Nova de Monte Sião, filha de João Mendes Bueno e Ludovina Maria de Jesus. (CA-6:74)
5 – Antônio Pires de Lima, batizado no Amparo em 1830, mencionado em 1856, ano em que se casou com Maria Alves de Sousa, filha de Joaquim de Sousa de Godoy e Gertrudes Maria da Conceição (RPT, 188).
6 – José Ortiz de Camargo, na dúvida se filho de um ou de outro casamento (RPT, 190), foi casado com Margarida Rodrigues de Sousa, pais de:
6.1 – Ana Ortiz de Sousa, filha de José Ortiz de Camargo e Margarida de Sousa Rodrigues (CA-5:90v), casou no Amparo em 1866 com Joaquim Alves de Oliveira, filho de José Joaquim de Macedo e Teolinda Maria de Oliveira. Ana Ortiz de Sousa, já viúva, casou no Amparo em 1875 com José Pereira César, filho de José Joaquim Pereira (CA-7:4). Em 1883 José Pereira César, viúvo de Ana Ortiz de Sousa, sepultada em Amparo, casou com Fermiana Maria de Lima, viúva de Antônio Pereira Viana, também sepultado em Amparo (CA-10:35v).
6.2 – Maria Celestina do Carmo, batizada em 1844 (BA-4:47), filha de José Ortiz de Camargo e de Margarida Rodrigues de Sousa, já falecida em 1871 (CA-6:38v), casou no Amparo em 1871 com seu parente em 4.0 grau de consanguinidade lateral Pedro Antônio de Moraes, filho de Joaquim de Sousa de Moraes e de Ana Antônia;
6.3 – Antônio, batizado no Amparo em 1851, sendo padrinhos Antônio Pinto de Oliveira e Rosa Maria (BA-5:62v);
6.4 – Joaquim Ortiz de Lima, filho de José Ortiz de Camargo e de Margarida Rodrigues de Sousa, casou no Amparo em 1877 com Ana Maria de Jesus, filha de Joaquim Pinto de Oliveira e de Maria Francisca de Lima, sendo testemunhas do ato Pedro Antônio de Lima e Francisco Antônio de Lima (CA-7:33).
6.5 – Clara Maria das Dores, filha de José Ortiz de Camargo e de Margarida Rodrigues de Sousa, casou no Amparo com
Antônio Alves da Cunha, filho de Francisco Alves da Cunha e de Genoveva Bueno da Rocha (CA-7:71v/72)
7 – N……., casada com Pedro Alves de Lima (RPT, 196)
8 – Caetana Maria das Dores, casada em 1852 com Luís Gonçalves Teixeira, filho de João Pereira Vidal e Ana Gonçalves Teixeira.
9 – Lina Maria das Dores, casada em 1856 com José Antônio de Godoy, filho de Joaquim Antônio de Godoy e de Margarida Rodrigues de Sousa.
10 – Antônio Pires de Lima, casado em 1856 com Maria Alves de Sousa, filha de Joaquim de Sousa de Godoy e de Gertrudes Maria da Conceição.
11 – Manuel Ortiz de Camargo, filho do falecido José Ortiz de Camargo e de Margarida Rodrigues de Sousa, casou no Amparo em 1882 com Teresa Carolina de Macedo, filha do falecido José Antônio de Macedo e de Carolina Teresa de Macedo, sendo testemunhas José Pereira César e Antônio Joaquim de Macedo (CA-10:20v)
Existe ainda um Vicente Pires de Lima, casado com Gabriela Pires (RPT,269), cujo parentesco não pudemos ainda identificar, mas deve ser o mesmo tronco I em um terceiro casamento. Foram pais de:
1 – Ana de Sousa Sardinha, casada com Pedro Ortiz de Camargo, esse casal era dono em 1856 de um sítio de 29 alqueires no bairro do Lambedor, havido parte por herança de sua finada mulher Ana de Sousa Sardinha, que o herdou de sua finada mãe Gabriela Pires, e outra arte por herança de seu pai Vicente Pires de Lima. (RPT, 269). Foram pais de:
1.1 – Gertrudes, batizada no Amparo em 1831, sendo padrinhos o Capitão José Ortiz de Camargo e sua mulher Joaquina Maria de Oliveira (BA-1:34).
1.2 – Manuela, batizada em 1833 (BA-2:27v)
1.3 – Escolástica, batizada em Serra Negra em 1836 (BA-2:64v)
TRONCO II
II – Escolástica Ortiz de Camargo, casada com José Carlos Pedroso, este falecido em 1832 aos 90 anos de idade, é outra das origens do sobrenome ORTIZ DE CAMARGO no Amparo. Escolástica era muito mais jovem, pois faleceu aos 50 anos de idade pouco depois do marido. Ambos tiveram os filhos:
1 – Maria Gertrudes de Godoy, casada no Amparo em 1832 com Frutuoso de Sousa, filho de João Manuel Cardoso e Joaquina Maria de Jesus. Frutuoso de Sousa, ainda solteiro, já frequentava esta região, tendo sido padrinho de um batizado em Mogi Mirim em 1815. Ao que tudo indica, ele é o mesmo Frutuoso Estilita de Sousa ou Frutuoso de Sousa Cardoso, casado com Maria Gertrudes de Godoy, que aparece em outros assentos. (Gertrudes, por sua vez, parece ser irmã de Josefa Maria de Jesus, filha de José Carlos Pedroso e de Escolástica Ortiz de Camargo). Frutuoso e Maria Gertrudes ainda viviam em 1875, quando venderam terras no bairro da Boa Vista a Luís Antônio do Vale Ferreira de Camargo (1º of. 35:21v). Frutuoso e Maria Gertrudes foram pais de:
1.1- Maria Ortiz, batizada em 1834 (BA-2:32), casou em 1858 com José Pereira de Lima, filho de Felisberto Pereira de Moraes e de Gertrudes Maria de Jesus;
1.2 – Leopoldina, batizada em 1835 (BA-2:60)
1.3 – Gertrudes de Godoy, casou no Amparo em 1856 com Marcelino Rodrigues de Araujo, natural de Campinas, filho de Germano Munhoz de Pontes e de Maria Gertrudes de Siqueira;
1.4 – Joaquim de Sousa de Godoy, amparense, filho de Frutuoso Estilita de Sousa e de Maria Gertrudes de Godoy, casou no Amparo em 1869 com Delfina Maria de Jesus, de Campinas, sua prima-irmã, filha de Reginaldo de Lima Bicudo e de Josefa Maria de Jesus. (CA-6:4)
1.5 – Inácio de Sousa Cardoso, filho de Frutuoso de Sousa Cardoso e Maria Gertrudes de Godoy, casou no Amparo em 1869 com Cesaria Maria da Conceição, natural de Campinas, filha de Salvador Pedroso de Moraes e de Gertrudes Maria de Jesus. (CA-6:4v)
1.6 – Evaristo, batizado em 1850. (BA-5:37v)
2 – João Antônio de Godoy, natural de Bragança, casado no Amparo em 1836 com Maria Francisca de Jesus, filha de João Manuel Cardoso e Joaquina Maria de Jesus. Pais de
2.1 – José, batizado em 1850. (BA-5:18v)
2.2 – Adão, batizado em 1837 (BA-2:78)
TRONCO III
III – Joaquim Ortiz de Camargo, natural de Bragança, filho de José Joaquim de Siqueira e Inácia Francisca da Conceição, casou em 1845 no Amparo com Verônica Maria de Oliveira, também bragantina, filha de José Corrêa dos Santos e de Lina Rosa de Oliveira. (CA-2:74). Joaquim Ortiz de Camargo também era conhecido por Joaquim Ortiz de Siqueira e Verônica também era chamada de Verônica Maria de Jesus. Depois que Joaquim faleceu, Verônica se casou em 1872 com Manuel Joaquim de Oliveira, filho de José de Oliveira Cardoso. Joaquim Ortiz e Verônica tiveram:
1 – Maria Ortiz da Conceição, filha de Joaquim Ortiz de Camargo, já falecido, e de Verônica Maria de Oliveira, que casou no Amparo em 1860 com José Joaquim de Oliveira, de Itatiba, morador de Amparo, filho de Joaquim da Costa Lisboa e de Ana Maria de Oliveira. (CA-5:10v)
2 – José Ortiz de Camargo, filho de Joaquim Ortiz de Camargo, já falecido, e de Verônica Maria de Oliveira, casou no Amparo em 1868 com Ana Carolina Leite de Oliveira, filha de Antônio de Oliveira Bueno e de Maurícia Leite da Silva.(CA-5:131v). Este casal vendeu terras herdadas de Inácia Francisca da Conceição, no bairro do Ribeiro da Areia Branca, em 1874, a Manuel Ortiz de Siqueira Freire. (1ºof., 31:43)
3 – Gertrudes, batizada em 1850, sendo padrinhos Manuel Ortiz de Siqueira e Lidobina Maria. (BA-5:29v)
4 – Gertrudes, outra, batizada no Amparo em 1852, filha de Joaquim Ortiz de Siqueira e Verônica Maria de Jesus, sendo padrinhos Francisco Antônio de Assis e Gertrudes Pires de Oliveira (BA-5:87v);
5 – Lina, batizada em 1854, sendo padrinhos Gabriel Cardoso de Oliveira e sua mulher Escolástica Maria de Jesus (BA-6:2v)
– Veja também SIQUEIRA, tronco I, n. 5
TRONCO IV
IV – José Ortiz de Camargo, filho de Francisco de Camargo Ortiz e de sua segunda mulher Maria dos Santos Cordeiro (Silva Leme, Genealogia, 1:359/362), casou em 1788 na Freguesia de Jaguari, hoje Bragança Paulista, com Gertrudes Maria de Godoy, filha de Inácio de Godoy Moreira e de Francisca Gonçalves da Cunha. Foram pais de:
1 – João Pedro de Godoy Moreira, casado pela primeira vez em 1811 em Bragança com Inácia Pires de Ávila, filha de Felipe Pires de Ávila e de Maria Pires da Rocha; a segunda vez casou com Ana Franco da Cunha, filha de Pantaleão Pedroso da Cunha e de Maria Josefa de Almeida. Com geração em PIRES DE ÁVILA e GODOY MOREIRA.
2 – Rosa Maria de Godoy, casada em 1811 em Bragança com Francisco Pires de Ávila. Com geração em PIRES DE ÁVILA.
3 – Custódia Maria de Godoy, casada em primeiras núpcias em 1824 em Bragança com Miguel de Camargo Ortiz, filho de Antônio Ortiz de Camargo e de Josefa Maria. Custódia Maria de Godoy testou no Amparo em 27/7/1854, declarando que dava liberdade à sua escrava crioula Josefa, mulata, de 5 anos de idade, filha da escrava Gertrudes, de Antônio de Godoy Moreira, a qual, segundo “voz pública”, é “filha de seu segundo marido João da Silveira Franco”, com a condição de servir a doadora até a morte desta. Custódia declarou mais que essa libertação não prejudica seus herdeiros, por não ter filhos nem do primeiro e nem do segundo casamento, “nem de seu marido que viveu separado dela a muitos anos, e ter esbanjado seus bens e dinheiro que ela doadora teve por herança de seus falecidos pais José Ortiz de Camargo e Gertrudes Maria de Godoy (1ºof.4:42v)
4 – Modesto, batizado em Bragança em 1803;
5 – Salvador de Godoy Moreira, casado em 1813 em Bragança com Mécia da Silveira Franco, viúva de Luciano José Leme, filha do Capitão Crispim da Silva Franco e de sua primeira mulher Isabel Cardoso da Silveira. Com geração em GODOY MOREIRA.
6 – Ana, batizada em 1793 em Bragança, então Freguesia de Jaguari.
7 – Francisco Antônio de Camargo, casado em 1833 em Amparo com sua prima (na verdade sobrinha) Inácia Esméria de Camargo, filha do Capitão Salvador de Godoy Moreira e de Mécia da Silveira Franco. Com geração em GODOY MOREIRA e SILVEIRA FRANCO.
TRONCO V
1 – Veja PIRES DE ÁVILA – Capítulo 2º – Manuel Jacinto de Ávila, casado em Bragança em 1802 com Vitoriana Maria de Jesus, filha de Antônio Ortiz de Camargo e de Josefa Maria de Jesus.
TRONCO VI
IV – João Ortiz de Camargo, de Atibaia, filho de Maria Ortiz, casou no Amparo em 1859 com Maria da Glória, filha de Mariana Maria da Luz (CA-3:91v). Esse casal teve:
1 – Maria Madalena de Jesus, filha de João Ortiz de Camargo e de Maria da Glória, que casou no Amparo em 1880 com
Joaquim Pedro da Rocha, filho de Maria Francisca de Miranda, sendo testemunhas do ato João Rodrigues da Silva e Oliveira e Jacinto Antônio Rodrigues (CA-8:26)
2 – Benedito Basílio de Camargo, casado em 1881 com Bárbara Maria Celestina, filha de Maria Angélica de Jesus (CA-8:29v).
3 – Ermelinda Norberta de Jesus, amparense, filha de João Ortiz de Camargo e de Maria da Glória, casou no Amparo em 1885 com José Antônio Bueno, de Socorro, filho de Joaquim Antônio Bueno e de Maria de Santana de Jesus, sendo testemunhas Francisco Antônio Rodrigues e Francisco José de Siqueira (CA-11:17v)
TRONCO VII
VII – Uma das figuras mais importantes do Amparo no final do século XIX, símbolo da evolução da simbiose afro-brasileira, José Ortiz de Camargo Bichinho foi o iniciador da construção da Igreja de São Benedito, que construía com as próprias mãos. Preto, carroceiro, arrecadava material de construção e donativos para a edificação desse templo, com pouca ou nenhuma ajuda de outros, mas grangeando a admiração de todos. Faleceu em 1885, aos 49 anos, vítima de uma lesão cardíaca, sendo seu corpo conduzido ao cemitério por mais de 300 pessoas de todas as classes, falando durante o enterramente o Dr. Caetano Monforte, o Vigário Antônio José Pinheiro, Cândido Gomide e João Cardoso (EFA,118/119). Seu corpo foi removido mais tarde para a Igreja de São Benedito e ali colocado numa das paredes internas no dia 13/5/1924, depois de missa cantada em ação de graças pela Abolição, com a placa “Aqui repousam os restos mortais do Sr. José Ortiz de Camargo, o fundador desta Igreja R.I.P.”
José Ortiz de Camargo Bichinho era natural de Porto Feliz, filho de Jacinto Antônio de Camargo e Ana Ribeiro de Camargo. Foi Provedor da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, e tendo sido fechado o cemitério da Irmandade, pediu à Câmara em 17/5/1883 um terreno no Cemitério Municipal para enterrar membros da Irmandade (Atas, 4:138). A Câmara concedeu, mas “extra-muros”.
José Ortiz de Camargo Bichinho havia casado no Amparo em 1867 com Valentina Maria do Espírito Santo, filha de Vicente Teodoro da Silva e Joaquina Honória do Espírito Santo(CA-5:105v). Valentina Honória do Espírito Santo, depois viúva de José Ortiz de Camargo Bichinho, casou no Amparo em 1886 com
Sebastião Nunes de Oliveira, viúvo de Laurinda Maria de Jesus (CA-11:42/42v).
E o que torna a história desse trabalho de “um homem só” ainda mais comovente, é que a viúva e o seu segundo marido deram prosseguimento à obra de Bichinho e concluíram a igreja, um dos mais belos templos de nossa região.