OLIVEIRA

 

TRONCO GERAL

 

Nem mesmo no Brasil existe um tronco único para a família Oliveira, pois esse sobrenome também é muito comum em Portugal e certamente muitos colonos e imigrantes de lá vieram portando esse apelido.  Mas, no Amparo, é certeza que existem muitas origens para os que se chamam Oliveira, pois esse era o sobrenome mais comum entre os nossos primeiros moradores. Aliás, Clara Maria de Oliveira, casada com Salvador Pires da Gama, moradores do “bairro Camanducaia”, é madrinha de uma criança exposta em sua casa no longínquo ano de 1798.

Na Capitania de São Vicente o primeiro foi Antônio de Oliveira, que, em 1537 era Feitor da Fazenda Real e no ano seguinte capitão mor da capitania. No Amparo nem isso é possível saber, tantos são os Oliveiras… E alem deles existem os Cardoso de Oliveira, os Oliveira Cardoso, os Oliveira Leme, os Oliveira Preto…

 

TRONCO I

 

I – João Pedro de Oliveira, casado com Ana Cristina de Oliveira, vindos de Bragança, onde tiveram alguns filhos, foram moradores do Amparo desde 1830, pelo menos, quando foram padrinhos de um batizado. João Pedro de Oliveira possuia em 1818 terras no bairro Camanducaia, que comprara a Rafael Domingues Barbosa (AAC/Rol-1818). Em 1852 João Pedro declarou numa justificação ser natural do Arraial de Camanducaia-MG, ter 52 anos e “viver de suas lavouras” (1ºof.3:61v). Em 1853 venderam, por procurador, a Antônio Pires de Godoy Jorge um sítio na beira do Camanducaia, “ao pé da casa de Antônio Pires de Godoy Jorge”. Esse imóvel estava hipotecado a Jesuína Justina Mariana Peruche e seu filho Francisco Antônio Mariano Júnior (1ºof.4:17). João Pedro e Ana Cristina tiveram :

1 – Justina Rosa, nascida em Bragança, casada em 1833 com João Dias Portela, natural de Campanha-MG, filho de Lourenço Dias Portela e Maria Escolástica;

2 – Maria Francisca (ou Teresa) de Oliveira, casada em 1841 com José Pereira de Araújo, viúvo de Francisca Maria da Conceição; José Pereira de Araújo e sua segunda mulher Maria Teresa de Oliveira foram pais de:

2.1 – Ana Maria de Jesus, casada em 1861 com Francisco Antônio Bueno, filho de Modesto Antônio Bueno e Maria Gertrudes de Oliveira.

2.2 – Pedro, batizado em 1850. (BA-5:32v)

2.3 – Carolina, batizada em 1852, sendo padrinhos Silvestre da Cunha Claro e Ana Joaquina Cardoso (BA-5:108)

3 – Ana Francisca, bragantina, casada em 1842 no Amparo com Antônio Nunes Pinheiro, nascido em Cambuí-MG, filho de João Paulo Lopes e Maria Francisca; com geração em NUNES PINHEIRO.

4 – Pedro Antônio Fagundes (na dúvida, só consta o pai no documento)

5 – João Pedro de Oliveira Filho, padrinho em 1836, casado em em 1851 com Cipriana Maria, viúva de Pedro Antônio de Oliveira (ao que tudo indica este Pedro Antônio de Oliveira é o mesmo Pedro Antônio Fagundes acima mencionado, pois havia impedimento de 1.0 grau de afinidade ilícita em linha transversal entre os nubentes) (BA-2:74v e CA-3:2v). João Pedro e Cipriana foram pais de:

5.1 – Maria Gertrudes do Espírito Santo, casada no Amparo em 1854 com Joaquim Alves Ferreira, filho de Jesuína Maria de Jesus. (ao que tudo indica o assento deste casamento está errado. Maria Gertrudes deve ser filha de Pedro Antônio de Oliveira – ou Fagundes – e não de João Pedro, que seria tio e padrasto dela – CA-4:40)

5.2 – José Pedro de Oliveira, filho de José (João) Pedro de Oliveira, falecido, e de Cipriana Maria do Espírito Santo, casou no Amparo em 1873 com Ana Rosa de Oliveira, natural de Bananal, filha de José Antônio Pimenta e de Laurinda Rosária de Oliveira. Parece ter havido um lapso             no lançamento do assento, grafando-se duas vezes José Pedro em vez de uma vez João Pedro e outra José Pedro.  (CA-6:71)

5.3 – Francisca Maria das Dores, filha de João Pedro de Oliveira e de Cipriana Maria do Espírito Santo, casou no Amparo em 1875 com Eugênio Vaz da Cruz, filho de Ana Maria de Jesus (CA-7:2v/3)

5.4 – Joaquim Preto de Oliveira, filho de João Pedro de Oliveira Filho e de Cipriana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1875 com Gertrudes Maria das Dores, filha de Felizardo de Oliveira Preto e de Gertrudes Maria de Jesus (CA-7:6v)

6 – Anastácio José de Oliveira, mencionado em 1846 (PA,59v), foi casado com Ana Maria Pereira, mas já era falecido em 1858 quando esta se casou com Liodoro (sic) Francisco Martins, filho de José Rodrigues Martins e de Gertrudes Maria do   Carmo.

 

TRONCO II

 

II – José Francisco de Oliveira, provavelmente bragantino, casado com Francisca Maria Cardoso (há fundada suspeita de que esta também era conhecida por Francisca de Lima e que teria falecido em 1831, aos 40 anos -OA-1:27), depois de enviuvar, casou em 1832 no Amparo com sua parente Gertrudes Maria de Jesus, natural de Bragança, filha de José Corrêa dos Santos e de Lina Rosa de Oliveira. José Francisco teria morrido no Amparo em 1837 aos 44 anos de idade ( OA-2:65  –  por incrível que pareça, talvez seja um homônimo, também casado com uma Gertrudes Maria,  quem faleceu, pois José Francisco de Oliveira e Gertrudes Maria de Jesus foram padrinhos de um batizado em 1838..) De qualquer modo, em 1868 José Francisco já era falecido, pois Gertrudes casou com seu parente José Maurício de Oliveira, filho de Desidério Mendes de Oliveira e Maria Angélica de Jesus.

Da primeira esposa, Francisca Maria, teve:

1 – Francisca Maria de Oliveira, casada no Amparo em 1832 com seu parente José Joaquim de Oliveira, filho de José Corrêa dos Santos e Lina de Oliveira; tornou-se, assim,  concunhada de seu próprio pai;

2 – José Antônio de Oliveira, natural de Bragança, casado no Amparo em 1835 com Maria Madalena de Oliveira, natural também de Bragança, filha de Antônio de Oliveira e Maria Rosa de Oliveira; pais de

2.1 – Maria, batizada em 1836;

2.2 – José, batizado em 1840;

2.3 – Ana Maria de Jesus, casada em 1861 com seu parente em 3.0 grau   Antônio Brandino de Oliveira, filho de Felisberto de Oliveira Cardoso e Maria Antônia de Ávila;

2.4 – Camilo José de Oliveira, filho de José Antônio de Oliveira e Maria Madalena, casou no Amparo em 1873 com Ana Franco Cardoso, filha de Joaquim Franco de Moraes e de Maria Franco de Oliveira (CA-6:71);

2.5 – Joaquim, batizado em 1842, sendo padrinhos José Joaquim Cardoso e sua mulher Luzia Maria de Oliveira (BA-4:16)    2.6 – José, outro, batizado em 1850 (BA-5:45v);

2.7 – Marinho, batizado com 3 dias em 1852, sendo padrinhos Boaventura Cardoso de Oliveira e Manuela Maria de Almeida (BA-5:99v).

3 – Escolástica de Oliveira, casada em 1829 no Amparo com Gabriel Cardoso de Oliveira, filho de José Cardoso de Oliveira e Maria Santana de Jesus; sem geração.

Da segunda mulher, Gertrudes Maria de Jesus, teve:

4 – Francisca, batizada no Amparo em 1834;

5 – Maria, batizada no Amparo em 1834.

 

TRONCO III

 

III –     Francisco Antônio de Oliveira se constitui num dos personagens mais complicados da genealogia amparense. Além de dois casais quase homônimos (Francisco Antônio de Oliveira, filho de pai incógnito e de Maria Martins, casado em 1831 com Gertrudes Maria de Sousa – e Francisco Antônio de Oliveira, casado com Gertrudes Maria de Oliveira, pais de Gertrudes batizada em 1829) existem outros com o mesmo nome, sendo difícil deslindar a trama de casamentos e batizados que a eles se referem. Do casal Francisco Antônio e Gertrudes Maria de Sousa não consta geração (este Francisco Antônio de Oliveira casou-se em segundas núpcias com Delfina Maria, de quem teve Eufrasia, batizada em 1838), mas Francisco Antônio de Oliveira (este já falecido em 1841, era filho de Francisco Pereira de Oliveira e de Gertrudes de Siqueira Lima, esta natural de Atibaia, filha de Antônio Afonso e Ana de Lima – 1º of., 1:14) e Gertrudes Maria de Oliveira tiveram:

1 – Gertrudes, batizada em 1829;

2 – Joaquina Maria de Jesus, casada no Amparo em 1836 com José Fernandes de Moraes, filho de José Pinheiro de Moraes e Joaquina Maria de Oliveira;

3 – Clara Maria de Oliveira, natural de Bragança, casada no Amparo em 1841 com Pedro Alves da Cunha, filho de Joaquim Alves da Cunha. Em 1856 Pedro declarou ao Registro Paroquial de Terras ser dono de  um  sítio de 25 alqueires no bairro dos Pereiras, havido por herança de seu sogro. Foram pais de:

3.1 – José Francisco Alves, casado em 1863 com Gertrudes Maria de Moraes, filha de Francisco Antônio Rodrigues e Maria Joaquina;

4 – Justina Maria de Oliveira, casada em 1841 no Amparo, com Joaquim Franco de Godoy, filho de José Caetano de Godoy e Maria Domingues; este casal tinha terras no bairro dos Pereiras, herdadas de Francisco Antônio de Oliveira e da         avó de Justina, de nome Gertrudes de Siqueira Lima (RPT, 96/97 – esta Gertrudes foi casada com Francisco Pereira de Oliveira); foram pais de:

4.1 – Maria Franco de Godoy, que casou no Amparo em 1858 com seu parente José Joaquim de Oliveira, filho de Antônio Pereira de Oliveira e de Gertrudes Maria de Jesus. (CA-3:81v); este casal Maria Franco e José Joaquim vendeu em 1868 a Joaquim Rodrigues Bueno terras havidas por herança de sua finada sogra e mãe Gertrudes Maria de Oliveira. Já havia vendido em 1865 parte dessas terras a Cândido de Godoy Franco (1ºof.13:10v). Maria e José Joaquim foram pais de:

4.1.1 – Joaquim Franco de Godoy Neto, filho de José Joaquim de Oliveira e de Maria Franco de Oliveira (neste texto o nome dela está grafado dessa forma), casou no Amparo em 1887 com Maximina Vitalina d eAlmeida, filha de Zeferino Antônio de Almeida e de Ana Flora da Silva, sendo testemunhas Manuel Franco de Godoy e Zeferino Pantaleão de Almeida (CA-12:9)

4.2 – Manuel, batizado em 1851 no Amparo (BA-5:64). É Manuel Franco de Godoy, filho de Joaquim Franco de Godoy e de Justina Maria de Oliveira, que casou no Amparo em 1876 com Eulália Franco, filha de João Franco de Menezes e de Maria Rosa (CA-7:18v)

5 – Escolástica, batizada em 1831;

6 – Maria Cardoso, batizada em 1833, casou em 1857 com Rufino Antônio Alves, filho de Umbelina, escrava do Alferes Antônio Joaquim de Oliveira Prestes.

 

NOTA:- Um outro homônimo, Francisco Antônio de Oliveira, natural de Atibaia, filho de Jacinto da Cunha e Joaquina de Oliveira, casado no Amparo em 1847 com Francisca Maria, natural de Amparo, filha de Antônio Pereira de Oliveira e Gertrudes Maria de Oliveira, também deixou geração em nossa terra: Maria de Oliveira de Vasconcelos, casou no Amparo em 1871 com José Francisco Teixeira, viúvo de Maria Gertrudes de Oliveira, sepultada no Amparo. (CA-6:25 – 1º of. 31:16)

 

TRONCO IV

 

IV –      Salvador Pereira da Silva, casado com Joaquina Maria de Oliveira, moradores de Atibaia, casal descrito por Silva Leme em sua Genealogia, 1:124 e 7:309, foram pais de :

1 – José Pires (ou Pereira) de Oliveira, casado no Amparo em 1841 com Helena de Ávila, viúva de Manuel Brás de Moraes;

Foram pais de:

1.1 – Maria, falecida na infância em 1840 (OA, 2:40)

1.2 – Pedro, batizado em 1840 (BA-3:84)

1.3 – Joaquim Mariano de Ávila, casado em 1858 com Maria Joaquina de Jesus, filha de Antônio Pereira Padilha e Esperança Maria de Jesus (CA-3:88) Ao que parece este Joaquim Mariano de Ávila é o mesmo que fora casado com Eufrásia Franco de Godoy, de quem teria tido uma filha; foi pai de:

1.4 – Ana Maria da Anunciação, casada em 1863 com Joaquim Cândido Furquim de Campos, de Socorro, filho de Vicência Maria da Conceição;

1.5 – Salvador Pereira de Ávila, casado em 1866 no Amparo com Maria Gertrudes do Espírito Santo, filha de Francisco Pereira Padilha e Manuela Maria Franco.

1.6 – Maria Cândida do Espírito Santo, filha de Joaquim Mariano de Ávila e de Maria Joaquina de Jesus, casou no Amparo em 1886 com Marcolino José Alves de Oliveira, filho de José Joaquim Alves e de Ana Maria da Conceição (CA-11:46/46v)

2 – Angélica Maria de Oliveira, casada no Amparo em 1833 com João César de Oliveira, natural de Bragança, filho de João de Sousa Moraes e Joana Maria de Cerqueira; pais de:

2.1 – Francisco, batizado no Amparo em 1851, sendo padrinhos Francisco Antônio Rodrigues e Maria Joaquina (BA-5:82);

3 – Ana Maria de Oliveira, casada no Amparo em 1840, com José Luís de Sousa, viúvo de Maria de Jesus (esta na dúvida por pequena divergência no nome do pai)

 

TRONCO  V

 

V-   Bibiano Domingues de Oliveira, casado com Maria de Oliveira, descritos em Silva Leme, 8:309 (7-1) e 8:292 (7-2), moradores de Bragança, foram pais de:

1 – José Bueno de Oliveira, casado com Delfina Maria de Jesus, também bragantina, filha de Manuel Bueno de Oliveira e Josefa de Oliveira;

2 – Antônio Bueno de Camargo, natural de Bragança, casado no Amparo em 1838 com Maria Carolina de Camargo, filha de Joaquim de Oliveira Cardoso e Gertrudes da Silveira Franco;

3 – Bibiano Pereira de Oliveira, casado em Atibaia em 1827 com Ricarda Bueno de Oliveira, filha de Inácio Xavier Bueno e Rosa Rodrigues. Ricarda faleceu por volta de 1853 (ADF, 14). Foram pais de:

3.1 – José Pereira da Silva, nascido em Atibaia, casado no Amparo em 1858 com Maria Gertrudes de Jesus, natural de Serra Negra, filha de Marcelino Rodrigues de Moraes e de Maria de Santa Ana.

3.2 – João Bueno de Oliveira, natural de Atibaia, filho de Bebiano Pereira de Oliveira e de Ricarda Bueno de Oliveira, casou no Amparo em 1848 com Matilde da Silveira Franco, filha de Jacinto da Silveira Franco e de Cândida Eliza Moreira (CA-2:89v) João Bueno e Matilde foram pais de:

3.2.1 – Francisca, batizada em 1850 sendo padrinhos o Capitão Salvador de Godoy Moreira e Cândida Elisa Moreira. (BA-5:34)

 

TRONCO  VI

 

VI –      Manuel Joaquim de Oliveira, casado com Manoela Maria de Oliveira, moradores no Amparo desde 1829, pelo menos, foram pais de:

1 – Luís, batizado em 1829;

2 – Pedro, batizado em 1831;

3 – Isabel, batizada em 1833.

 

TRONCO VII

 

VII –     Ana Jacinta de Oliveira é outro nome dos mais difíceis de serem deslindados em qualquer pesquisa genealógica no Amparo. Existiram pelo menos qutro mulheres assim chamadas:

1 – Ana Jacinta de Oliveira, viúva de Manuel Joaquim Pereira (este faleceu em 1829 com 40 anos de idade (A-1:3), que se casou em 1832 com Francisco Antônio Pereira, bragantino, filho de Manuel Antônio Pereira e de Francisca Maria Xavier  (esta é certamente a irmã de Baltasar Franco Bueno, mencionada em alguns assentos). Ana Jacinta já era falecida em 1845 quando Francisco Antônio Pereira, já viúvo, casou com Eufrásia Franco, viúva de Rafael de Godoy Bueno,         filha de Roque de Sousa de Moraes e de Teresa Franco de Jesus. Usava também o nome de Ana Franco. Ana Jacinta e Manuel Joaquim foram pais de:

1.1 – José Bonifácio Pereira, bragantino, casado no Amparo em 1842 com Ana de Sousa Morais, amparense, filha de Felipe Antônio Pereira e de Maria Gertrudes de Sousa. José Bonifácio havia recebido de dote de seus sogros um sítio de 150 alqueires no bairro de Três Pontes (RPT, 199). Em 1869 José Bonifácio foi nomeado suplente de Delegado de Polícia (EFA, 19). Foi pai de:

1.1.1 – Felipe, batizado em 1850

2 – Ana Jacinta de Oliveira, casada com o Sargento Antônio de Cerqueira César, pais de:

2.1 – Maria, batizada em 1830

2.2 – Senhorinha, batizada em 1832.

3 – Ana Jacinta de Oliveira, casada com José Joaquim de Camargo, que ainda moravam no Amparo em 1836, quando foram padrinhos de batizado, pais de:

3.1 – Lina, batizada em 1830.

4 – Ana Jacinta de Oliveira, casada com José Antônio Rodrigues, pais de

4.1 – Carolina Cândida Conceição, casou no Amparo em 1878 com Salvador Pereira da Rocha, filho de José Pereira da Rocha, sendo testemunhas José Vieira da Silva e José Maia Neto (CA-7:51v)

 

TRONCO VIII

 

VIII –    Dorotéia Maria de Oliveira (ou Lima, como aparece num assento), casada com Manuel Antônio do Espírito Santo, pais de:

1 – Paulino, batizado no Amparo em 1832;

2 – Gertrudes, batizada no Amparo em 1834;

3 – Antônio Manuel dos Santos, amparense, casado em 1844 no Amparo com Miquelina Maria de Jesus, natural de Nazaré, filha de Justino Caetano Soares, e de Maria Corrêa da Silva.

 

TRONCO IX

 

IX   – Floriano José de Oliveira, provavelmente mogiano, casado com Esméria Maria de Santa Ana, já falecida em 1837, ao que tudo indica é o mesmo que se casou com Ana Bueno (também conhecida por Ana Maria). Floriano foi pai de:

Da primeira esposa:

1 – Joaquim José de Oliveira, natural de Mogi-Mirim, casado no Amparo em 1837 com Manuela Maria de Jesus, natural de Juqueri, filha de Joaquim Martins e Ana Francisca, esta também já falecida naquele ano. Joaquim e Manuela tiveram:

1.1 – Benedito, batizado em 1839;

1.2 – João, batizado em 1840.

1.3 – Jesuína, batizada em 1843, sendo padrinhos João Mendes da Silveira e sua mulher Maria Antônia de Oliveira (BA-4:32)

2 – Manuel José de Oliveira, natural de Mogi-Mirim, casado no Amparo em 1837 com Ana Gertrudes Bueno, natural de Juqueri, filha Joaquim Martins e Ana Francisca;

3 – João da Cunha Machado, natural de Mogi Mirim, casado no Amparo com Ana Joaquina, natural de Nazaré, filha de Gabriel Antônio e de Rita Maria;

 

Da segunda esposa:

4 – Antônio, batizado em 1830 no Amparo;

5 – José, batizado em 1837 no Amparo;

6 – Rafael, batizado em 1839 no Amparo;

7 – Prudência, batizada em 1850 no Amparo. (BA-5:47)

8 – Francisco, batizado no Amparo em 1844, sendo padrinho José Antônio Pereira (só) (BA-4:41v)

 

TRONCO X

 

X – João Batista de Oliveira foi dono de terras no bairro Camanducaia em 1818, que lhe couberam por herança de seu sogro Francisco Vieira (Sardinha) (AAC/Rol-1818). João Batista era filho de Antônio de Almeida de Oliveira e de Joana Ortiz de Camargo, e se casara em Atibaia em 1797 com Francisca de Siqueira, filha de Francisco Vieira Sardinha e de Maria de Sousa de Moraes; João Batista faleceu em 1826 (SL, 1:327 e 7:210).   João Batista de Oliveira e Francisca de Siqueira tiveram:

1 – Gertrudes Maria de Oliveira, casada no Amparo em 1834 com José Antônio de Siqueira, natural de Guarulhos, filho de Antônio José de Siqueira e Ana Alves de               Oliveira,(CA-1:36) ; foram pais de :

1.1 – Pedro, do qual Francisca de Siqueira, viúva de João Batista de Oliveira, foi madrinha de batizado em 1838.

2 – Floriana Santana das Dores, amparense, casada no Amparo em 1840 com Fidélis Moreira de Godoy, natural de Bragança, filho de Theotônio José Pinto e Rita de Godoy Moreira.

3 – Antônio de Oliveira Dorta, casado;

4 – Marinho;

5- Francisco José de Oliveira, nascido em Bragança, casou no Amparo em 1844 com Maria Joaquina de Lima, também bragantina, filha de Manuel Pereira Padilha e de Inácia de Cerqueira César.

6 – Joana Maria da Silva, casada com Vicente Pires da Silva;

7 – Ana Joaquina Fagundes, casada com Jacinto Pires do Prado, morador em Casa Branca; pais de:

7.1 – Manuel, batizado em Serra Negra em 1829, sendo padrinhos Manuel Pinto e Joana Cardoso, esta viúva (BSN-:14v); deve ser o Manuel Jacinto de Godoy, filho de Jacinto Pires do Prado e de Ana Joaquina de Sousa, que casou no Amparo em 1857 com Maria Alves de Oliveira, filha de José Antônio de Siqueira e de Gertrudes Alves de Oliveira (CA-3:69v)

7.2 – Antônio Manuel Batista, natural de Serra Negra, filho de Jacinto Pires do Prado, já falecido, e de Ana Joaquina, casou no Amparo em 1849 com Rosa de Sousa,amparense, filha de Ricardo Pires Cardoso, já falecido, e de Maria Rosa (CA-2:92v);

7.3 – José Jacinto do Prado, nascido em Mogi Mirim, filho de Jacinto Pires do Prado e de Ana Joaquina, casou em 1855 com Umbelina Maria Franco, amparense, filha de Generoso Cardoso de Lima e de Maria Franco de Lima (CA-3:45v)

7.4 – Maria do Carmo da Conceição, de Casa Branca, filha de Jacinto Pires do Prado e Ana Joaquina de Sousa, casou no Amparo em 1864 com Florêncio Gomes de Moraes, de Bragança, filho de Ivo Gomes de Moraes e Rosa Maria de Moraes (CA-5:47)

8 – Maria Rosa de Sousa, casada com Ricardo Pires Cardoso, já falecido em 1849, padrinhos de batizado em 1831 no Amparo (BA-1:43v), foram pais de:

8.1 –  José Antônio de Sousa, batizado em 1832, casou no Amparo em 1853 com Gertrudes Maria de Jesus, filha de Pedro Joaquim de Lima e de Maria Rosa.

8.2 – Rosa de Sousa, amparense, que casou no Amparo em 1849 com Antônio Manuel Batista, natural de Serra Negra, filho de Jacinto Piresdo Prado, já falecido, e de Ana Joaquina.

 

TRONCO XI

 

XI –      José Mariano de Oliveira, filho de Francisco Gomes Ferreira (este filho de Florentino Gomes e de Clara Lopes de Medeiros) e de Ricarda Maria de Oliveira (esta filha de Marcelino da Gama e Oliveira e de Catarina Ribeiro da Costa), casou em Atibaia em 1824 com Mariana Rosa de Oliveira, filha de Jacinto da Cunha de Macedo e de Joaquina de Oliveira (SL, 8:309, 6-5 e 7-1, e 2:362). José Mariano já era falecido em 1893 quando Mariana Rosa vendeu a Adolfo Manuel de Campos terras na Forquilha, herdadas de seu finado marido. Ao que parece logo se mudaram para Amparo com seus filhos:

1 – Joaquim Gomes de Oliveira, natural de Atibaia, casou em 1848 no Amparo com Maria Rosa de Oliveira, filha de Francisco Antônio de Oliveira, já falecido, e de Gertrudes Maria de Oliveira (CA-2:89) Ao que tudo indica, este Joaquim Gomes de Oliveira é o mesmo Joaquim Mariano de Oliveira, casado com Maria Rosa de Oliveira, que foram pais de:

1.1 – Justina, batizada no Amparo em 1852, sendo padrinhos José Mariano de Oliveira e Mariana Rosa de Oliveira (BA-5:111);

2 – Escolástica Maria de Jesus, casou em 1856 com João Francisco Pereira, filho de Estevão Franco Penteado e de Ana Gertrudes de Oliveira (CA-3:57v); foram pais de:

2.1 – Ana Maria de Jesus, filha de João Francisco Pereira e de Escolástica Maria de Jesus, casou no Amparo em 1884 com Felício Franco de Moraes, filho de Antônio Franco de Moraes e de Ana Francisca de Sousa (CA-10:37v).

2.2 – José Estevão de Oliveira, filho de João Francisco Pereira e de Escolástica Maria das Dores, casou no Amparo em 1887 com Emília Franco de Godoy, filha de José Joaquim de Oliveira e de Maria Franco de Oliveira (CA-12:20).

3 – José Mariano de Oliveira Júnior, de Atibaia, casou no Amparo em 1856 com Maria Lourença do Rosário, viúva de Inácio José de Godoy (CA-3:57v – SL, 3:148, 8-2) Este José Mariano declarou em 1856 ao Registro Paroquial de Terras um sítio de 25 alqueires no bairro dos Limas, herdado por Maria Lourença do Rosário de seu pai Salvador de Lima Bueno. No seu primeiro testamento em 1860 instituiu por herdeira sua mulher Maria Lourença (1ºof.7:53v). Num seu segundo testamento instituiu por herdeiros seus filhos ilegítimos, por não ter tido filhos com Maria Lourença. Em 1884 José Mariano de Oliveira Júnior voltou a se casar, desta vez com Leopoldina Maria da Conceição, viúva de Henrique de Lima. Os filhos ilegítimos mencionados no testamento são:

3.1 – Francisco;

3.2 – José; talvez seja este o José Mariano de Oliveira, de Serra Negra, mencionado em 1888 no Indicador Pessoal, 8-C:2v, como pai de:

3.2.1 – Alfredo, menor.

3.2.2 – Alzira, menor.

3.3 – Maria; deve ser a Maria Olímpia do Espírito Santo, filha de José Mariano de Oliveira, que casou no Amparo em 1887 com João Alves Teixeira, filho de José Alves Teixeira e Maria Felisbina de Oliveira, apesar de constar, por lapso do anotador, que Maria era filha de Leopoldina Maria da Conceição (CA-12:4v/5).

3.4 – Bárbara;

3.5 – Paulino;

3.6 – Salvador.

4 – Belina Maria de Jesus, casou  no Amparo em 1860 com João Manuel de Oliveira, natural de Limeira, morador de Amparo, filho de João Manuel Jardim e de Joaquina de Oliveira (CA-5:10)

5 – Ana Maria de Oliveira, casou em 1865 com José Francisco de Lima, filho de Pedro José de Lima e Maria Antônia Franco;

6 – Veríssimo José de Oliveira, casou em 1865 com Maria José do Rosário, filha de Francisco Pires Penteado e Maria Gertrudes (CA-5:82v);

7 – Francisco José Mariano de Oliveira, de Atibaia, filho de José Mariano de Oliveira e Mariana Rosa, casou no Amparo em 1866 com Carolina Maria Franco, filha de Francisco Pires Penteado e Maria Gertrudes (CA-7:85v)

8 – Manuel, batizado no Amparo em 1842. (BA-4:8v)

9 – Emílio José de Oliveira, mencionado no testamento de seu irmão José Mariano de Oliveira Júnior como testamenteiro. Foi casado com Maria Gertrudes de Oliveira; tiveram q.d.:

9.1 – Francisco, batizado em 1853, sendo padrinhos José Antônio do Amaral e Ana Carolina da Silva (BA-5:122).

10 – Maria Rosa de Oliveira, filha de José Mariano de Oliveira e Maria Rosa de Oliveira, casada no Amparo em 1843 com Antônio Gomes de Oliveira, filho de Francisco Gomes de Oliveira e de Ricarda Maria de Oliveira, ambos os nubentes de Atibaia (CA-2:64v- – Antônio não é mencionado por Silva Leme, 8:309, mas os nomes de seus pais quase coincidem; talvez seja filho da filha homônima Ricarda Maria de Oliveira, SL, 8:309 n.7-4). Foram pai de:

10.1 – José Gomes de Oliveira, amparense, filho de Joaquim Gomes de Oliveira e de Maria Rosa de Oliveira, casou no Amparo em 1869 com Mariana Rosa de Oliveira, também amparense, filha de Emílio José de Oliveira e Maria Gertrudes de Lima. Os noivos eram primos-irmãos. – 2.0 grau igual de consanguinidade.(CA-5:147v)

10.2 – Henrique Antônio de Oliveira, filho de Joaquim Gomes de Oliveira e de Maria Rosa de Oliveira, já falecidos, casou no Amparo em 1881 com Bárbara Maria de Jesus, filha de João Manuel de Oliveira e de Umbelina Maria de Jesus (CA-8:33).

10.3 – Luísa Franco da Conceição, filha dos falecidos Joaquim Gomes de Oliveira e Maria Rosa de Oliveira, casou no Amparo em 1887 com João Pires Penteado, filho do finado Francisco Pires Penteado e de Maria Gertrudes da Conceição, sendo testemunhas Veríssimo José de Oliveira e Antônio Simplício dos Santos (CA-12:21v)

 

– veja também GOMES FERREIRA

 

TRONCO XII

 

XII –     Francisco Antônio de Oliveira, natural de Bragança, filho de pai incognito e de Maria Martins, casou em 1831 em Amparo com Gertrudes Maria de Sousa, filha de João Antônio Furtado e de Rosa Maria Cardosa (CA-1:8) Já escrevemos que Francisco Antônio de Oliveira se constitui num dos personagens mais complicados da genealogia amparense. Além de dois casais quase homônimos existem outros com o mesmo nome, sendo difícil deslindar a trama de casamentos e batizados que a eles se referem.

Do casal Francisco Antônio e Gertrudes Maria de Sousa não consta geração, mas este Francisco Antônio de Oliveira casou-se em segundas núpcias com Delfina Maria Cardoso Barbosa, de quem teve:

1 – Eufrasia, batizada em 1838,

2 – Maria Cardoso, batizada em 1843 (BA-4:37v), casada em 1857 com Rufino Antônio Alves, filho de Umbelina, escrava dos herdeiros de Antônio Joaquim de Oliveira Prestes;

3 – Ana Maria de Jesus, amparense, batizada em 1851, filha de Francisco Antônio de Oliveira e de Delfina Maria Cardoso Barbosa, casou no Amparo em 1868 com Pedro José de Campos, de Nazaré, filho de Antônio Joaquim de Moraes e de Maria Rosa Corrêa. (BA-5:73v – CA-5:139)

4 – Antônia Maria Cardoso, filha de Francisco Antônio de Oliveira e de Delfina Maria Cardoso, e viúva de Manuel Antônio Cardoso, sepultado em Amparo, casou no Amparo em 1869 com

João Antônio de Moraes, filho de Salvador Gonçalves da Cunha e de Marinha Maria de Jesus (CA-6:5/5v).

 

TRONCO XIII

 

XIII –    Antônio José de Oliveira, natural de Bragança, filho de Félix Antônio da Silva e de Joana Maria de Camargo, casou no Amparo em 1849 com Joaquina Maria Francisca, também conhecida por Joaquina Maria do Espírito Santo, natural de Juqueri, filha de Francisco José de Miranda e de Leopoldina Maria (CA-2:95) Antônio José de Oliveira, viúvo de Joaquina Maria de Jesus (os sobrenomes femininos eram muito pouco estáveis…), casou no Amparo em 1867 com Maria Francisca de Miranda, filha de Manuel José de Jesus e Delfina Maria da Conceição (CA-5:121). Antônio José de Oliveira e de Joaquina Maria de Jesus tiveram.

1 – Honória  Maria das Dores, amparense, que casou no Amparo em 1869 com Joaquim Paulino, de Mogi-Mirim, filho de Francisco de Paula, já falecido, e de Bárbara Maria da Conceição. (CA-5:146/146v)

2 – Jesuína Maria de Jesus, filha de Antônio José de Oliveira e de Joaquina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1870 com Francisco Alves de Oliveira, filho de Evaristo Alves de Oliveira e de Antônia Maria de Jesus.  (CA-6:14v)

3 – José, batizado em 1850, sendo padrinhos Francisco José de Miranda e Leopoldina Maria (BA-5:29v). É José Antônio de Miranda, filho de Antônio José de Oliveira e de Joaquina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1879 com Amália Maria Joaquina, filha de Felícia Maria de Jesus, sendo testemunhas Jacinto Alves de Godoy e Joaquim de Lima Ribeiro (CA-7:83)

 

NOTA:- Há dois homônimos:

1 – Um certo Tenente Antônio José de Oliveira, casado com Gertrudes Maria de Oliveira, foi padrinho de batizado de Serafim, filho de João Franco de Menezes e Maria Madalena, celebrado em Amparo em 23/1/1842 (BA-4:8v).

2 –  Antônio José de Oliveira foi primeiro suplente de vereador na primeira legislatura de nossa câmara municipal, convocado em 18 de outubro de 1858 para substituir Joaquim Mariano Galvão de Moura Lacerda, que renunciara. Era natural de Atibaia, lavrador, casado com Maria Brandina de Oliveira. Também era conhecido como Antônio Domingues. Fora contratado em 1846 para “pilar as taipas da igreja nova da Matriz”, e, em 1852, pelo preço de 5:400$000 para completar as obras da Matriz. Em 1854 foi multado em dez mil réis por estar comerciando sem licença. (PO, 51).    Em sua casa foi instalada em 14 de novembro de 1857 a Câmara Municipal da Vila do Amparo.(EFA, 135, 180 e 187, e 196, 198). Antônio José de Oliveira e sua mulher Maria Brandina de Oliveira foram donos de um sítio de 80 alqueires na estrada de Amparo para Socorro, que venderam a Querubim Bertoldo de Sousa em 15/2/1856. (RPT, 121A), Em 1860 era Juiz de Paz, mas havia se mudado de Amparo (Atas, 1:53). Deve ser o mesmo que, em 1841, foi nomeado comandante da Secção de Cavalaria da Guarda Nacional de Amparo, recentemente criada. Em 1844 era nomeado suplente de subdelegado. Também deve ser o mesmo que foi Fiscal da Capela Curada em 1837, encarregado pela Câmara de Bragança de vigiar pela administração urbana e pelas estradas vicinais.

 

     TRONCO XIV

 

XIV –     Zacarias Antônio de Oliveira, que também se assinava Zacarias Antônio de Oliveira Pires, era filho de Joana Maria de Cerqueira, viúva de José de Sousa, moradora em Socorro. Foi casado com Maria Rosa de Oliveira, e foi padrinho de batizado em 1837 em Amparo, junto com sua mãe, de Joaquim, filho de João César de Oliveira e de Angélica Maria de Oliveira  (BA-2:78v). Maria Rosa de Oliveira, ao que se deduz da declaração de propriedade no Registro Paroquial de Terras, fls. 169, fora antes casada com um filho do Capitão-mor de Bragança João da Rocha Lima, de quem herdou um sítio com a área de 110 alqueires no bairro do Ribeirão, no Amparo. Deve ser este o célebre “sítio do capitão-mor”, onde foi encontrado o também célebre “diamante do Córrego Vermelho”, um dos maiores encontrados no Brasil na época. Zacarias Antônio de Oliveira e sua mulher Maria Rosa de Oliveira venderam em 15/7/1854 a João Leite do Amaral terras no lugar “Camanducaia”, divisando com Feliciano Pedroso de Moraes, Francisco Vaz Pinto, barrocas e lagoa (1ºof.4:39).

Zacarias Antônio de Oliveira Pires, já viúvo, casou no Amparo em 1870 com Jacinta Carolina de Oliveira, viúva de Antônio José de Godoy Siqueira. (CA-6:18v). Zacarias morava no Pátio do Rosário em 1858. Em 1875 era carcereiro da cadeia pública de Amparo. Maria Rosa faleceu antes de 1859. Teve:

1 – João, falecido em 1843 com um ano de idade (OA-3:48v.)

2 – Ana, batizada em 1839, sendo padrinhos Floriano Xavier do Passo e Catarina Benita (BA-3:55v)

3 – Francisca Augusta de Oliveira, filha de Zacarias Antônio de Oliveira e de Maria Rosa de Oliveira, batizada em 1853, casou no Amparo em 1869 com Firmino Maria de Oliveira, natural de Portugal. (CA-5:149v)

4 – Virgïnio Antônio de Oliveira, batizado em 1843, filho de Zacarias Antônio de Oliveira Pires e de Maria Rosa de Oliveira, casou no Amparo em 1871 com Maria Bernardina da Silveira, filha de Manuel Franco de Oliveira e de Bernardina Franco da Cunha. (BA-4:34 – CA-6:33v)

5 – João, batizado em 1842;

6 – Amélia, batizada em 1850. (BA-5:28v)

7 – Gustavo de Oliveira, filho dos finados Zacarias Antônio de Oliveira Pires e Maria Rosa de Oliveira, casou no Amparo em 1884 com Francisca da Silveira Vasconcelos, filha de Leopoldino Augusto da Silveira Vasconcelos e de Maria Vitorina de Vasconcelos, sendo testemunhas Marcelino Penteado e Joaquim Pinto de Araújo Cintra (CA-10:38/38v). Com geração em VASCONCELOS.

 

TRONCO XV

 

XV – Gabriel Joaquim de Oliveira, natural de Juqueri, filho de Faustino de Godoy e de Theresa Maria, foi casado no Amparo em 1835 com Maria de Lima, natural de Bragança, filha de Manuel Pires Cardoso e Ana de Lima (CA-1:40). Gabriel Joaquim de Oliveira, viúvo de Maria de Lima, casou em 1855 com sua parente por afinidade em 2.0 grau Lina Maria de Jesus, viúva de José Francisco (CA-3:42v). Gabriel e Maria de Lima, foram pais de:

1 – Justina, batizada em 1838, sendo padrinhos João Francisco, marido de Joana Maria, e Gertrudes Maria da Conceição, mulher de Generoso Antônio (BA-3:41v)

2 – Josefa, batizada em 1841.

3 – Josefa, outra, batizada em 1850. (BA-5:17v)

4 – Ana, batizada em 1851, sendo padrinhos Manuel Jacinto e Gertrudes Maria da Anunciação (BA-5:69); Ana faleceu em 1853 (ADF, 11v).

5 – Leopoldina, batizada em 1853, sendo padrinhos Paulo Antônio Pereira e Gertrudes Maria Pereira (BA-5:117v)

 

TRONCO XVI

 

XVI –     Miguel Francisco de Oliveira, casado com Gertrudes Maria da Conceição, e antes com Juliana Maria, gente de Mogi Mirim, foram pais de:

1 – Salvador Francisco de Oliveira, natural de Mogi Mirim, filho de Miguel Francisco de Oliveira e de Juliana Maria, casou em Mogi Mirim em 1829 com Ana Leme do Prado, filha de Francisco Pinto Delgado e Francisca Maria.                  (CM-1:127); pais de:

1.1 – Juliana, batizada em 1838, sendo padrinhos Lourenço Pires de Moraes e sua mulher Generosa Maria Gomes (BA-3:41)

2 – José Maria de Oliveira, batizado em 1829 (Ba-1:8), filho de Miguel Francisco de Oliveira e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1849 com Maria Gertrudes, filha de Lauriano Bueno da Cunha e de Dionísia Maria (CA-293)

Foram pais de:

2.1 – Maria de Jesus, filha de José Maria de Oliveira e Maria Gertrudes, esta já falecida, casou no Amparo em 1872 com Manuel Cardoso de Oliveira, filho de Fortunato de Oliveira Dorta e de Maria Rita Cardoso (CA-6:45v).

2.2 – Graciano, batizado em 1853, sendo padrinhos Manuel José de Campos Bueno e Maria Lourença (BA-5:124)

3 – Antônio, batizado em 1834, filho de Miguel e Gertrudes. (BA-2:33)

 

TRONCO XVII

XVII –    Joaquim Bento de Oliveira, filho de Antônio de Campos Ferreira (RPT, 39), foi casado com Umbelina Maria de Sousa; eram moradores do Pátio da Matriz em 1846 e foram pais de:

1 – Jacinto, batizado em 1838 (BA-3:29);

2 – Jacinta, batizada em 1839, sendo padrinhos Inácio Alves de Oliveira e sua mulher Rosa Maria da Conceição (BA-3:67)

3 – Maria, menor, falecida em 1852 (ADF, 10)

4 – Jacinto, outro, batizado em 1838 (BA-3:29); deve ser este o Jacinto Bento de Oliveira e Sousa, casado com Gertrudes Maria da Conceição, os quais venderam em 1866 a Crispim Pinto de Oliveira “a herança de seu avô Pedro de Lima Bueno” (1ºof. 14:35v). Jacinto Bento e Gertrudes hipotecaram em 1890 a Marcolino Antônio Martins parte de uma casa no Largo da Matriz (1ºof.97:30v) Jacinto Bento era porta-mala do Correio em 1892; morava na Rua 13 de Maio (Almanaque do Amparo, 1893, 41).

5 – Henrique de Oliveira e Sousa, filho de Joaquim Bento de Oliveira e de Umbelina Maria de Sousa, casou em 1865 com sua parente Francisca Franco de Lima, filha de José Martins de Siqueira e de Josefa Maria da Conceição (CA-7:84v)

6 – Maria das Dores, filha de Joaquim Bento de Oliveira e e Claudina Maria de Jesus, casou em 1853 com Francisco Antônio da Silva, filho de João Francisco Cardoso e de Francisca Maria.   (CA-3:27v)

7 – Mateus, batizado no Amparo em 1842, sendo padrinhos José Joaquim de Macedo e sua mulher Teolinda Maria de Oliveira (BA-4:20v)

8 – José, batizado em 1844, que provavelmente logo faleceu (BA-4:42v), pois seguiu-se outro do mesmo nome.

8 – José, batizado em 1853, sendo padrinhos Manuel Antônio Machado e Firmina Maria (BA-5:120v)

 

– Veja OLIVEIRA E SOUSA – fundir os dois troncos – são as mesmas pessoas.

 

TRONCO XVIII

 

XVIII –   Fortunato José de Oliveira e Teresa Maria Cardoso, casal de Bragança que passou a viver em Amparo na segunda metade do século XIX, foram pais de:

1 – Custódia Maria do Carmo, natural de Bragança, que casou em 1864 com Teodoro José de Godoy, viúvo de Joana Maria de Jesus, sepultada no Amparo (CA-5:60v).

2 – Feliciano José de Oliveira, de Bragança, filho de Fortunato José de Oliveira e de Teresa Maria Cardoso, casou no Amparo em 1867 com Luíza Maria de Oliveira, filha de Manuel Alves de Oliveira Sardinha e de Rosa Maria de Oliveira, já falecida. (CA-5:121)

3 – Joaquim Antônio de Oliveira, de Bragança, filho de Fortunato José de Oliveira e de Teresa Maria Cardoso, casou no Amparo em 1868 com Honória Maria de Oliveira, filha de Felisberto de Oliveira Cardoso, já falecido, e de Maria Jacinta de Oliveira. (CA-5:128)

 

TRONCO XIX

 

XIX –     Francisco José de Oliveira (filho de Francisco Xavier de Oliveira Prado, primo-irmão do Capitão Calixto José de Campos Bueno, outro patriarca amparense – SL, 1:376/379) casado com Joaquina Cândida de Oliveira (também Joaquina Bueno), moradores de Campinas em 1833, quando foram padrinhos de batizado em Amparo, e que depois migraram para o Amparo. Francisco José de Oliveira foi casado também com a viúva Ana Inocência de Vasconcelos, em segundas núpcias, a qual em 10/8/1865 vendeu a meação que dele herdara. Ana Inocência de Vasconcelos fora casada em primeiras núpcias com Ezequiel Gonçalves Rodrigues. Francisco José e Joaquina Cândida foram pais de:

1 – João, batizado em 1836 no Amparo, sendo padrinhos o capitão Salvador de Godoy Moreira e sua mulher Mécia da Silveira Franco (BA-2:70)

2 – José de Oliveira Bueno e Prado, batizado com licença em Campinas, em 1840, sendo padrinho o Ajudante Álvaro Xavier de Camargo (BA-3:82). Casou no Amparo em 2/3/1867 com Gertrudes do Carmo Martins, filha de Manuel Silvestre da Cunha, então já falecido, e de Maria do Carmo Martins. Foi importante e abastado morador de Amparo. É o pai do Dr. Alfredo Patrício do Prado Paulista, ancestral da importante família Cintra do Prado. Com geração em MARTINS DA CUNHA e em PINTO DE ARAÚJO CINTRA.

3 – Francisco José de Oliveira Prado, filho de Fra]ncisco José de Oliveira e de Joaquina Cândida Bueno, era dono em 1856 de uma gleba de terras de 30 alqueires no bairro da Ponte, confrontando com seu irmão José de Oliveira Prado. No confuso testamento de seu pai ele é indicado como sendo filho da segunda mulher, Ana Inocência de Vasconcelos (1ºof.7:17).  Faleceu sem herdeiros diretos. (RPT, 309 – 1º of. 29:75v)

4 – Joaquina, falecida menor (1ºof., 29:75v). Foi batizada em 12/11/1843, e sua mãe Joaquina Cândida já era faleida, certamente nos trabalhos de parto (BA-4:38)

5 – Ana Eufrosina de Oliveira, natural de Campinas, filha de Francisco José de Oliveira e Joaquina Cândida Bueno, casada com José Alves de Oliveira, filho de João Alves de Oliveira e Ana Gonçalves Teixeira, com quem fez testamento de mão comum em 1874. O casal não teve geração. (1º of., 30:18v – 1º of. 34:124). Em 1863 José e Ana venderam a José Inocêncio de Vasconcelos meio alqueire de cafesal havido por herança do finado Francisco José de Oliveira Prado, confrontando com José de Oliveira Bueno e Prado  e com os órfãos filhos do dito finado Francisco José de Oliveira (1ºof.9:29v)

Francisco José de Oliveira e Ana Inocência de Vasconcelos tiveram os filhos:

6 – João de Oliveira Vasconcelos, amparense, batizado em 1852 (BA-502), filho de Francisco José de Oliveira e de Ana Inocência de Vasconcelos, casou no Amparo em 1872 com Esméria da Rocha Camargo, de Campinas, filha de Joaquim da Rocha Camargo, já falecido, e de Tomásia da Rocha Camargo. (CA-6:44)

7 – Bárbara, batizada em 1849, sendo padrinhos o Ajudante Álvaro Xavier de Camargo e Maria Brandina, por procuração a Francisca de Paula Camargo. Os padrinhos eram de Campinas. (BA-5:13)

8 – Francisca, falecida menor em 1852 (ADF, 24)

9 – Antônio de Oliveira Vasconcelos, filho de Francisco José de Oliveira e de Ana Inocência de Vasconcelos, casou no Amparo em 1877 com Maria Eufrosina de Oliveira, filha de Joaquim Alves de Oliveira e de Justina Eufrosina de Oliveira, sendo testemunhas do ato Jorge Lopes da Silva e Antônio Luís de Arruda (CA-7:27v/28)

 

TRONCO XX

 

XX –     José Galdino de Oliveira, filho de Manuel Francisco de Oliveira e de Maria Clara Machado, proprietário de uma casa no Pátio do Rosário em 1858 (1ºof.18:186v – PO, 54), já falecido em 1873, foi casado com Ana Cândida de Almeida. Haviam vendido em 1868 a casa no Pátio do Rosário a José Francisco de Moraes Nóbrega. José Galdino de Oliveira era estabelecido com armazém em 1871. (Atas, 3:48). Tiveram os filhos:

1 – Egídio Cesarino de Oliveira, natural de Jundiaí, filho de José Galdino de Oliveira e Ana Cândida de Almeida, casou no Amparo em 1868 com Maria Leopoldina da Conceição, amparense, filha de Joaquim Rodrigues da Cruz e de Leopoldina      Franco da Cunha. (CA-5:136v/137

2 – José Galdino de Oliveira, filho de José Galdino de Oliveira, já falecido, e de Ana Cândida de Almeida, casou no Amparo em 1873 com Maria Luísa Pupo, natural de Iguape, filha de Joaquim Pio Pupo, já falecido, e de Luísa Delfina da         Trindade (CA-6:69). Em  1878 José Galdino já era falecido e sua viúva, já com o nome de Maria das Dores Pupo, casou com Pedro Nolasco da Silveira Melo, viúvo de Cristina Maria de Jesus (CA-7:65)

 

TRONCO XXI

 

XXI –     Francisco José de Oliveira e Ana Inocência de Vasconcelos, casal que talvez tenha vindo de Campinas, teve:

1 – João de Oliveira Vasconcelos, amparense, filho de Francisco José de Oliveira e de Ana Inocência de Vasconcelos, casou no Amparo em 1872 com Esméria da Rocha Camargo, de Campinas, filha de Joaquim da Rocha Camargo, já falecido, e de Tomásia da Rocha Camargo. (CA-6:44)

2 – Bárbara, batizada em 1849, sendo padrinhos o Ajudante Álvaro Xavier de Camargo e Maria Brandina, por procuração a Francisca de Paula Camargo. Os padrinhos eram de Campinas, onde o batismo foi celebrado. (BA-5:13).

 

TRONCO XXII

XXII –         José Francisco de Oliveira e Maria Jacinta Maciel (também usava o nome de Maria Jacinta de Jesus), foram pais de:

1 – Maria Gertrudes Maciel, batizada em 1843, filha de José Francisco de Oliveira e Maria Jacinta Maciel, casou no Amparo em 1865 com João de Oliveira Cardoso, viúvo de Francisca Maria de Oliveira. (BA-4:29v – CA-5:68)

2 – Gertrudes Francisca de Oliveira, filha de José Francisco de Oliveira e de Maria Jacinta de Jesus, casou no Amparo em 1868 com Joaquim Alves de Oliveira, viúvo de Justina Frauzina de Oliveira . (CA-5:128v)

3 – Ana Francisca de Oliveira, casou no Amparo em 1869 com José Cardoso de Oliveira, filho de Policena Maria Cardoso. (CA-5:147/147v)

4 – José Camilo da Silva Bueno, filho de José Francisco de Oliveira e de Maria Jacinta de Jesus, casou no Amparo em 1874 com Cesarina Maria das Dores, natural de Itatiba, filha de Joana Gonçalves. (CA-6:74)

5 – Firmino, batizado no Amparo em 1851, sendo padrinhos Modesto Pires de Ávila e Maria Antônia de Godoy (BA-5:61)

6 – Jacinto, batizado em 1854, sendo padrinhos Boaventura Cardoso de Oliveira e sua mulher Manuela Maria de Almeida (BA-6:3)

 

TRONCO XXIII

XXIII –   Um outro homônimo, Francisco Antônio de Oliveira, natural de Atibaia, filho de Jacinto da Cunha e Joaquina de Oliveira, casado no Amparo em 1847 com Francisca Maria, natural de Amparo, filha de Antônio Pereira de Oliveira e Gertrudes Maria de Oliveira (CA-2:82), também deixou geração em nossa terra:

1 – Ana Maria de Oliveira, filha de Francisco Antônio de Oliveira e Francisca Maria de Oliveira, casou no Amparo em 1874 com Guerino Alves de Campos, filho de João Francisco Teixeira e Maria Gertrudes de Oliveira, esta já falecida.        (CA-6:77v)

2 – Maria de Oliveira de Vasconcelos, filha de Francisco Antônio de Oliveira e de Francisca Maria de Oliveira, casou nesta cidade em 1871 com José Francisco Teixeira, viúvo de Maria Gertrudes de Oliveira, sepultada no Amparo. (CA-6:25)

3 – Antônio José de Oliveira, filho de Francisco Antônio de Oliveira e de Francisca Maria de Oliveira, casou no Amparo em 1882 com Benedita Maria de Oliveira, filha de Francisco Alves de Campos e de Maria Alves de Oliveira, sendo testemunhas Francisco Antônio Gonçalves e Francisco Vieira da Costa (CA-10:2)

4 – Joaquim Antônio da Cunha, filho de Francisco Antônio de Oliveira e de Francisca Maria de Oliveira, casou no Amparo em 1884 com Cândida Maria da Silveira, filha do finado Fidélis de Sousa e de Maria da Silveira Franco, sendo testemunhas Francisco Gonçalves Sardeira e Antônio Ortiz de Camargo (CA-10:40v/41)

 

TRONCO XXIV

XXIV –  José Joaquim de Oliveira é outro nome que se repete na documentação amparense de forma enganosa, pois se refere a várias pessoas diferentes. É difícil separar os diversos homônimos, mesmo porque há assentos de batizado ou de casamento onde o próprio celebrante se confundiu, lançando um por outro. Apesar da dificuldade tentaremos deslindar os vários parentescos.

 

1 –  José Joaquim de Oliveira, natural de Itatiba, filho de José Joaquim de Oliveira de Ávila e de Gertrudes Maria, casou no Amparo em 1858 com Maria Gertrudes de Oliveira, filha de José Gonçalves da Rocha e de Liberata Cardoso de Oliveira      (CA-3:82). Veja OLIVEIRA DE ÁVILA.

 

2 – José Joaquim de Oliveira, filho de José Corrêa dos Santos e de Lina Rosa de Oliveira, casado em 1832 com sua parente Francisca Maria de Oliveira, filha de José Francisco de Oliveira e de Francisca Maria Cardoso (CA-1:16). José Joaquim de Oliveira, viúvo de Francisca Maria de Oliveira, casou no Amparo em 1843 com Gertrudes Pires de Oliveira, natural de Bragança, filha de Felisberto de Oliveira Cardoso e Maria Antônia de Ávila. (CA-2:62v).  Gertrudes Pires de         Oliveira, por sua vez, já viúva de José Joaquim de Oliveira casou em Serra Negra em 1847 com Francisco Antônio de Assis, natural de Bragança, filho de José Corrêa do Santos e Lina Rosa de Oliveira, irmão do próprio José Joaquim de Oliveira.  (CA-2:80). De qualquer modo, José Joaquim e Francisca Maria já eram falecidos em 1856, quando seu  genro Antônio Luís Cardoso declarou terras “nos limites desta freguesia” deles herdada (RPT, 32). Este José Joaquim foi pai de:

2.1 – Ana Maria de Oliveira, a Ana batizada em 1834 (BA-2:41), foi casada com Antônio Luís Cardoso, de quem teve:

2.1.1 – Margarida Maria de Jesus, que casou no Amparo em 1873 Belmiro Mendes do Amaral, filho de seu parente em 3.0 grau de consanguinidade Desidério Mendes de Oliveira e de Maria Angélica de Jesus. (CA-6:64)

2.1.2 – Maria, batizada em 1852, sendo padrinhos José Cardoso de Oliveira e Cândida Maria Franco (BA-5:83v)

2.2 – José, batizado em 1839, sendo padrinhos Felisberto de Oliveira Cardoso e sua mulher Maria Antônia de Ávila (BA-3:58v)

De Maria Gertrudes de Oliveira (ou da Anunciação), José Joaquim teve:

2.3 – Júlia Maria da Conceição, que casou no Amparo em 1873 com Vicente Ferreira da Silva Leme, filho de Antônio Gonçalves da Rocha e de Ana Maria Francisca. (CA-6:62)

2.4 – Martinho, batizado em 1850. (BA-5:47)

 

3 – José Joaquim de Oliveira, casado com Albina Claudina, pais de:

3.1 – Jesuína Maria de Oliveira, de Bragança, que casou no Amparo em 1859 com João da Silveira Franco, filho de Joaquim de Oliveira Cardoso e de Gertrudes da Silveira Franco. (CA-3:91)

 

4 – José Joaquim de Oliveira, de Itatiba, morador de Amparo, filho de Joaquim da Costa Lisboa e de Ana Maria de Oliveira, casou no Amparo em 1860 com Maria Ortiz da Conceição, filha de Joaquim Ortiz de Camargo, já falecido, e de Verônica Maria de Oliveira (CA-5:10v). Tiveram:

4.1 – Ana Luísa de Oliveira, casada em 1880 com José Franco da Cunha, filho de José Adriano Martins da Cunha e de Maria Romana Martins da Cunha (CA-8:23)

 

5 – José Joaquim de Oliveira, filho de Antônio Pereira de Oliveira e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1858  com sua parente Maria Franco de Godoy, filha de Joaquim Franco de Godoy e de Justina Maria de Oliveira (CA-3:81v); pais de:

5.1 – Emília Franco de Godoy, filha de José Joaquim de Oliveira e de Maria Franco de Oliveira, casou no Amparo em 1887 com José Estevão de Oliveira, filho de João Francisco Pereira e de Escolástica Maria das Dores, sendo testemunhas Manuel Franco de Godoy e Veríssimo José de Oliveira (CA-12:20)

 

6 – José Joaquim de Oliveira, casado com Beatriz Teixeira, moradores de Mogi Mirim e de Bragança, pais de:

6.1 – Joana Maria de Jesus, que casou em Mogi Mirim em 1826 com Inácio de Oliveira Dorta, natural de Bragança, filho de Inácio de Sousa de Oliveira e de Gertrudes Maria de Jesus. (CM-1:76)

6.2 – Francisco de Oliveira Preto, natural de Bragança, filho de José Joaquim de Oliveira e de Beatriz Teixeira, casou em Mogi Mirim em 1826 com Gertrudes Maria de Jesus, também natural de Bragança.

7 – Joaquim José de Oliveira, natural de Mogi Mirim, filho de Floriano José de Oliveira e Esméria Maria de Santa Ana, já falecida, casado no Amparo em 1837 com Manuela Maria de Jesus, natural de Juqueri, filha de Joaquim Martins e Ana     Francisca, já falecida. (CA-2:22v) Veja o Tronco IX.

8 – José Joaquim de Oliveira e Ana Maria, pais de Manuel, falecido em 1854 (ADF, 13)

 

TRONCO XXV

 

XXV –     Fidélis da Silva de Oliveira (ou Fidélis Francisco de Oliveira), foi casado com Senhorinha Franco Barbosa, também conhecida por Maria Senhorinha Franco, pessoas que pertencem aos primeiros tempos da capela curada do Amparo. Foram padrinhos de batismo de Berberina, filha de Vicente Luís Rodrigues e de Cândida Franco Barbosa, em 4/2/1842. Senhorinha já era falecida em 1845, quando Fidélis contraiu novas núpcias com Gertrudes Maria do Espírito Santo, filha de Francisco José de Miranda e de Leopoldina Maria. Senhorinha e Fidélis tiveram:

1 – Maria, batizada no Amparo em 1829;

2 – Ana Maria de Jesus, batizada no Amparo em 1831,  casado em 1846 no Amparo com Mariano Pires de Lima, natural de Bragança, filho de Felisberto Pereira de Moraes e de Gertrudes Maria. Foram pais de:

2.1 – Maria, batizada no Amparo em 1850. (BA-5:44)

2.2 – Berberina, batizada em 1851 (BA-5:78), falecida na infância.

2.3 – Fermina Maria Francisca, filha de Mariano Pires de Lima e de Ana Maria de Jesus, casou em 1883 no Amparo com Benedito Bueno de Moraes, viúvo de Rosa de Moraes, sepultada em Amparo (CA-10:28v).

3 – Maria, outra, batizada em 1835;

4 – Antônio, batizado em 1836, sendo padrinhos Boaventura Cardoso de Oliveira e sua mulher Ana Maria de Jesus (BA-2:76)

5 – Gertrudes, batizada em 1840.

6 – João Francisco de Oliveira, casado no Amparo em 1851 com Francisca de Lima, viúva de Manuel Pedro Rodrigues.

7 – Albino, batizado em 1842, sendo padrinhos Pedro Pereira e sua mulher Custódia Franco (BA-4:21v)

Fidélis Francisco de Oliveira e Gertrudes Maria do Espírito Santo, foram pais de:

8 – Luísa, batizada no Amparo em 1850.

 

TRONCO XXVI

 

XXVI –     Pedro Antônio de Oliveira, filho de José Corrêa dos Santos e de Lina Rosa de Oliveira, casou em 1853 com Maria Emígdia do Carmo, filha de José Joaquim de Siqueira e Inácia Francisca (CA-3:24) Esse casal vendeu em 1856 a Manuel Ortiz de Siqueira terras havidas por herança de sua sogra e mãe Inácia Francisca (1ºof. 5:109v). Foram pais de:

1 – Ana Cândida de Oliveira, que casou no Amparo em 1872 com seu parente em 4.0 grau de consanguinidade Francisco Teodoro Bueno, filho de José Camilo da Rocha e Maria Jacinta de Oliveira (CA-6:46v).

2 – Gertrudes Maria de Oliveira, casada em 1879 em Amparo com José Antônio da Silveira, filho de Miguel da Silveira Franco e de Maria Franco Barbosa (CA-8:2).

3 – João Batista de Siqueira, filho do finado Pedro Antônio de Oliveira e de Maria Emígdia do Carmo, casou no Amparo em 1882 com Maria Alves das Dores, filha de José Francisco Alves e de Gertrudes Maria Pires, sendo testemunhas Antônio Rodrigues e Joaquim Egídio de Godoy Bueno (CA-10:3v)

 

– Veja também CORRÊA DOS SANTOS e SIQUEIRA.

 

TRONCO XXVII

XXVII –  José Caetano de Oliveira e Maria Francisca (ou Maria de Jesus de Godoy), foram pais de:

1 – José Pires de Oliveira, filho de José Caetano de Oliveira e Maria Francisca, casado em 1841 com Gertrudes Maria de Godoy (ou de Jesus), filha de João Pedro de Godoy Moreira e Inácia Pires de Ávila (CA-2:51). José Pires de Oliveira, viúvo de Gertrudes Maria de Jesus, casou em 1866 com Maria das Dores Alves, de Campinas, filha de João Manuel Alves de Sousa e de Maria do Espírito Santo (CA-5:95v). Em 23/4/1868 José Pires de Oliveira e sua mulher Maria das Dores Alves de Sousa, moradores em Bragança, venderam a Gabriel Cardoso de Oliveira e José Francisco de Oliveira, moradores no Amparo, uma casa no Pátio da Matriz, com fundo até a Rua da Boa Vista (1ºof.18: 167). Gertrudes Maria de Godoy, ou de Jesus, e José Pires de Oliveira tiveram:

1.1 – Carolina Maria de Jesus, filha de José Pires de Oliveira e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1866 com João Salvador de Godoy Moreira, natural de Bragança, filho de João Antônio de Camargo e de Gertrudes Maria da Conceição  (CA-5:100v)

1.2 – Antônio, batizado em 1853, sendo padrinhos José Pires de Godoy e sua mulher Ana Francisca de Oliveira (BA-5:121v)

1.3 – Maria, batizada em 1843, sendo padrinhos José Caetano de Oliveira e sua mulher Maria Francisca (BA-4:37)

2 – Vicente Pires de Oliveira, que vendeu a José Pires de Oliveira em 1867 uma sorte de terras no município de Bragança, no lugar denominado Jaguari, havida por herança de seu finado pai José Caetano de Oliveira (1ºof.17:8). Vicente Pires de Oliveira, viúvo de Gertrudes Bueno de Jesus, casou no Amparo em 1882 com Maria Francisca de Paiva, viúva de José Joaquim Teixeira, sendo testemunhas Miguel Alves Barbosa e Antônio dos Santos Telha (CA-10:8).

3 – José Antônio de Camargo e sua mulher Gertrudes Maria de Jesus, que venderam a Manuel Ortiz de Camargo um cafesal herdado por falecimento de seus pais e sogros José Caetano de Oliveira e Maria de Jesus de Godoy, confrontando com o comprador e outros, em 22/12/1856 (1ºof.5:114v).

 

TRONCO XXVIII

XXVIII –  Joaquim Antônio de Oliveira, casado com Joana Maria Domingues, foram pais de:

1 – Gabriela, com 20 dias, filha de Joaquim Antônio de Oliveira e Joana Maria, batizada no Amparo pelo Pe. Francisco Figueira de Assumpção em 1/11/1828, sendo padrinhos: Vicente Ribeiro Pires, casado, e Ana Maria da Conceição, viúva. (BSN-1:8)

2 – Baltasar, batizado no Amparo em 1832 (BA-2:2)

 

TRONCO XXIX

XXIX – Manuel Joaquim de Oliveira e Maria Gertrudes de Jesus, foi um casal que morou em Itatiba. Manuel Joaquim, depois de enviuvar de Maria Gertrudes, casou no Amparo em 1865 com Maria Martins, filha de Camilo Corrêa da Silva e Josefa Martins (CA-5:72). Manuel Joaquim e Maria Gertrudes tiveram:

1 – Cristina Maria de Jesus, de Itatiba, filha de Manuel Joaquim de Oliveira e de Maria Gertrudes de Jesus, casou no Amparo em 1863 com Bento José Elias, viúvo de Antônia Maria de Jesus(CA-5:35);

2 – Gertrudes Maria do Espírito Santo, filha de Manuel Joaquim de Oliveira e Maria Gertrudes de Jesus, casou no Amparo em 1867 com Martiniano Rodrigues Gomes, de Minas, filho de José Rodrigues Gomes e Ana Joaquina. (CA-5:111)

 

TRONCO XXX

 

XXX – Joaquim Inácio de Oliveira e Vitorina Maria de Jesus, vindos de Bragança, tiveram:

1 – Maria Joaquina, de Bragança, filha de Joaquim Inácio de Oliveira e de Vitorina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1870 com Manuel José de Godoy, viúvo de Maria Gertrudes de Jesus.

2 – Ana Maria de Jesus, filha de Joaquim Inácio de Oliveira e de Vitoriana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1875 com Alexandre Prudente de Campos, filho de Prudente Antônio de Campos e de Maria Antônia (CA-7:8v)

3 – João Inácio, filho de Joaquim Inácio de Oliveira e de Vitoriana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1877 com Ana Francisca da Silva, viúva de Francisco, escravo de José Pedro do Nascimento, sendo testemunhas do ato José Pedro do Nascimento e Libório Marques Pereira (CA-7:41/41v)

 

TRONCO XXXI

XXXI – José Antônio de Oliveira e Cecília Maria de Jesus tiveram:

1 – Antonio José de Oliveira, filho de José Antônio de Oliveira e de Cecília Maria de Jesus, casou no Amparo em 1881 com Ana Eusébia de Oliveira, filha de Lucídio Antônio Rodrigues e de Ana Leite da Silva (CA-8:34v)

2 – Maria das Dores, filha de José Antônio de Oliveira e Cecília Maria de Jesus, casou no Amparo com Lauriano Pinto de Moraes, filho de Antônio Pinto de Moraes e de Ana Alves de Oliveira, sendo testemunhas Joaquim de Godoy Moreira Sobrinho e Florêncio Gonçalves de Godoy (CA-7:30)

 

TRONCO XXXII

XXXII – Francisco José de Oliveira e Justina Maria da Conceição, casal português, teve:

1 – José Severiano de Oliveira, de Portugal, filho de Francisco José de Oliveira e Justina Maria da Conceição, que casou no Amparo em 1871 com Juliana Maria de Jesus, de Campinas, filha de Manuel Francisco Pereira, já falecido, e de Ana Franco de Jesus. (CA-6:38v)

2 – Bárbara de Oliveira, filha de Francisco José de Oliveira e de Justina da Conceição, casou no Amparo em 1877 com Manuel Feliciano Marques, filho de Honória Maria Isabel de São José, sendo testemunhas Eugênio Pinto Pereira e Francisco Gonçalves de Araújo (CA-7:35/35v)

 

TRONCO XXXIII

XXXIII – Custódio José de Oliveira, viúvo de Maria Cândida das Dores, com a qual morou em Bragança algum tempo, casou no Amparo em 1877 com Joana Teixeira de Paiva, filha de José Joaquim Teixeira e de Maria Francisca de Paula, sendo testemunhas José Leite de Sousa e José Bernardino da Silva (CA-7:34). Custódio e Maria Cândida foram pais de:

1 – Francisca Maria das Dores, filha de Custódio José de Oliveira e de Maria Cândida das Dores, que casou no Amparo em 1882 com José Leonel Porfírio, filho de Leonel Porfírio e de Cândida Maria de Jesus, sendo testemunhas Antônio Pedroso do Amaral e Nicolau Tolentino da Silva (CA-10:6v);

2 – Antônio José de Godoy, filho de Inácio Antônio de Godoy e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1882 com Joana Maria das Dores, natural de Bragança, moradora do Amparo, filha de Custódio José de Oliveira e de Maria Cândida das Dores, sendo testemunhas Joaquim Martins Barbosa e Francisco Xavier de Sousa (CA-10:23)

 

TRONCO XXXIV

 

XXXIV –  Jacinto Antônio de Oliveira, que morou algum tempo em Santa Isabel e em Patrocínio, ao que parece foi casado duas vezes: a primeira com Firmiana (ou Franciana…) Maria de Jesus, e a segunda vez com Liduína (ou Ledovina, ou ainda Ledobina) Maria de Jesus. Com Fermiana teve:

1 – Joaquim Fernandes de Oliveira, batizado em 1842, filho de Jacinto Antônio de Oliveira e de Firmiana Maria de Jesus, que casou no Amparo em 1861 com Miquelina Maria de Jesus, filha de pai incógnito e de Maria Joaquina de Jesus (CA-5:11v)

2 – Gertrudes, batizada em 1844, sendo padrinhos José Elias, solteiro, e Ana Maria de Jesus, esta de Campinas (BA-4:46v)

Com Liduína teve:

3 – Maria Constância de Jesus, de Santa Isabel, filha de Jacinto Antônio de Oliveira e de Ledovina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1877 com José Antônio de Freitas, natural de Nazaré, viúvo, sendo testemunhas do ato Jerônimo Alves de Campos e Francisco Antônio Gonçalves (Ca-7:28)

4 – Lourença Maria da Conceição, filha de Jacinto Antônio de Oliveira e de Ledobina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1882 com João Antônio de Godoy, filho de Alexandre Antônio de Godoy e de Vitorina Maria de Jesus, sendo testemunha Tomé de Oliveira Mendes e Antônio Leite da Silva (CA-10:3v)

6 – Graciana Maria do Espírito Santo, filha de Jacinto Antônio de Oliveira e de Liduína Maria de Jesus, casou no Amparo em 1882 com João Francisco dos Santos, de Santa Rita da Extrema, filho de Francisco Tomás de Macedo e de Rosa Maria de Jesus, sendo testemunhas João Batista Salustiano da Rocha e Tomé de Oliveira Mendes (CA-10:17)

6 – Justina Maria da Conceição, de Patrocínio, filha de Jacinto Antônio de Oliveira e de Liduína Maria de Jesus, casou no Amparo em 1882 com Antônio Francisco dos Santos, de Santa Rita da Extrema, filho de Francisco Tomás de Macedo e de Rosa Maria de Jesus, sendo testemunhas Delfino Antônio da Cunha e José Pedro da Silva (CA-10:17v)

 

TRONCO XXXV

XXXV – Antônio Joaquim de Oliveira e Gertrudes Maria de Jesus foram moradores do Amparo no final do século XIX. Antônio Joaquim já era falecido em 1884 e Gertrudes Maria se casou novamente em 1887 com Tobias José de Sousa, da Costa da África (CA-12:6). Antônio Joaquim e Gertrudes tiveram:

1 – José Antônio de Oliveira, filho do falecido Antônio Joaquim de Oliveira e de Gertrudes Maria de Jesus, que casou no Amparo em 1884 com Belarmina Maria da Conceição, filha de Joaquim Antônio Barbosa e de Joana Maria da Conceição, sendo testemunhas Pedro José dos Santos e Reducino José dos Santos (CA-7:44)

2 – João Antônio de Oliveira, filho de Antônio Joaquim de Oliveira e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1887 com Antônia Maria das Dores, natural de Itatiba, filha de João Batista Xavier e de Francisca Esméria de Camargo, sendo testemunhas João Aleixo de Godoy e Augusto José Pascoal (CA-12:10)

 

TRONCO XXXVI

XXXVI – Veja LEITE DA SILVA, Tronco I, 2 – Modesto Antônio de Oliveira.

 

TRONCO XXXVII

Henrique José de Oliveira, viúvo de Generosa Maria da Conceição, casou no Amparo em 1878 com Joaquina Maria de Jesus, filha de Antônio Benito de Moraes e de Rosa Maria dos Santos, sendo testemunhas Francisco da Silveira César e Tomás Antônio dos Santos (CA-7:67v). Henrique José e Generosa tiveram:

1 – Escolástica Maria de Jesus, que casou no Amparo em 1878 com Benedito Soludário dos Santos, filho de Soludário José dos Santos e de Maria Inês do Espírito Santo, sendo testemunhas Manuel Joaquim Franco e Tomé de Oliveira Mendes (CA-7:57v:58)

2 – Francisca Maria de Jesus, filha  de Henrique José de Oliveira e de Generosa Maria de Jesus, casou em 1884 no Amparo com Francisco Ramos de Madeira, viúvo de Gertrudes Maria de Jesus, sepultada no Amparo, sendo testemunhas Tomé de Oliveira Mendes e José Gonçalves de Oliveira (CA-11:1/1v)

 

Comments are closed.