OLIVEIRA DORTA

 

 

TRONCO I

 

I –  A mais conhecida personagem da família OLIVEIRA DORTA, é Ana de Oliveira Dorta, filha de Ana de Oliveira e de João Pedro da Silva, sobrinha do Capitão Roque de Oliveira Dorta, fundador de Socorro (SL, 4:327). Ana que usava vários nomes, como Ana Francisca de Oliveira e Ana Pereira de Oliveira, casou em 1809 em Bragança com Antônio Muniz Tavares, filho de Antônio Tavares e de Maria Muniz. Depois da morte deste, Ana casou no Amparo em 1833 com Plácido Alves de Oliveira, de Serra Negra, viúvo de Ana Bueno de Godoy. Ana e seu primeiro marido Antônio Muniz Tavares tiveram:

1 – João de Oliveira Dorta, natural de Bragança, casado no Amparo em 1836 com Berberina Perpétua de Loreto, natural de Jundiaí, filha de Antônio José Alves Ferreira e de Maria Alves de Afonseca. Em segundas núpcias, João se casou em 1850 no Amparo com Leopoldina Maria, natural de Atibaia, filha de Jerônimo José de Toledo e de Maria de Oliveira.  João e Berberina foram pais de:

1.1 – João, batizado no Amparo em 1838 (BA-3:22)

João e Leopoldina tiveram:

1.2 – Maria, batizada em 1853 (BA-5:122v)

De Plácido Alves de Oliveira, ela teve:

2 – José, batizado no Amparo em 1834 (BA-2:35)

3 – Maria, batizada no Amparo em 1837 (BA-3:10v)

 

TRONCO II

II – Uma homônima da primeira, Ana de Oliveira Dorta casada com Francisco Ferreira Franco, também bragantinos, é a origem de outro ramo da família. Também esta usava outro nome, o de Ana Maria de Oliveira. Esta Ana de Oliveira Dorta, enviuvando de Francisco Ferreira Franco, casou-se no Amparo com Joaquim Franco Barbosa, seu parente, viúvo de Gertrudes Maria do Rosário. Ana e Francisco foram pais de:

1 – Joaquim, batizado em Serra Negra em 1830.

 

TRONCO  III

 

III –     Maria de Oliveira Dorta e seu marido José de Oliveira Franco constituem o casal tronco de outra ramificação. José de Oliveira Franco,  depois de viúvo de Maria de Oliveira Dorta, casou em 1849 com Esméria Franco de Oliveira. Provavelmente eram parentes próximos dos troncos anteriores, mas ainda não foi possível identificar o grau de parentesco entre eles. Possuíam terras no Bairro da Cachoeira, que seus herdeiros venderam em 1875 (1º of. 35:38v). Maria e José foram pais de:

1 – Gertrudes, batizada no Amparo em 1833;

2 – Bento, batizado em 1834;

3 – Ana Franco de Oliveira, nascida e casada no Amparo em 1847 com Cândido Ferreira Brandão, natural de Campinas, filho de Antônio José Alves Ferreira e de Maria Alves de Afonseca.

Foram pais de:

3.1 – Albino, falecido em 1850 (ADF,5v)

3.2 – Sérgio Alves Ferreira, batizado em 1850 (BA-5:39); convocado para o Exército em 1875 (1º of. 35:76)  Sérgio Alves Ferreira vendeu em 1875 ao Padre Pinheiro metade de uma casa na Rua do Rosário, havida por herança de seu avô José de Oliveira Franco, em comum com outra parte comprada pelo vendedor a Francisco José da Gama e sua mulher. (1ºof. 34:170v)

3.3 – Luísa Alves de Oliveira, casada com Francisco José da Gama, que venderam em 1875 ao Padre Antônio José Pinheiro parte de uma casa na Rua do Rosário, havida por herança de seu avô José de Oliveira Franco, vulgo José Tavares, em comum com seu irmão e cunhado Sérgio Teixeira de Macedo (é o mesmo Sérgio Alves Ferreira – 1ºof.34:82v)

4 – Antônio de Oliveira Franco, batizado em 1840, casado com Maria Jacinta de Oliveira.

5 – Maria de Oliveira Campos, casada em 1853 com seu parente Vicente Alves de Campos, filho de Joaquim Alves de Oliveira e de Antônia Maria de Oliveira;

6 – Francisca de Oliveira Franco, casada em 1858 com Modesto Pires Cardoso, viúvo de Maria de Jesus. Foram pais de:

6.1 – Antônio Modesto Pires, filho de Modesto Pires Cardoso e de Francisca de Oliveira Franco, casou no Amparo em 1885 com Benedita Maria da Conceição, de Santo Antônio da Cachoeira, filha de Brandino José Batista e de Isabel Rita de Jesus (CA-11:16)

6.2 – Ana de Oliveira Franco, filha de Modesto Pires Cardoso, já falecido, e de Francisca de Oliveira, casou no Amparo em 1872 com Antônio Bonifácio Alves Cardoso, natural de Campinas, filho de Eufrásia Maria de Jesus (CA-6:45v) Deve haver um engano neste assento de casamento, porque a nubente não pode ser filha de Modesto Pires Cardoso, já que teria menos de quatro anos de idade! Deve ser filha de um casamento anterior de Francisca de Oliveira Franco.

 

TRONCO IV

 

IV –      Felizardo de Oliveira Dorta, casado com Ana Bueno da Silva, gente de Bragança que emigrou para o Amparo, foram pais de:

1 – Francisco, batizado em 1835 no Amparo (BA-2:54);

2 – José Bueno da Silva, natural de Bragança, casou no Amparo em 1852 com Dionísia Maria, amparense, filha de José Francisco Cardoso e de Francisca Maria (CA-3:20v). Foram pais de:

2.1 – Josefa, batizada em 1853, sendo padrinhos Antônio Gonçalves de Moraes e Cristina Maria (BA-5:132v);

3 – Joaquim Bueno da Silva, casou no Amparo em 1853 com Rosa Maria, viúva de Vicente Ribeiro Machado (CA-3:30); Joaquim e Rosa Maria tiveram pelo menos:

3.1 – José, falecido em 1854 (ADF, 15v)

3.2 – Miquelina Bueno da Silva, filha do falecido Joaquim Bueno da Silva e de Rosa Maria de Jesus, casou no Amparo em 1882 com Marcelino do Nascimento Ferreira, viúvo de Leopoldina Maria da Conceição, sendo testemunhas Joaquim Rodrigues de Paula Cruz e João Pedro de Godoy Moreira (CA-10:21)

4 – Ana Maria da Conceição, de Bragança,  casou no Amparo em 1861 com João Antônio Barbosa, de Campinas, filho de Felisberto Barbosa e de Gertrudes Maria de Jesus;

5 – Salvador Bueno do Amaral, casou no Amparo em 1866 com Luísa de Moraes, de    Bragança, filha de José Mariano de Camargo e Genoveva Maria (CA-5:102); tiveram:

5.1 – Ana Bueno do Amaral, filha de Salvador Bueno do Amaral e de Luísa de Moraes, casou no Amparo em 1886 com

Laurindo Pires de Moraes, de Bragança, filho de João Pires da Cunha e de Ana Joaquina da Conceição (CA-11:31v)

 

TRONCO V

V – Fortunato de Oliveira Dorta e Maria Rita Cardoso, casal que viveu no Amparo em meados do século XIX, tiveram os filhos:

1 – Manuela Cardoso de Oliveira, batizada em 1849, filha de Fortunato de Oliveira Dorta e de Maria Rita, casou no Amparo em 1867 com Maximino de Godoy Bueno, filho de Pedro de Lima Bueno e de Maria Teodora de Jesus, já falecidos.            (CA-5:124/124v)

2 – Manuel Cardoso de Oliveira, filho de Fortunato de Oliveira Dorta e de Maria Rita Cardoso, casou no Amparo em 1872 com Maria de Jesus, filha de José Maria de Oliveira e Maria Gertrudes, esta já falecida. (CA-6:45v)

3 – Celestina Cardoso, filha de Fortunato de Oliveira Dorta e Maria Rita Cardoso, que casou no Amparo em 1873 com seu parente Agostinho de Oliveira Dorta, filho de Joaquim de Oliveira Dorta e de Ana de Faria Paes. (CA-6:62v/63)

4 – Manuel, batizado em 1851, sendo padrinhos Manuel Fernandes Guimarães e sua mulher Albina Carolina da Silveira (BA-5:66/66v)

5 – Brasília, batizada em 1853, sendo padrinhos Francisco de Farias Paes e Maria Rosa do Espírito Santo (BA-5:122v)

 

TRONCO VI

VI – Joaquim de Oliveira Dorta e Ana de Faria Paes, parentes do tronco anterior, talvez irmão e cunhado, tiveram:

1 – Agostinho de Oliveira Dorta, filho de Joaquim de Oliveira Dorta e de Ana de Faria Paes, casou no Amparo em 1873 com sua parente Celestina Cardoso, filha de Fortunato de Oliveira Dorta e Maria Rita Cardoso (CA-6:62v/63)

2 – Carolina Maria de Jesus, filha de Joaquim de Oliveira Dorta e de Ana de Farias Paes, batizada em 1853 (no assento de batismo aparece como mãe Ana Maria da Conceição, o que mostra que é a mesma Ana de Faria Paes), casou no Amparo em 1875 com Camilo Gonçalves de Oliveira, viúvo de Josefa Maria de Jesus (CA-7:8v)

3 – Maria Cardoso de Jesus, filha de Joaquim de Oliveira Dorta e de Ana Cardoso de Jesus, casou no Amparo em 1879 com

Joaquim Gonçalves de Oliveira, filho de João Gonçalves de Oliveira e de Joana de Faria Paes, sendo testemunhas Joaquim dos Santos Carvalho e João Fagundes de Toledo (CA-7:68).

Comments are closed.