Política e Administração Pública
– 1890 – Querubim Bertoldo de Sousa, coletor de rendas gerais em Amparo. (SO/LN, 2:63)
– 7/1/1890 – Eleição para Presidente da Câmara: Luís Leite, 3 votos, Silva Pinto, 2 votos, Joaquim Mendes do Amaral, 1 voto; é eleito Luís Leite. Eleição para Vice-Presidente:- Joaquim Mendes do Amaral, 2 votos, Silva Pinto, 1 voto, Martins Barbosa, 1 voto, Joaquim Inácio da Silveira, 1 voto, Florêncio Franco da Rocha, 1 voto; eleito Joaquim Mendes do Amaral. (Atas, 7:41)
– 6/2/1890 – Joaquim Inácio da Silveira declara que, tendo mudado sua residência para a Penha do Rio do Peixe, pede que a Câmara o exonere do cargo de vereador, pois tinha que viajar 5 léguas a cavalo por péssimos camminhos para vir à Câmara. Uma afecção reumática tornou ainda maior o sacrifício. (Atas, 7:44v)
– 18/2/1890 – Em meio a sessão ordinária presidida por ele próprio, Luís Leite repentinamente apresenta a seguinte indicação: “tendo o governador de São Paulo dissolvido quase todas as câmaras municipais do Estado, indico que esta câmara reunida hoje peça ao Governador a dissolução da Câmara Municipal de Amparo e que sejam nomeados os respectivos intendentes. Amparo, 18/2/1890”. Unanimemente aprovada, oficiou-se… (Atas,7:53)
– 25/2/1890 – Padre João Manuel retorna a Amparo e hospeda-se na casa do Coronel Luís Leite. (CP)
– 11/3/1890 – Conselho de Intendência de Serra Negra: Pedro Penteado, José Inácio de Campos Cintra, Francisco Pinto da Cunha, Joaquim do Amaral Sousa Campos e Pedro Marcelino de Campos. (CP)
– 14/3/1890 – dissolvida a Câmara Municipal e criado Conselho de Intendência em Amparo em 12/3/1890. Damásio Pires Pimentel é um dos membros do Conselho. (CP – OESP)
– 21/3/1890 – o Padre João Manuel é o orador oficial na inauguração do Hospital Ana Cintra. (CP)
– 26/3/1890 – Sessão de posse do Conselho de Intendência Municipal, presidida e aberta pelo Presidente da Câmara Municipal Luís de Sousa Leite, com a presença dos vereadores Martins Barbosa, Arruda, Mendes do Amaral, Rocha e Miranda. É lido um ofício do Governador do Estado, datado de 12/3/1890, comunicando a dissolução da Câmara e a nomeação de um Conselho de Intendência Provisório, composto dos cidadãos: Dr. Carlos de Campos, Dr. Bento José de Sousa, João Belarmino Ferreira de Camargo, Damásio Pires Pimentel, Joaquim Machado Júnior, Felício Granato e José Pedro de Deus. A seguir, realizou-se a posse e assinatura do termo de compromisso e foi lido o relatório do Presidente da Câmara dissolvida. No mesmo dia realizou-se a
Sessão de Eleição do Presidente, Vice-Presidente e organização das diversas Comissões do Conselho de Intendência Municipal, presidida por José Pedro de Deus.
Foi eleito Presidente do Conselho de Intendência o Dr. Bento José de Sousa, com 6 votos, tendo o Dr. Carlos de Campos, 1 voto. Para Vice-Presidente foi eleito o Dr. Carlos de Campos, com 6 votos, tendo Joaquim Machado Júnior, 1 voto. (Atas, 7:54v/55)
– 10/5/1890 – violento artigo do advogado José Fernandes Coelho contra o Padre João Manuel, Vigário do Amparo, causado pela questão da Irmandade de Santa Efigênia, em São Paulo. (OESP)
– 16/5/1890 – ajardinamento do Largo da Matriz. (OESP)
– 5/7/1890 – amigos de Luís Mateus Maylasky, em Amparo, Itapira e Mogi-Guassu, pretendiam lançar a candidatura dele ao Congresso Constituinte. (OESP)
– 12/7/1890 – Bernardino de Campos, Chefe de Polícia do Estado, estava em Amparo. (OESP)
– 11/9/1890 – candidatos do Partido Católico ao Senado e à Assembléia. (OESP)
– 18/9/1890 – resultado de eleição para deputado e senador. (CP)
– 20/9/1890 – Requerimento do Dr. Francisco de Sales Camargo ao Conselho de Intendência, “declarando que, sendo proprietário de terrenos em ambas as margens do rio Camanducaia… vinha requerer autorização para mudar o álveo do referido rio, na parte em que a Câmara Municipal pretendeu mudar, como consta dos seus arquivos. Que, ele suplicante, requer apenas, como indenização das despesas que vai fazer, a parte do álveo do rio supra mencionado”. Foi esse o primeiro projeto de retificação do Camanducaia.
(Atas, 7:101)
– 1/10/1890 – Dr. Carlos de Campos exonerado a pedido de membro do Conselho de Intendência de Amparo. (OESP)
– 4/10/1890 – Discute-se no Conselho de Intendência a criação de imposto para conservação de estradas. Para evitar que sejam estabelecidos tributos que atrapalhem o transporte de café, afastando os tropeiros e carroceiros de outros municípios, foi proposta a criação de comissões de fazendeiros para estudar o assunto; uma lista de membros foi elaborada: João Ribeiro de Carvalho, Luís de Campos Sales, João Pedro de Godoy Moreira, Antônio Carlos de Almeida Bicudo, Antônio Joaquim de Oliveira Cunha, José Leite Sobrinho, Pedro Nolasco da Silveira, Conrado Marcondes de Albuquerque, Antônio Carlos de Moraes Bueno, Damião José Pastana e Francisco Mariano Galvão Bueno. (Atas, 7:104)
– 18/10/1890 – Pedro José Pastana nomeado membro do Conselho de Intendência na vaga do Dr. Carlos de Campos.
Na mesma sessão procedeu-se à eleição para Vice-Presidente do Conselho de Intendência, vaga pela saída do Dr. Carlos de Campos: João Belarmino Ferreira de Camargo, 4 votos – Joaquim Machado Júnior, 2 votos. (Atas, 7:105v/106)
– 14/11/1890 – Joaquim Machado Júnior pede demissão do Conselho de Intendência por motivo de saúde, “necessitando retirar-se para lugar distante”. O Conselho atendeu ao pedido. (Atas, 7:112v)
– 10/12/1890 – nomeados para a Comissão Censitária Leopoldo Arthur Goulart Penteado, Cândido José da Silveira e Evaristo Benedito Teixeira. (OESP)
– 16/12/1890 – nomeado Vigário Encomendado do Amparo o Pe. João Manuel de Carvalho, por ter sido dispensado o Pe. Pedro Maria d’Amato. (OESP)
– 18/12/1890 – importante artigo do Dr. Saturnino Ferreira da Veiga sobre o nascimento de Pedreira (CP)
– 20/12/1890 – João Belarmino pede exoneração do Conselho de Intendência. Pelo Conselho foi nomeada uma comissão, composta de Pedro Pastana e Felício Granato, para demovê-lo do pedido. Surpreendente, João Belarmino reapareceu na sessão de 7/1/1891. (Atas, 7:120v e 123v)
– 23/12/1890 – criado pelo decreto n. 110, de 22/12/1890, o Distrito de Paz de Pedreira, no município de Amparo. (OESP)
– 24/12/1890 – nomeado membro do Conselho de Intendência Jerônimo Tavares. (OESP)
– 26/12/1890 – Jerônimo Tavares, nomeado membro do Conselho de Intendência, compareceu, prestou compromisso e tomou posse. (Atas,7:123)
Escravidão e Abolicionismo
– 6/3/1890 – “Irmandade das Almas” em Lorena – apreendido um vidro contendo azeite de mamona e óleo de amêndoas doces, tinha também veneno de cobra, “o que dado a beber, mata” – muitos outros ingredientes estranhos encontrados: ossos, besouros mortos, panos, gis, tinta. (CP)
Imigração
– ?/8/1890 – Antônio Corrêa da Costa e Silva outorga procuração a seu tio João Corrêa da Silva em Vila Marim, Província de Trás-os-Montes, em Portugal, para a partilha dos bens deixados por seu pai José Corrêa da Silva. (PO/LN, 97:13)***
– 1/10/1890 – italianos pretendiam atacar a Polícia em Amparo. (OESP)
– 1/12/1890 – Testamento de Manuel Silvestre da Silva e sua mulher Francisca Rosa da Silva. Manuel era natural da Freguesia de Água Santa, Província do Porto, Portugal, filho de José da Silva e Josefa Maria. Francisca Rosa era natural da Freguesia de Ramaldes, Província do Porto. Tinham nove filhos: 1) Maria, casada com João Herculano da Serra; 2) Antônio Silvestre da Silva; 3) Manuel Silvestre Filho; 4) Rosa, casada com José Miguel; 5) Carolina, solteira; 6) Ana Emília; 7) José Silvestre da Silva; 8) Joaquim Silvestre da Silva; 9) Júlio Silvestre da Silva. (PO/LN, 100:16v)***
Educação e Cultura
– 12/4/1890 – “segue hoje para o Amparo em viagem de recreio o estimável moço e distinto literato Sr. Medeiros e Albuquerque”. (OESP)
– 1/6/1890 – Dr. Carlos de Campos, Presidente do Conselho de Instrução do Município de Amparo. (OESP)
– 13/6/1890 e 14/6/1890 – Os amparenses Gregório de Castro Mascarenhas e Gastão Galhardo Madeira discutem na imprensa com o Barão de Teffé a navegação aérea. (OESP)
– 2/8/1890 – Francisco Luís da Silva solicitou exoneração do Conselho de Instrução de Amparo. (OESP)
Imprensa
– 24/8/1890 – Augusto Fagundes, agente do “Correio Paulistano” em Amparo. (CP)
Economia, Finanças e Negócios
– 1890 – O Brasil importava capim, madeira, sal, palitos e cabos de vassoura (AC/RF, 183/184)
– 1890 – A dívida da Municipalidade de Paris era o dobro da do Império do Brasil (AC/RF, 185)
– 1890 – Sítio Pau d’Alho, em Amparo, vendido por Eliziário Pires de Ávila e sua mulher Emília Maria Franco a Antônio Bueno de Camargo Silveira, morador em Santa Cruz das Palmeiras. Ficava “à margem da estrada que vai ter a Serra Negra”, confrontando com João Vaz Pinto, Rio Camanducaia, herdeiros de José Felício Freire, Joaquim Pedro de Toledo Franco, Antônio Manso de Almeida, Francisco da Costa Bispo e filhos, Dr. Jacinto Pereira da Silva Barros, Crescêncio José de Oliveira Costa, Jacinto José de Araújo Cintra, Maria Angélica Vieira, e Francisco Mariano Galvão Bueno. Foram testemunhas da escritura Luís de Sousa Leite e Antônio Joaquim Heitor. (SO/LN,1:9v)
– 5/2/1890 – a cerveja Zocherlbrau Muenchen era vendida em Amparo pelo Grande Hotel Palmieri, por Venâncio Poleschi & Irmão e por Caetano Cassiani – em Campinas por “Gomes Pinto & Figueiredo”. (OESP)
– 30/6/1890 – Luíza Eufrosina de Queiroz Aranha, como tutora de suas filhas Clarisse e Carmen, moradoras no município de Amparo, outorga procuração a Florêncio Franco da Rocha para representá-las em Assembléia da Companhia Mogiana. (PO/LN, 97:19)***
– 18/7/1890 – fundação de casa bancária para descontos no Amparo, cogitada por Pedro Vaz de Almeida, Salvador Miranda e Pedro Penteado. (OESP)
– 26/7/1890 – Requerimento de Joaquim Florêncio, morador no Bairro da Vargem Grande, tendo vindo vender farinhas no mercado, e pernoitado na casa de Joaquim Lourenço Mendes, ao voltar para a Vargem Grande, as bestas fugiram e foram ter à Fazenda de José Inácio Teixeira e ali foram apreendidas. Pede alívio da multa sobre os animais apreendidos. (Atas, 7: 92)
– 14/8/1890 – Manuel Caetano da Silva Lara tenta obter privilégio para uma estrada de ferro que, partindo das divisas de Minas Gerais, vá ter à cidade do Amparo. (OESP)
– 2/9/1890 – Indeferido o pedido de João Pedro de Godoy Moreira e outros de estabelecer uma linha de bondes entre Pedreira e as fazendas do Barão de Campinas. (OESP)
– 18/9/1890 – Vasto anúncio do Banco Industrial Amparense – lista de incorporadores: Pedro Penteado, fazendeiro e capitalista; Manuel Vaz de Almeida, capitalista; Manuel José Gomes, idem; Joaquim Machado Júnior, idem; Albino Alves do Amaral, proprietário e capitalista; Conrado Marcondes de Albuquerque, fazendeiro e capitalista; Joaquim Martins Barbosa, proprietário; João Gomes de Oliveira Carneiro, negociante; José Gomes de Oliveira Carneiro, negociante; João Pedro de Godoy Moreira, fazendeiro e capitalista. – O capital do Banco era de 2.000:000$000. (CP)
– 12/10/1890 – Requerimento da Companhia de Estradas de Ferro do Norte de São Paulo, pedindo para prolongar sua linha de Taubaté ao Amparo – foi à Superintendência de Obras Públicas para informar. (OESP)
– 27/10/1890 – José Ferreira Simões arrenda o cortume de sua propriedade a Lorenzetti Luigi; essa indústria ficava numa chácara de propriedade do locador. (SO/LN,1:24v)
Religião
– 15/1/1890 – O Padre Antônio José Pinheiro pede exoneração de suas funções de vigário. Era natural de Taubaté, tornara-se Vigário Colado da Freguesia de Amparo pela Carta Imperial de 30/4/1864, empossado em 16/5/1864. Político liberal, Inspetor da Instrução Pública no Distrito, proprietário de vários imóveis no município, foi quem concluiu as obras da Matriz. Faleceu em São Paulo em 1904. (EFA, 42)
– 25/2/1890 – Padre João Manuel retorna a Amparo e hospeda-se na casa do Coronel Luís Leite. (CP)
– 21/3/1890 – O Padre João Manuel é o orador oficial na inauguração do Hospital Ana Cintra. (CP)
– 21/6/1890 – Em resposta a uma circular pedindo informações sobre os bens das corporações de mão morta, o Conselho de Intendência informou que era pobre a Igreja Católica local: Igreja Matriz, com Irmandade do Santíssimo Sacramento; Igreja do Rosário, com a competente Irmandade; a Capela de Santa Cruz; a Capela do Bom Jesus de Monte Alegre; além dos templos tinha duas casas em Amparo e uma em Monte Alegre. (Atas, 7:82)
– 5/5/1890 – Protesto do Pe. Antônio José Pinheiro contra uma acusação caluniosa (quase totalmente ilegível) (OESP)
– 26/7/1890 – Intimação ao Vigário para pintar e caiar o interior das Igrejas Matriz e do Rosário, por indicação do Presidente da Intendência. Separação do Estado e da Igreja? O Padre João Manuel respondeu à Intendência dizendo que o patrimônio da Fábrica era insuficiente para ocorrer às despesas de caiação da frente da Matriz. Sugeriu que a Intendência o auxiliasse nisso. (Atas, 7:93 e 96/96v)
– 10/5/1890 – Violento artigo do advogado José Fernandes Coelho contra o Padre João Manuel, Vigário do Amparo, causado pela questão da Irmandade de Santa Efigênia, em São Paulo. (OESP)
– 16/12/1890 – Nomeado Vigário Encomendado do Amparo o Pe. João Manuel de Carvalho, por ter sido dispensado o Pe. Pedro Maria d’Amato. (OESP)
Saúde Pública
– 19/4/1890 – O Conselho de Intendência em sessão extraordinária, presidida pelo Dr. Bento de Sousa, presentes todos os intendentes, menos Damásio Pimentel, convocada para discutir a epidemia de febre amarela em Campinas, alertada pela ocorrência de casos em Mogi-Mirim, decide: (só uma providência realmente seria útil e não foi tomada: o combate ao mosquito transmissor, o aedes aegipt, por meio do combate às águas estagnadas):- nomear inspetores de higiene para cada quarteirão para visitas domiciliares; obrigar a desinfecção das latrinas; obrigar os aguadeiros, que fornecem água potável para a cidade a manter em asseio as pipas; varrer as ruas aos sábados; adquirir desinfetantes; contratar um serviço provisório diário de remoção do lixo e águas servidas; designar prédio apropriado para isolamento dos doentes em caso de epidemia; desinfetar os vasos sanitários usados pelos pacientes; solicitar aos facultativos que comuniquem ao Presidente da Intendência os casos de epidemia que estiverem sob seus cuidados; fazer cumprir com severidade as posturas relativas a higiene. (Atas, 7:65/65v)
– 23/8/1890 – José Monteiro de Freitas Guimarães, proprietário de casas no “bairro do Monteiro”, nesta cidade, à beira de um córrego, confrontando com Salvador José de Miranda, o qual deposita em seu terreno palha retirada de sua máquina de beneficiar café; reclama de “miasmas exalados pela dita palha de café em putrefação”. O Conselho de Intendência encaminhou a reclamação à Comissão de Higiene. (Atas, 7:96v)
Clima
– 12/8/1890 – Geada na Mooca – congelou 4 milimetros de água numa bacia deixada ao relento (CP)
– 11/10/1890 – Tremenda seca em Ribeirão Preto: “há seguramente 6 meses que não cai chuva satisfatória” – incêndios nos cafezais de Araraquara. (CP)
Amparo – Generalidades
– 1890 – Dr. Francisco Antônio de Araújo e sua mulher Januária da Araújo Roso, donos de um terreno no quintal da casa na Rua Conde de Parnaíba, “em frente à Cadeia Velha”, vizinhos de Joaquim Martins Barbosa, Serafim de Tal, herdeiros de José Jacinto de Araújo Cintra, Maria de Campos Bueno e Antônio e Maria Ribeiro. (SO/LN,1:20/20v)
– 23/2/1890 – Limites do Amparo com Jaguari. (OESP)
– 29/3/1890 – Requerimento de Albino Alves do Amaral à Câmara, pedindo a trasladação dos ossos de seu finado irmão Jesuíno Alves de Andrade para o túmulo de sua finada mãe D. Justina de Cerqueira César. (Atas, 7:56v)
– 12/4/1890 – O distinto literato Medeiros e Albuquerque estava a caminho de Amparo. (OESP)
– 16/5/1890 – A Intendência vai ajardinar o Largo da Matriz. (OESP)
– 16/5/1890 – Inauguração do novo salão do Club 8 de Setembro. (OESP)
– 4/6/1890 – Bairro da Cachoeira = Alferes Rodrigues (SO/LN,1:16/16v)
– 7/6/1890 – João Manuel de Siqueira, filho de Manuel Ortiz de Siqueira Freire, assina a rogo deste, para requerer a trasladação dos ossos do pai deste José Joaquim de Siqueira para o Cemitério Municipal. (Atas, 7:76)
– 7/6/1890 – Representação de dezenas de pessoas pedindo o prolongamento da Rua Duque de Caxias até a estrada de Serra Negra, para “melhoramento das condições sanitárias da cidade e embelezamento da povoação”: Constantino de Serra Fontes, Francisco Xavier da Silveira, Bento Soares de Arruda, Leopoldino A. da Silveira Vasconcelos, Joaquim Ferreira de Lima & Cia., Prudêncio Ferreira, Guilherme dos Santos da Silva, Paulino Tambellini, Augusto Fagundes, João Ferreira de Aquino, Serafim Baleroni, Joaquim dos Santos Carvalho, João Francisco Silva Leme, Joaquim Martins Loureiro, Joaquim Machado de Sousa Barros, Averardo Bonchristiani, Pietro Masoni, Afonso Galvão Bueno, Bernardo José do Amaral, Antônio Terribile, Nicola Puppio, Romão Teixeira Leomil Júnior, Eduardo Bresser da Silveira, Valentim Carlotti, Guilherme Augusto Pinto Correia, José Bento de Moura, João Rebelo, Congentino Frederico, Antônio Manso de Almeida, Benedito de A. Marques e Antônio Machado de Campos. (Atas, 7:77v)
– 19/6/1890 – Conrado Marcondes de Albuquerque compra de Joaquim Martins Loureiro e sua mulher Ernestina Martins Loureiro uma casa na Rua Duque de Caxias, esquina da Rua Benjamim Constant. (SO/LN,1:31/32v)
– 21/6/1890 – Antônio de Paiva Simões, proprietário de uma chácara na Rua Comendador Guimarães, em frente à estação da Mogiana, pede licença para plantar na frente trepadeiras “e outras plantas próprias como as do Jardim Público desta cidade”. O Conselho de Intendência aprovou. Essa chácara se localizava no quarteirão hoje ocupado pelos edifícios São José, Amparo, Virgínia e outros. (Atas, 7:81)
– 19/11/1890 – Pedro Arribeot e Francisco Teixeira Nogueira Júnior pedem privilégio para uma estrada de ferro que “da vila de Natividade, passando na cidade de Paraibuna, Jambeiro, São José dos Campos, Nazaré e Bragança, vá terminar na cidade de Amparo”. (CP)
Siga-nos!
Facebook: Os Amparenses