Política e Administração Pública
– 3/1/1885 e 5/1/1885 – Dr. Bernardino de Campos, que estava em São Paulo, parte para Amparo. (OESP)
– 13/1/1885 – Em Sessão Ordinária, presidida por Urbano Azevedo, presentes Dr. Caetano Breton Ferreira Monfort, Dr. Francisco Antônio de Araújo, Dr. Antônio Muniz de Sousa, Dr. Randolfo Margarido da Silva, Tenente Joaquim Antônio de Almeida Sobrinho, Antão de Paula Sousa, Joaquim Manuel de Campos Pinto, e Albino Alves do Amaral, foi feita a Eleição de Presidente e Vice-Presidente da Câmara. Os resultados foram – para Presidente: Randolpho Margarido da Silva, 4votos, Antão de Paula Sousa, 3 votos, Urbano de Azevedo, um voto – para Vice-Presidente: Dr. Francisco Antônio de Araújo, 4 votos, Dr. Antônio Muniz de Sousa, 3 votos, Joaquim Manuel de Campos Pinto, 1 voto. (Atas,5:1v)xxx
– 28/1/1885 – Requerimento de vasta lista de moradores da Rua Municipal (hoje Rua Capitão Miranda) e do Largo do Mercado: Joaquim Martins Barbosa, José Pio Pupo, Inocêncio de Sousa Aranha, Vitorino José Ribeiro, Virgílio Alves Ferreira, Sabino de Cerqueira César, José Plácido, Francisco Pereira de Sousa, Manuel Ribeiro Nunes, Henrique Antônio de Camargo, José Joaquim da Silveira, Antônio Ribeiro Nunes, Manuel Joaquim de Cerqueira César, João José Bueno, Antônio Gonçalves de Oliveira Bueno, Francisco Pedro de Campos, José Pedro Alves Cordeiro e Pedro José Pastana; todos “prejudicados pelas águas do rio Camanducaia que tendem a demolir a construção nos pontos indicados, estragam o porto e o logradouro público e destroem a cabeceira da ponte”; pedem providências da Câmara. (Atas, 5:4)
– 7/2/1885 – O Dr. Araújo, com o apoio de Albino Alves e de Campos Pinto, indicou à Câmara em sessão dessa data: “Tendo a Câmara Municipal conhecimento de haver o Exmo Governo Provincial dado todas as providências necessárias para a construção da nova Cadeia, nomeando uma comissão para dirigir as obras e pondo a sua disposição parte da quota consignada no orçamento provincial e mandando demarcar o lugar apropriado para o edifício; e tendo também conhecimento de que um membro dessa comissão se acha enfermo há quase dois anos e por isso impossibilitado de prestar os serviços que dele espera o Governo, que outro reside a três léguas de distância da cidade, não podendo também desempenhar a comissão de que foi encarregado, sendo com certeza esta a razão de tão longa demora do serviço; indico que se leve estes fatos ao conhecimento do Governo e se represente sobre a necessidade de completar-se a Comissão com cidadãos residentes nesta cidade, que possam dirigir a obra sem sacrifício de seus cômodos e de seus interesses. A Cadeia Velha é uma verdadeira espelunca que não só contrasta com o progresso que a civilização tem desenvolvido na nossa vida econômica e industrial, como exprime uma falta grave diante o art. 179 § 2º da nossa Constituição Política, e urge que se levante a nova cadeia em condições de prestar-se ao fim a que é destinada. Paço da Câmara, 7/2/1885. Araújo. Campos Pinto. Albino Alves. (Atas, 5:10v)
– 20/2/1885 – a questão da divisão do Tabelionato de Amparo em Seção Livre. (OESP)
– 19/3/1885 – Existia um Imposto Municipal sobre os “Capitalistas”, de cuja cobrança era encarregado o Procurador da Câmara. Ao receber um ofício deste, informando não ter conseguido obter os relatórios das companhias de esgotos Paulista e Ituana, só conseguindo o da Mogiana, o vice-presidente Dr. Araújo tomou a palavra para esclarecer ao Procurador que “capitalistas” são “os indivíduos que fazem profissão habitual de dar dinheiro a juros” e que a categoria não compreende os acionistas de companhias para efeitos fiscais. (Atas, 5:12v)
– 19/5/1885 – candidatura do Dr. Francisco Antônio de Araújo a deputado provincial, com o apoio da União Conservadora. (OESP)
– 30/7/1885 – A Câmara recebe ofício do Presidente da Província, declarando que em 22 de dezembro p.p. foi julgada a desapropriação de terreno para Cadeia, pertencente ao órfão Antônio, filho do finado Manuel Alves Cardoso. (Atas,5:25v)xxx
– 30/7/1885 – Requerimento de Felício Granato, reclamando do formigueiro no terreno das senhoras Gomide, que deixam seu jardim “em deplorável estado”. Segue-se a requerimento de D. Teresa Delfina Gomide, moradora na Rua da Princesa Imperial, intimada para extinguir formigueiros existentes em seus terrenos, alega falta absoluta de profissionais para esse serviço nesta cidade; pede prazo de 3 meses para cumprir a intimação. Os formigueiros eram um sério problema para a administração pública, pois, além de atacar as plantas, corroíam as taipas de que eram feitos os prédios, ameaçando a segurança das edificações. Desde os primeiros tempos da Capela havia a preocupação em extirpá-los. (Atas, 5:27v/28)xxx
– 2/8/1885 – Cândido Gonçalves Gomide pediu demissão de 1º suplente de Delegado de Polícia de Amparo. (OESP)
– 10/8/1885 – candidatos do Partido Republicano de Amparo a deputados provinciais: Campos Sales, Francisco Quirino dos Santos e Gabriel Piza de Almeida. (OESP)
– 26/8/1885 – comunicado do Dr. Muniz de Sousa convidando os eleitores republicanos a irem à sua casa para escolher candidatos à deputação provincial. (OESP)
– 27/8/1885 – Na Sessão Ordinária dessa data foi recebido um ofício do Dr. Caetano Breton Ferreira Monforte, no qual comunica que retira-se da cidade para Campinas e pede que seja feita eleição de substituto na comissão diretora das obras da Matriz; despede-se dos colegas e se coloca à disposição em Campinas. O Dr. Araújo pediu a palavra e declarou: 1) que era necessário comunicar a renúncia ao Presidente da Província para providenciar a eleição de um vereador que o substitua. 2) quanto à Comissão de Obras, era necessário eleger substituto pois o Diretório da Matriz Nova deixou de existir desde que foi revogada a Lei de 16 de maio de 1864. (Atas, 5:33)
– 24/9/1885 – Um ofício do Dr. João Pedro da Veiga, dirigido à Câmara, comunica que, em razão de divergências inconciliáveis, desistiu da idéia do Jardim Público. Esse Jardim ficaria nas proximidades da Estação. Entretanto, deixa a sugestão para que o Jardim seja construído nas quadras dos 2 antigos cemitérios. A seguir, o Dr. Araújo indicou que se vendesse em hasta pública o terreno que fora adquirido para se fazer o Jardim Público junto à Estação. A indicação do Dr. Araújo foi aprovada. (Atas, 5:39/39v)
– 24/9/1885 – Dr. Araújo apresenta indicação no sentido de dirigir um voto de louvor ao ex-Coletor desta cidade, Capitão José Manuel de Miranda, “pelos bons serviços que prestou ao público durante o tempo em que mui dignamente exerceu o cargo de Coletor das Rendas Públicas do município, fazendo-se sentir ao mesmo tempo, que a Câmara lamenta profundamente que por causa de suas opiniões políticas se visse ele forçado a pedir exoneração de um cargo que exercia a contento de todos os habitantes dste município”. Foi aprovado por unanimidade de votos. (Atas, 5:40)
– 1/10/1885 – O Club Republicano Riograndense mandou folheto comemorativo do 50º aniversário da Revolução Farroupilha à Câmara de Amparo, apresentado pelo Secretário. (Atas,5:42)
– 9/11/1885 – o Capitão José Manuel de Miranda, vereador eleito na vaga do Dr. Caetano Ferreira Monforte, prestou o juramento aos Santos Evangelhos e foi empossado junto aos demais vereadores. (Atas,5:43)
– 9/11/1885 – O vice-presidente Dr. Francisco Antônio de Araújo indicou: “o abastecimento de água é uma necessidade inadiável”, pelo se deve nomear uma comissão para estudar os meios de realizar este importante melhoramento. A indicação foi aprovada e nomeados os vereadores Dr. Araújo, José Manuel de Miranda e Albino Alves do Amaral para compor a comissão sugerida. (Atas,5:46/46v)
– 3/12/1885 – Requerimento de José Augusto Boucault: “tendo de assentar linhas telefônicas nesta cidade e município, ligadas a um centro nesta mesma cidade”, pede licença à Câmara para “estabelecer nas ruas da cidade e estradas do município os postes em número preciso para sustentarem os fios. (Atas, 5:48)
– 3/12/1885 – Requerimento de Antônio da Costa Bispo, dono de terreno na continuação da Rua do Rosário (atual Rua Humberto Beretta), querendo edificar ou fechar de muros, pediu alinhamento, mas o Arruador informou que é preciso que a Câmara assinale a linha que deve ser observada “no Largo abaixo dos cemitérios velhos, porquanto o terreno aludido faz frente também para esse largo e quem sabe mesmo se estará parte dele encravado além da linha que deve ser observada” (garage Truzzi e prédios vizinhos…) – pede uma solução. (Atas,5:47v)
– 31/12/1885 – A Câmara recebe cópia de uma representação da Câmara de Serra Negra ao Presidente da Província, João Alfredo Correia de Oliveira, assinada por Camillo Pires Pimentel, presidente, Pedro Penteado, José Domingues de Siqueira Leitão, Januário do Amaral Sousa Campos e Joaquim Augusto de Araújo Campos, nesses termos:
“que havendo a Exma. Asssembléia Provincial na sessão passada concedido certa quantia para fatura da estrada provincial que daquela cidade (Serra Negra) segue para a cidade de Amparo e que havendo a Câmara Municipal desta última cidade (Amparo) recebido a tempos a dita quantia
sem que até agora tenha cuidado em consertar a estrada, que se acha quase intransitável, que, por isso vem aquela Câmara (de Serra Negra) solicitar do Exmo. Sr. Presidente da Província que digne ordenar que sejam feitos os consertos necessários, satisfazendo-se assim a necessidade a ao clamor público. Que, acresce ainda a proximidade da estação chuvosa, exige providências imediatas, pois que em breve a estrada que já se acha em péssimo estado, se tornará de todo intransitável”. – Essa representação foi enviado pelo Presidente da Província à Câmara Municipal de Amparo para providenciar. Para vergonha nossa, a estrada não foi reparada e a quantia recebida foi devolvida. (Atas, 5:51v/52)
Escravidão e Abolicionismo
– 13/1/1885 – São libertados 17 escravos, 7 deles pertencentes ao Padre Antônio José Pinheiro, Maria Isabel de Oliveira Grassman, Félix Alves de Moraes e Marcos da Silveira Gomes. (EFA, 20)
– 15/2/1885 – Antônio da Costa Bispo liberta a escrava Maria com a condição de lhe prestar serviço por 6 anos (EFA, 42)
– 8/5/1885 – revolta de escravos na fazenda de João Ribeiro de Camargo, em Amparo – feitor fugiu – um piquete de 10 praças, comandado pelo Tenente Mendonça, submeteu os rebelados. (OESP)
– 26/5/1885 – A Câmara, em Sessão Ordinária, presidida pelo Dr. Randolfo Margarido da Silva, presentes Paula Sousa, Almeida Sobrinho, Campos Pinto e Albino Alves, faltando os demais, resolveu oficiar ao Conselheiro José Antônio Saraiva, Presidente do Conselho de Ministros do Império, cumprimentando-o: “A Câmara Municipal da cidade de Amparo, Província de São Paulo, sem cogitar das idéias políticas do Gabinete de 5 de Maio, e representando neste momento um município onde a grande lavoura é quase que exclusiva fonte de renda, felicitam ao mesmo Exmo. Sr. e ao país pelos bons auspícios com que ele e seus dignos colegas foram chamados ao poder. Sofrendo os sérios inconvenientes de uma propaganda sem reflexão em favor de uma reforma, que, aliás, a maioria dos interessados deseja, a lavoura tranqüiliza-se quanto ao futuro na prudência do Governo, que auxiliado pela sabedoria do Parlamento, encaminhará a transformação do trabalho, sem graves prejuízos no presente, nem sacrifícios no futuro. Ninguém ignora que a época especial que atravessamos demanda, da parte dos altos poderes do Estado, singular critério e provado patriotismo; e que justamente por isso que a acertada organização de 6 de Maio, jubilosamente recebida do país, oferece a esta Câmara o azado ensejo para manifestação de sentimentos do município. Tranqüila no futuro, e convencida que a reforma do estado servil se fará em prazo razoável, atendendo às circunstâncias do tempo, esta Câmara tem a honra de solicitar benévolo acolhimento a esta manifestação que o mesmo Exmo. Sr. se servirá transmitir a cada um de seus dignos colegas”. O texto foi aprovado unanimemente, escrito e assinado pelos vereadores presentes e remetido ao seu destino. O Conselheiro Saraiva foi o autor da Lei dos Sexagenários, que libertou os escravos maiores de 60 anos. Em 30/7/1885 o Conselheiro José Antônio Saraiva, Presidente do Conselho de Ministros, respondeu, acusando o recebimento de ofício da Câmara e aceitando as felicitações pela apresentação de um novo projeto para resolver a questão servil. (Atas, 5:23)xxx
– 31/10/1885 – assassinado por dois escravos o feitor da fazenda de João Pires Batista em Serra Negra; os matadores, depois do crime, continuaram trabalhando e foram presos. (CP)
Imigração
– 1885 – Abrão Brugnaria (Brunhara), filho de Agostinho Brugnaria e Juliana Elerr, casou no Amparo em 1885 com Dominga Anezi, filha de Domingos Anezi e da finada Madalena Moser, sendo testemunhas Vicente Parisi e Francisco Bianco (CA-11:9v/10)
– 18/3/1885 – Interessante artigo sobre imigração. (OESP)
– 31/3/1885 – Estudo dos problemas da imigração contratada com agentes – o caso da Salto Grande – o Comendador Caetano Pinto. (OESP)
Imprensa
– 9/4/1885 – José Rebelo de Amorim, dono do jornal “Comércio de Amparo”, informa que foi nomeado tabelião em Serra Negra, pelo que pede rescisão de seu contrato de publicação com a Câmara. (Atas, 5:16v)xxx
– 30/7/1885 – Requerimento de Benedito Estevão dos Santos, redator do jornal “Comércio do Amparo”, pedindo pagamento da publicação de editais. (Atas, 5:28)
Criminalidade
– 12/2/1885 – Bandido “Peludo” estava no Bairro dos Silveiras. (OESP)
– 8/9/1885 – Espancamento no Bairro dos Farias – os irmãos José e Marcos Bueno agrediram Antônio José de Faria em sua própria casa. (OESP)
– 31/10/1885 – Assassinado por dois escravos o feitor da fazenda de João Pires Batista em Serra Negra; os matadores, depois do crime, continuaram trabalhando e foram presos. (CP)
Economia e Finanças
– 4/3/1885 – Joaquim de Sousa Campos vai estabelecer casa bancária em Amparo, para descontos de ordens sobre a praça de Santos. (OESP)
– 18/3/1885 – Interessante artigo sobre imigração. (OESP)
– 27/3/1885 – Debate na Assembléia Provincial sobre uma linha de bondes entre Amparo e Serra Negra. (OESP)
– 30/7/1885 – Linhas telefônicas do Amparo. (OESP)
– 30/7/1885 – Requerimento de Jerônimo Tambellini, tendo concluído o serviço do Matadouro Público, pede pagamento. (Atas, 5: 28v)
– 30/7/1885 – Requerimento de Mateus Tambellini, mestre carpinteiro, alegando que foi coletado como “carpinteiro, pedreiro e marcineiro”, pede que seja coletado apenas como “mestre carpinteiro”. Em 17/8/1885 a Comissão de Requerimentos entendeu que ele tem oficina de marcineiro, é mestre de obras de carpintaria e também contrata obras de pedreiro. Por isso tem de pagar imposto sobre essas três profissões. “No entretanto, a Câmara em sua sabedoria decidirá como for de justiça”. A Câmara decidiu sobre esse parecer: “aprovado, exceto a oficina de marcineiro, por ter ciência de que não possui mais”. (Atas, 5:28v e 32)
Religião
– 24/9/1885 – Dr. Araújo informou à Câmara que estava para chegar a esta cidade o Bispo do Ceará e pediu que fosse nomeada uma Comissão de Recepção. O nomeado foi ele próprio (vivia-se o auge da Questão Religiosa entre a Igreja e a Maçonaria, e o resto da Câmara provavelmente era constituída de maçons…). O Bispo do Ceará realmente veio a Amparo, tanto que em 19/11/1885 foi apresentada uma conta de Augusto Fagundes, pedindo pagamento pelo aluguel de um carro fechado, cedido ao Dr. Francisco Antônio de Araújo, para a comissão ir ao encontro do Bispo do Ceará. A Câmara autorizou: “pague-se a quantia pedida de 17$000”. (Atas, 5:40 e 44v)
Saúde Pública
– 17/8/1885 – Representação de 40 cidadãos pedindo para “dessecar as lagoas que existem nos pastos de Manuel Joaquim e dos herdeiros do finado José Manuel Cintra, assim como o rompimento de um açude situado em terrenos que pertencem a D. Felisbina Franco, porque estão produzindo muitos males à saúde dos moradores das circumvizinhanças” (trata-se do célebre “lago seco” dos Daniéis, mencionado na questão que décadas depois agitou o foro de Amparo. O local atualmente é ocupado pelo Jardim Santana). (Atas, 5:30v)
– 3/12/1885 -Requerimento de Gonçalves & Cia., donos de máquina de beneficiar café, multados por não remover a palha para fora da cidade. Alegam que já se situam na extremidade da cidade e removem a palha para um pasto anexo, de propriedade da própria firma, onde é queimada, e que outras máquinas de café estão na mesma situação. O fiscal informa que a lei é clara: a palha deve ser levada a um quilômetro da cidade e fora da beira dos caminhos, e que as demais firmas já foram todas multadas, inclusive Couto & Companhia, antecessora da requerente. (Atas,5:49)
– 3/12/1885 – Indicação do Vice-Presidente Dr. Araújo: epidemia de varíola grassava em Campinas; a população deste município está exposta ao contágio pela facilidade de comunicação com Campinas. Deve-se pedir ao Governo da Província a remessa de “lymphas vaccinicas” e que se anuncie por edital onde e quando será feita a vacinação.
(Atas,5:51)
Clima
– 23/4/1885 – Um orçamento da estrada de Serra Negra confeccionado pelo Engenheiro do Distrito, trata de reparos a “estragos causados pelas chuvas torrenciais de Janeiro e Fevereiro do corrente ano deixaram a estrada em estado deplorável”. (Atas, 5:21/21v)xxx
– 12/11/1885 – Amparo – em 8/11/1885, “após calor insuportável, desabou sobre a cidade uma enorme porção de pedras”, acompanhada de “ventania e relâmpagos medonhos que durou 15 minutos” – provocou estragos nos cafezais. (CP)
Siga-nos!
Facebook: Os Amparenses