Religião

– 9/1/1828 – O Pe. Figueira batizou na Capela do Amparo João, filho de Manuel Antônio do Espírito Santo, casado com Dorotéia (sic), registrado em Serra Negra  (BSN-1:8)

– 1/11/1828 – O Padre Francisco Figueira da Assunção batizou na Capela do Amparo, com licença do Capelão de Serra Negra Pe. Camilo José de Moraes Lellis, Manuela, filha de João da Cunha de Macedo e de sua mulher Ana Francisca, sendo padrinhos Antônio da Silveira Franco e sua mulher Isabel da Silveira Franco. (JAJ, 30)***

– 9/11/1828 – O primeiro batizado na Capela do Rosário, hoje Serra Negra, foi o de Custódio, filho de Lourenço da Silva Pinto e de Gertrudes Maria, ambos do “bairro Camanducaia”, sendo Padrinhos: Custódio Pinto da Fonseca e sua mulher Ana Maria de Sousa. Foi celebrante o Padre Camilo José de Moraes Lellis (Capelão Curado daquela capela). Vários outros batizados de moradores do Bairro Camanducaia, portanto amparenses, foram realizados naquela época na Capela do Rosário, porque ainda não fora curada a Capela de Nossa Senhora do Amparo. (BSN, 1:1)

– 23/11/1828 – O Padre Camilo José de Moraes Lellis batizou na Capela do Rosário (Serra Negra) a recém-nascida Ana, exposta em casa de Manuel Antônio Bueno, no bairro de Camanducaia, sendo Padrinhos o próprio Manuel Antônio Bueno e sua mulher Gertrudes Maria. (BSN, 1:4v).

 

 

Nota:

– As anotações que se seguem foram extraídas do Acervo dos jornais “Correio Paulistano”, franqueadas pela Biblioteca Nacional na Internet, e “O Estado de São Paulo”, ao qual tive acesso como assinante.

– A maior parte das informações que extraímos desses venerandos periódicos foram copiadas pela impressora de meu computador pessoal. Uma parte, porém, de pequeno porte, não compensava gastar papel e tinta, pelo que as copiamos à mão em pequenas cadernetas. Agora, estamos transferindo-as para este arquivo.

– Cada verbete é composto: pela data da publicação, texto, eventuais observações e comentários em itálico, e pelas siglas (CP) e (OESP), para identificar sua origem, prevendo uma futura incorporação a um trabalho maior.

– Dividimos o material coletado por assunto, dando realce aos temas de “Política e Administração Pública”, que pretendemos aproveitar numa História Política do Amparo. Outros temas, à medida que foram aparecendo também se tornaram objeto de arquivamento separado.

– Posteriormente foram agregados dados colhidos em outras fontes, como outros periódicos, cartórios, arquivos municipais, documentos eclesiásticos e obras diversas.

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