Economia, Finanças e Negócios
– 19/6/1820 – João Antônio da Cunha vende a Ana Bueno de Lima “um sítio denominado Passagem do Camanducaia” (JAJ, 27)***
Religião
– 17/2/1820 – Batizado de Maria, filha de pai incógnito e de Escolástica Bueno, moradora desta vila (de Mogi-Mirim), solteira. Padrinhos: Francisco Rodrigues da Cunha, casado, morador no Bairro Jaguari, e Maria, filha solteira de Cândida Maria, viúva, moradora da vila; “aliás, a inocente sendo da idade de dois anos, nascida a cinco de dezembro de 1817, tirada da Mata do Camanducaia Acima, e a mãe freguesa desta freguesia estando refugiada o tempo nomeado de dois anos no lugar declarado”. Celebrante Pe. João Safino da Fonseca. (BM-7:39v = livro de batizados n. 7 de Mogi-Mirim)
– 27/2/1820 – Batizado de Ana, filha de Francisco Antônio Ferreira e Francisca Maria, meus fregueses. “Padrinhos Salvador Pires Pimentel e sua mulher Ana Pinto, moradores na vila de Bragança, no Bairro Camanducaia.” (BM-7:42)
– 7/3/1820 – Batizado de Antônio, filho de Francisco José de Paula e de Esméria Pinto, todos meus fregueses. Padrinhos: Rafael Pinto e sua mulher Rosa Maria, moradores no Bairro Camanducaia. Celebrante: Pe. Ferraz. (BM-7:42v)
Esta Esméria Pinto, casada com Francisco José de Paula, faleceu de parto dois anos depois, mas teve mais um filho, Pedro, batizado em 1822, em Mogi-Mirim. Esméria era filha de outra, Esméria Rodrigues da Cunha e seu marido Pedro Pinto Guedes, que eram um casal que vivia nas divisas entre Amparo e Mogi-Mirim no começo do século XIX. Provavelmente eram moradores do “bairro Camanducaia”, pois ao batizar o filho Caetano em Mogi Mirim, em 1809, levaram como padrinhos João de Sousa e sua mulher Genoveva Maria, moradores no bairro Camanducaia (JAJ, 20) Pedro e Esméria, que estavam residindo em Amparo em 1830, tiveram:
1 – Caetano, batizado em Mogi Mirim em 1809;
2 – Manuel Pinto Rodrigues, natural de Mogi Mirim, casado no Amparo em 1840 com sua parente Florisbela Maria, filha de Rafael Pinto da Cunha e Rosa Maria Ribeira (CA-2:47)
3 – Teodoro Pinto, natural de Mogi Mirim e morador do Amparo, casou no Amparo em 1855 com Joaquina Maria da Conceição, amparense, filha de Joaquim Custódio e de Maria Gertrudes
4 – José, batizado em 1830 no Amparo;
5 – Silvério Rodrigues Pinto, também conhecido por Silvério Pinto Guedes, natural de Mogi Mirim, casado em Amparo em 1831 com Custódia de Oliveira, também natural de Mogi Mirim, filha de João de Oliveira e de Maria Lopes; pais de:
5.1 – Antônio, batizado em 1836.
5.2 – Maria, batizada em 1839.
6 – Esméria Pinto, casada com Francisco José de Paula, faleceu de parto, mas teve:
6.1 – Antônio, batizado em Mogi Mirim em 1820;
6.2 – Pedro, batizado em Mogi Mirim em 1822.
– 1/4/1820 – Batizado de Dionísio, filho de Maximino Francisco e de Custódia Bueno, todos desta freguesia. Padrinhos: Francisco das Chagas e sua mulher Francisca Branca, moradores no Bairro do Cascalho e fregueses de Bragança. O Bairro do Cascalho hoje é a cidade de Pedreira. (BM-7:44)
– 30/4/1820 – Batizado de Joaquim, filho de Daniel Domingues (dos Passos) e sua mulher Escolástica Maria, meus fregueses. Padrinhos: João Batista Cardoso, casado, morador e freguês da vila de Bragança no Bairro Camanducaia, e Joana Maria, casada com Floriano Xavier dos Passos, moradores desta freguesia no Bairro Ressaca. Celebrante: Pe. Safino. (B-7:46v)
Nota:
– As anotações que se seguem foram extraídas do Acervo dos jornais “Correio Paulistano”, franqueadas pela Biblioteca Nacional na Internet, e “O Estado de São Paulo”, ao qual tive acesso como assinante.
– A maior parte das informações que extraímos desses venerandos periódicos foram copiadas pela impressora de meu computador pessoal. Uma parte, porém, de pequeno porte, não compensava gastar papel e tinta, pelo que as copiamos à mão em pequenas cadernetas. Agora, estamos transferindo-as para este arquivo.
– Cada verbete é composto: pela data da publicação, texto, eventuais observações e comentários em itálico, e pelas siglas (CP) e (OESP), para identificar sua origem, prevendo uma futura incorporação a um trabalho maior.
– Dividimos o material coletado por assunto, dando realce aos temas de “Política e Administração Pública”, que pretendemos aproveitar numa História Política do Amparo. Outros temas, à medida que foram aparecendo também se tornaram objeto de arquivamento separado.
– Posteriormente foram agregados dados colhidos em outras fontes, como outros periódicos, cartórios, arquivos municipais, documentos eclesiásticos e obras diversas.
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