MOREIRA CÉSAR
TRONCO GERAL
O Sargento-mor Joaquim Moreira César, filho de Jorge Moreira César e Margarida Vieira de Oliveira, moradores de Atibaia, foi morador no Amparo, onde faleceu em 1835, aos 60 anos de idade (Silva Leme se equivoca ao mencionar o local do óbito). Foi casado (SL, 7:402) duas vezes: a primeira em Atibaia em 1787 com Maria Rosa, filha de Manuel Pereira Padilha e de Ana Maria de Oliveira; a segunda vez casou com Emerenciana da Silveira Franco, filha do Capitão José Antônio da Silva Coelho e de sua segunda mulher Cristina Maria Franco. Da primeira mulher, Maria Rosa, o sargento-mor teve:-
I – Joaquim de Cerqueira César, casado em 1820 em Bragança com Cristina de Brito Leme, filha de Lourenço Antônio Leme e Ana Jacinta de Oliveira. Faleceu em 1822, deixando um filho que morreu na infância.
II – Capitão Manuel Joaquim de Cerqueira César, falecido em 1845, aos 60 anos de idade, foi casado com Manuela de Oliveira César. Foram moradores de Bragança, mas proprietários rurais no Amparo; pais de:
1 – José de Cerqueira César, casado com Cândida de Cerqueira César, filha de Antônio Muniz Penteado.
2 – Salvador de Cerqueira César, mencionado em 1856 como proprietário de terras no Amparo, no bairro da Areia Branca (RPT, 193). Foi casado com Carolina da Silveira Franco; esse casal vendeu em 1867 uma casa na Rua Direita, com fundos para a Rua Boa Vista a Firmino Pires Cardoso (1ºof. 18:39)
3 – Francisco Manuel de Cerqueira César, casado com Maria Franco de Godoy, filha de João Pedro de Godoy Moreira e de Ana Franco da Cunha. Sem geração. Em segundas núpcias casou em 1862 com Brandina da Silveira Franco, filha do capitão José da Silveira Franco e de Maria Jacob Franco;
4 – Antônio José de Cerqueira César, casado em 1840 em Bragança com Carlota César, filha do Alferes Manuel Jacinto César e de Antônia Umbelina do Vale. Foram moradores no Amparo e tiveram geração. (SL, 1:398), pais de:
4.1 – Francisca Augusta César, casada em 1864 com Francisco Rodrigues Leme, de Itatiba, filho de Antônio Rodrigues Leme e de Josefa da Silva Franco;
4.2 – Cândida Augusta César, casada em 1865 com José Luís de Melo, viúvo de Maria Alves da Conceição;
4.3 – Maria, batizada em 1842.
4.4 – Antônio, batizado em 1843 (BA-4:26
4.5 – Joaquim, batizado em 1852 (BA-5:106v)
5 – Alferes Manuel Joaquim de Cerqueira César, natural de Bragança, filho do capitão Manuel Joaquim de Cerqueira César e Manuela de Oliveira César, casado no Amparo em 1846 com Maria Jacinta de Moraes, amparense, filha de Felipe Antônio Pereira e Maria Gertrudes de Sousa (CA-2:78). O casal vendeu uma casa na Rua Boa Vista em 9/1/1866 a José Francisco Leme. Manuel Joaquim e Maria Jacinta tiveram:
5.1 – Ana, batizada em 1850; é a Ana Augusta de Cerqueira César, que casou em 1866 com José Jorge Franco, natural de Campo Largo, filho de Jorge Franco do Amaral (CA-5:88); Ana Augusta já havia falecido em 1885, quando José Jorge se casou com Gertrudes Maria de Oliveira, filha de Modesto Antônio de Oliveira Bueno e de Maurícia Leite da Silva (CA-11:21). Ana Augusta teve de José Jorge:
5.1.1 – Cândida.
5.2 – Maria Augusta César, filha de Manuel Joaquim de Cerqueira César e de Maria Jacinta de Moraes, casou no Amparo em 1882 com João Batista de Assis Ferreira, filho de Fermino Hermenegildo de Assis Ferreira e de Maria Augusta do Carmo, sendo testemunhas Joaquim Ferreira de Lima e Antônio Muniz Guimarães (CA-10:8/8v)
5.3 – Eugênio de Siqueira César, filho de Manuel Joaquim de Cerqueira César e de Maria Jacinta de Moraes, casou no Amparo em 1884 com Justina Maria da Conceição, viúva de Joaquim Bonifácio do Amaral Sousa, sepultado no Amparo, sendo testemunhas Manuel Rodrigues de Farias e Caetano José Rodrigues (CA-10:46/46v)
5.4 – Sabino, batizado em 1852, sendo padrinhos Francisco de Cerqueira César e sua mulher Maria Franco de Godoy (BA-5:100)
6 – Joaquim Manuel de Cerqueira Cesar, casado com Bibiana Maria do Carmo, venderam em 21/1/1854 a José Joaquim de Lima, um sítio no Ribeirão das Onças, havido por mor
te de seus pais e sogros, Capitão Manuel Joaquim de Cerqueira César e sua mulher Manuel de Oliveira César, e do irmão e cunhado Manuel Joaquim de Cerqueira César (1ºof. 4:26v/27v) Bibiana Maria do Carmo, depois de viúva casou em 1867 com Henrique de Sousa de Moraes, viúvo de Gertrudes Pires da Fonseca, sepultada em Serra Negra. (CA-5:104v)
6.1- Antônio de Siqueira César, filho de Joaquim de Siqueira César (sic) e de Bibiana Maria do Carmo, casou no Amparo em 1884 com Emília Maria do Carmo, filha de Bento João da Cunha e de Maria Alves da Conceição. Embora os nomes estejam estropiados no assento de casamento, não há dúvida de que Antônio era filho do Joaquim Manuel de Cerqueira César
(CA-10:46).
6.2 – Américo, batizado em 1853, sendo padrinhos Antônio Rodrigues Bueno e sua mãe Josefa de Oliveira (BA-5:131v)
III – O capitão José Moreira César, de Atibaia, filho do sargento-mor Joaquim Moreira César e de sua primeira mulher Maria Rosa, casou em 1809 em Mogi Mirim com Gertrudes Maria de Vasconcelos, filha do capitão Antônio Luís de Moraes Piçarro e de Maria Francisca de Vasconcelos. – Em 25/1/1814 foi batizado em Mogi-Mirim Antônio, filho de José Moreira César e de Gertrudes Maria de Vasconcelos, “moradores da vila de Nova Bragança”, sendo padrinhos o Capitão José de Araújo Ferraz e sua mulher Ana Gertrudes Bueno de Camargo, moradores de Mogi-Mirim. O batizado foi realizado pelo coadjutor Pe. Ferraz, com licença do vigário colado de Nova Bragança, Pe. Inácio José da Anunciação. Os pais da criança eram, na verdade, moradores do Amparo, onde deixaram vasta descendência. (BM-6:27v)
O capitão José de Moreira César faleceu em 1841, deixando testamento lavrado nas notas do 1º Ofício de Amparo. O casal teve terras na Areia Branca, mais precisamente no Taquaruçu. Gertrudes Maria de Vasconcelos, já viúva, vendeu em 1855 um sítio na Cruz Coberta a Francisco Dias Aranha (1ºof.5:11v). Silva Leme, em sua Genealogia Paulistana, 7:402/403, não menciona sua geração, mas nos livros de casamentos e batizados de Amparo foi possível descobrir:-
1 – Ana Jacinta César, natural de Bragança, casada no Amparo em 1830 com José da Rosa Lima, filho de João da Rosa Viana e de Gertrudes Maria de Lima; pais de:
1.1 – Cândido, falecido na infância em 1842;
1.2 – João da Rosa Lima, casado em 1864 com Ana Cardoso de Lima, filha de Bento José de Sousa e Gertrudes Maria de Jesus;
1.3 – José da Rosa Lima, batizado em 1834 e casado em 1853 com Escolástica Maria Franco, filha de Jacinto da Silveira Franco e de Cândida Eliza Moreira;
1.4 – Senhorinha de Lima César, batizada em 1837, também conhecida como Senhorinha Maria de Lima; casada em 1854 com seu primo Joaquim Alves de Oliveira, filho de Antônio Alves de Oliveira Matozinho e de Senhorinha de Lima; foram pais de:
1.4.1 – Ana Maria de Jesus, filha de Joaquim Alves de Oliveira e Senhorinha Maria de Lima, casou no Amparo em 1870 com Cornélio Henrique Pereira, de Belém do Jundiaí, hoje Itatiba, filho de Henrique Pereira e de Maria da Conceição (CA-6:10);
1.4.2 – Maria Alves de Lima, filha de Joaquim Alves de Oliveira e de Senhorinha Maria de Lima, casou no Amparo em 1879 com Eugênio Pinto de Godoy, filho do finado Antônio Pinto e de Brígida Maria de Jesus, sendo testemunhas Cornélio Henrique Pereira e José Lustosa da Silva (CA-7:76v/77);
1.5 – João da Rosa Lima, casado em 1864 com Ana Cardoso de Lima, filha de Bento José de Sousa e Gertrudes Maria de Jesus;
1.6 – Cândida, batizada em 1842 (BA-4:8)
2 – Justina de Cerqueira César, natural de Mogi Mirim, casada no Amparo em 1835 com João Domingues de Alvarenga, filho de João de Siqueira Cardoso e Rosa Maria Félix; enviuvando deste, falecido aos 24 anos “sem sacramentos por morrer de repente de uma facada”, casou-se em 1837 com seu cunhado Jacinto Alves do Amaral, irmão de seu primeiro marido; teve do primeiro marido:
2.1 – Jacinta Maria do Nascimento, que também era conhecida por Jacinta Francelina da Conceiçao, casada em 1850 com José Alves do Amaral, filho de José Joaquim do Amaral e Ana Jacinta; ela e José tiveram:
2.1.1 – Gertrudes Maria do Carmo, filha de José Alves do Amaral e de Jacinta Francelina da Conceicão, casou no Amparo em 1871 com Pedro Pinto da Silva, natural de Belém de Jundiaí, filho de João Pinto da Silva e de Ana Pinto da Silva (CA-6:33v)
2.1.2 – Firmino, batizado em 1850 (BA-5:46)
2.1.3 – Marcelino Moreira César, filho de José Alves do Amaral e de Jacinta Francelina da Conceição, casou no Amparo em 1884 com Maria das Dores de Oliveira, filha de José Pedro de Oliveira e de Maria Jacinta de Oliveira, sendo testemunhas Tomé Alves do Amaral e Jorge alves Cavalheiro (CA-10:43/43v).
2.1.4 – Luísa, batizada em 1853, sendo padrinhos José Camilo da Rocha e Maria Jacinta de Oliveira (BA-5:113).
Do segundo marido, Jacinto Alves do Amaral, teve:
2.2 – Albino, batizado em 1839; é o vereador Albino Alves do Amaral.
2.3 – Jesuíno Alves de Andrade, filho de Jacinto Alves do Amaral e de Justina de Cerqueira César, casou no Amparo em 1870 com Firmina Hilária (ou Eulália) de Freitas, filha de José Gomes Barbosa e Jesuína Francelina da Conceição. O avô materno de Firmina, Manuel Rodrigues Cintra, foi testemunha desse casamento. (CA-6:13v). Jesuíno Alves de Andrade era dono da “Chácara do Ribeirão, casa e pasto, no subúrbio desta cidade” (Amparo), que vendeu em 1885 a Ansano Bruschini. (RIA, 4-C:459). Também fora dono de uma casa n. 7 na Rua Direita que vendeu à Câmara em 1875 (1ºof.34:182). Jesuíno teve pelo menos:
2.3.1 – Minervina, órfã, mencionada em 1886 como confrontante de um terreno na Rua Aquidaban (1ºof. 74:42v). Em 1887 já estava casada com Antônio de Paiva Simões e se assinava Minervina Eulália de Freitas; em 1893 esse casal passou procuração ao Dr. Romão Leomil para providências em juízo. (1ºof. 75:65 e 115:68).
2.3.2 – Francisca Eulália de Freitas, casada com João Cardoso de Oliveira, também deve ser filha de Jesuíno Alves de Andrade e de Firmina Hilária de Freitas, porque Francisca e o marido venderam a Albino Alves do Amaral bens que herdaram de Justina de Cerqueira César (1ºof.75:60).
3 – Miquelina de Cerqueira César, natural de Bragança, casada no Amparo em 1836 com Salvador Mendes da Rocha, filho de Bernardo José Mendes e Gertrudes Maria de Jesus; Salvador tinha em 1856 um sítio de 30 alqueires no bairro dos Rosas, herdado do sogro. Esse sítio foi mais tarde chamado de “Engenho Velho” e foi comprado por Artur Alves de Godoy, já no século XX. Salvador e Miquelina foram pais de:
3.1 – José, batizado no Amparo em 1837 (BA-3:14v)
3.2 – Brandina Maria de Jesus, casada em 1858 com Joaquim Mendes de Oliveira, filho de Manuel Vaz de Lima e de Joana Maria de Jesus;
3.3 – Leopoldina de Cerqueira César, casou no Amparo em 1866 com Antônio Florêncio Pompeu, natural de Itatiba, filho de João Bueno de Godoy e Francisca Maria de Jesus;
3.4 – Deolinda de Cerqueira César, casou no Amparo em 1866 com José Florêncio da Silva, natural de Campinas e morador de Itatiba, filho de João Bueno de Godoy e de Francisca Maria de Jesus
3.5 – Joaquim, batizado em 1840 (BA-3:71v). É o
Joaquim Mendes da Rocha, filho de Salvador Mendes da Rocha e de Miquelina de Siqueira César, casou no Amparo em 1879 com Maria Franco da Silveira, filha de Inácio Antônio de Godoy e de Gertrudes da Silveira Franco, sendo testemunhas Salvador de Siqueira César e Antônio Augusto de Godoy (CA-7:82/82v).
3.6 – José, outro, batizado em 1850.
4 – José Moreira César de Vasconcelos, casado em 1842 com Maria da Silveira Franco, filha de Vicente Bueno de Godoy e de Maria da Silveira Franco.
4.1 – Ana da Silveira César, casada no Amparo em 1862 com José Inácio de Godoy, seu parente em 2.0 grau consanguíneo, filho de Inácio Antônio de Godoy e de Gertrudes da Silveira Franco; tiveram:
4.1.1 – Francisca da Silveira César, filha de José Inácio de Godoy e de Ana da Silveira César, que casou no Amparo em 1879 com Joaquim Soares Franco, filho de Manuel Soares Franco e de Escolástica Maria (CA-7:63/63v)
4.2 – Cândida da Silveira César, filha de José Moreira César de Vasconcelos e de Maria da Silveira Franco, batizada em 1852, casou no Amparo em 1868 com seu parente José Luís de Cerqueira César, filho de Antônio de Cerqueira César e de Gabriela Maria de Jesus (CA-5:131). José Luís demandou com os próprios sogros por questões de terras (1ºof.34:191 e 35:3v).
4.3 – Pedro, batizado em 1850. (BA-5:37v)
4.4 – Joaquim Augusto César, casado em 1881 no Amparo com Maria Rosa da Conceição, filha de Manuel Soares e de Escolástica Maria do Espírito Santo (CA-8:39v);
5 – Antônio de Cerqueira César e Vasconcelos, casado no Amparo em 1841 com Gabriela Maria de Oliveira, filha de José Corrêa dos Santos e Lina Rosa de Oliveira. Antônio, que também era conhecido por Antônio Moreira César (1ºof.6:3v), já era falecido em 1865, quando sua viúva se casou com Joaquim Machado Júnior, de Portugal, filho de Joaquim Machado e de Miquelina Rosa de Jesus; Antônio e Gabriela tiveram:
5.1 – José Luís de Cerqueira César, filho de Antônio de Cerqueira César e de Gabriela Maria de Jesus, casou no Amparo em 1868 com sua parente Cândida da Silveira César, também conhecida por Cândida Maria de Jesus, filha de José Moreira César de Vasconcelos e de Maria da Silveira Franco; José Luís também se assinava José Luís Moreira César (CA-5:131 – 1º of. 19:105v)
5.2 – Maria, batizada em 1849. (BA-5:4v)
5.3 – Gertrudes Maria da Conceição, filha de Antônio Moreira César e de Gabriela Maria de Jesus, batizada em 1844, casou no Amparo em 1857 com Joaquim Antônio Martins, de Bragança, filho de Maria Jacinta de Almeida (BA-4:41 – CA-3:78) Em 11/5/1864, Gabriela Maria, Joaquim Antônio Martins e Gertrudes Maria venderam a Pedro Antônio de Menezes parte do sítio da Varginha, havido por herança de seu finado marido, sogro e pai Antônio Moreira César (1ºof. 11:20v) Joaquim Antônio Martins e sua mulher Gertrudes Maria de Jesus venderam em 1866 a Antônio Rodrigues da Silva a herança que lhes cabia por falecimento de sua finada avó Gertrudes Maria de Vasconcelos (1ºof.14:23). Tiveram geração descrita em GOMES e em MARTINS, troncos III
E IV.
6 – Maria de Cerqueira César, mencionada no testamento de seu pai (notas do 1º ofício, 1:25v e 33), casada com José Antônio da Silva. Em seu testamento em 17/6/1868, José Antônio declarou ter sete filhos, seis dos quais vivos:
6.1 – Maria de Cerqueira César, casada com João Franco de Oliveira;
6.2 – Luís Antônio da Silva; deve ser o que se casou com Ana Carolina de Oliveira; foram pais de:
6.2.1 – Francisca, batizada em 1852 no Amparo, sendo padrinhos João Domingues de Oliveira e Maria Antônia de Lima (BA-5:89);
6.3 – Gertrudes da Silveira César, casada com Joaquim Corrêa Bueno;
6.4 – Albina da Silveira César, casada com Inácio Antônio Cardoso;
6.5 – Jesuína (?) da Silveira César, casada com José Custódio de Oliveira;
6.6 – Cândida da Silveira César, batizada em 1844 (BA-4:40), casada com Antônio José de Godoy;
6.7 – José da Silveira César, falecido, pai de:
6.7.1 – Joana;
6.7.2 – Maria;
6.7.3 – Manuel.
IV – Sargento Antônio de Cerqueira César, casado em 1828 em Bragança com Ana Jacinta de Oliveira, filha do Capitão Lourenço Antônio Leme e de Ana Jacinta de Oliveira; pais de:
1 – Maria Rosa de Cerqueira, batizada em 1830 no Amparo (BA-1:14v), casou em 1860 com Joaquim da Silveira Franco, filho de Joaquim de Oliveira Cardoso e de Gertrudes da Silveira Franco;
2 – Senhorinha, batizada em 1832 no Amparo (BA-2:9)
3 – Gertrudes, batizada em 1837 no Amparo (BA-3:3)
4 – Francisco, batizado no Amparo em 1839;
5 – Francisco, outro, batizado no Amparo em 1844, sendo padrinhos Antônio Alves Cardoso e sua irmã Ana Miquelina Dultra, fregueses do Belém (Itatiba) (BA-4:45);
6 – Tristão, batizado no Amparo em 1851 (BA-5:61)
V– Maria Angélica de Cerqueira, casada com João de Lima Bueno, moradores no Amparo, onde foram padrinhos de um batizado em 1832.
VI – Ana de Cerqueira César, casada em 1813 em Bragança com Joaquim Bueno de Oliveira, filho de João Bueno de Camargo e Teresa Pires de Oliveira.
VII – Rosa de Cerqueira César, casada com Salvador de Cerqueira de Oliveira (ou Salvador de Siqueira Lima, como consta de um assento de batismo em 1829 no Amparo, onde foram padrinhos – BA-1:5v). Pais de:
1 – Antônio, batizado no Amparo em 1829 (BA-1:5v).
VIII – Maria Joaquina de Cerqueira César, casada com João César. (não se trata de José Antônio da Silva César, que batizou um filho, Luís, em 1829 no Amparo – BA-1:9), pais de (na dúvida):
1 – Luís Antônio da Silva (RPT, 63), batizado no Amparo em 1829; foram padrinhos o Sargento-mor Joaquim Moreira César e sua mulher Emerenciana da Silveira Franco (BA-1:9); foi casado duas vezes, com Francisca Rodrigues e com Felicidade Lopes. Teve da primeira:
1.1 – Antônio Francisco Rodrigues, filho de Luís Antônio da Silva e de Francisca Rodrigues, casou no Amparo em 1873 com Frutuosa Maria Félix, filha de José Antônio de Lima e de Ana Maria de Jesus. (CA-6:71v)
2 – José, batizado no Amparo em 1832, sendo padrinhos o capitão José de Moreira César e sua mulher Gertrudes Maria de Vasconcelos (BA-2:11);
3 – Maria Rosa de Cerqueira, casada em 1841 com João Franco de Oliveira, filho de João Francisco de Godoy e Maria de Oliveira (CA-2:50v)
4 – Cândida da Silveira César, casada em 1859 com Antônio José de Godoy, filho de Antônio Pinto de Godoy e Francisca Maria de Jesus;
5 – Albina da Silveira César, casada no Amparo em 1863 com Inácio Antônio Cordeiro, de Nazaré, filho de Antônio Rodrigues Cordeiro e de Generosa Maria Corrêa;
6 – Miguel de Oliveira César, filho de José Antônio da Silva e Maria Joaquina da Conceição, casou no Amparo em 1874 com Maria das Dores, filha de Francisco Antônio de Lima e Marinha Maria de Jesus. (CA-6:77v/78)
7 – Gertrudes da Silveira César, filha de José Antônio da Silva e de Maria de Cerqueira César, batizada em 1835 (BA-2:59), casou no Amparo em 1857 com Joaquim Corrêa Bueno, natural de Itatiba, filho de Raimundo Bueno, já falecido, e de Esméria Maria da Anunciação, (CA-3:75)
Da segunda mulher, Emerenciana da Silveira Franco, o sargento-mor Joaquim Moreira César teve (segundo Silva Leme):-
IX – Joaquim (não é Joaquim Manuel de Cerqueira César, casado com Bibiana Maria do Carmo, moradores no bairro do Cascalho, pai do menor Afonso, falecido em 1866, já órfão de pai – AJA, caixa 1 – e não pode ser Joaquim Moreira César, já falecido em 1859, casado com Esméria da Silveira Franco, pais de Manuel da Silveira César, que casou no Amparo em 1859 com Gertrudes Maria do Rosário, filha de Felisberto Pereira da Silva e de Maria Angélica de Oliveira – porque este é o seu pai, estando errada a leitura do nome da mãe que é Emerenciana e não Esméria…) Se foi casado com Bibiana Maria do Carmo, esta depois de viúva casou em 1867 com Henrique de Sousa de Moraes, viúvo de Gertrudes Pires da Fonseca, sepultada em Serra Negra. (CA-5:104v)
1 – Luísa de Cerqueira César, casada em 1865 com Cândido Leite de Carvalho, filho de Teodoro Ferraz e Ana da Rocha Camargo;
2 – Amélia de Siqueira César, casada em 1866 com Joaquim Leme do Amaral, filho de Antônio Alves do Amaral e Maria Francisca de Oliveira;
3 – José, batizado em 1850.
4 – Afonso, falecido em 1866.
Na dúvida, acreditamos que seja o mesmo Alferes Joaquim Manuel de Cerqueira César, que foi pai de:
5 – Júlio de Cerqueira César, batizado em 1852, que vendeu em 1875 terras no Cascalho, herdadas de seu pai (1ºof.34:113v – BA-5:84)
6 – Guilhermina Maria do Carmo, casada com Maximino de Sousa de Moraes, que também venderam parte dessas terras.
Maximino de Sousa de Moraes e Guilhermina Maria do Carmo deram procuração a Antônio Francisco Troviscal para divisão do sítio que foi do finado Alferes Joaquim Manuel de Cerqueira César. (1ºof., 33:51v). Acabaram por vender essas terras a Américo Antônio Pereira (1ºof.34:116). Maximino deve ser o mesmo que foi suplente de vereador em Amparo em 1893.
7 – Antônio de Cerqueira César, casado com Emília Maria do Carmo, os quais venderam em 1890 a Floriano de Campos Filho terras em Pedreira, havidas no inventário do Alferes Joaquim Manuel de Cerqueira César (1ºof.97:21v)
X – Francisco da Silveira César, natural de Bragança, casado no Amparo em 1859 com Clara Maria de Jesus, filha de Silvestre da Cunha Claro e de Ana Joaquina Cardoso. Francisco era dono em 1856 de um sítio em comum com seu irmão Manuel da Silveira César e com seu cunhado José Matias de Oliveira, no bairro do Ribeirão das Onças, que se estendia até a Serra do Päntano. Em 1861 Francisco e Clara venderam a José Antônio de Camargo Moreira um sítio no Ribeirão das Onças, havido por herança de seu pai Joaquim Moreira César e por compra a João Pinto da Silva. (1ºof.7:86) Foram pais de:
1 – Ana Carolina da Silveira, filha de Francisco da Silveira César e de Clara Maria da Conceição, casou no Amparo em 1883 com Pedro de Campos Bueno, filho de Leopoldino de Campos Bueno e de Maria Alves de Oliveira, sendo testemunhas Pedro Antônio da Cunha e Manuel Joaquim da Silva Pinto (CA-10:27v).
XI – Manuel da Silveira César, batizado em 1833 no Amparo, com sua irmã Maria, de quem era gêmeo, casou em 1859 com Gertrudes Maria do Rosário, filha de Felisberto Pereira da Silva e de Maria Angélica de Oliveira.
XII- Maria Francisca das Dores, batizada em 1833 no Amparo (BA-2:18), casada em 1853 com José Matias de Oliveira, viúvo de Francisca de Godoy ( CA-3:29v). José Matias de Oliveira tinha terras no Sertãozinho do Pântano (RPT, 219), pelo que é muito provável que seja o sogro de Antônio Aleixo, filho de Aleixo José Pires de Godoy e irmão de João Aleixo de Godoy, meu bisavô.
NB:- Há uma outra Maria, batizada em 1830 (BA-1:22v), que provavelmente pouco sobreviveu.
TRONCO AVULSO
Custódio Moreira César e Maria Francisca Gomes, casal que morou em Socorro, Bragança e Amparo, tiveram:
1 – Antônio Custódio Gomes, nascido em Socorro, filho de Custódio Moreira César e Maria Francisca Gomes, casou no Amparo em 1865 com Teresa Maria de Jesus, filha de José de Sousa de Moraes Pinto (CA-5:75)) Este José de Sousa de Moraes Pinto, viúvo de Antônia Maria de Jesus, casou no Amparo em 1866 com Eufrásia Franco de Godoy,viúva de Joaquim Mariano Maciel (CA-5:94)
1.1 – Paulina Maria da Conceição, filha do finado Antônio Custódio Gomes e de Teresa Maria de Jesus, casou no Amparo em 1884 com Laurindo Gonçalves de Oliveira, natural de Santa Isabel, com 29 anos, filho de Benedita Maria de Jesus, falecida, sendo padrinhos José Luís Gonçalves e Zeferino da Cunha Pantaleão; José Joaquim Bueno e Cândido Bueno atestaram a identidade e o estado de solteiro do contraente (CA-11:3v)
2 – João Moreira César, de Bragança, filho de Custódio Moreira César e de Maria Francisca de Jesus, casou no Amparo em 1866 com Joaquina Francisca de Jesus, filha de Antônio Nunes Pinheiro e de Ana Francisca de Oliveira (CA-5:96)
3 – Maria, batizada com 15 dias no Amparo, sendo padrinhos Manuel Ferraz de Camargo e Maria Francisca (BA-5:99v/100)