MORAES BUENO

 

TRONCO  I

I –  Joaquim de Moraes Bueno, casado com Francisca Maria Bueno, pais de:

1 – Inácia, batizada em 1832.

 

TRONCO II

Domingos Francisco de Moraes era filho de Manuel Joaquim de Moraes e de sua primeira mulher Maria Barbosa de Camargo, filha do Sargento-mor Domingos da Costa Machado e sua primeira mulher Manuela de Camargo Penteado, gente de Campinas. (S.L. 7:139/140) Domingos Francisco de Moraes era casado com Antônia Joaquina Bueno de Moraes, filha do Capitão Cândido José Leite Bueno e de sua primeira mulher Ana Esméria da Silva, gente de Rio Claro (SL, 5:165 – 1ºof., 34:82) e teriam sido, ainda segundo Silva Leme, moradores de Limeira por algum tempo.

Em 15/4/1873 o Presidente Nunes Jr. convocou seis suplentes da legislatura que se findava para “fazer a apuração dos cidadãos mais votados para Vereadores da Câmara Municipal e Juízes de Paz desta Paróquia”, na ordem dos votos: Antônio Manuel de Arruda, Antônio Ferreira de Camargo Andrade, José Francisco Leme, Eduardo Augusto da Cunha Freire, Domingos Francisco de Moraes e Cirino Antônio Dantas de Vasconcelos. Esses suplentes deveriam comparecer no dia marcado para essas formalidades. (Atas,3:145)

Em 3/9/1877 a Câmara Municipal de Amparo organizou comissões para angariar donativos para o Monumento da Independência do Brasil; uma delas, no bairro das Duas Pontes era constituída por: Paulino Xavier da Silveira, Domingos Francisco de Moraes e Manuel Carlos Aranha. (Atas, 3:336)

Domingos Francisco de Moraes e Antônia Joaquina Bueno de Moraes foram pais de:

1 – Antônio Carlos de Moraes Bueno, casado com Maria Leopoldina Leite, filha de Bernardo José de Sampaio e de Maria Leopoldina Leite de Sampaio, sobrinha do vereador Antão de Paula Sousa; Antônio Carlos também foi vereador em Amparo nos primeiros anos da República, eleito em 2/7/1893 (S.L, 1:240/241 – Atas, 9:125). Antônio Carlos era estudante do Colégio Morton, em São Paulo em 1881. Em 1903 era capitão-ajudante do 22º Regimento de Cavalaria da Guarda Nacional, de Amparo. Foi dono de terras no Sertãozinho, que permutou por partes de uma fazenda em Campinas. Comprou dos herdeiros de Antão de Paula Sousa uma propriedade agrícola em 1904, pelo elevado preço de 300 contos de réis (presumo que seja a atual Fazenda Imigrantes, de propriedade da família Beira). Foi dos maiores contribuintes de impostos sobre a produção rural de Amparo, por volta de 1910.  Antônio Carlos teve 8 filhos:

1.1 – Noêmia;

1.2 – Mauro Leite de Moraes, casado com Marina Prestes de Moraes, pais de:

1.2.1 – Mauro Leite de Morais Júnior, casado com Maria Lígia Pimentel de Moraes, filha de João da Costa Pimentel e de Hercília Bueno Pimentel; pais de:

1.2.1.1 – Carmen Lígia;

1.2.1.2 – Gisela Maria;

1.2.1.3 – Sílvia Maria.

1.3 – Fausto Leite de Moraes, casado com Leonor Pereira de Moraes;

1.4 – Renato Leite de Moraes, casado com Maria Luísa Leite de Moraes;

1.5 – Guiomar de Moraes Burgos, casada com o Dr. Carlos Burgos, filho do Dr. Coriolano Barreto de Burgos e de Eliza Burgos; pais de:

1.5.1 – Dr. Carlos Afonso de Moraes Burgos, médico, casado com Benvinda Alvim, com geração.

1.5.2 – Dr. Orlando Burgos, médico, casado, com geração;

1.5.3 – Marta Burgos, casada, com geração.

1.6 – Maria Leite de Moraes, falecida em Amparo em 27/9/1971;

1.7 – Antônio Carlos de Moraes Bueno Júnior;

1.8 – Alcides Leite de Moraes.

1.9 – Lúcia (OESP, 5/10/1971)

1.10 – Fábio, viúvo de Ester Penteado de Moraes (OESP, 5/10/1971)

 

2 – Manuel de Moraes, filho de Domingos e de Antônia Joaquina, foi casado com Gertrudes Maria de Sousa Toledo, filha de Antão de Paula Sousa e de Gertrudes Maria de Toledo (S.L. 1:241). Permutou parte de uma fazenda em Campinas com terras de Antônio Carlos de Moraes Bueno no Sertãozinho, em Amparo (1ºof.97:79v)

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