MELO

 

TRONCO  I

 

I – O casal Joaquim Pedro da Cunha e Carolina de Melo é a mais antiga origem da família MELO no Amparo encontrada até agora na documentação examinada. Joaquim Pedro da Cunha, casado com Carolina de Melo (também grafada como Carolina Círiaca de Melo, foi  casal que viveu algum tempo em Serra Negra. Joaqum Pedro faleceu em 1879. Joaquim Pedro e Carolina foram pais de:

1 – Bernardina de Sousa Campos, nascida em Serra Negra segundo o assento de casamento, mas batizada em Amparo em 1835, e aqui casada em 1850 com Manoel Franco de Oliveira, natural de Mogi Mirim, filho de João Xavier de Oliveira e Maria Jacinta da Silveira; pais de:

1.1 – Ana Bernardina da Silveira, filha de Manuel Franco de Oliveira e  de Bernardina Franco da Cunha, casou no Amparo em 1870 com seu parente consanguíneo  (tio) Francisco Antônio da Cunha Melo, filho de Joaquim Pedro da Cunha e de Carolina Ciríaca de Melo  (CA-6:6v/7.Foram donos de um sítio no bairro da Cachoeira.  (CA-6:6v/7)

2 – Maria da Cunha Melo, batizada em 1838 no Amparo, católica, filha dos falecidos Joaquim Pedro da Cunha e Carolina de Melo, casou no Amparo em 1870 com Felipe Christiano Guilherme Melchert, natural de Flemhude, Hamburgo,     protestante, filho de Hermann Melchert e Maria Catarina. Foi um casamento mixto, cujo assento contém termos de compromisso de ambos os nubentes. O casamento foi testemunhado pelo Capitão José Manuel de Miranda e por Francisco Antônio da Cunha Melo, irmão da noiva, e os termos de compromisso      tiveram como testemunhas Manuel Joaquim de Camargo e Jorge João Farishon. (CA-6:21v/22).

3 – José, batizado em 1840,

4 – Francisco Antônio da Cunha Melo, filho de Joaquim Pedro da Cunha e de Carolina Ciríaca de Melo, casou no Amparo em 1870 com sua parente consanguínea Ana Bernardina da Silveira, filha de Manuel Franco de Oliveira e de Bernardina Franco da Cunha (ou Sousa Campos), do n. 1.1. (CA-6:6v/7)

Comments are closed.