José Joaquim Franco da Rocha – 1893/1892

     José Joaquim Franco da Rocha, casado com Maria Isabel Galvão Bueno, filha do Capitão Francisco Mariano Galvão Bueno e de Alexandrina Ortiz, era filho de outro José Joaquim Franco da Rocha, este casado em 1832 no Amparo com Maria Rosa da Silveira, filha de Francisco da Silveira Franco e de sua primeira mulher Ana Gertrudes de Campos.

     José Joaquim e Maria Isabel foram pais do Dr. Francisco Franco da Rocha, diretor do hospício de alienados de Juqueri (hoje cidade de Franco da Rocha, em sua homenagem), casado com Leopoldina Lorena Machado.

     Apesar de descender de uma família de lavradores e estar casado uma herdeira da aristocracia rural, José Joaquim Franco da Rocha foi um típico representante da burguesia comercial urbana, residindo sempre na cidade e nela mantendo loja. Também foi proprietário de grandes áreas de terreno na cidade, em trechos ribeirinhos do Camanducaia.

     Em 5/10/1864 José Joaquim Franco da Rocha foi indicado pelo Presidente da Câmara para Comissário Vacinador deste termo, o que posto a votos foi aprovado, sendo vencidos os Vereadores Paula Camargo e Moraes Cunha (2).

     Em 1865 o Padre Antônio José Pinheiro comprou uma chácara de José Joaquim Franco da Rocha e de sua mulher Maria Isabel Galvão Bueno(PO/LN,12:147v). Esse imóvel ficava no final da atual Rua Humberto Beretta e provavelmente se estendia até a Rua Galvão Bueno. (3)

     Em 12/4/1866 José Joaquim Franco da Rocha pediu para ser exonerado de 5º suplente de Subdelegado de Amparo(4). Esse cargo era eminentemente político, indicando que ele

não demoraria para se ver envolvido na política.

     Elegeu-se vereador para o período de 1869 a 1872, pelo Partido Liberal, em 7/10/1868, obtendo 248 votos(5).

Poucos dias depois, as atas da Câmara mencionam que fora proposto o nome de Largo da Liberdade para o terreno desapropriado de José Joaquim Franco da Rocha, à beira do Camanducaia. Esse terreno é hoje parte da Praça Dr. Araújo.

(6)

     Embora vereador, Franco da Rocha não abandonou o comércio; em 1/8/1871 dá entrada um requerimento de licença para continuação de negócio de José Joaquim Franco da Rocha, com loja(7).  Mais tarde, entretanto, parece que Franco da Rocha dedicou-se também à lavoura, pois participa da sociedade anônima de lavradores constituída por escritura lavrada na casa de Lino Cunha, para comércio de fazendas e molhados, neste município, com a denominação de “Loja dos Lavradores”. (8)

     Restabelecidas as Câmaras Municipais, José Joaquim Franco da Rocha elegeu-se vereador, sendo empossado em 19/9/1892, cabendo a ele a honra de presidir a primeira sessão da Câmara na República(9). Nesse mesmo dia foi eleito pela Câmara para o cargo de Intendente Municipal (10).

     O município era rico, mas o Governo do Estado também auxiliava, por isso a Câmara não tinha problemas financeiros. Em 24/2/1893 o Secretário de Fazenda do Estado pagou 20 contos ao Intendente José Joaquim Franco da Rocha por uma quota devida no orçamento(11).

Em sessão da Câmara, no dia 11/9/1893, Franco da Rocha pediu urgência para apresentar uma indicação antes do Expediente; aprovada a urgência, Franco da Rocha apresentou a seguinte: “indico que a Câmara Municipal desta cidade, tendo conhecimento das lamentáveis ocorrências que se estão dando na Capital Federal, em que a ambição desmedida de aventureiros tenta derrubar o Governo legalmente constituído com apoio unânime da Nação, para avassalar o país com guante despótica e perturbar a consolidação da República, oficie ao Dr. Presidente do Estado, afirmando a nossa inteira solidariedade com seu governo e ao do Marechal Floriano Peixoto, e a nossa resolução de sustenta-los em qualquer emergência e em qualquer terreno. Amparo, 11/9/1893. José Joaquim Franco da Rocha. A indicação foi unanimemente aprovada e a seguir fez-se o ofício indicado.

Tratava-se da sangrenta Revolta da Armada, comandada pelo Almirante Custódio de Melo, na qual travaram-se duelos de artilharia dentro da Baía da Guanabara, entre navios rebelados e fortalezas legalistas. (12)

     A 4/1/1894 José Joaquim Franco da Rocha foi eleito, em segundo escrutínio, vice-presidente da Câmara, derrotando Antônio Carlos de Moraes Bueno (13)(14). Voltou a ser Intendente em 5/1/1895, passando a integrar também a Comissão de Posturas Municipais junto com o vereador Muniz Guimarães e o advogado Dr. João Nepomuceno Nogueira da Mota(15).

     Em setembro de 1896, já fora da Câmara, Franco da Rocha desiste do cargo de coletor, que é assumido por

Antônio Cândido de Camargo (16).

Em 10/12/1896, na escolha dos mesários para a eleição de deputados e senadores ao Congresso Nacional, marcada para 30/12/1896, Franco da Rocha foi designado mesário na 1ª Secção, localizada na Sala de Sessões do Edifício Municipal(17).

A tentação de cultivar café parece ter vencido Franco da Rocha em 1900, pois ele esteve em São José do Rio Pardo para ver uma fazenda que pretendia comprar(18). Também não mais consta seu nome entre os comerciantes locais, listados no Almanaque do Amparo.

Ainda se mantém ativo política e socialmente; é diretor do Hospital Ana Cintra em 1904(19), telegrafa a Bernardino de Campos, cumprimentando-o pelo seu restabelecimento e atua na política local(20). Seu prestígio, aliás, continuava intacto, como um dos líderes da facção “pedrista” (21). Em 1906 foi eleito membro do Diretório do Partido Republicano, junto com Pedro Penteado, João Belarmino, Pedro Pastana e Costabile Augusto Niglio. Em janeiro de 1907 subscreve telegrama do Diretório ao presidente do Estado, felicitando-o pela assinatura do Convênio de Taubaté. (22)

José Joaquim Franco da Rocha faleceu em outubro de 1907, quando ainda era vice-presidente do Banco Industrial Amparense e membro do Diretório do Partido Republicano . (23)

NOTAS

(1) – O Ajudante Daniel da Rocha Franco era filho de Jerônimo de Godoy Moreira e de sua primeira mulher Maria Joaquina Pedroso, neto paterno do Tenente José de Godoy Moreira e da primeira mulher deste Isabel Cardoso Franco, neto materno do Alferes Lourenço Franco da Rocha e de Francisca Margarida Pedroso (SL, 6:13/15). Daniel se casou em 1815 em Atibaia com Francisca Pedroso Bueno, viúva de Antônio Ferreira de Meireles, filha de Mariano Bueno e de Catarina Pedroso. Daniel era aparentado com João Modesto da Cunha Franco, tronco dos CUNHA FRANCO em Amparo. O casal Daniel e Francisca teve:

      1 – José Joaquim Franco da Rocha, casado em 1832 no Amparo com Maria Rosa da Silveira, filha de Francisco da Silveira Franco e de sua primeira mulher Ana Gertrudes de Campos, pais de:

            1.4 – José Joaquim Franco da Rocha, casado com Maria Isabel Galvão Bueno, filha do Capitão Francisco Mariano Galvão Bueno e de Alexandrina Ortiz; pais de:

                  1.4.1 – Francisco Franco da Rocha, diretor do hospício de alienados de Juqueri (hoje cidade de Franco da Rocha, em sua homenagem), casado com Leopoldina Lorena Machado. Com geração.

(2) – 5/10/1864 – Pelo Presidente da Câmara foi indicado que se propuzesse para Comissário Vacinador deste termo o Cidadão José Joaquim Franco da Rocha, o que posto a votos foi aprovado, sendo vencidos os Senhores Vereadores Paula Camargo e Moraes Cunha, e a Câmara deliberou que nesta data se oficie ao Comissário Vacinador da Província, indicando o nome do dito cidadão para ocupar o emprego acima mencionado”. (Atas,1:168v)

(3) – 1865 – Padre Antônio José Pinheiro compra chácara de José Joaquim Franco da Rocha e de sua mulher Maria Isabel Galvão Bueno. (PO/LN,12:147v) Esse imóvel ficava no final da atual Rua Humberto Beretta.

(4) – 12/4/1866 – José Joaquim Franco da Rocha pede para ser exonerado de 5º suplente de Subdelegado de Amparo. (CP)

(5) – 7/10/1868 – Resultado das eleições para Vereadores da Câmara Municipal para o período de 1869 a 1872:

Dr. José Pinto Nunes Junior, Advogado, 269 votos; José de Souza Siqueira, Lavrador, 249 votos; José Joaquim Franco da Rocha, Negociante, 248 votos; Francisco Antonio de Oliveira Prestes, Lavrador, 246; Francisco Xavier  da Silveira, Negociante, 245; João Mendes do Amaral, Lavrador, 245; Albino Alves do Amaral, Lavrador, 244; Pedro Thomas da Cunha Martins, Lavrador, 243; Francisco Antonio Pereira, Lavrador, 242.

(6) – 10/10/1868 – Parecer da comissão da Câmara encarregada da abertura de uma rua em continuação à Rua do Rosário: a obra é aceita por Jorge Franco do Amaral, um dos proprietários, mas o outro, o Padre Pinheiro, não aceita a desapropriação amigável. Nessa mesma sessão foi proposto o nome de Largo da Liberdade para o terreno desapropriado de José Joaquim Franco da Rocha, à beira do Camanducaia.(Atas, 2:79v/80)

(7) – 1/8/1871 – Requerimento de licença para continuação de negócio: José Joaquim Franco da Rocha, com loja (Atas, 3:52)

(8) – 30/4/1889 – Escritura de sociedade anônima para comércio de fazendas e molhados, neste município, com a denominação de “Loja dos Lavradores”, lavrada na casa de Lino Cunha. Eram sócios: João Batista de Campos Cintra, Bento de Campos Silva, Bento de Oliveira Leme, Bertoldo Augusto de Campos, José Pedro Xavier, Salvador Boucault, Leopoldo Cunha,  Atanagildo da Silveira Bueno, Damião Pastana Júnior, João Gonçalves de Oliveira Bueno, Florêncio Franco da Rocha, Francisco Pedro de Campos, Cirino Alves Leme, José Lourenço de Oliveira, Pedro Augusto de Oliveira Bueno, José Gonçalves de Oliveira Bueno, Firmino Augusto de Campos, Joaquim Manuel de Campos Pinto, José Camilo de Moraes, Sebastião Ferreira, Pedro Nolasco da Silveira, Ana Eufrosina de Toledo, José Joaquim Franco da Rocha, e outros

(9) – 29/9/1892 – Sessão Extraordinária, a última do Conselho de Intendência, presidida por João Belarmino, presentes Antônio Cândido, Emiliano, João Pedro, Américo, Alfredo de Barros e Joaquim Mendes do Amaral. A sessão tinha por fim o encerramento dos trabalhos da Intendência com a posse da Câmara Municipal e dos Juízes de Paz eleitos. Procedeu-se à recepção aos novos Vereadores e Juízes de Paz:

Vereadores: – José Joaquim Franco da Rocha – Domingos Vita – Antônio Rebelo Muniz Guimarães – Pedro José Pastana – Rafael de Oliveira Camargo – João Belarmino Ferreira de Camargo – João Pedro de Godoy Moreira – Alfredo da Silva Pereira Barros. (Atas, 8:104)

(10) – 29/9/1892 – Sessão Ordinária, a primeira da Câmara Municipal na República, presidida pelo Vereador Franco da Rocha, presentes: José Joaquim Franco da Rocha, João Belarmino Ferreira de Camargo, Domingos Vita, Antônio Rebelo Muniz Guimarães, Pedro José Pastana, Capitão João Pedro de Godoy Moreira, Rafael de Oliveira Camargo e Alfredo da Silva Pereira Barros. A Câmara se auto-empossou.

Foi nomeada uma comissão composta dos vereadores Muniz Guimarães, Ferreira de Camargo e Alfredo de Barros para elaborar projeto de Regimento Interno. Muniz Guimarães informou que já existia um projeto de Regimento para ser submetido à apreciação da Câmara . O projeto depois de lido foi aprovado por unanimidade. Procedeu-se, a seguir à eleição de Presidente e Vice-Presidente da Câmara: para Presidente: João Belarmino Ferreira de Camargo, 7 votos – João Pedro de Godoy Moreira, 1 voto; para Vice-Presidente: Pedro José Pastana, 3 votos – Domingos Vita, 1 voto – José Joaquim Franco da Rocha, 1 voto – João Pedro de Godoy Moreira, 1 voto – Alfredo de Barros, 1 voto – Muniz Guimarães, 1 voto. Não tendo nenhum candidato alcançado a maioria absoluta, procedeu-se a desempate em 2º escrutínio: Pedro José Pastana, 4 votos – Alfredo de Barros, 2 votos – Godoy Moreira, 2 votos; em 3º escrutínio: Pedro José Pastana, 6 votos – Muniz Guimarães, 2 votos. – Eleição do Intendente Municipal: José Joaquim Franco da Rocha, 7 votos – Muniz Guimarães, 1 voto. Declarado eleito o Vereador José Joaquim Franco da Rocha, que pediu que o Presidente da Câmara fosse autorizado a organizar as comissões, o que foi feito. (Atas, 9:1v/2v)

(11) – 24/2/1893 – Secretário de Fazenda do Estado paga 20 contos ao Intendente José Joaquim Franco da Rocha (quota devida no orçamento?). (OESP)

(12) – 11/9/1893 – Em sessão da Câmara, Franco da Rocha pede urgência para apresentar uma indicação antes do Expediente;  aprovada a urgência, Franco da Rocha apresentou a seguinte: “indico que a Câmara Municipal desta cidade, tendo conhecimento das lamentáveis ocorrências que se estão dando na Capital Federal, em que a ambição desmedida de aventureiros tenta derrubar o Governo legalmente constituído com apoio unânime da Nação, para avassalar o país com guante despótica e perturbar a consolidação da República, oficie ao Dr. Presidente do Estado, afirmando a nossa inteira solidariedade com seu governo e ao do Marechal Floriano Peixoto, e a nossa resolução de sustenta-los em qualquer emergência e em qualquer terreno. Amparo, 11/9/1893. José Joaquim Franco da Rocha. A indicação foi unanimemente aprovada e a seguir fez-se o ofício indicado, assinado pelo Presidente da Câmara. Por proposta do Presidente da Câmara, unanimemente aprovada, foi passado telegrama ao Presidente do Estado no mesmo sentido. Tratava-se da sangrenta Revolta da Armada, comandada pelo Almirante Custódio de Melo, na qual travaram-se duelos de artilharia dentro da Baía da Guanabara, entre navios rebelados e fortalezas legalistas. (Atas, 9:146v/147v)

(13) – 4/1/1894 – Eleição da nova mesa da Câmara, do intendente e das comissões para o período 7/1/1894 a 1/1/1895. Resultados: – para Presidente da Câmara: João Belarmino Ferreira de Camargo, 7 votos – José Joaquim Franco da Rocha, 1 voto. – declarado reeleito Belarmino. – para Vice-Presidente: José Joaquim Franco da Rocha, 4 votos – Capitão Antônio Carlos de Moraes Bueno, 3 votos – Capitão Damásio Pires Pimentel, 1 voto. – em segundo escrutínio o resultado foi: José Joaquim Franco da Rocha, 7 votos – Capitão Antônio Carlos de Moraes Bueno, 1 voto – foi declarado eleito José Joaquim Franco da Rocha. – para Intendente Municipal: Major Pedro José Pastana, 7 votos – José Joaquim Franco da Rocha, 1 voto.(Atas,9:172/172v)

(14) – 30/4/1894 – Integram a Câmara Municipal, a partir desta data, José Joaquim Franco da Rocha, Pedro José Pastana, Alfredo da Silva Pereira Barros, Domingos Vita, Damásio Pires Pimentel, Antônio Rebelo Muniz Guimarães, Antônio Carlos de Moraes Bueno, João Belarmino Ferreira de Camargo, e mais Maximino de Sousa Moraes, Jerônimo Tavares, Josué Emígdio Vasco de Toledo e o Dr. José Leite de Sousa. (EFA, 85)

(15) – 5/1/1895 – Eleição para Presidente e Vice-Presidente da Câmara. Resultado para Presidente: – João Belarmino Ferreira de Camargo, 6 votos, reeleito. – Resultado para Vice-Presidente:- Major Pedro José Pastana, 5 votos – Antônio Carlos de Moraes Bueno, 1 voto – eleito Pedro José Pastana, que passou a ocupar a presidência na ausência de Ferreira de Camargo. Eleição para Intendente Municipal:- José Joaquim Franco da Rocha, 5 votos – Pedro José Pastana, 1 voto – eleito Franco da Rocha. – Organização das Comissões:- Comissão Permanente: Damásio Pimentel, Moraes Bueno, e Domingos Vita. – Comissão de Obras Públicas:- Pastana, Muniz Guimarães e Domingos Vita. – Comissão de Fazenda:- Muniz Guimarães, Moraes Bueno e Alfredo de Barros. – Comissão de Higiene:- Pastana, Damásio Pimentel e Domingos Vita.- Comissão de Posturas Municipais:- intendente Franco da Rocha, vereador Muniz Guimarães e o advogado Dr. João Nepomuceno Nogueira da Mota. (Atas, 10:59v/60v)

(16) – 4/9/1896 – Antônio Cândido de Camargo assume o cargo de coletor em virtude da desistência de José Joaquim Franco da Rocha (OESP)

(17) – 10/12/1896 – Em Sessão Especial, presidida por José Leite de Sousa, são escolhidos os mesários para a eleição de deputados e senadores ao Congresso Nacional, designada para 30/12/1896, em seis secções eleitorais.

1º Secção – na Sala de Sessões do Edifício Municipal.

– Mesários: 1- Capitão Rafael Galvão Prestes

            2- José Joaquim Franco da Rocha

            3- Major Lucas da Silveira Campos Cintra

            4- Alferes Ernesto de Castro Galvão

            5- Fernando José de Moraes Barros

(18) – 7/3/1900 – José Joaquim Franco da Rocha esteve em São José do Rio Pardo para ver uma fazenda que pretendia comprar. (OESP)

(19) – 26/1/1904 – José Joaquim Franco da Rocha é reeleito diretor do Hospital Ana Cintra (OESP)

(20) – 30/4/1904 – José Joaquim Franco da Rocha telegrafa a Bernardino de Campos pelo seu restabelecimento (CP)

(21) – 21/6/1906 – Seriam sufragados para o Diretório do Partido Republicano os nomes de Pedro Penteado, João Belarmino, Pedro Pastana, José Joaquim Franco da Rocha e Costabile Augusto Niglio (OESP)

(22) – 1/1/1907 – O Diretório Republicano de Amparo telegrafou ao Presidente do Estado felicitando pela assinatura de Convênio de Taubaté – subscrevem: Pedro Penteado, João Belarmino, José Joaquim Franco da Rocha, Costabile Augusto Niglio (CP)

(23) – 26/10/1907 – Faleceu aos 63 anos José Joaquim Franco da Rocha, vice-presidente do Banco Industrial Amparense e membro do Diretório do Partido Republicano (OESP)

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