Por volta do ano 605 um monge irlandês, São Brandão (ou Brendan), ao voltar de uma viagem de sete anos pelo oceano anunciou ter descoberto uma ilha ensolarada, cheia de palmeiras e frutas tropicais, a que havia denominado “Ilha do Brasil”. Estava acompanhado nessa façanha por outro santo, o francês S. Malô, este com a reputação de que enganara o demo num negócio imobiliário. A ilha passou a constar de mapas medievais, ora com o nome de “Ilha do Brasil”, ora com o nome de “Ilha de São Brandão”. Mas, é claro, São Brandão não foi o primeiro a chegar ao Brasil. Quarenta mil anos antes dele, segundo a arqueóloga Niede Guidon, que faz pesquisas na Serra da Capivara, chegaram, por terra, alguns cidadãos vindos de algum lugar a Oeste, talvez pela Bolívia ou Paraguai. É possível também que algum navio fenício, grego ou romano tenha vindo ao Brasil em tempos históricos.
A Amparo, porém, não vieram. Quem chegou primeiro aqui, ao que se sabe, foram os índios Guarulhos, tribo cuja capital existe até hoje nos arredores de São Paulo, com esse nome. Em Amparo, os amáveis guarulhos limitaram-se a instalar uma taba no local onde hoje está instalada a Magnetti-Marelli.

 

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