GOMES

 

TRONCO  I

 

I – José Lourenço Gomes, português, casado em primeiras núpcias com Joana Leme de Oliveira (ou Joana Francisca de Oliveira ou ainda Joana Leme da Silva), e em segundas núpcias casou em 1835 no Amparo com Ana Franco da Silveira (ou Ana Margarida da Silveira ou ainda Ana Gertrudes da Silveira), natural de Atibaia, filha de Francisco da Silveira Franco e de sua primeira mulher Ana Gertrudes Franco. Em 6/9/1852 José Lourenço Gomes requereu uma justificação para provar que era cidadão brasileiro, pois o Juiz de Paz Salvador Godoy Moreira assim o exigia; foram ouvidas cinco testemunhas que atestaram que José Lourenço residia há muito tempo no Brasil, morando em Amparo há mais de 14 anos, depois de passar 8 anos em São Paulo, onde fora caixeiro, e 2 anos no Rio de Janeiro. É interessante notar que o neto de Salvador de Godoy Moreira, José Antônio de Camargo Moreira, casou-se com uma filha de José Lourenço (1ºof.3:61v). José Lourenço Gomes foi proprietário de terras na Areia Branca. Também foi secretário da câmara em 1860 (Atas, 1:71).

Teve da primeira mulher Joana:

1 – Josefa, batizada no Amparo em 1832;

Da segunda esposa, Ana Franco da Silveira, teve:

2 – Francisca Lourença da Silveira, batizada em 1839 no Amparo, e casada em 1856 com José Antônio de Camargo Moreira, filho de Inácia Esméria de Camargo e de Francisco Antônio de Camargo, neto de Mécia da Silveira Franco. José Antônio foi dono de terras na Cruz Coberta e no bairro da Ponte, herdadas de sua avó. Ele e Francisca Lourença foram pais  de:

2.1 – Ana Brasilina da Silveira Pocarpo, viúva de Teodoro Ferreira Policarpo (a célebre Anica Policarpo, a maior apreciadora de festas do Amparo no principio do século XX), pais de:

2.1.1. – Joaquina Policarpo Muniz, casada com  Deoclécio Muniz, com geração.

2.1,2. – Átila Ferreira Policarpo

2.1.3. – Atabaliba Ferreira Policarpo

2.1.4. – Noelina, falecida

2.1.5. – Virgínio

2.1.6. – Noelina, falecida

2.1.7  – Alzira, falecida

2.2 – Téofilo de Camargo Moreira Neto, casado com Antônia Alves da Silveira, filha de José Custódio Alves e de Antônia da Silveira Alves; pais de:

2.2.1 – Benta, falecida solteira;

2.2.2 – João, idem

2.2.3 – Ana, idem

2.2.4 – Antônio, idem

2.2.5 – Lupércio, idem

2.2.6 – Joaquim (será o Quim Neto?)

2.2.7 – Sebastiana, casada com Delfino de Brito; com geração em GODOY MOREIRA.

2.2.8 – José

2.2.9 – Patrício

2.2.10 – Pedro (é o Pedro Neto, de Morungaba)

2.2.11 – Conceição

2.3 – Amélia da Silveira, casada com Antônio Alves Garrido; pais      de:

2.3.1 – Antônio

23..2 – Oscar

2.3.3 – Maria

2.3.4 – Zulmira

2.3.5 – Aristides

2.3.6 – Adalberto

2.3.7 – Guiomar

2.3.8 – Rita

2.3.9 – Palmira (e mais 5 falecidos na infância)

2.4 – Lídia da Silveira, casada com José Alves Garrido; pais de:

2.4.1 – Luso

2.4.2 – Lucilo

2.4.3 – Lucia

2.4.4 – Ibero

2.4.5 – Maria (e mais 7 falecidos na infância)

2.5 – Francisco de Campos Neto, casado com Amália Domingues de Oliveira; pais de:

2.5.1 – Leonina

2.5.2 – Alzira

2.6 – João Camargo Moreira, casado com Olímpia Pereira, pais de:

2.6.1 – Gracinda

2.6.2 – Otilia

2.6.3 – Virgília (e mais um falecido)

2.7 – Porfírio de Camargo Moreira, casado com Ermelinda Rodrigues, pais de :

2.7.1 – Sebastião;

2.8 – Januária da Silveira, casado com Manuel Luís Calvin, em primeiras núpcias  e com Manuel dos Santos Fonseca em segundas. Teve do primeiro:

2.8.1 – Sebastiana;

2.8.2 – Manoel;

Do segundo:

2.8.3 – Conceição;

2.9 – Maria Augusta da Silveira, casada com Alberto dos Santos Corrêa, pais de :

2.9.1 – Egas Moniz

2.9.2 – Afonso Henrique

2.9.3 – Pedro Álvares Cabral

2.10 – Clotilde Augusta da Silveira, casada com Antônio Bueno Filho; pais de:

2.10.1 – Raul;

2.10.2 – Tarsila;

2.10.3 – Alcebíades;

2.10.4 – José;

2.11 – Izaura Augusta da Silveira, casada com Napoleão Poeta de Cerqueira. Sem geração.

2.12 – Benedito, falecido solteiro

2 – Marcos Lourenço Gomes, batizado em 1835 e casado em 1856 com Luísa Franco da Cunha, filha de João Pedro de Godoy Moreira e Ana Franco da Cunha. Marcos vivia em Amparo aos 66 anos em 1901; pais de (veja lista completa de descendentes deste casal em GODOY MOREIRA):

2.1 – Fileto da Silveira Gomes, casado com Ursulina Bueno da Silveira, filha de Antônio Bueno de Camargo Silveira e Ana de Sales Bueno; pais de:

2.1.1 – José da Silveira Bueno, casado com Maria Barreto;

2.1.2 – Maria;

2.1.3 – Antônio da Silveira Bueno, casado com Virgînia de Sousa;

2.1.4 – Marcos;

2.2 – Áurea da Silveira Martins, casada com Marcolino Antônio Martins, filho de Joaquim Antônio Martins e Escolástica Pires de Godoy. Marcolino Antônio Martins foi nomeado para o Conselho de Intendência de Amparo em 23/5/1891; até então era suplente de Juiz Municipal (Atas, 7:153v e 159).

Áurea e Marcolino foram pais de:

2.2.1 – Raul;

2.2.2 – Maria;

2.3 – Venâncio da Silveira Gomes, casado com Balbina do Amaral Gomes, filha de João Mendes do Amaral e de Maria do Amaral;  pais de:

2.3.1 – Benedito;

2.3.2 – Josué;

2.3.3 – Benedito da Silveira Gomes, solteiro, com 20 anos em 1901;

2.4 – Petronilha Franco da Silveira, filha de Marcos Lourenço Gomes e de Luísa Franco, casou no Amparo em 1878 com José Monteiro, natural de Portugal, filho de João Bento Alves e de Angélica Monteiro, sendo testemunhas João Pedro de Godoy Moreira e Bento de Godoy Moreira (CA-7:64v)

 

3 – Elias Lourenço Gomes, casado em 1859 com Amália Eugênia Pinto Ferraz, filha do major Antônio José Alves Cordeiro e de Francisca Eugênia Pinto Ferraz. Elias foi             dono de um imóvel na Rua da Constituição, paralela a Rua Duque de Caxias, mas morava em 1891 na Rua 13 de Maio, n. 51; também foi dono de um pasto nos subúrbios da cidade, além do Camanducaia, vizinho à linha férrea do ramal de Serra Negra 2ºof.3:91). Em 1859 pleiteou o lugar de professor público (Atas, 1:34).  Elias e Amália foram pais de:

3.1 – Antão Lourenço Gomes, casado com Antônia Pereira Gomes, filha de Joaquim Pereira Cardoso e de Constança Maria Cardoso; pais de:

3.1.1 – Otaviano;

3.1.2 – Sebastião Cardoso Gomes, funcionário da Light, casado com Lourdes Baumer Gomes, faleceu em 21/8/1940, na Capital, deixando 4 filhos menores.

3.1.3 – Acácio;

3.1.4 – Jorge;

3.1.5 – Carlos;

3.2 – Ana da Silveira Gomes, também conhecida por Ana Amélia Gomes, casada em 1881 com João Gualberto de Sousa Camargo, filho de Francisco de Paula Sousa de Camargo e de Maria Fausta de Camargo (CA-8:31v – SL, 1:239 e 2:76);

3.3 – Francisca da Silveira Gomes, casada em 1884 com José Álvaro de Godoy, filho de Álvaro José de Godoy e de Matilde Eliza de Godoy. Em 25/8/1886 José Álvaro de Godoy outorgou procuração aos Drs. Bernardino de Campos e José Pereira de Queiroz para apelar da sentença do Júri que o condenou a 2 anos de prisão por homicídio por imprudência;

3.4 – Balbina Gomes Ribas, casada com Manoel Ribas Filho;

3.5 – Laura da Silveira Gomes

3.6 – José Elias Gomes, viúvo de Cândida Maria Cardoso, sepultada em Amparo, casou em 1879 no Amparo com Maria Francisca de Jesus, filha de Antônio Joaquim Gomes e de Maria Jacinta de Jesus (CA-7:77v/78)

3.7 – Julieta, religiosa;

4 – Ermelinda da Silveira, viúva de Luís Vitorino de Sousa e Silva, filho do alferes Manoel Joaquim Leme da Silva e de sua segunda mulher Gertrudes Maria de Assumpção; pais de:

4.1 – Leonina da Silveira, casada em 1887 com o major José Jacinto de Araújo Cintra, filho de outro de igual nome e posto e de Maria da Conceição; pais de

4.1.1 – Sebastiana (Tia Naninha)

4.1.2 – Dr. Luís de Araújo Cintra, médico, solteiro;

4.1.3 – José de Araújo Cintra (Sinhô), casado com D. Zaira Pastana; pais de:

4.1.3.1 – Dr. Luís Carlos Cintra, já falecido, foi casado com D. Cecilia Xavier de Oliveira

4.1.3.2 – Dr. José Fernando de Araújo Cintra, advogado no Amparo, casado com D.

4.1.3.3 – Vera de Araújo Cintra, casada com o Dr. Sérgio Nóbrega de Aguiar.

4.1.4 – Jarbas de Araújo Cintra;

4.1.5 – Olga;

4.1.6 – Ciro de Araújo Cintra

4.1.7 – Jacinto de Araújo Cintra

4.2 – Maria Vitorina de Sousa Rebelo, casada em 1883 com o português João Ferreira Rebelo, filho de João Ferreira Rebelo e Rosa Joaquina da Encarnação; teve:

4.2.1 – Celeste

4.2.2 – João, solteiro.

4.2.3 – Aurélio

4.2.4 – Antônio

4.3 – Antonina da Silveira Cintra, casada com Herculano de Araújo Cintra, irmão do seu cunhado major Jacinto (SL, 2:77 e 515);

4.4 – Ana Eliza, casada com José Maurício de Sousa  Oliveira; teve:

4.4.1 – Maria Orminda, casada com Filomeno Stamato, pais de:

4.4.1.1 – Ione de Oliveira Stamato, poetisa, solteira;

4.4.1.2 – Dirce, casada com Ramon Arnod, natural da Espanha;

4.4.1.3 – Maria Helena;

4.4.1.4 – Maria Ângela;

4.4.2 – Genésia, casada;

4.4.3 – Ermelinda, casada;

4.4.4 – Clarice, casada com Demétrio Pierreto

4.4.5 – Sebastião, casado com Dirce N…

4.4.6 – João, casado com Aurora Orlandi.

4.5 – Altemira da Silveira Duarte, casada com João Francisco Duarte;

4.6 – Ester da Silveira Godoy, casada com Frederico de Godoy;

4.7 – Gracílio de Sousa e Silva, nascido no Amparo em 1879, morador do Rio de Janeiro, viúvo de Bernardina Miranda, parente de Euclides da Cunha, com geração.

5 – José Lourenço da Silveira, casado com Ana de Moraes, filha de Marcelino Lúcio de Moraes e Francisca Marcelina da Silveira, pais de (segundo a Genealogia dos Cintras,36/37, este casal teve 12 filhos, mas encontramos mais os dois primeiros que se seguem). Na sessão ordinária de 23/5/1891  José Lourenço da Silveira foi nomeado para o Conselho de Intendência de Amparo (Atas,7:153v). Teve:

5.1 – José Lourenço da Silveira, batizado em 1843, com 58 anos em 1901; faleceu em 1919 aos 77 anos de idade. Era proprietário de uma fazenda nos limites entre Amparo e Serra Negra.

5.2 – Ana Francisca de Moraes;

5.3 – Olímpia da Silveira, casada com Joaquim Moreira da Silva (este Joaquim Moreira da Silva foi casado também com Januária Carolina da Silva – 1ºof.109:99 e 2º of. 6:31),   pais de:

5.3.1 – Maria José Moreira, casada com o Dr. Francisco Franco de Moraes; com geração.

5.3.2 – Ramira Moreira, casada com José Nunes de Siqueira, com geração;

5.3.3 – Teodomira, casada com Ariosto Ribeiro Persicano, com geração;

5.3.4 – Antônio Moreira da Silva, o “Tota Moreira”, casado com Alaíde Camargo, com geração;

5.3.5 – Wilson Moreira.

5.4 – Benedito Lourenço da Silveira, casado com Marcolina Bueno da Silveira.

5.5 – Glicério Lourenço da Silveira.

5.6 – Ana da Silveira, casada com Silvino de Oliveira;

5.7 – Durvalina da Silveira, casada com Francisco de Paula.

5.8 – Oscar Lourenço da Silveira.

5.9 – Maria da Silveira, casada com Ataliba Teixeira, com geração;

5.10 – Sebastiana, casada com Carmo Blazi;

5.11 – Joaquim, “Quinzinho”

5.12 – João, casado.

5.13 – Artur.

5.14 – Elvira, casada com N. Monteiro.

6 – Alexandrina Olímpia da Silveira, casada com Bento Pedro de Godoy Moreira, filho de João Pedro de Godoy Moreira e Ana Franco da Cunha; veja GODOY MOREIRA.

7 – Ana Francisca da Silveira, viúva em 1901 de Francisco Modesto da Cunha Franco, filho de João Modesto da Cunha Franco e sua primeira mulher Maria Angélica; veja CUNHA FRANCO.

8 – Maria Rosa da Silveira, casada com Joaquim da Silveira Franco, filho de Antônio da Silva Franco e de Escolástica da Silveira Franco;

9 – Luís Lourenço, casado com Francisca de Moraes, sem geração

10 – Olímpia da Silveira Franco, casada em primeiras núpcias com João Modesto da Cunha Franco, filho de Modesto Antônio e de Gertrudes Franco; em segundas núpcias casou com Antônio Osório da Silva; teve do segundo marido:

10.1 – Julieta

10.2 – Ana

 

 

TRONCO  II

 

II –      Maria Gomes, casada com Martiniano Pereira, um dos troncos PEREIRA DE OLIVEIRA, teve deste os filhos:

1 – José Martiniano Pereira, casado em 1850 no Amparo com Maria Francisca, filha de Antônio (ou Teotônio?) José Pinto e Rita de Godoy Moreira, ambos os nubentes naturais de Bragança;

2 – Maria Rosa, casada no Amparo em 1844 com João Franco de Menezes, viúvo de Maria Franco;

 

TRONCO  III

 

III –     Francisco José Gomes, viúvo de Luísa da Cunha Bueno, casou-se novamente no Amparo em 1836 com Maria Alves da Cunha, filha de Joaquim Alves da Cunha e de Gertrudes Maria Cardoso. Enviuvando de novo, casou em 1843 com Maria Rosa da Conceição, irmã de sua segunda mulher, também filha de Joaquim Alves da Cunha e de Gertrudes Maria Cardosa (1ºof.6:15v). Só lhe descobrimos geração da segunda e da terceira esposa:

1 – Maria Francisca de Sousa, batizada no Amparo em 1839, casou em 1857 com José de Sousa Ramos, de Bragança, filho de Miguel Ramos de Moraes e de Joaquina Maria de Jesus.

2- Josefa Gomes, casada em 1861 com José Pedro de Jesus Pedroso, filho de Maria Francisca Mendes;

3 – Maria Alves de Jesus, casou no Amparo em 1866 com Bento João da Cunha, natural de Portugal, filho de Antônio José da Cunha, já falecido, e de Maria Deodalina. Foram pais de:

3.1 – Emília Maria do Carmo, filha de Bento João da Cunha e de Maria Alves da Conceição, casou no Amparo em 1884 com Antônio de Siqueira César, filho de Joaquim de Siqueira César e de Bibiana Maria do Carmo (CA-10:46).

4 – Maria, batizada no Amparo em 1839 (BA-3:53)

5 – Gertrudes Alves da Cunha, casada com José Manuel de Godoy, os quais venderam em 1857 a Aleixo Lourenço Lopes de Lima terras no Bairro do Ribeirão “que houveram por herança de sua mãe e sogra Gertrudes Maria Cardoso” (1ºof.6:13v)

 

Maria Rosa Alves (ou Maria Rosa da Conceição, como também era conhecida) e Francisco José Gomes tiveram:

5 – Maria de Sousa Gomes, batizada em em 1850, casada em 1862 no Amparo com Joaquim de Sousa Campos, natural de Santiago – Portugal, filho de Narciso Alves de Sousa e Maria Nunes Ferreira.

6 – Felisbina, filha de Francisco José Gomes e Maria Rosa Alves, foi batizada no Amparo em 1852, sendo padrinhos Daniel de Oliveira Preto e Gertrudes Maria de Oliveira (BA-5:84v)

7 – Josefa, batizada em 1844, sendo padrinhos Francisco Xavier dos Passos e Gertrudes Maria Cardoso (BA-4:41)

 

TRONCO IV

 

IV –      Numerosos moradores com o sobrenome GOMES viviam já em terras amparenses antes de 1829. Não foi possível ainda estabelecer a ligação entre eles e a população posterior a essa data, mas é preciso estar pronto para isso, razão pela qual devemos enumerá-los aqui:

1 – José Gomes, casado com Tomásia Maria, moradores no bairro Camanducaia, pais de:

1.1 – Ana, batizada em Serra Negra em 1828.

2 – Ajudante Antônio Gomes, possuidor de terrenos no vilarejo de Amparo, que os vendeu antes de 1818 a Francisco Pinto de Siqueira.

3 – Capítão Vicente Gomes, proprietário de terras na Boa Vereda, as quais vendeu antes de 1818 a a Manuel Ferreira.

4 – Jerônimo Gomes, dono de um terreno no vilarejo de Amparo em 1818, que havia adquirido por compra a Joaquim Manuel Floriano.

 

TRONCO V

V –   João José Gomes, natural de Ubatuba, filho de pai incógnito e de Margarida Gomes, já falecida, casou em 1848 no Amparo com Cândida Maria de Jesus, filha de Joaquim Antônio Domingues e de Eufrosina Maria da Conceição (CA-2:86). Esse casal teve

1 – Francisco Antônio Gomes, filho de João José Gomes e de Cândida Maria de Jesus, casou no Amparo em 1883 com Felisbina da Silva, filha de Joaquim Paes (ou Paz) de Moraes e de Josefa da Silva, sendo testemunhas Maximino de Sousa Moraes e José Pedro de Moraes (CA-10:33/33v)

2 – Joaquim Antônio Gomes, filho de João José Gomes e de Cândida Maria de Jesus, casou no Amparo em 1884 com Belarmina Gertrudes da Conceição, filha de João Antônio de Lima e de Maria Gertrudes da Conceição, sendo testemunhas Maximino de Sousa Moraes e José Antônio de Oliveira (CA-10:44)

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