GÓIS
TRONCO I
I – José Lourenço de Góis, casado com Gertrudes Maria Pires, casal vindo de Bragança antes de 1829, pais de :
1 – Ana Maria de Góis, casada em 1841 no Amparo com o bragantino Serafim José do Prado, que também era conhecido por Serafim José de Castro, filho de pai incógnito e Maria Gertrudes da Anunciação (Serafim José do Prado também foi casado com Gertrudes Maria do Espírito Santo, com geração desta); Ana Maria e e Serafim tiveram q.d. :
1.1 – Marinho, falecido em 1851;
1.2 – Gertrudes, falecida em 1852;
1.3 – Pedro Serafim do Prado, casado em 1865 com Albina Maria de Jesus,filha de José Manuel da Costa e Ana Francisca de Jesus;
1.4 – Marinha, batizada em 1850. (BA-5:32v)
1.5 – Maria, gêmea, batizada em 1852(BA-5:102v);
1.6 – Maria (sic), gêmea, batizada em 1852.
2 – Jacinta, falecida em 1841 com um ano de idade.
3 – José, batizado em 1836.
4 – Antônio Pires Barbosa, batizado em 1838, casou em 1857 no Amparo com Ricarda Pires de Ávila, filha de João Pereira do Prado e de Ana Rosa Pires de Ávila;.
5 – Jacinta, outra, batizada em 1840.
TRONCO II
II – Bernardino de Góis, natural de Camanducaia (?), filho de Francisco de Góis e de Teresa de Moraes, casado em 1820 com Gertrudes Pinto, casal vindo de Mogi-Mirim, gente modesta, mas provavelmente de remotas origens nobres, ligadas ao donatário da Capitania de São Tomé, Pero de Góis, deixou geração no Amparo:
1 – Joaquina, batizada no Amparo em 1836;
2 – Angélica de Góis, casada no Amparo em 1847 com Felipe Pedroso de Menezes, filho de João, escravo de José Rodrigues de Menezes, e de Isabel, liberta.