GODOY

 

TRONCOS

 

Uma das famílias mais numerosas do município, só perdem para os Oliveiras, os Godoys são também muito antigos. Já estavam aqui ao se erigir a Capela Curada. Não que se trate uma linhagem homogênea ou aristocrática; ao contrário, na sua maior parte, seus integrantes são gente de classe média, trabalhadores e pequenos comerciantes. Até mesmo alguns escravos libertos adotaram esse apelido de família.

Mas alguns de seus ramos, como os Godoy Moreira, dominaram a política local e tiveram bastante prestígio social e poder, chegando a fundar a vizinha cidade de Pedreira, além de participarem de modo significativo da vida de Serra Negra, Lindóia, Monte Alegre do Sul e Itatiba. O berço, porém, dessa estirpe, fica em Atibaia e Bragança, de onde migraram para Amparo.

Descendem todos todos do velho Baltasar de Godoy, um soldado espanhol que desertou em 1590 da armada de D. Diego Flores de Valdez, que viera patrulhar o Atântico Sul até o Estreito de Magalhães. Em São Vicente, Baltasar desceu do navio, subiu a serra e se arranchou em São Paulo, onde acabou se casando com Paula Moreira, filha de Jorge Moreira, o primeiro chefe político de São Paulo, e de Isabel Velho, a primeira mulher européia a subir a serra do Mar e se internar no sertão.

De São Paulo, os Godoys se espalharam. Não só através de bandeiras que percorreram o Brasil todo, (participaram da caça ao índio, da busca do ouro em Minas e Goiás, da Guerra contra os holandeses e da guerra dos Mascates no Nordeste) mas principalmente pelo avanço da fronteira agrícola. Estenderam-se pelo Vale do Paraíba, de onde são os Godoy Moreira e Costa, integrantes da guarda do príncipe D.Pedro ao se proclamar a Independência; entraram pela Sorocabana, onde fundaram a capela de Cotia; fixaram-se em Minas Gerais, onde encontrei alguns deles em Ouro Preto; povoaram Goiás, onde são a mais numerosa família. Mas principalmente se esparramaram pela região bragantina, a ponto de ser quase impossível reconstituir sua árvore genealógica.

Por isso, como os Oliveiras, os Moraes, os Cardosos, os Limas, os Francos, os Pereiras, os Rodrigues e os Silva, é impraticável identificar qual foi o seu tronco inicial na região. Vieram aos magotes, talvez às dezenas, famílias inteiras que se deslocaram pela poeirentas estradas que de Bragança e Atibaia levavam até Mogi Mirim, no rumo do Eldorado de Goiás. Mas pararam aqui. E aqui ainda estão…

Sem a preocupação de identificar qual o ramo mais antigo, examinaremos as diversas origens dos casais que aqui se encontravam nos tempos da Capela Curada. E ainda restará estudar os Godoy Moreira, os Godoy Bueno, os Franco de Godoy, os Gonçalves de Godoy, os Alves de Godoy, meu ramo, que chegou tardiamente ao Amparo por volta de 1870, e tantos outros… Assim, pela ordem em que foram encontrados na documentação, aí vão os Godoys…

 

TRONCO  I

 

I-   Modesto Antônio de Godoy, vindo de Atibaia, onde nasceu uma de suas filhas, já estava instalado no Amparo em 1831. Era filho de Antônio de Godoy Moreira e de Marinha Isbela (SL, 6:17, 5-1). Era casado em 1815 com Gertrudes Maria Franco e faleceu aos 44 anos em 1834. Houve um homônimo posterior, casado em 1850 com Josefa Maria Franco, que não sabemos se era seu parente (além de outro casado com Josefa Domingues, padrinho de um batizado em Serra Negra em 1828 – BSN-1:6 16),  mas apuramos que Modesto e Gertrudes deixaram aqui, pelo menos os filhos:

1 – Maria Gertrudes, natural de Atibaia, casada em 1831 no Amparo com Antônio Xavier de Oliveira, viúvo de Ana Leme de Oliveira; com geração em XAVIER DO PRADO. (SL, 6:17, 5-1, 6-2)

2 – Escolástica Maria Franco, natural de Atibaia, casada no Amparo em 1841 com Vicente Ferreira Alves Nogueira, natural de São Gonçalo, em Minas Gerais, filho de João Alves Nogueira e Lauriana Ferreira (SL, 6:17, 5-1, 6-5). Vicente Ferreira era major e foi inspetor da instrução pública e um dos chefes do Partido Conservador em Amparo.

3 – Carolina, já batizada no Amparo em 1831;

4 – Manuel, também batizado no Amparo em 1833.

5 – Joaquim, batizado em 1834.

`    6 – Ana Franco, que se casou em primeiras núpcias com Francisco da Silveira Franco e a segunda vez com Antônio Gonçalves de Oliveira, de Santa Isabel (SL, 6:17, 5-1, 6-1). Com geração dos dois maridos.

7 – João Modesto da Cunha Franco; com geração em CUNHA FRANCO. (SL, 6:17, 5-1, 6-3)

8 – Francisco Modesto (SL, 6:17, 5-1, 6-4)

9 – Antônio de Godoy Moreira Franco, casado com Honória Maria do Rosário, viúva de Manuel da Silva Pinto, filha de Francisco Pinto Barbosa e de Vicência Maria de Jesus, sem filhos (1ºof. 13:62v)

 

TRONCO  II

 

II-  Lourenço José de Godoy, casado em Atibaia em 1806 com Floriana Maria Cardoso,  oriundos através de Bragança e mencionados por Silva Leme (SL,5:347), tiveram os filhos:

1 – Teodoro José de Godoy, casado no Amparo em 1832 com sua parente Francisca Cardoso, filha de Lino Cardoso de Oliveira e de Teresa Maria de Jesus; foram donos de terras na Boa Vereda; enviuvando, casou-se em 1838 com a irmã de sua finada esposa, Joana Maria de Jesus, filha do mesmo casal; casou-se ainda uma terceira vez com Custódia Maria do Carmo (1ºof. 33:44v); Custódia Maria do Carmo, viúva de Teodoro José de Godoy, casou no Amparo em 1885 com Pedro Antônio Franco, filho dos falecidos Manuel Antônio Franco e Ana Joaquina de Jesus, e irmão de Júlia Maria das Dores, viúva de José Antônia de Godoy, este filho de Teodoro (CA-11:12). Teodoro teve da primeira esposa:

1.1 – Gertrudes Maria de Jesus, casada em 1850 no Amparo com Felizardo de Oliveira Cardoso, filho de Joaquim de Oliveira Preto e de Maria  Lourença de Jesus;

1.2 – Ana, batizada em 1834 (BA-2:44v);

1.3 – José, batizado em 1837 (BA-3:4v)

1.4 – Ana (outra) batizada em 1839  (BA-3:55v)

Da segunda esposa teve:

1.5 – Paulina Maria de Godoy, casada em 1858 com Manuel Francisco Barbosa, filho de Antônio de Lima Barbosa (ou Barbosa de Lima) e de Ana Maria dos Santos;

1.6 – Ana Maria de Jesus, casada em 1860 com Domingos José da Silva, natural de Cabo Verde – MG, filho de Pedro José da Silva e Felisbina Maria de Jesus.

1.7 – José Antônio de Godoy, filho de Teodoro José de Godoy e de Joana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1873 com Júlia Maria das Dores, bragantina, filha de Manuel Antônio Franco e de Ana Joaquina de Jesus (Ca-6:72). Já era falecido em 1878 quando Júlia Maria das Dores casou no Amparo

João Dias Furtado, filho de Joaquim Dias Furtado e de Generosa Maria Celestina, sendo testemunhas do ato Teodoro José de Godoy e Pedro Antônio de Lima (CA-7:57v). Foi pai de:

1.7.1 – Antônio José de Lima, casado com Maria Júlia da Conceição, os quais em 1890 venderam a Joaquim Pires de Moraes terras na Boa Vereda herdadas de seu finado pai e sogro José Antônio de Godoy (2ºof.2:7v – ao que parece Antônio José era genro e não filho de José Antônio de Godoy).

1.8 – Francisco José de Godoy, casado com Brandina Maria das Dores. Tinha terras na Boa Vereda. (1ºof. 33:32). (CORRIGIR – NÃO DEVE SER O MESMO que foi casado com Delfina Maria de Oliveira), pais de:

1.8.1 – Maria, batizada em 1851, sendo padrinhos Francisco Antônio Bueno e Generosa Felisbina de Oliveira (BA-5:73v).)

1.9 – Zeferino, menor em 1863.

1.10 – Umbelina Maria do Carmo, filha de Teodoro José de Godoy e de Custódia Maria do Carmo, casou no Amparo em 1884 com José Gonçalves de Godoy, filho de Francisco Gonçalves da Rocha e de Gertrudes Maria de Jesus (CA-10:42v)

1.11 – Maria, batizada em 1853, sendo padrinhos Frutuoso Mendes do Amaral e Joana Maria Cardoso (BA-5:127)

2 – Lourenço José de Godoy, casado no Amparo em 1837 com sua parente Maria de Jesus, filha de Manoel Gonçalves Cardoso e Cristina Maria de Jesus (existe um Lourenço José de Godoy, casado com Maria Antônia Bueno, padrinho de batizado em 1832 – será o mesmo, o seu pai, ou um homônimo dos dois?);

3 – Clara Maria Cardoso, casou no Amparo em 1838 com José Carlos Barbosa, exposto na casa do Capitão José Carlos Barbosa;

4 – (na dúvida, pode ser 2-1) Gertrudes Maria de Godoy, bragantina, filha de Lourenço José de Godoy e Maria Antônia Bueno, casada no Amparo em 1840 com Salvador de Oliveira Preto,filho de Francisco de Oliveira Preto e Manoela Antônia Gonçalves; este Salvador foi declarado demente em 1842 (PA, 15)

 

TRONCO III

 

III – Liberata Maria de Godoy, casada com Joaquim Rodrigues de Ávila, enviuvando deste, casou-se em 1833 com José Antônio de Lima. Teve do primeiro marido:

1 – Teotônio Rodrigues de Ávila, casado no Amparo em 1835 com Maria de Godoy, filha de Anastácio Alves de Godoy e de Ana Bueno de Lima.

Do segundo marido teve, pelo menos :

2- Hermenegildo, batizado em 1834

3 – José, batizado em 1835

4 – Linda, batizada em 1838;

 

TRONCO  IV

 

IV –      Um casal que já morava em Amparo em 1830, José Corrêa de Lima e Ricarda de Godoy, constitui outro tronco da família. Deixou os filhos:

1 – Maria Jacinta, natural de Bragança, casada no Amparo em 1830 com João Francisco de Paula, natural de Mogi Mirim, filho de pai incógnito e Maria Martins;

2 – Gertrudes (na dúvida) – segundo um assento de batizado de 1834, um menino de nome Boaventura seria filho de Gertrudes, filha de Ricarda Maria de Godoy, sendo padrinhos José Corrêa de Lima e Teresa Maria de Godoy (BA-2:37). Se           Gertrudes realmente for filha do casal tronco, então:-

2.1 – Boaventura, neto do tronco

3 – Francisca Maria das Dores, casada no Amparo em 1854 com Valério Antônio de Castilho, natural de Paraibuna, filho de Francisco Antônio de Castilho e Rosa Maria de Jesus (CA-4:38v)

 

TRONCO  V

 

V – Antônio Manoel da Silveira e sua mulher Rosa de Godoy, bragantinos, seriam outro casal a vir formar família em Amparo nos primeiros dias de sua existência. Foram pais de :

1  – Josefa da Silveira, nascida em Bragança, casada em 1836 no Amparo com Custódio de Sousa Pinto, natural de Canedo,  filho de Manoel de Sousa Pinto e Maria Fernandes da Silva. Pais de:

1.1 – José, batizado em 1840 (BA-3:77)

 

TRONCO  VI

 

VI –      Os também bragantinos Pedro de Godoy e Ana Lima são outro tronco do sobrenome Godoy na região amparense e um dos de mais numerosa descencência. Descobrimos os filhos:

1 – Antônia Maria, casada em 1850 no Amparo com Francisco Pires de Godoy, filho de Aleixo Pires de Camargo e de Josefa de Godoy;

2 – Constança de Lima, natural de Bragança, casada no Amparo em 1840 com Antônio Luís do Prado, natural de Guarulhos, filho de Antônio do Prado e de Angélica Maria;

3 – José Pedro (na dúvida, pois no assento de casamento o nome da mãe consta como Ana Maciel e não Ana de Lima, embora isso não seja decisivo, pois o Padre Roque pouco ligava para os sobrenomes femininos),natural de Bragança, casado no Amparo em 1843 com Ana Francisca, natural de Mogi Mirim, filha de pai      incógnito e de Clara Maciel;

4 – Francisco, batizado em Amparo em 1830;

5 – João, batizado no Amparo em 1832;

 

TRONCO  VII

 

VII –     Aleixo Pires de Camargo e sua mulher Josefa de Godoy, mais uma dupla bragantina, constitui outra raíz da família Godoy no Amparo. Deles são filhos:-

1 – Francisco Pires de Godoy, casado no Amparo em 1850 com Antônia Maria, filha de Pedro de Godoy e Ana Maria de Lima; Antônia, viúva de Francisco Pires de Godoy,  casou no Amparo em 1874 com José Maria de Godoy, viúvo de Joana             Maria de Jesus, sendo testemunhas José Inocêncio da Silveira Cardoso e João Leite Ferraz. (BA-6:77v)

 

2 – Pedro Pires de Godoy, natural de Bragança, casado no Amparo em 1843 com Maria da Conceição, natural de Atibaia, filha de Joaquim de Oliveira Franco e de Joaquina Maria de Jesus;

3 – Verônica Maria do Carmo, casada em 1843 no Amparo com Antônio Joaquim de    Oliveira, morador de Itatiba, filho de José Joaquim Pais e Vicência Maria Munhoz.

 

TRONCO   VIII

 

VIII –    Este grupo de moradores do Amparo, com sobrenome Godoy, ainda se constitui numa dúvida para nós. Trata-se de Francisco Félix de Godoy, casado com Jacinta Maria de Jesus, e seus filhos (Francisco Félix, depois de viúvo casou novamente com Albina Maria, de Mogi das Cruzes, filha de João Cardoso de Oliveira e Manoela do Espírito Santo). Parecem estar intimamente ligados ao tronco V, originário de Antônio Manoel da Silveira e sua mulher Rosa de Godoy, mas, não tendo conseguido precisar o grau de parentesco, preferimos descrevê-los separadamente. São filhos do casal Francisco Félix e Jacinta:-

1 – Ana, batizada em 1833 no Amparo, sendo padrinhos Antônio Manoel da Silveira e sua mulher Rosa de Godoy (BA-2:15v)

2 – Lourença Maria de Jesus, casada em 1842 no Amparo com Benedito Antônio Dias, filho de Francisco José Dias e Gertrudes Maria da Cunha;

 

 

TRONCO  IX

 

IX –      Um casal que andou por Bragança e por Campinas constitui a nona raíz dos Godoys de Amparo. Manuel Antônio de Godoy, que vendeu terras no Bairro da Boa Vista a Inácio Barreto em 12/8/1826, é um dos mais antigos moradores de Amparo. Manuel Antônio de Godoy era filho de Salvador Cordeiro Leme e Maria de Godoy; neto paterno de Salvador Cordeiro do Amaral e Maria Leme do Prado; Manuel Antônio casou-se em 1809 em São Carlos, hoje Campinas, com Maria Joaquina de Siqueira, filha de José Joaquim de Siqueira e de Ana Corrêa (SL, 7:292).

Manuel Antônio de Godoy casou-se depois de viúvo com Maria Franco da Fonseca. Após sua morte, ocorrida em Bragança,seus herdeiros constituíram advogado para anular seu testamento (1ºof. 4:48 e 5:13 e 15v). Depois de viúva, por sua vez, Maria Franco da Fonseca casou em 1855 com Joaquim de Lima Ribeiro, viúvo de Florisbela Maria.  Manuel Antônio de Godoy e sua primeira mulher Joaquina Maria de Siqueira foram pais de:

1 – Inácio de Godoy Lima, natural de Campinas, casado no Amparo em 1842 com Gertrudes Maria da Silveira, amparense, filha de José Bernardo Mendes e Senhorinha da Silveira Franco;

2 – Alexandre Antônio de Godoy, natural de Campinas, casado no Amparo em 1842 com Cândida da Silveira Franco, bragantina, filha de José Franco de Morais e Maria Francisca; foram pais de:

2.1 – Jacinta, batizada em 1850. (BA-5:43v)

2.2 – Cândida, batizada em 1852, sendo padrinhos Inácio Gomes da Silva e Cláudia Maria da Conceição (BA-5:94v)

Cândida, faleceu menor em 1853 (ADF, 14)

2.3 – Antônio Augusto de Godoy, casado em 3/1/1880 com Minervina Francelina Alves, filha de Francisco Alves Machado e de Marcelina Amélia de Siqueira (CA-8:10)

2.4 – João Antônio de Godoy, filho de Alexandre Antônio de Godoy e de Vitorina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1882 com Lourença Maria da Conceição, filha de Jacinto Antônio de Oliveira e de Ledobina Maria de Jesus, sendo testemunha Tomé de Oliveira Mendes e Antônio Leite da Silva (CA-10:3v).

2.5 – Joaquina, batizada em 1843 (BA-4:37)

3 – João Lima, natural de Campinas, casado no Amparo em 1842 com Justina Maria da Silveira, bragantina, filha de João da Silveira Franco e Policena Esméria de Camargo;

4 – Antônio José de Godoy, casado com Jacinta Carolina de Camargo, também conhecida por Jacinta Carolina da Silveira, pais de:

4.1 – João, batizado em 1839 (BA-3:57)

4.2 –  Maria Carolina de Camargo, filha de Antônio José de Godoy e de Jacinta Carolina de Camargo, casou no Amparo em 1862 com  Manuel Francisco de Oliveira, viúvo de Bernardina Ciríaca de Melo,(CA-5:26v)

4.3 – Matilde Carolina da Silveira, filha de Antônio José de Godoy e Jacinta Carolina da Silveira, casou no Amparo em 1869 com Dâmaso Pereira Ribeiro, de Minas Gerais, filho de Felisberto Joaquim Pereira (CA-5:150).

4.4 – Joaquim, batizado em 1843, sendo padrinhos José Soares da Rocha e Metildes Soares de Camargo, esta de Atibaia (BA-46)

4.5 – Ana, batizada em 1852 no Amparo, sendo padrinhos José Lourenço Gomes e sua mulher Ana Franco da Silveira (BA-5:93v);

4.6 – Cândida, faleceu por volta de 1853 (ADF, 14)

5 – Francisca Maria do Carmo, casada com Flugêncio José da Silveira (1ªof.5:13); Flugêncio era filho de João Barbosa Machado, de Mogi das Cruzes, já falecido em 1855, ocasião em que o casal constituiu advogado naquela vila para o inventário (1ºof.5:21). Francisca não consta do testamento de Manuel Antônio de Godoy, lavrado em 17/10/1851 (1ºof.3:51v)

6 – Marcelina Maria de Godoy.

– De Maria Franco da Fonseca, sua segunda mulher, Manuel Antônio de Godoy teve:

7 – Antônia Maria Franco, casou no Amparo em 1866 com José Leme da Rocha, natural de Itatiba, filho de Modesto da Rocha Bueno e de Maria Umbelina da Silva.

8 – Pedro, mencionado no testamento de Manuel Antônio de Godoy, lavrado em 17/10/1851 (1ºof.3:51v).

9 – Ana, mencionada no testamento de Manuel Antônio de Godoy, lavrado em 17/10/1851 (1ºof.3:51v).

– Veja também GODOY SIQUEIRA

 

TRONCO   X

 

X –    José Joaquim de Godoy e sua mulher Rosa Maria de Jesus (ou da Ribeira), bragantinos, pais de :

1 – Bento José Mariano, nascido em Bragança, casado no Amparo em 1843 com Ana Maria de Jesus, também bragantina, filha de Lourenço Franco da Silva e Madalena Maria de Jesus; foram pais de:

1.1 – Madalena Maria de Jesus, bragantina, casou no Amparo em 1874 com  João Alves Rocha, de Bragança, filho de José Matias de Oliveira e de Francisca Maria de Jesus. (BA-6:75)

2 – Elias, nascido no Amparo em 1831

3 – Senhorinha, batizada no Amparo em 1833

4 – Joaquim Antônio Gonçalves, bragantino, casado no Amparo em 1833 com Mariana Bueno de Lima, também de Bragança, filha de José Mendes Raposo e de Escolástica Bueno de Morais;

5 – Gertrudes, batizada em 1831, depois Gertrudes Maria do Espírito Santo, filha de José Joaquim de Godoy e de Rosa Maria de Jesus, casou no Amparo em 1876 com Francisco Antônio Rodrigues, filho de Manuel Rodrigues e de Francisca de Lima, sendo testemunhas do ato Jacinto de Lima Ribeiro e Antônio Pires Pimentel CA-7:22)

6 – Francisco Antônio de Oliveira, casado no Amparo com Margarida Ribeira, viúva de Antônio de Moraes Fernandes.

7 – Manuel José de Godoy, casado em 1852 no Amparo com Maria de Jesus, filha de Clemencia Maria de Jesus. Manuel José de Godoy, viúvo de Maria Gertrudes de Jesus, casou no Amparo em 1870 com Maria Joaquina, de Bragança, filha de Joaquim Inácio de Oliveira e de Vitorina Maria de Jesus. (CA-6:9v)  Manuel José e Maria Gertrudes tiveram:

7.1 – Florêncio Bueno de Godoy, casado em 1873 com Benedita Maria de Jesus, viúva de Joaquim Francisco de Camargo, sepultado no Amparo.

 

Para complicar, parece que há um homônimo, José Joaquim de Godoy, casado com Cecília Maria, pais de Manoel, batizado em 1833 (BA-2:19v)

 

TRONCO XI

 

XI –      João Francisco de Godoy e sua mulher Maria de Oliveira, que já moravam em Amparo em 1830, quando foram padrinhos de um batizado, pais de :

1 – João Franco de Oliveira, casado em 1841 no Amparo com Maria Rosa de Cerqueira, filha de José Antônio da Silva e de Maria de Cerqueira;

 

  TRONCO XII

 

XII –      Vicente Bueno de Godoy, casado em 1814 com Maria da Silveira Franco, batizada em Bragança em 1802, filha de Mécia da Silveira Franco e de seu primeiro marido Luciano José Leme (SL, 2:283), teve:

1 – Ana Carolina da Silveira, casada em 1853 no Amparo com Zacarias Ortiz de Camargo, viúvo de Manuela Maria de Jesus. Foram pais de

1.1 – Antônia Carolina da Silveira, amparense, casou no Amparo em 1874 com José Gomes Fernandes Coutinho, natural de São Lourenço, Portugal, filho de Joaquim Fernandes Coutinho e Maria Gomes da Silva.  (CA-6:77)

2 – Maria da Silveira Franco, casada em 1842 no Amparo com José Moreira César de Vasconcelos, filho do Capitão José Moreira César e de Gertrudes Maria de Vasconcelos.

3 – Joaquina Maria da Silveira, casada em 1845 no Amparo com José Soares da Rocha, do Rio de Janeiro, filho de Serafim Soares da Rocha e de Inácia Maria.

4 – Joaquim Antônio de Godoy, natural de Bragança, filho de Vicente Bueno de Godoy e de  Maria da Silveira, casado em 1846 no Amparo com sua parente Carolina Cândida de Camargo, filha de Pedro Bueno de Camargo e Antônia Maria Franco (CA-2:77)  Joaquim Antônio, já falecido em 1866, e Carolina           Cândida tiveram:

4.1 –  Júlia Carolina de Camargo, que casou em 1866 com  José Florêncio da Silveira, filho de José Florêncio de Freitas e de Rosa da Silveira (CA-5:95v).

5 – José Bueno de Godoy, casado em 1857 no Amparo com Ana Carolina de Camargo, irmã da precedente.

6 –  Álvaro, batizado em 1833 (BA-2:18 – ignorado por Silva Leme – pode ser Álvaro José de Godoy)

7 –  Cândido da Silveira Franco, batizado em 1835 (BA-2:51 – idem), casado em 1860 com Francisca Maria da Silveira, sua parente, filha de José Bernardo Mendes e de Senhorinha da Silveira Franco;.

8 – Prudência, batizada no Amparo em 1837 (BA-3:4v – idem).

 

 TRONCO XIII

 

XIII –        Aleixo de Godoy e Gabriela de Sousa, casal que já estava no Amparo em 1818, quando Aleixo de Godoy tinha 200 braças de frente por 300 de fundo na Vargem Grande, adquiridas por compra a Maria Queiroz antes de 1818 (AAC/Rol-1818). Aleixo de Godoy e sua mulher Gabriela Sousa, moradores de Bragança, foram padrinhos de batizado de Felizardo, filho de Geraldo da Gama e Ana Joaquina, celebrado em Mogi Mirim em 1/11/1818. (BM-7:13v). Aleixo e Gabriela foram pais de:

1 – Inácio José de Godoy, natural de Bragança, casado em 1834 no Amparo com Maria Lourença do Rosário, filha de Salvador de Lima Bueno e de Manoela da Silva Coelho (CA-1:35  – SL, 3:148) O casal Inácio e Maria Lourença, assim como Salvador de Lima Bueno e Manuela da Silva Coelho, está em Silva Leme, 3:147/148, 7-2 e 8-2. Inácio já era falecido em 1856, quando Maria Lourença do Rosário casou no Amparo com José Mariano de Oliveira, de Atibaia, filho de José Mariano de Oliveira e de Mariana Rosa de Oliveira.

 

TRONCO XIV

 

XIV –     Há pelo menos cinco moradores do Amparo com o nome de João Antônio de Godoy mencionados nos textos antigos da cidade:

  1. a) João Antônio de Godoy, filho de José Carlos Pedroso e Escolástica Ortiz de Camargo, casado com Francisca Maria – veja ORTIZ DE CAMARGO;

 

  1. b) João Antônio de Godoy, casado com  Maria Cândida de Oliveira, pais de

1 – Filadelfo, filho menor de João Antônio de Godoy e de Maria Cândida de Oliveira,falecido em 1851 (ADF, 7)

 

  1. c) João Antônio de Godoy, casado com Felisbina Maria, pais de:

1 – Senhorinha, menor, falecida em 1852 (ADF, 9v)

 

  1. d) João Antônio de Godoy, casado com Ledobina Maria da Conceição, campineiros, pais de:

1 –  Maria de Lima de Godoy, de Campinas, que casou no Amparo em 1865 com Antônio Estevão da Silva, natural de Lorena, filho de Antônio Estevão da Silva e de Maria Francisca de Jesus,   (CA-5:72v)

2 –  Bárbara Maria de Jesus, filha de João Antônio de Godoy e de Ledobina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1872 com   Benedito de Paula Crispim, de Belém do Jundiaí, filho de Antônio de Paula Crispim e de Luzia Marques de Jesus. (CA-6:41/41v)

3 – Justino Antônio de Godoy, filho de João Antônio de Godoy e de Ledobina Maria de Jesus, casou no Amparo em 1879 com Maria Cardoso do Prado, filha de Mariano Teles Cardoso e de Rita Maria do Prado (CA-7:80v) Justino havia sido batizado em 1853, sendo padrinhos Inácio Barreto e Maria Gertrudes (BA-5:124v)

  1. e) João Antônio de Godoy, casado com Maria Gertrudes Barbosa, pais de

1 – Luísa, batizada em 1836, sendo padrinhos Raimundo Pires Barbosa e sua mulher Maria Joaquina de Lima. (BA-2:67v)

 

  1. f) João Antônio de Godoy, viúvo de Maria Rosa, casou no Amparo em 1876 com Maria Jacinta de Jesus, natural de São João de Atibaia, filha de Benedito Antônio Bueno e de Firmina Maria de Jesus, sendo testemunhas Modesto Antônio de Godoy e José Tomás Ferro Cantinho (CA-7:20v).

 

TRONCO XV

 

XV – Francisco José de Godoy (há um homônimo posterior) e Ana de Sousa, bragantinos, tiveram o filho:

1 – Tomé de Godoy Moreira, também chamado de Tomé José de Godoy, de Tomé Francisco de Godoy e de Tomé de Godoy Moreira Neves, natural de Bragança, casado no Amparo em 1844 com Maria Emília da Conceição, amparense, filha de Antônio Pinto de Oliveira e Rosa Maria da Conceição (CA-2:68v). Não deve ser confundido com Tomé Moreira de Godoy, filho de José Moreira de Godoy e Esmeria Maria, casado em Serra Negra em 1831 com Joana Maria de Godoy, moradores de Serra Negra, filha de Joaquim de Camargo Pimentel e de Maria Antônia de Godoy. Tomé de Godoy Moreira e Maria Emília foram pais de:

1.1 – Maria, filha menor de Tomé José de Godoy e de Maria Emília da Conceição, batizada em 1851, faleceu em 1852 (BA-5:77v/78 – ADF, 8v)

1.2 – Ana Salomé de Jesus, filha de Tomé de Godoy Moreira e Maria Emília da Conceição, casou no Amparo em 1867 com Generoso Antônio Moreira, de Rio Claro, filho de Matias José Moreira, já falecido, e de Maria Francisca de Jesus, também falecida. (CA-5:110v) Ao que se depreende da documentação, Generoso se casou, depois da morte de Tomé, com Francisca de Sousa Sardinha (1ºof.48:25v e 26v)

1.3 – Francisco, batizado em 1850. (BA-5:29v)

1.4 – João de Godoy Moreira, menor púbere em 1880;

1.5 – Manuel de Godoy Moreira, menor púbere em 1880;

1.6 – Paulo, menor impúbere em 1880.

1.7 – Maria, batizada em 1851 (BA-5:77v/78)

1.8 – José, batizado e falecido em 1853 (BA-5:117/117v – ADF, 12)

1.9 – Francisca de Sousa Sardinha, filha de Tomé de Godoy Moreira Neves e de Maria Emília da Conceição, casou em 1880 com José Francisco Alves das Neves, filho de Joaquim Alves de Oliveira e de Madalena de Godoy (CA-8:27). Deve ser a mesma Francisca de Sousa Sardinha, que se casou mais tarde com Generoso Antônio Moreira, viúvo de sua irmã Ana Salomé de Jesus.

 

TRONCO XVI

 

XVI –     José Pedro de Godoy, natural de Bragança, filho de Pedro de Godoy e Ana Maciel,  casado no Amparo em 1843 com Ana Francisca, natural de Mogi Mirim, filha de pai incógnito e Clara Maciel. (CA-2:63v) José Pedro de Godoy, depois de viúvo de Ana Rodrigues de Jesus, casou em 1856 com Maria Francisca, filha de pai incógnito e de Ana, liberta, escrava que foi de Lourenço de Godoy (CA-3:58) José Pedro de Godoy e Ana Rodrigues foram pais de:

1 – Firmino, batizado em 1850, sendo padrinhos José Bonifácio Pereira e Ana Gertrudes de Sousa (BA-5:34v)

 

TRONCO XVII

 

XVII –    José Manuel de Godoy e Delfina Maria de Jesus, casal proveniente de Campinas, instalou-se no Amparo em meados do século XIX. (José Manuel de Godoy, na verdade, pertence ao tronco GODOY SIQUEIRA, onde há maiores detalhes sobre ele). José Manuel e Delfina tiveram:

1 – Maria Benedita de Camargo, campineira, moradora em Amparo, aqui se casou em 1851 com Francisco Emílio do Amaral, natural de Campinas, mas morador no Amparo, filho de João Mariano do Amaral e de Joaquina Maria da Silveira (CA-3:3);

2 – Jacinta, batizada no Amparo em 1851, sendo padrinhos Jacinto Alves do Amaral e Justina de Cerqueira César (BA-5:63v)

 

TRONCO XVIII

 

XVIII –   Lourenço Joaquim de Godoy e Ana Maria de Jesus, casal que já em 1841 morava no Amparo, onde Lourenço foi Procurador da Câmara em 1860, teve:

1 – Albina Maria de Oliveira, casou no Amparo em 1862 com

João Pinto de Oliveira, de Serra Negra, filho de José Antônio Pinto e de Gertrudes Pinto (CA-5:22v).

2 – Luís Gonzaga de Oliveira, batizado no Amparo em 1852, filho de Lourenço Joaquim de Godoy (já falecido na época do casamento desse filho)e de Ana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1873 com Florência Maria de Jesus, de Bragança, filha de Salvador Domingues de Siqueira e de Dionísia Domingues de Godoy (CA-6:64v)

3 – Marcos Evangelista do Amaral, filho dos finados Lourenço Joaquim de Godoy e Ana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1887 com sua parente em 3º grau mixto ao 2º Júlia Maria de Jesus, filha do falecido Higino Gonçalves de Oliveira (este também conhecido por Higino Gonçalves de Assis) e de Clara Franco de Godoy, sendo testemunhas João Herculano da Serra e Artur Cândido Alpoim (CA-12:3v/4).

 

NOTA: Como se vê do casamento de Marcos Evangelista, Lourenço Joaquim de Godoy era parente próximo, talvez irmão, de Clara Franco de Godoy, filha de Antônio Franco de Godoy e de Francisca de Sousa (CA-5:72)

 

TRONCO XIX

 

XIX – Inácio Antônio de Godoy, morador do Amparo desde os tempos da Capela Curada, foi casado quatro vezes.

Em 1831 Inácio Antônio de Godoy estava casado com Teresa Corrêa Franco, e foram pais de:

1 – Maria, batizada em 1831 (BA-1:44v)

2 – Henrique, batizado em 1834 (BA-2:42)

Em 1862 já estava viúvo de uma segunda esposa, Gertrudes da Silveira Franco, de quem teve:

3 – Ana, filha menor de Inácio Antônio de Godoy e de

Gertrudes da Silveira Franco, faleceu em 1851 (ADF, 7)

4 – José Inácio de Godoy, filho de Inácio Antônio de Godoy e

de Gertrudes da Silveira Franco, casou no Amparo em 1862

com sua parente Ana da Silveira César, filha de José

Moreira César de Vasconcelos e de Maria da Silveira

Franco (CA-5:29v)

5 – Ana da Silveira Franco, filha de Inácio Antônio de Godoy e de Gertrudes da Silveira Franco, casou no Amparo em 1874 com Pedro José Pompeu, de Itatiba, filho de Francisco José Pompeu, já falecido, e de Antônia Maria de Jesus. (BA-6:73v)

6 – Maria Franco da Silveira, filha de Inácio Antônio de Godoy e de Gertrudes da Silveira Franco, casou no Amparo em 1879 com Joaquim Mendes da Rocha, filho de Salvador Mendes da Rocha e de Miquelina de Siqueira César, sendo testemunhas Salvador de Siqueira César e Antônio Augusto de Godoy (CA-7:82/82v).

 

Nesse ano de 1862 Inácio se casou com Gertrudes Maria de Jesus, viúva de Francisco Leite da Silva (CA-5:29), de quem teve:

7 – Antônio José de Godoy, filho de Inácio Antônio de Godoy e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1882 com Joana Maria das Dores, natural de Bragança, moradora do Amparo, filha de Custódio José de Oliveira e de Maria Cândida das Dores, sendo testemunhas Joaquim Martins Barbosa e Francisco Xavier de Sousa (CA-10:23)

 

Finalmente, Inácio Antônio de Godoy, viúvo de Gertrudes Maria de Jesus, casou em 1866 com sua parente afim Ana da Silveira Franco, filha de José Soares da Rocha e Joaquina Maria da Silveira (CA-7:85). Inácio Antônio de Godoy e sua mulher Ana da Silveira Franco venderam em 5/2/1868 a João Blumer e João Eichenberger terras na Varginha (1ºof.18:113)

 

TRONCO XX

 

Modesto José de Godoy, natural de Bragança, filho de José Joaquim Vidal e de Delfina Maria de Jesus, foi casado com Luíza Maria de Jesus, natural de Bragança, filha de Felipe José Bueno e Francisca Maria de Jesus(1º of., 31:23). Em testamento lavrado em 1874, Modesto reconheceu ter tido com Maria Quintina, antes do casamento, o filho natural:

1 – José Antônio de Godoy, já falecido, o qual fora casado com Carolina de Tal, deixando duas filhas:

1.1 – Antônia

1.2 – Cândida.

NOTA UM:- Carolina depois se casou com Joaquim Ferreira de Moraes. Modesto era natural de Bragança, filho de José Joaquim Vidal e de Delfina Maria de Jesus.

NOTA DOIS:- Luísa Maria de Jesus, viúva de Modesto José de Godoy, casou no Amparo em 1879 com Benedito José Barbosa, viúvo de Valeriana Leme da Silva (CA-7:76v)

 

TRONCO XXI

 

XXI –  Manuel Joaquim de Godoy, filho do tenente José de Godoy Moreira e de sua segunda mulher Isabel Cardoso Franco (esta filha de Jerônimo de Camargo Pimentel e de Maria Franco do Prado – SL, 6:13 e 20), casou em 1800 em Atibaia com Ana Joaquina das Neves, filha de Antônio Soares Muniz e de Mécia Ferreira de Camargo (SL, 2:149). Tiveram 8 filhos:

1 – Elias de Godoy Moreira, casado a 1ª vez em Bragança em 1829 com Maria Isabel da Silveira, filha do Capitão Lourenço Antônio Leme e de Ana Jacinta de Oliveira; 2ª vez com Ana Franco Penteado, filha do capitão Inácio Franco de Camargo e de sua quarta mulher Francisca Maria Penteado. Com descendência.

2 – José Soares da Rocha, casado em 1834 no Amparo com Maria Inácia de Camargo, filha do capitão Salvador de Godoy Moreira e de Mécia Franco da Silveira (ou da Silveira Franco).

3 – Querubina Cecília de Godoy casada em 1820 em Atibaia com Bento Corrêa de Moraes, filho de Rafael Lopes de Moraes e de Josefa Corrêa Bueno.

4 – João.

5 – Calixto.

6 – Cândida Lina, também conhecida por Cândida Elisa Moreira, casada em 1830 em Atibaia com Jacinto da Silveira Franco, filho de Luciano José e de Mécia da Silveira Franco (SL, 2:284). Com geração em SILVEIRA FRANCO.

7 – Maria.

8 – Matilde.

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