GODOY SILVEIRA

 

TRONCO  I

 

I –  O capitão Joaquim de Godoy Silveira foi casado em primeiras núpcias com Teodora Pinto (ou Teodora Maria de Oliveira), falecida em 1832, aos 30 anos, e em segundas núpcias com Joana de Sousa de Moraes, filha de Felipe Antônio Pereira e de Maria Gertrudes de Sousa. Joaquim de Godoy Silveira já morava no Amparo em 1829, mas por volta de 1840 ele e Joana residiam em Itapetininga, embora tivessem vindo batizar um filho em Amparo. Joaquim já era falecido em 1856, quando sua viúva casou com Lourenço Justiniano Ferreira, filho de Antônio José Alves Ferreira e de Maria Alves da Fonseca. Em 15/9/1856 Lourenço Justiniano Ferreira e Joana de Sousa de Moraes deram procuração a vários advogados de São Paulo e do Rio de Janeiro para desistir de uma demanda que o finado Joaquim de Godoy Silveira mantinha com o Major Francisco Lopes de Oliveira em Sorocaba. Joaquim de Godoy Silveira deixou da segunda esposa:

1 – Antônio, batizado em 1838;

2 – Antônio, outro, batizado em 1840 e falecido aos 2  anos em 1842;

3 – Maria Policena de Godoy, casada em 1859 com Francisco Barbosa de Cerqueira, natural de Mogi-Mirim e morador em Serra Negra, filho de João Barbosa de Siqueira e de Ana Joaquina de Oliveira; Francisco Barbosa de Cerqueira e sua mulher Maria Policena de Godoy vendem em 1860 a José Pires de Oliveira terras pro diviso (1ºof.7:16).

4 – Ana Eduarda de Godoy, batizada em 1851. Em 12/4/1865 estava casada com José Pereira de Aguiar e morava em Botucatu. Nessa ocasião ela e o marido venderam terras que possuíam em Três Pontes, herdadas de seu pai, o Capitão Joaquim de Godoy Silveira (1ºof. 12:182).

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