FRANCO BARBOSA

 

TRONCO  I

 

I – Vicente Luís Rodrigues, casado com Escolástica Maria da Conceição, de Bragança, foram pais de:

1 – Antônio Franco Barbosa, natural de Bragança, casado em 1835 com Dionísia Maria de Oliveira, filha de Salvador de Oliveira Preto e de Maria Rosa de Lima. Dionísia era viúva de Benedito Franco Barbosa, falecido em 1834 aos 26 anos de        idade, este filho de Antônio Prestes de Camargo e de Gertrudes Maria da Conceição. Na sessão ordinária de 3/12/1891 foi lido um ofício de Antônio Franco Barbosa, empregado da limpeza do Matadouro Público, no qual pede exoneração “devido ao seu mau estado de saúde e avançada idade”; foi concedida (Atas,8:18v).

2 – Inocêncio Franco Barbosa, casado no Amparo em 1840 com Jesuína Francisca, filha de Lourenço Pires Cardoso e Rosa Maria de Jesus. Enviuvando desta em 1843, casou no mesmo ano com Florentina Maria, filha de Francisco José de Miranda e Leopoldina Maria.  Inocêncio e Florentina tiveram, q.d.:

2.1 – Jacinto, filho de Inocêncio e Jesuína, batizado em 1842 BA-4:12)

2.2 – Leopoldino Franco Barbosa, amparense, filho de Inocêncio Franco Barbosa e de Florentina Maria, casou no Amparo em 1874 com Maria Carolina de Jesus, de Limeira, filha de Francisco Franco Corrêa e de Carolina Maria do Espírito Santo. (CA-6:73) Leopoldino foi batizado no Amparo em 1851, sendo padrinhos Gabriel Cardoso de Oliveira e Escolástica Maria de Jesus (BA-5:57v)

2.3 – Maria, batizada em 1853, sendo padrinhos Benedito José de Miranda e Policena Maria (BA-5:116/116v).

 

TRONCO  II

 

II –      Manuel Franco Barbosa, filho de Lourenço Franco Viegas e de Maria de Souza, casou em Bragança, então freguesia de Jaguari, em 1781, com Rosa de Oliveira de Siqueira, filha de Bento Romeiro Pinto, de Guaratinguetá, e de Maria Leme de Siqueira, de Atibaia  (todos mencionados por Silva Leme, Genealogia, 2:292 e 5:290). Manuel era irmão de Jacinto Franco Barbosa, natural de Atibaia, falecido no Amparo em 1842 aos 70 anos de idade de “mal dos velhos”, casado com Genoveva Maria Pedroso de Siqueira, irmã de Rosa de Oliveira de Siqueira. Manoel e Rosa foram pais de:

1 – Vicente Franco Barbosa, casado em 1829 no Amparo com Gertrudes Maria de Jesus, filha de Francisco de Paula Franco e Ana Maria de Jesus. Vicente e Gertrudes já eram falecidos em 1857. Foram pais de:

1.1 – Joaquim, batizado no Amparo em 1830;

1.2 – Pedro, batizado no Amparo em 1837;

1.3 – Maria Gertrudes Franco, batizada no Amparo em 1835; casou em 1857 com Antônio de Oliveira Cardoso, filho de Frutuoso de Oliveira Cardoso e de Manuela Maria da Conceição;

1.4 – Pedro Franco Barbosa, batizado no Amparo em 1838, filho de Vicente Franco Barbosa e de Gertrudes Maria de Jesus, casou no Amparo em 1872 com Lina Maria da Conceição, filha de Francisco de Lima Padilha e Florentina Maria do Patrocínio (CA-6:48v)

1.5 – Gertrudes Maria de Oliveira, batizada em 1842 (BA-4:15v), casada em 1857 no Amparo com Luís Franco de Lima, filho de Francisco de Lima Padilha e de Florentina Maria do Patrocínio;

1.6 – Felisbina, batizada em 1849. (BA-5:16), falecida menor em 1850.

2 – Joaquim Franco Barbosa, natural de Bragança, casado no Amparo em 1836 com Gertrudes Maria do Rosário, viúva de Salvador Barbosa Pinto; enviuvando desta, casou com sua parente Ana de Oliveira Dorta, viúva de Francisco Ferreira       Franco;

 

TRONCO  III

 

III –     Custódia Franco Barbosa, indubitavelmente parente dos troncos anteriores, talvez  sobrinha, foi casada com José de Oliveira Camargo. Esse casal já morava em Amparo em janeiro de 1829 , quando foram padrinhos de um batizado. Enviuvando deste, casou em 1836 no Amparo com Lino Pereira da Silva, natural do Juqueri, filho de José Joaquim de Moraes e de Rosa Antônia de Jesus. Do primeiro marido ela teve:

1 – Benedito, batizado no Amparo em 1829.

Do segundo marido, Lino Pereira da Silva, Custódia teve: 2 – Inácio, batizado no Amparo em 1839, sendo padrinhos Luís Antônio de Ávila e sua irmã Gertrudes Pires de Ávila, solteiros (BA-3:48)

3 – Ana Franco Barbosa, filha de Lino Pereira da Silva e de Custódia Franco Barbosa, casou no Amparo em 1857 com Antônio Rodrigues de Lima, filho de José Antônio Rodrigues e de Leonor de Moraes (CA-3:77); foram pais de:

3.1 –  Francisca de Lima, filha de Antônio Rodrigues de Lima e de Ana de Tal, casou no Amparo em 1886 com Antônio Francisco Rodrigues, viúvo de Frutuosa Maria Teles (ou Félix), sendo testemunhas Miguel Padula e João Boch (CA-11:42v)

 

TRONCO  IV

 

IV – Senhorinha Franco Barbosa, casada com Fidélis da Silva de Oliveira (ou Fidélis Francisco de Oliveira), também é pessoa que pertence aos primeiros tempos da capela curada do Amparo. Provavelmente era parente dos demais troncos já mencionados, mas não conseguimos ainda estabelecer qual era o parentesco. Senhorinha já era falecida em 1845, quando Fidélis contraiu novas núpcias com Gertrudes Maria do Espírito Santo, filha de Francisco José de Miranda e de Leopoldina Maria. Senhorinha e Fidélis tiveram:

1 – Maria, batizada no Amparo em 1829;

2 – Ana, batizada no Amparo em 1831.

3 – Gertrudes, batizada em 1840.

 

TRONCO  V

 

V – Vicente Franco Barbosa, que Silva Leme, Genealogia, 2:292, descreve como “Vicente Barbosa, casou-se em 1792 em Atibaia com Maria Leite, filha de Manoel de Barcelos e de Mariana Bueno”, aparece nos documentos amparenses como casado com Maria Bueno de Godoy. Trata-se da mesma pessoa e da mesma esposa, porque este Manuel de Barcelos também se assinava Manuel Barcelos de Godoy, quando já casado com sua segunda esposa Escolástica Maria da Conceição. Nomes e sobrenomes naquele tempo mudavam ao sabor dos ventos… Assim, Vicente era irmão de Manoel Franco Barbosa e de Jacinto Franco Barbosa, mencionados no tronco II desta família, filhos de Lourenço Franco Viegas e de Maria de Sousa. Vicente faleceu em 1830 e não deve ser confundido com seu sobrinho homônimo, filho de Manoel Franco Barbosa e casado com Gertrudes Maria.

Vicente e Maria Bueno de Godoy tiveram:

1 – Francisco Franco Barbosa, natural de Bragança, casado em 1835 no Amparo com Ana Maria de Godoy, também bragantina, filha de Bento Preto de Godoy e de Ana  Maria de Godoy;

2 – Delfim, batizado no Amparo em 1831 .É estranho que houvesse tamanho espaço de tempo entre dois irmãos. Enfim as mulheres se casavam muito cedo na época, por volta dos 12 anos… e milagres existem…

 

TRONCO VI

 

V –  Jacinto Franco Barbosa, natural de Atibaia, casado com Genoveva Maria (ou Genoveva Pedroso de Siqueira), falecido em 1842 de “mal dos velhos”, aos 70 anos de idade (OA-3:32) era filho de Lourenço Franco Viegas e de Maria de Souza. Jacinto era irmão de José Franco Barbosa, Custódia, Francisca Barbosa Teles, Vicente Barbosa e Manuel Franco e Joana Barbosa Pimentel.  (SL, 5:290, 4-1, 5-1 e 5-2 e 2:292, 7-4).  Em 1811 Jacinto Franco Barbosa foi padrinho de um batizado em Mogi-Mirim, em cujo termo se declarou “morador na vila de Nova Bragança”. Genoveva Pedroso de Siqueira, era filha de Bento Pinto Romeiro e de Maria Leme de Siqueira; Jacinto Franco Barbosa e sua mulher Genoveva Pedrosa foram pais de:

1 –  Eva, batizada em Mogi Mirim em 18/2/1819, sendo padrinhos Manuel Franco Barbosa e sua mulher Rosa de Oliveira, todos moradores no bairro Camanducaia (BM-7:20v)

 

TRONCO VII

 

VII –  Antônio Franco Barbosa e Galiana Maria Bueno, casal de Bragança, tiveram:

1 – Antônio Franco Barbosa, filho de Antônio Franco Barbosa e de Galiana Maria Bueno, que casou no Amparo em 1843 com Albina Maria do Espírito Santo, filha de Francisco Gomes da Silva e de Cristina Maria de Jesus, ambos os contraentes naturais de Bragança.(CA-2:62v). Foram pais de:

1.1 – Eduarda Franco, filha de Antônio Franco Barbosa e Albina Maria do Espírito Santo, casou no Amparo em 1865 com Cândido Pereira, natural de Cambuí – MG, filho de Miguel Antônio Pereira e Ana Maria de Jesus (CA-5:71v)

1.2 – Joaquim de Sousa Franco, filho de Antônio Franco Barbosa e de Albina Maria do Espírito Santo, casou no Amparo em 1876 com Felisbina Maria Justina, de Bom Jesus do Campo Místico, filha de Tobias Francisco Mendes e de Maria Francisca de Jesus (CA-7:19v)

1.3 – Luísa Franco Barbosa, filha de Antônio Franco Barbosa e Albina Maria, casou no Amparo em 1883 com Pedro Pinto, filho de João Pinto e Joana Pinto, sendo testemunhas José Damião Pastana e José Monteiro (CA-10:30v)

1.4 – Claro, batizado em 1852, sendo padrinhos José Bonifácio Pereira e Ana Gertrudes de Sousa (BA-5:101v)

1.5  – Ana, batizada em 1853 no Amparo, sendo padrinhos José de Godoy Bueno e Ana Gertrudes do Espírito Santo (BA-5:127v)

1.6 – Lina, batizada em 1844, sendo padrinhos Francisco Antônio Pereira, viúvo, e Ana Rosa, solteira (BA-4:44)

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