Em 1968 os estudantes da Sorbonne picharam os muros de Paris com frases revolucionárias, ameaçando céus e terras e principalmente o General De Gaulle. O Oráculo do Taquaruçu tomou a liberdade de interpretar e completar esses lemas rebeldes.
A anarquia sou eu” – “mas não deixem papai saber disso”
“A economia está ferida; pois que morra!” – “Mas esperem eu sacar meu dinheiro!”
“Abram as janelas do seu coração” – “mas cuidado com a ventania”
“É proibido proibir” – mas não contem isso às minorias. Elas adoram proibir as maiorias.
“Antes de escrever, aprenda a pensar” – “de tanto pensar, morreu um burro”
“A insolência é a nova arma revolucionária” – “mas não venha para o meu lado que leva um murro”
E o Oráculo resolveu contribuir com mais algumas frases:
“Proibido não colar cartazes” – “mas vá colar no muro do Dória”
“A poesia está na rua” – “o Marcelo já foi para o Casqueiro?”
“Tem coisas que são lindas com a namorada dos outros” – essa não é das Onças e Taquaruçu.- é do velho Macena, filosofo de Socorro.

 

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