FERREIRA NETO
TRONCO I
Esse sobrenome surge em Amparo na década de 1870, representado por dois irmãos, filhos de Antônio e Maria, possivelmente libertos, dada a ausência de sobrenome:
1 – José Ferreira Neto, que foi multado por faltar à fatura dos caminhos na estrada de Bragança em 1871 (Atas, 3:40/41). Ele era casado com Maria Francisca da Cunha, a qual, depois de viúva se casou (antes de 1875) com José Ribeiro de Toledo Santos (1º of. 34:12). José Ferreira Neto e Maria Francisca tiveram:
1.1 – Clemência;
1.2 – José.
2 – Antônio Ferreira Neto, como tutor dos órfãos seus sobrinhos, filhos do finado José Ferreira Neto, passou quitação a favor de Joaquim Serafim de Godoy, pela quantia de 584$360, em 13/4/1875 (1º of. 34:12). Antônio Ferreira Neto, casou no Amparo em 1879 com Benedita, filha de Inês e pai incógnito, sendo testemunhas Benedito José Martins e Roque Francisco Carvalho (CA-8:6). Há um Antônio Ferreira Neto, natural da Bahia, filho de Antônio José e de Benedita, casado em 1881 no Amparo com Maria da Conceição, de Bragança, filha de Roque Francisco de Carvalho e de Justina Maria de Jesus (CA-8:34v). Provavelmente trata-se de um segundo casamento do mesmo, apesar de pequenas divergências nas informações.
Há um terceiro personagem que provavelmente é irmão dos anteriores:
3 – Benedito Ferreira Neto, natural de São Sebastião, de filiação omitida, que casou no Amparo em 1880 com Maria Jacinta de Jesus, filha de Firmino Pinto Ferraz e de Jacinta Maria de Jesus (CA-8:24).