DOMINGUES CARDOSO

 

TRONCO  I

 

I – Generoso Domingues Cardoso, filho de Gertrudes Maria Cardoso (certamente era parente de Bernardino Domingues Cardoso), casado com Maria Gertrudes de Jesus, que já moravam em Amparo em 1830, venderam em 1853 a Manuel Fernandes Guimarães um sítio “na paragem denominada Camanducaia, que possuem por herança de nosso finado pai e sogro Joaquim Alves da Cunha”, confrontando com Francisco Mariano Galvão Bueno e com o “caminho até a ponte do Camanducaia” (1ºof.4:12). Também venderam em 1857 uma casa de “três lanços” a Albina Carolina da Silveira Guimarães (1ºof.5:126v). No mesmo ano venderam ao Dr. Joaquim Mariano Galvão de Moura Lacerda o quinhão da herança de sua finada mãe e sogra Gertrudes Maria Cardoso (1ºof.5:128v); venderam igualmente no final do ano uma casa na Rua Direita a Aleixo Lourenço Lopes de Lima (1ºof.6:23v). Foram pais de:

1 – Serafim José da Cruz, batizado em 1830 e casado no Amparo em 1850 com Ana Bueno de Toledo, filha de Joaquim Tomás de Toledo e Policena Maria de Jesus; pais de:

1.1 – Maria, batizada em 1851 (BA-5:76v)

1.2 – Leopoldina, batizada em 1853, sendo padrinhos Policarpo Alves Olinto e Maria Jacinta das Dores (BA-5:133)

2 – Ana Franco da Conceição, batizada em 1834 e casada no Amparo em 1850 com Joaquim Mendes do Amaral, filho de Modesto Mendes do Amaral e de Joana Maria de Jesus;

3 – José, batizado no Amparo em 1832;

4 – Antônio Alves de Godoy, batizado no Amparo em 1837, morador de Rio Claro em 1859, ano em que casou com Constância Maria de Jesus, filha de José Antônio Barbosa e de Maria Cardoso de Jesus (há um homônimo deste Antônio Alves de Godoy, filho de Jacinto Alves de Godoy, em PIRES DE MORAES). Em 15/2/1860 Antônio Alves de Godoy e Constância Maria de Jesus venderam a Antônio Pires de Godoy Jorge um terreno no Sertãozinho, havido por herança de seu finado avô Manuel de Oliveira Preto e de sua avó Maria Jacinta. Os vendedores continuavam morando em Rio Claro (1º 7:1v).

5 – Francisco, batizado no Amparo em 1841.

6 – Joaquim, batizado no Amparo em 1850.

7 – Cândida, batizada no Amparo em 1851, sendo padrinhos Inácio Pinheiro Cardoso e Maria Madalena de Sousa (BA-5:56)

8 – Jesuíno, batizado no Amparo em 1852, sendo padrinhos Teodoro José de Godoy e Joana Maria de Jesus (BA-5:109)

9 – Felisbina, batizada em 1843, sendo padrinhos Manuel Aranha de Campos e sua mulher Carlota Justiniana de Sousa  (BA-4:35v)

 

     TRONCO  II

 

II –      Bernardino Domingues Cardoso, certamente parente do tronco anterior, foi casado com Gertrudes Maria Cardoso, filha de Inácio Alves do Amaral e de Maria Franca, também antigos moradores do Amparo. Silva Leme, Genealogia, 1:348, informa que Gertrudes Maria Cardoso se casou com seu parente Bernardino de Siqueira de Alvarenga, filho de João de Siqueira de Alvarenga e de Maria Cardoso. Tudo indica que se trata da mesma pessoa… Bernardino testou em 28/3/1855, já viúvo de Gertrudes (1ºof.5:3v). Ele e Gertrudes tiveram os filhos:

1 – Maria Rita Cardoso, casada em 1844 com Elias Francisco Pinto, natural de Mogi Mirim e morador de Serra Negra, filho de Francisco Pinto Barbosa e de Vicência Maria de Jesus;

1.1 – João, batizado no Amparo em 1850. (BA-5:20)

2 – Gertrudes, batizada no Amparo em 1831;

3 – Joaquina Ana Franco, madrinha de batizado em 1834, casada  no Amparo com o nome de Joaquina Maria Franco, em 1852, com Daniel Rodrigues de Sousa, filho de Bento Rodrigues Pinto e de Rita Maria. Joaquina testou em 19/6/1858, instituindo Daniel seu herdeiro universal (1ºof.6:66v).

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