DIAS DE SIQUEIRA
TRONCO I
I – Antônio Dias de Siqueira, filho de Francisco Dias de Paula e de Ana Maria Jacinta, casado com Isabel Alves de Oliveira, filha de Manuel Pereira do Prado e de Maria Alves de Oliveira, casal vindo de Mogi Mirim, mas com passagem por Bragança; já moravam em Amparo em 1841, quando foram padrinhos de um batizado (BA-4:5Av). Antônio Dias de Siqueira faleceu em Espírito Santo do Pinhal, por volta de 1880 (1ºof. 48:2). Ele e sua mulher foram pais de:
1 – Gertrudes Maria de Oliveira, casada no Amparo em 1840 com Francisco Antônio da Cunha, viúvo de Francisca Maria;
2 – Ana Maria Jacinta, batizada no Amparo em 1829 e aqui casada em 1845 com Daniel Domingues dos Passos, filho de Francisco Xavier dos Passos e de Clara Maria Domingues; teve de Daniel oito filhos, dos quais seis estavam vivos em 1869, quando Ana Maria Jacinta fez testamento (1ºof.19:127). Casou em segundas núpcias com Francisco Antônio de Almeida, de quem teve duas filhas. Ana Maria e Daniel tiveram (veja também PASSOS):
2.1 – Emília, casada com Francisco de Tal;
2.2 – José, solteiro em 1869;
2.3 – Argentino Pereira Dias, solteiro em 1869; casou no Amparo em 1871 com Cândida Maria da Conceição, filha de Francisco Bueno do Amaral e de Manuela Alves de Oliveira;
2.4 – Calíxto, solteiro em !869;
2.5 – João;
2.6 – Gertrudes, batizada em 1850, falecida, que foi casada com Francisco Antônio Pereira, deixando uma filha:
2.6.1 – Ana.
Ana Maria Jacinta teve de Francisco Antônio de Almeida:
2.7 – Carolina Cesarina de Almeida, casou no Amparo em 12/8/1880 com Manuel Maria Heitor, filho do finado José Joaquim Heitor e de Clementina Rosa da Costa. Foram testemunhas do ato Antônio José Soares Filho e Antônio Joaquim Heitor (CA-8:21/21v)
2.8 – Maria.
3 – Maria, batizada em Bragança em 1831;
4 – Francisco, batizado em Mogi Mirim em 1833. É o Francisco Pereira Dias, filho de Antônio Dias de Siqueira e de Isabel Alves de Oliveira, casado em 1864 com sua sobrinha
Gertrudes Maria de Oliveira, filha de Daniel Domingues dos Passos e de Ana Maria Jacinta; o casal Francisco e Gertrudes morava na freguesia de Espírito Santo do Pinhal em 1866, quando vendeu a Francisco Bueno do Amaral terras “no sítio do finado Daniel Domingues dos Passos, sogro e pai dos outorgantes”, que houveram no inventário realizado em Mogi-Mirim (1º14:21). Gertrudes já era falecida em 1876, deixando pelo menos uma filha:
4.1 – Ana, menor, já mencionada em 2.6.1.
5 – Maria (outra), batizada no Amparo em 1839.
6 – Benedita, batizada no Amparo em 1842 (BA-4:20v)