CORRÊA DOS SANTOS

 

TRONCO  I

 

1 – José Corrêa dos Santos, casado com Lina Rosa de Oliveira, casal bragantino que já estava no Amparo em 1830, pais de :-

1.1 – Gertrudes Maria de Jesus, natural de Bragança, casada com José Francisco de Oliveira, viúvo de Francisca Maria Cardoso; em segundas núpcias casou com José Maurício de Oliveira. Gertrudes e José Francisco foram pais de:

1.1.1 – Maria, falecida na infância;

1.2 – José Joaquim de Oliveira, casado em 1832 no Amparo com Francisca Maria de Oliveira, filha de José Francisco de Oliveira e Francisca Maria Cardoso; enviuvando de Francisca Maria de Oliveira, José Joaquim casou com Gertrudes Pires de Oliveira, filha de Felisberto Cardoso de Oliveira e de Maria Antônia de Ávila; pais de:

1.2.1 – Ana, batizada em 1834;

1.3 – Gabriela Maria de Oliveira, casada em 1841 com Antônio de Cerqueira César e Vasconcelos, filho do Capitão José Moreira César e de Gertrudes Maria de Vasconcelos. Em segundas núpcias foi casada com o português Joaquim Machado Júnior, sem geração. Gabriela e Antônio tiveram os filhos:

1.3.1 – José Luís de Cerqueira César, filho de Antônio de Cerqueira César e de Gabriela Maria de Jesus, casou no Amparo em 1868 com sua parente Cândida da Silveira César, filha de José Moreira César de Vasconcelos e de Maria da Silveira Franco. (CA-5:131)

1.3.2 – Maria, batizada em 1849. (BA-5:4v)

1.3.3 – Gertrudes Maria de Jesus, casada com Joaquim Martins Barbosa (1º of., 35:167v e segs.)

1.4 – Maria, batizada em 1830 em Amparo

1.5 – Luduvina (ou Lidobina), batizada em 1832 em Amparo; casou em 1854 com Desidério Martins Barbosa, viúvo de Maria Gertrudes de Jesus. Desidério faleceu antes de 1870, ano em que Ledobina se casou com Joaquim de Godoy Bueno, natural de Bragança, filho de Serafim de Godoy Bueno e de Maria Domingues. Lidobina e Desidério tiveram:

1.5.1 – Maria Francisca de Oliveira, que casou em 1880 com Francisco Alves de Oliveira Leme, filho de Albino Alves de Oliveira e de Maria Francisca de Oliveira (homônima da nora).

1.6 – Maria, batizada em 1836 em Amparo (BA-2:70v)

1.7 – Antônio Manoel dos Santos, casado em 1845 no Amparo com Lina Rosa de Oliveira, filha de Manoel Joaquim Teles e Maria Jacinta;

1.8 – Verônica Maria de Oliveira, casada em 1845 no Amparo com Joaquim Ortiz de Camargo, filho de José Joaquim de Siqueira e Inácia Francisca da Conceição

1.9 – Francisco Antônio de Assis, casado em Serra Negra em 1847 com Gertrudes Pires de Oliveira, viúva de José Joaquim de Oliveira. Enviuvando desta, Francisco Antônio de Assis casou em 1855 com Maria Pires de Godoy, filha de Francisco Pires de Ávila e Rosa Maria de Godoy. Francisco Antônio de Assis era dono de um sítio de 16 alqueires no bairro do Cascalho, que vendera antes de 1856 a José Idalgo Leite. Francisco Antônio de Assis herdara esse sítio da sogra de ambos, Maria Antônia de Ávila. (RPT, 313). Francisco Antônio e Gertrudes foram pais de:

1.9.1 – Maria Lourença de Jesus, que casou no Amparo em 1867 com José Pedro de Campos Bueno, filho de Pedro Bueno de Camargo, já falecido, e de Antônia da Silveira Franco. (CA-5:119v)

1.9.2- José, batizado em 1850, sendo padrinhos José Antônio de Oliveira e Maria Madalena de Oliveira. (BA-5:35v)

Francisco Antônio e sua segunda mulher Maria Pires de Godoy, também conhecida por Maria Antônia de Godoy, tiveram:

1.9.3 – Carolina Maria Augusta, casada com Antônio Bueno de Camargo, filho de Joaquim Antônio Bueno; esse casal vendeu em 1887 a José Francisco Bueno um cafesal, em terras do “sítio que foi de seu finado pai e sogro Joaquim Antônio Bueno”, no Córrego Vermelho (1ºof. 76:89v).

1.9.4 – Albino Pires de Ávila, solteiro, 24 anos em 1885; em 1892 estava casado com Maria Carolina do Amaral.

1.9.5 – Rosa, casada com Hilário Domingues de Magalhães;

1.9.6 – Gertrudes Pires de Ávila, casada em 1879 com Zeferino Mendes do Amaral, também conhecido por Zeferino Joaquim do Amaral, filho de Joaquim Mendes do Amaral e de Ana Franco da Conceição;

1.9.7 – João Pires de Ávila, com 20 anos em 1885 (RCM, 73)

1.10 – Pedro Antônio de Oliveira, filho de José Corrêa dos Santos e de Lina Rosa de Oliveira, casou em 1853 com Maria Emígdia do Carmo, filha de José Joaquim de Siqueira e Inácia Francisca (CA-3:24) Esse casal vendeu em 1856 a Manuel Ortiz de Siqueira terras havidas por herança de sua sogra e mãe Inácia Francisca (1ºof. 5:109v). Foram pais de:

1.10.1 – Ana Cândida de Oliveira, que casou no Amparo em 1872 com seu parente em 4.0 grau de consanguinidade Francisco Teodoro Bueno, filho de José Camilo da Rocha e

Maria Jacinta de Oliveira (CA-6:46v).

1.10.2 – Gertrudes Maria de Oliveira, casada em 1879 em Amparo com José Antônio da Silveira, filho de Miguel da Silveira Franco e de Maria Franco Barbosa (CA-8:2).

1.10.3 – João Batista de Siqueira, filho do finado Pedro Antônio de Oliveira e de Maria Emígdia do Carmo, casou no Amparo em 1882 com Maria Alves das Dores, filha de José Francisco Alves e de Gertrudes Maria Pires, sendo testemunhas Antônio Rodrigues e Joaquim Egídio de Godoy Bueno (CA-10:3v)

 

TRONCO II

II –      José Corrêa dos Santos, homônimo do anterior (ao que tudo indica são pessoas diversas – há um terceiro José Corrêa dos Santos, português, morador de Campinas, que iria se casar em 1871 com Ana Francisca de Godoy, bragantina, moradora de Amparo), natural de Taubaté, filho de Feliciano Corrêa dos Santos e de Mariana de Moraes, casou em Mogi-Mirim em 1820 com Maria Joaquina de Oliveira, natural de Nazaré, filha de Joaquim Pinheiro Cardoso e de Manuela Antunes da Silva. José e Maria Joaquina tiveram pelo menos:

1 – Maria Joaquina de Oliveira, casada no Amparo em 1840, natural de Mogi-Mirim, casada com seu parente Joaquim de Oliveira Cardoso, natural de Bragança, filho de Manuel de Oliveira Cardoso e de Francisca Maria de Faria.

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