Tambellini

Tambellini

TAMBELLINI   TRONCO I   I – A família Tambellini, originária da Itália, já estava presente em Amparo no final do século XIX. Em 1885, Jerônimo Tambelini contratou com a Câmara de Amparo a construção de um novo prédio para “matadouro público” (EFA, 79). E, em 29/5/1891, Maria Guilhermina Gomide e suas irmãs venderam a Jerônimo Tambelini & Irmão um terreno na Rua Municipal (atual Rua Washington Luís – 1ºof.104:14v). Também encontramos referências na documentação a Mateus Tambellini e a Ercília Tambellini, originários de Lucca, tanto quanto Jerônimo (CA-8:31), já estavam no Brasil em 1881. Mas, o ramo mais prolífico é o que descende de Vitale Tambellini, que chegou ao Brasil pouco depois. Vitale Tambellini, nascido em Lucca, Toscana, em 4/11/1876, e falecido em Amparo em 8/4/1955, industrial, pioneiro na fabricação de refrigerantes, foi casado com Matilde Caleffi Tambellini, falecida … Continue...
Taques Bittencourt

Taques Bittencourt

TAQUES / BITTENCOURT   A família Taques é de origem holandesa, mas remonta aos primeiros tempos da colonização, pois já estava no Brasil na segunda metade do século XVI. Já os Bittencourt passaram da França para Portugal e dali para as ilhas portuguesas do Atlântico. As façanhas náuticas de Colombo, Vasco da Gama e Cabral, permitiram que o sangue dessas estirpes estivesse reunido no Amparo no final do século XIX. (Se não fossem as grandes navegações o máximo que um índio Guarulho, primitivo habitante de Amparo, poderia fazer era casar com uma Caiapó de Mogi Mirim ou com uma Tupiniquim de São Paulo). O grande genealogista Pedro Taques de Almeida Paes Leme, descendente em linha reta dos primeiros Taques brasileiros, casou três vezes: a primeira em 1745 em São Paulo com Maria Eufrásia da Costa Lomba, a segunda no Rio … Continue...
Teixeira

Teixeira

TEIXEIRA   TRONCO  I I – João Francisco Teixeira, viúvo de Joana Maria de Oliveira, casado em 1850 com Maria Gertrudes Oliveira, viúva de Modesto Antônio Bueno. Novamente viúvo, voltou a se casar em 1871 com (Ana?) Maria de Oliveira de Vasconcelos, filha de Francisco Antônio de Oliveira e de Francisca Maria de Oliveira. João Francisco Teixeira era dono em 1856 de um sítio de 200 alqueires no “bairro do Rio a Baixo”, que confrontava com Silvestre da Cunha Claro, Manuel Jacinto de Oliveira, Antônio de Sousa Melo, José Idalgo Leite e Martinho Lopes, adquirido por troca com Antônio Pires de Godoy Jorge. (RPT, 303). Em 1871 João Francisco Teixeira era dono de uma casa na Rua Direita, atual 13 de Maio, confrontando com Francisco Antonio da Cunha Melo e com Bernardino Alves de Sousa. João Francisco Teixeira e sua … Continue...
Teixeira Nogueira

Teixeira Nogueira

TEIXEIRA NOGUEIRA   I – Inácio Teixeira, natural de Campinas, filho do finado Domingos Teixeira Nogueira (SL, 1:232,6-4) e de Mariana Gertrudes de Camargo, foi casado com Messia Branco Teixeira, natural da Freguesia de Palmeiras, no Paraná, filha de Joaquim Mateus Branco e Silva e de Maria das Dores Branco e Silva. O casal não teve filhos e fez testamento conjunto em 30/3/1891 em Amparo (1ºof.104:45). – Veja LOPES BRANCO.
Teles

Teles

TELES   TRONCO  I I – Manuel Joaquim Teles, casado com Maria Jacinta de Oliveira, pais de: 1 – Ana Jacinta, batizada no Amparo em 1830; casou em 1855 com  Cristóvão Xavier de Oliveira, viúvo de Maria Gonçalves.  Cristóvão Xavier de Oliveira, nascido em Bragança, (Silva Leme o descreve “na dúvida”, e diz “casado duas vezes no Amparo”), ainda estava casado em 1832 com  Maria Gonçalves, com quem contraíra matrimônio em 1826 em Mogi Mirim. Também era chamado de Cristóvão Xavier do Prado num assento de batizado em 1829, e no seu assento de casamento, pelo que presumimos que fosse realmente filho do velho Cristóvão.          Maria Gonçalves, por sua vez, era filha de Inácio Gonçalves e de Joana Batista. Em 1855, já viúvo de Maria Gonçalves, Cristóvão casou com Ana Jacinta, filha de       Manuel Joaquim Teles e de … Continue...
Teles de Menezes

Teles de Menezes

TELES DE MENEZES   TRONCO  I   A antiquíssima família Teles de Menezes, cujas origens se perdem na Península Ibérica, nos tumultuados séculos da Idade Média, surge entre as primeiras que povoaram o nosso Amparo, distante mais de dez mil quilômetros de suas raízes. O casal pioneiro dessa estirpe em nossas terras (pelo menos seus filhos vieram para Amparo) é formado por João Manuel Teles e Gertrudes Franco de Moraes, de Mogi-Guaçu. Deles descendem: I – O primeiro nome que aparece é o de Antônio Teles de Menezes, filho de João Manuel Teles, de Mogi Guaçu, e de Gertrudes Franco de Moraes, neto paterno de Simão Teles Barreto, do Rio de Janeiro, e de Catarina Martins, de Mogi das Cruzes, neto materno de José Rodrigues de Moraes e de Maria Franco da Silva (SL, 2:158 e 5:351), que se casou … Continue...
Teles Pedroso

Teles Pedroso

TELES PEDROSO   TRONCO  I   I – Antônio Teles Pedrozo e Reginalda Maria de Jesus, pais de: 1 – Mariana de Jesus, natural de Bragança, casada no Amparo em 1847 com Benedito Antônio da Silva, natural de Juqueri, filho de João da Silva e Francisca Jacinta de Jesus. Foram pais de: 1.1 – Francisca, batizada em 1850, sendo padrinhos Martinho Lopes de Lima e Ana Gertrudes. (BA-5:48) 1.2 – Francisca, batizada em 1852, sendo padrinhos Antônio de Godoy Moreira e Lina Maria de Godoy (BA-5:82)
Toledo

Toledo

TOLEDO   TRONCO  I   I – Joaquim José de Toledo, viúvo de Úrsula (ou Gertrudes?) Maria, vindo de Juqueri, casou no Amparo em 1833 com Dionísia Maria de Jesus, natural de Bragança, filha de Bento Corrêa da Silva e de Maria Antônia Barbosa. Joaquim pouco sobreviveu a esse segundo casamento pois faleceu em 1835 aos 50 anos de idade; Dionísia Maria voltou a se casar em 1836 com Lourenço Antônio Barbosa, filho de João Barbosa e Rosa de Lima. Joaquim José de Toledo deixou de sua primeira mulher Úrsula (ou Gertrudes) Maria: 1 – José Antônio de Camargo, natural de Juqueri, que casou no Amparo em 1834 com Gertrudes de Lima, natural de Bragança, filha de Antônio Pires Cardoso e Manoela Maria;   TRONCO  II   II – Joaquim Tomás de Toledo, proprietário de terreno em Amparo em 1846, … Continue...
Toledo Piza

Toledo Piza

TOLEDO PIZA   TRONCO  I   I –  O capitão Salvador Jorge de Moraes e sua mulher Maria Bueno da Silva, foram pais de: 1 – Isabel Pires Monteiro, que foi casada com Manuel Munhoz de Siqueira, pais de: 1.1 – Maria Cardoso de Moraes,  casada com Salvador de Toledo Piza, já falecido em 1806. Salvador de Toledo formou um sítio denominado “Mato Dentro”, à margem do Camanducaia Mirim, de que sua viúva doou parte a seu genro Lourenço de Toledo nesse ano (JAJ, 8). Maria Cardoso de Moraes e Salvador de Toledo Piza tiveram os filhos: 1.1.1 – Isabel Pires Monteiro, casada em 1798 em Mogi Mirim com seu parente Lourenço de Toledo Bueno, filho de Salvador Jorge da Silva e de Rita Margarida Angélica; Lourenço de Toledo Bueno, já viúvo, foi padrinho de um batizado na Capela do … Continue...
Trentini

Trentini

TRENTINI   TRONCO José Trentini foi casado com Maria Trentini. Esta faleceu em 1/3/1930, aos 86 anos, já viúva. Era mãe de: 1 –  Roberto Trentini, filho único, casado com Bufani Trentini. Roberto Trentini faleceu aos 73 anos em 1956, e foi pai de: 1.1 – Hidalgo Trentini, casado com Isis Bonchristiani Trentini; foi um dos primeiros descendentes de imigrantes a assumir a vereança em Amparo. Antes dele, apenas Felício Granato e Dionísio Peterlini haviam tido assento na Câmara Municipal. Em 1929 era convocado para servir no Júri. Era suplente de vereador e foi convocado para suprir uma das vagas abertas na edilidade (presumo que seja a que ocorreu pela renúncia do Dr. Carlos Burgos) em julho de 1936. Era vice-presidente da Associação Comercial de Amparo em 1935. Ao que tudo indica, dedicava-se também à lavoura, pois subscreveu, nesse mesmo … Continue...