Padilha

Padilha

PADILHA   TRONCO  I   I – Ana Padilha, filha de Feliciano Pedroso de Moraes e de Maria Joaquina, casada no Amparo em 1835 com José Afonso, bragantino, filho de Teotônio José Pinto e de Rita de Godoy Moreira, é a mais antiga desse apelido em nossa terra. Mas existem também os PEREIRA PADILHA, que usam esse sobrenome composto e que são tão ou mais antigos. Ana e José Afonso moravam em 1840 na Rua do Rosário, hoje Rua 15 de Novembro. Ainda não encontramos geração desse casal. Aliás, em 1876, uma sua irmã, Maria Francisca de Jesus, casada com José Caetano de Menezes, deu procuração para o inventário de Ana Padilha, o que indica que ela faleceu sem descendentes (CA-1:42 e PO,23 – 1ºof.35:127) – Veja também PEREIRA PADILHA.
Pedroso de Alvarenga

Pedroso de Alvarenga

PEDROSO DE ALVARENGA   TRONCO  I   I – Jacinto Barbosa Franco e de Genoveva Pedrosa de Alvarenga, moradores de Mogi Mirim, foram pais de: 1 – Eva Silveria Franca, natural de Mogi Mirim, casada em 1835 no Amparo com Antônio Pereira de Faria, natural de Bragança, filho de José de Faria Telles e de Maria Antônia.   TRONCO  I   I – Jacinto Barbosa Franco e de Genoveva Pedrosa de Alvarenga, moradores de Mogi Mirim, foram pais de: 1 – Eva Silveria Franca, natural de Mogi Mirim, casada em 1835 no Amparo com Antônio Pereira de Faria, natural de Bragança, filho de José de Faria Telles e de Maria Antônia.
Pereira da Cunha

Pereira da Cunha

PEREIRA DA CUNHA   TRONCO I – José Baltasar Pereira da Cunha e Josefa Alves de Sousa Cunha, foi um casal que viveu em Amparo na virada dos séculos XIX e XX. Josefa era filha de Bernardino Alves de Sousa e de sua primeira mulher Rosa Maria da Cunha e havia se casado com José Baltasar em 1878 no Amparo (CA-7:48v). José Baltasar Pereira da Cunha era dono em 1892 de uma máquina de beneficiar café, multado por falta de remoção da palha de café para o local designado. Teve uma fazenda no Córrego Vermelho, na qual instalou uma olaria em 1894, em sociedade com Antônio Brancanetti (1ºof.119:36v). Também foi dono de uma casa na Rua General Câmara, nesta cidade, que seus herdeiros venderam em 12/2/1914 a José Joaquim de Oliveira. José Baltasar e Josefa tiveram q.d.: 1 – Rosa … Continue...
Pereira de Siqueira

Pereira de Siqueira

PEREIRA DE SIQUEIRA        TRONCO I   I – Há um Lourenço Pereira de Siqueira, solteiro, padrinho de um batizado na Capela do Amparo em 1/2/1829, registrado em Serra Negra. É um dos antigos moradores do Amparo, de quem não foi possível encontrar qualquer outra referência.  
Pinto de Camargo

Pinto de Camargo

PINTO DE CAMARGO   – Veja LIMA – Tronco XV
Pires

Pires

PIRES   TRONCO  I   I –  O Alferes Joaquim José Pires, casado com Senhorinha Maria de Oliveira (Sl,8:83), residia num sítio nos limites entre Amparo e Serra Negra em 1829 e foi autorizado a continuar sendo freguês da capela de Serra Negra. Joaquim José Pires foi figura importante em Mogi Mirim, onde participou ativamente da vida política, tendo sido Procurador da Câmara Municipal daquela vila em 1821 e 1822. Duas de suas filhas se casaram com filhos  do Sargento João Leme da Silva, figura de destaque em Serra Negra. O Alferes, falecido em 1835, e Senhorinha foram pais de: 1 – Helena Flávia de Oliveira, natural de Mogi Mirim, casada no Amparo em 1836 com José Xavier de Oliveira, filho de João Xavier de Ferreira e de Teresa de Oliveira Cardoso; 2 – Luísa Honória de de Sousa, batizada … Continue...
Pires Monteiro

Pires Monteiro

PIRES MONTEIRO   TRONCO  I   I –  Isabel Pires Monteiro, casada com Manuel Munhoz de Siqueira, era filha do capitão Salvador Jorge de Moraes e de Maria Bueno da Silva. O nome Isabel Pires Monteiro era tradicional na família Pires, herdado da célebre “matrona” que estimulou a luta contra os Camargos no século XVII. A guerra entre as duas famílias obrigou a própria Coroa Portuguesa a interferir, estabelecendo um acordo de paz entre as facções e incentivando os casamentos entre pessoas dos grupos opostos. Entretanto, um grupo radical dos Pires se instalou em Mogi Mirim e ali manteve suas tradições, entre as quais o nome da “matrona” passou de geração para geração. Isabel e Manuel tiveram: 1 – Maria Cardoso de Moraes, casada com Salvador de Toledo, já falecido em 1806, que formou um sítio denominado “Mato Dentro”, à … Continue...
Pontes

Pontes

PONTES   TRONCO  I I –  Francisca de Pontes, casada com João de Araujo, pais de: 1 –  Eva, batizada em 1839, sendo padrinhos Francisco Antônio Barbosa, e Joaquina Maria, ambos solteiros.   TRONCO II II –      Ana Antônia de Pontes, casada com Francisco José do Espírito Santo, de Santo Amaro, pais de: 1 – João Francisco da Silva, casado no Amparo em 1865 com Gertrudes Xavier da Conceição, viúva de Vicente Gomes Leitão, sepultado em Limeira. 2 – Maria Gertrudes de Pontes, batizada em 1844, casada no Amparo em 1865 com José Pedroso de Brito, filho de Ana Pedroso de Brito (BA-4:42v). 3 – Rosa Martins da Conceição, filha de Francisco José do Espírito Santo e Ana Antônia da Ponte, casou no Amparo em 1871 com Roque Francisco de Oliveira, viúvo de Ana Maria Rita, sepultada em Jundiaí … Continue...
Paes

Paes

PAES   TRONCO  I   I –  Antônio Paes e Ana dos Passos foram pais de: 1 – José Antônio Domingues, natural da Freguesia do Ó, casado no Amparo em 1834 com Felipa Maria Cardoso, natural de Nazaré, filha de Joaquim Antônio Pereira e Gertrudes Maria da Conceição.   TRONCO  II   II –      José Joaquim Paes e Vicência Maria Munhoz foram pais de: 1 – Antônio Joaquim de Oliveira, morador de Itatiba,  casado em 1843 no Amparo com Verônica Maria do Carmo, filha de Aleixo Pires de Camargo e Josefa de Godoy. Foram pais de: 1.1 – João, batizado em 1844, sendo padrinhos José Ortiz de Menezes e sua mulher Gertrudes Maria de Camargo (BA-4:40v)
Pedroso Cardoso

Pedroso Cardoso

PEDROSO CARDOSO   TRONCO  I   I – Roberto Pedroso Cardoso, casado com Ana Gonçalves Cordeiro, pais de: 1 – Rosa, e 2 – Joaquina, ambas batizadas em 1834.