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GALVÃO BUENO   TRONCO I   1 –       Francisco Mariano Galvão Bueno era irmão do Alferes Antônio Joaquim de Oliveira Prestes, ambos filhos de Joaquim Mariano de Lima, de Santo Amaro, e de Isabel Francisca Xavier de Barros (presumivelmente filha de Francisco Ferraz de Araujo e de Maria Leite Galvão de França, de Guaratinguetá). Joaquim Mariano de Lima era filho de Úrsula Pires de Lima, que casou em 1754 em Santo Amaro com Francisco Xavier de Oliveira Prestes, de quem foi a primeira mulher. Francisco Xavier de Oliveira Prestes era filho de Agostinho de Oliveira Costa, de Portugal, e de Ana da Silveira Dultra. (Silva Leme,  Genealogia, 8:462, 3-1). Francisco Mariano Galvão Bueno foi casado com Maria Eufrosina da  Cruz Almada, filha do Sargento-Mor José Maria da Cruz Almada e de sua primeira mulher Maria Perpétua da Luz. Tiveram … Continue...

GOMES   TRONCO  I   I – José Lourenço Gomes, português, casado em primeiras núpcias com Joana Leme de Oliveira (ou Joana Francisca de Oliveira ou ainda Joana Leme da Silva), e em segundas núpcias casou em 1835 no Amparo com Ana Franco da Silveira (ou Ana Margarida da Silveira ou ainda Ana Gertrudes da Silveira), natural de Atibaia, filha de Francisco da Silveira Franco e de sua primeira mulher Ana Gertrudes Franco. Em 6/9/1852 José Lourenço Gomes requereu uma justificação para provar que era cidadão brasileiro, pois o Juiz de Paz Salvador Godoy Moreira assim o exigia; foram ouvidas cinco testemunhas que atestaram que José Lourenço residia há muito tempo no Brasil, morando em Amparo há mais de 14 anos, depois de passar 8 anos em São Paulo, onde fora caixeiro, e 2 anos no Rio de Janeiro. É … Continue...

GONÇALVES DE ARAÚJO   TRONCO  I   I – Antônio Gonçalves de Araújo, viúvo de Maria Madalena, casou em 1831 no Amparo com Ana Maria de Jesus, natural de Mogi Mirim, filha de Gabriel Corrêa de Lacerda e Maria Pires, foram padrinhos de batizados em 1831, em 1834, e em 1840, teve geração: Da primeira esposa Maria Madalena: 1 – Joaquim Gonçalves de Araújo, padrinho de batizado em 1839; Da segunda esposa: 2 – Maria, batizada em 1832; 3 – José, batizado em 1835, sendo padrinhos João Pires Batista e sua mulher Maria Pires; na dúvida, acreditamos que este seja o José Gonçalves de Araújo, casado com Maria Gertrudes Gonçalves, que foram pais de: 3.1 – Alfredo Antônio Gonçalves, casado em 1879 com Angelina Maria da Conceição, filha de Amaro Antônio de Oliveira e de Rita Antônia da Silva, esta … Continue...

GOULART PENTEADO   I – Esse sobrenome se origina em Joaquim Rodrigues Goulart, natural de Cananéia, filho do alferes Joaquim Rodrigues dos Santos e de Tomásia Maria, o qual se casou em 1820 em Parnaíba com Maria Bernarda Leite Penteado, filha do Capitão Bernardo José Leite Penteado e de Inácia Manuela de Toledo (SL, 3:426/427). Foram pais de: 1 – Antônio Emiliano Goulart Penteado, casado com Ana de Barros, pais de: 1.1 – Leopoldo Artur Goulart Penteado, Escrivão de Órfãos de Amparo, fora antes professor público em Tatuí; foi provido como Escrivão de Órfãos e Ausentes em 1875. Servira como voluntário na Guerra do Paraguai, da qual retornou no posto de cadete. Faleceu em Rio Claro em 1920 aos 72 anos de idade (EFA, 103). Foi casado com Francisca Lisboa de Almeida Goulart, pais de: 1.1.1 – Almerinda Goulart, natural … Continue...

GALVÃO DE MOURA LACERDA   TRONCO I   I – A família Galvão de Moura Lacerda teve origem em Santos com o capitão de infantaria daquela praça José Galvão de Moura e Lacerda, moço fidalgo, natural de Lisboa, filho de Leandro Galvão de Oliveira e Araújo, de Leiria, e de Catarina Josefa de Moura Feyo, de Lisboa. Foi casado com Maria Leme de Araújo, filha de Timóteo Corrêa de Góes, provedor da alfândega de Santos, e de Maria Leme das Neves. Tiveram (SL, 7:194;201): 1 – José Pedro Galvão de Moura e Lacerda, nascido em Santos em 1746, foi militar de brilhante carreira, chegando a brigadeiro. Casou em 1771 com Gertrudes Teresa de Oliveira Montes, filha do tenente José Rodrigues Pereira e de Ana de     Oliveira Montes, e foram pais de: 1.1 – Marechal de Campo Joaquim Mariano Galvão de … Continue...

GOMES DE ALMEIDA   1-   Joaquim Gomes de Almeida foi eleito Juiz de Paz em 1880, com 162 votos. Voluntário da Guerra do Paraguai, onde alcançou o posto de tenente-coronel, foi chefe da estação da Mogiana por ocasião da sua inauguração em 1875. Também foi Escrivão do Registro Civil e da Subdelegacia. Faleceu em 1908. (EFA, 35)

GONÇALVES BASTOS   TRONCO   I – Manuel Gonçalves Bastos, viúvo de Maria Rosa Alves, sepultada em Campinas, casou no Amparo em 1864 com Maria da Cunha, viúva de Antônio José da Cunha, sepultado em Amparo (CA-5:49v). Ele e Maria Rosa tiveram: 1 – Francisca Alves, natural de Campinas, que casou em 1872 no Amparo com Manuel Pereira de Oliveira, viúvo de Francisca Maria da Conceição, sepultada em Amparo,  (CA-6:45v)

GRACÊS DE PAULA        TRONCO I   I – Francisco de Paula Gracês, casado com Maria Justina de Jesus, é casal que figura entre os mais antigos moradores do Amparo. Já estavam aqui em 1830. Francisco de Paula Garcez era dono em 1856 de um pedaço de terras no bairro dos Domingues, havido por compra a Francisco José Gomes. (RPT, 306). Ele e Maria Justina foram pais de: 1 – Manuel de Sousa Franco, batizado no Amparo em 1830 e aqui casado em 1850 com Felicidade Maria de Jesus, amparense, filha de Antônio Pinheiro Álvares e de Tereza Maria; em 1867 Felicidade Maria já era falecida e Manuel se casou no Amparo com Luzia Francisca Bueno, filha de Felipe José Bueno, já falecido, e de Francisca Maria de Jesus. Manuel e Felicidade tiveram: 1.1 – José de Paula Gracez … Continue...

GAMA   TRONCO  I   I –  Inácio José da Gama, casado com Lourença Maria Cardoso, moradores de Amparo já em 1829, quando assinou o pedido de elevação a “capela curada”, ou antes, era morador no próprio vilarejo primitivo, e a sua casa constava de sete pessoas. Em 1838 ele hipotecou a Antônio Joaquim da Cunha sua casa “sita nesta mesma capela na rua que segue para a Capela do Rosário” (1ºof., 1:4). Ele e sua mulher foram pais de: 1 – Maria Gertrudes Cardoso, casada em Bragança em 1835, com Serafim Rodrigues da Cunha, viúvo de Marinha da Silva; 1.1 – Maria Lourença, casada no Amparo em 1853 com Lourenço Antônio dos Santos, viúvo de Maria Tomásia de Aguiar; 2 – Antônio da Gama Garcia, que também era chamado de Antônio José da Gama, natural de Mogi Mirim, casado … Continue...

GOMES BARBOSA   TRONCO I   1 – José Gomes Barbosa, natural de Mogi Mirim, filho de Manuel Gomes de Oliveira e Generosa Alves de Andrade, casou em 1841 com Joaquina (ou Jesuína ou ainda Gelmina… – 1ºof. 6:26v) Francelina da Conceição, amparense, filha de Manuel Rodrigues Cintra e Maria Rosa da Conceição. (CA-2:53v). Rosa Maria da Conceição era filha Rosa Maria Félix e de João de Siqueira Cardoso, patriarcas do clá SIQUEIRA CARDOSO, de Atibaia, cujos membros migraram em massa para o Amparo em princípios do século XIX. José Gomes Barbosa adquiriu em 22/5/1857 de Albina Carolina da Silveira terras que lhe haviam tocado por morte de seu primeiro marido Manuel Fernandes Guimarães, mas no mesmo dia José Gomes Barbosa vendeu ao Dr. Joaquim Mariano Galvão de Moura Lacerda uma chácara no subúrbio da cidade, no caminho da Cruz … Continue...