CARDOSO
TRONCO I
I – A família Cardoso, uma das mais numerosas nos primeiros tempos do Amparo, tem diversas origens. A esta altura, entretanto, ainda não chegamos na nossa pesquisa aos Alves Cardoso, a mais influente e poderosa delas, mesmo porque ela se fixou mais em Itatiba e Bragança, sendo poucos os seus integrantes moradores no Amparo. Assim, o tronco mais numeroso encontrado até agora é o que se liga aos Alves da Cunha, por Gertrudes Maria Cardoso, casada em 1808 em Atibaia com Joaquim Alves da Cunha (que deve ser o mesmo que Silva Leme, em sua Genealogia, 1:348, chama de Joaquim José da Cunha, filho de Inácio Álvares do Amaral e de Maria Franco da Cunha). Se estamos certos, esta Gertrudes Maria, em segundas núpcias
casou-se com Francisco Xavier dos Passos, ambos víuvos, mas não tiveram geração. Gertrudes e Joaquim Alves da Cunha foram pais de:
1 – Francisca Maria de Jesus, casada em 1834 com Estevão Xavier dos Passos, natural de Bragança, filho do Sargento Francisco Xavier dos Passos e de Clara Maria de Oliveira; pais de:
1.1 – João Luís de Melo, casado em 1854 com sua prima Maria Alves de Godoy, filha de Bento Alves da Cunha e de Frutuosa Maria de Godoy;
2 – Bento Alves da Cunha, casado em 1836 com Frutuosa de Godoy, natural de Bragança, filha de Sebastião Preto de Oliveira e Gertrudes Maria de Jesus; pais de
2.1 – Maria Alves de Godoy, batizada em 1838 e casada em 1854 com José Luís de Melo, filho de Estevão Xavier do Passo e de Francisca Maria. Em segundas núpcias, José Luís de Melo, já viúvo, se casou em 1865 com Cândida Augusta César, filha de Antônio José de Cerqueira César e de Maria Carlota César. José Luís de Melo e Maria Alves da Conceição foram pais de: (SL, 1:110 – CA-3:35v)
2.1.1 – Francisca Maria da Conceição, também amparense,filha de José Luís de Melo e de Maria Alves da Conceição, já falecidos, a qual casou no Amparo em 1868 com Francisco Pereira de Oliveira, de Amparo, filho de José Pereira de Araújo e Maria Teresa de Oliveira (CA-5:139)
. 2.1.2 – Francelina Maria da Conceição, casou no Amparo em 1873 com Antônio Rodrigues Bueno, filho de Joaquim Rodrigues Bueno e Gertrudes Maria de Jesus. (CA-6:63/63v)
3 – Maria Alves da Cunha, casada em 1836 com Francisco José Gomes, viúvo Luísa da Cunha Bueno; pais de:
3.1 – Maria Francisca, batizada em 1839, casada em 1857 com José de Sousa Ramos, de Bragança, filho de Miguel Ramos de Moraes e de Joaquina Maria de Jesus;
3.2- Josefa Gomes, casada em 1861 com José Pedro de Jesus Pedroso, filho de Maria Francisca Mendes;
3.3 – Maria Alves de Jesus, casou no Amparo em 1866 com Bento João da Cunha, natural de Portugal, filho de Antônio José da Cunha, já falecido, e de Maria Deodalina.
3.4 – Maria, batizada no Amparo em 1839 (BA-3:53)
4 – Gertrudes Cardoso da Cunha, casada em 1837 com Francisco José de Azevedo, português de Braga, filho de Manoel José de Azevedo e Sofia Rosa da Encarnação.
5 – Francisco Alves da Cunha, casado em 1834 no Amparo com Geneveva da Rocha Bueno, filha de Sebastião Preto de Oliveira e Gertrudes Maria (SL, 1:348) (incluo este filho na dúvida…), pais de :
5.1 – Mateus, batizado em 1835
5.2 – João Batista Salustiano da Rocha, batizado em Bragança, casado em 1864 com Maria Alves da Conceição, filha de Frutuoso Mendes do Amaral e Ana Maria Cardoso;
5.3 – Claudino, batizado em 1849.
6 – Pedro Alves da Cunha, casado em 1841 com Clara Maria de Oliveira, filha de Francisco Antônio de Oliveira, já falecido, e Gertrudes Maria de Oliveira. Em 1856 declarou ao Registro Paroquial de Terras ser dono de um sítio de 25 alqueires no bairro dos Pereiras, havido por herança de seu sogro.
7 – Escolástica Maria Franco, nascida em Atibaia, casou-se em 1828 em Serra Negra, com Inácio José de Moraes, nascido em Bragança, filho de Antônio José de Moraes e de Clara Domingues dos Passos (CSN-1:2)
8 – Maria Rosa da Conceição, nascida em Atibaia, casada em 1843 no Amparo com Francisco José Gomes, viúvo de sua irmã Maria Alves da Cunha; tiveram:
8.1 – Maria de Sousa Gomes, batizada em em 1850, casada em 1862 no Amparo com Joaquim de Sousa Campos, natural de Santiago – Portugal, filho de Narciso Alves de Sousa e Maria Nunes Ferreira.
TRONCO II
II – Era inevitável que, numa terra de tantas Gertrudes como o Amparo, ocorressem casos de homonimia bastante complicados. O segundo tronco encontrado é o que principia com Gertrudes Maria Cardoso, casada com José Joaquim da Rocha, pais de:
1 – Francisco Alves da Cunha, casado no Amparo em 1834 com Genoveva da Rocha Bueno, natural de Bragança, filha de Sebastião Preto de Oliveira e Gertrudes Maria de Jesus (CA-1:38v)
TRONCO III
III – João Manuel Cardoso, natural de Bragança, casado com Joaquina Maria de Jesus, é outro casal que aparece com alguma frequência nos documentos antigos do Amparo. Tiveram alguns filhos em Bragança, mas estes estavam no Amparo já na década de 1830. João Manuel faleceu no Amparo em 1843, aos 52 anos de idade. O casal tinha um pequeno sítio de um alqueire no bairro da Ponte, que não foi inventariado por serem muito pobres. Foram pais de:
1 – Frutuoso de Sousa, natural de Bragança, casado no Amparo em 1832 com Maria Gertrudes de Godoy, também bragantina, filha de José Carlos Pedroso e de Escolástica Ortiz de Camargo;
2 – Alexandre de Oliveira Cardoso, casado no Amparo em 1837 com Teresa de Lima, filha de Vicente Pereira de Moraes e de Maria de Lima, todos bragantinos;
3 – Manoel de Sousa Cardoso, de Bragança, casado em 1851 no Amparo com Joana Pinto de Lima, filha de João de Lima e Mariana Pinto;
4 – Eleonor, batizada no Amparo em 1831, e casada em 1848 com Bartolomeu Garcia Rodrigues, filho de Antônio Garcia Rodrigues e de Delfina Maria de Jesus.
TRONCO IV
IV – Outro caso de homônimos é bastante complicado: José Joaquim Cardoso, casado com Eleonor Maria da Silveira, deve ser distinguido de José Joaquim Cardoso, natural de Atibaia, filho de Manuel Domingues de Alvarenga e Ana Joaquina Cardoso, casado em 1837 no Amparo com Luzia Maria de Oliveira, natural de Bragança, filha de Antônio de Oliveira da Silva e Maria Rosa de Oliveira.
José Joaquim e Eleonor tiveram terras vizinhas à Fazenda Santa Bárbara, vendidas por eles a Domingos Francisco de Moraes em 30/7/1864. Eleonor ou Leonor Alves de Oliveira (ou Silveira) vendeu em 1865 e 1867 a Domingos Francisco de Moraes terras na Ressaca havidas por morte de seu marido José Joaquim Cardoso; também vendeu terras na Varginha a Joaquim Celestino de Abreu Soares (1ºof. 12:47v, 16:40v e 17:13). Este último casal, José Joaquim e Leonor, é pai de:
1 – Maria, batizada em Amparo em 1838, sendo padrinhos Manuel Domingues de Alvarenga e sua mulher Ana Joaquina Cardoso (BA-3:36)
2 – Joaquim, batizado no Amparo em 1840, sendo padrinhos Gabriel Cardoso de Oliveira, casado, e Maria Rosa de Oliveira, casada (BA-3:73);
3 – Ana, batizada no Amparo em 1851, sendo padrinhos Manuel Jacinto de Oliveira e Maria Franco de Jesus (BA-5:71);
TRONCO IV – A (Conferir e redigir de novo)
IV-A- Este caso de homônimos é bastante complicado: José Joaquim Cardoso, natural de Atibaia, filho de Manoel Domingues de Alvarenga e Ana Joaquina Cardoso, casado em 1837 no Amparo com Luzia Maria de Oliveira, natural de Bragança, filha de Antônio de Oliveira da Silva e Maria Rosa de Oliveira, deve ser distinguido de José Joaquim Cardoso, filho de Roque José de Figueiró e de Maria Cardoso de Jesus, casado rm Mogi Mirim em 1821 com Eleonor Maria da Silveira, filha de Manuel Pereira do Prado e de Maria Alves de Oliveira. O José Joaquim, casado com Luzia Maria, talvez o mesmo que tinha terras na Vargem Grande, adquiridas em 1818, e que também teve terras na Ressaca, que vendeu em 1864 a Domingos Francisco de Moraes (1ºof. 12:59v), era pai de:
1 – Ana Franco de Oliveira, batizada em 1834; casou no Amparo em 1878 com José Brandino de Oliveira, filho de Felisberto Cardoso de Oliveira e de Maria Jacinta de Oliveira (CA-7:63v/64)
2 – Maria Alves de Oliveira, natural de Nazaré, casada no Amparo em 1840 com Pedro Roque de Mendonça(seu tio), também de Nazaré, filho de Roque José de Figueiredo e Maria Cardoso de Jesus;
3 – Vicente, batizado em 1837 no Amparo.
4 – Maurício Domingues de Oliveira, casado com Maria de Sousa da Conceição, vendeu a José Brandino de Oliveira, em 13/2/1891, terras “no sítio que foi do finado José Joaquim Cardoso, no Bairro de Coqueiros”, em comum com o comprador e Luzia Maria de Oliveira, “havido por herança de seu finado pai e sogro dito José Joaquim Cardoso” (1ºof. 101:59)
5 – Maria, outra, batizada em 1842, sendo padrinhos José Antônio de Oliveira e sua mulher Maria Madalena de Oliveira (BA-4:16).
TRONCO V
V – Mais um casal onde o apelido Cardoso surge por linha feminina: João Manuel Gonçalves, casado com Joaquina Maria Cardoso, foram padrinhos de vários batizados em Amparo em 1830 e 1831. Não sabemos se deixaram descendência. Ainda estavam em Amparo em 1834.
TRONCO VI
VI – Maria Caetana Cardoso, casada com Manoel Barbosa, bragantinos, pais de:
1 – Catarina Maria Cardoso, natural de Bragança, casada em 1832 no Amparo com Bento Manuel Bueno, viúvo de Ana Maria;
2 – Pedro, batizado no Amparo em 1830.
(fundir com o n. 2 de BARBOSA e BARBOSA PRETO)
TRONCO VII
VII – Uma moradora que pode remontar aos primeiros anos do século XIX no Amparo, dada sua ligação com a família Gama (uma das mais antigas na região) é Maria Lourença Cardoso, mãe de :
1 – João da Gama, solteiro, padrinho de batizado em 1834;
2 – João José, padrinho em 1837.
TRONCO VIII
VIII – Manoel Joaquim Cardoso, casado com Ana Bueno de Oliveira (que também se assinava Ana de Godoy Bueno – e há homônimos tanto do marido como da mulher), casal de Bragança, mas que residia no Amparo já em 1828, a uma légua da capela,galvbão pais de :
1 – Desidério de Godoy Bueno, natural de Bragança, casado em Mogi Mirim em 1821 com Joana Maria de Oliveira, natural de Bragança, filha de Daniel Ferreira das Neves e de Isabel de Oliveira Cardoso. Joana Maria faleceu em 1830, provavelmente de parto, deixando pelo menos um filho, falecido no ano seguinte. Desidério voltou a se casar com Maria Bueno de Godoy, por volta de 1831. Era proprietário de terras na estrada para Serra Negra, as quais vendeu por volta de 1842. Teve:
Da primeira esposa, Joana Maria de Oliveira:
1.1 – Daniel, falecido em 1831;
Da segunda esposa, Maria de Godoy Bueno:
1.2 – Bento, batizado em 1831;
1.3 – Gertrudes, batizada em 1832;
1.4 – Bento, batizado em 1834 (outro)
1.5 – Francisca, batizada em 1836.
2 – Maria de Godoy Bueno, casada com Antônio da Cunha Prado, filho de João Mariano Batista e de Ana da Cunha Franco, gente de São João (Atibaia? ou Joanópolis?). Maria e Antônio foram pais de:
2.1 – Escolástica, batizada no Amparo em 1833;
2.2 – Gertrudes, batizada no Amparo em 1834;
2.3 – Rosa, mencionada em 1856, batizada em 1838 (RPT, 45 – BA-3:28v)
2.4 – José, batizado em 1837 (BA-3:28v)
3 – José Pires de Godoy, casado em 1825 em Mogi Mirim com Maria Madalena de Jesus, filha de Daniel Ferreira das Neves e de Isabel de Oliveira Cardoso (CM, 1:71); pais de:
3.1 – João, batizado no Amparo em 1838 (BA-3:21v)
4 – Salvador de Oliveira Preto (na dúvida), falecido solteiro em 1831, aos 34 anos, filho de “Joaquim Cardoso e Ana Bueno da Silva” (OA-126v)
TRONCO IX
IX – Escolástica Cardoso, solteira, bragantina, foi mãe de:
1 – José Mariano de Sousa, casado no Amparo em 1833 com Esméria Cardoso, filha de George Pereira Cardoso e de Gertrudes Maria de Jesus;
2 – Esperança Maria de Jesus, bragantina, casada no Amparo em 1836 com João Francisco Pinto, filho de João Rodrigues de Siqueira e Agueda Gomes, bragantinos.
TRONCO X
XI – Custódio de Sousa e sua mulher Rosa Cardoso, moradores de Mogi Mirim, pelo menos no período entre 1810 e 1821. (veja também o tronco VI de SOUSA). Nesse último ano já moravam no bairro Camanducaia., Foram pais de:
1 – Romana Cardoso, batizada em Mogi Mirim em 1810, casada depois com João Pires Cardoso, pais de:
1.1 – Angélica, batizada em Amparo em 1834;
1.2 – Maria, batizada em Amparo em 1835;
1.3 – Camilo Pires Cardoso, natural de Serra Negra, casou no Amparo em 1862 com Beralda Cardoso, sua parente consanguínea em 2.o grau mixto ao 1.0 , filha de Custódio de Sousa e de Rosa Pires Cardoso (CA-5:30v)
1.4 – João Pires Cardoso, filho de João Pires Cardoso e Romana Cardoso, casou no Amparo em 1867 com Rosa Maria de Jesus, de Serra Negra, filha de David Martins de Sousa e de Antônia Maria de Jesus. (CA-5:111v)
2 – Maria Cardoso, casada em Serra Negra em 1843, com José de Moraes, filho de pai incógnito e de Vicência Cardoso.
3 – Beralda Cardoso, casou no Amparo em 1862 com Camilo Pires Cardoso, natural de Serra Negra, filho de João Pinto Cardoso e de Romana Cardoso, seu parente consanguíneo em 2.o grau mixto ao 1.0 (sobrinho)
TRONCO XI
XII – Manuel Pires Cardoso, casado com Úrsula Maria de Jesus, padrinhos de batizado no Amparo em 1830 (BA-1:18v) foram moradores de Mogi Mirim e também do bairro Camanducaia em 1821; Úrsula Maria de Jesus, natural de Bragança, faleceu no Amparo em 1843, aos 60 anos de idade (OA-3:54). Manuel e Úrsula foram pais de:
1 – João Pires (ou João Pinto Cardoso), casado em 1822 com Romana Cardoso, filha de Custódio de Sousa e Rosa Cardoso. Em 1837 moravam em Serra Negra. Romana Cardoso já era falecida em 1859, quando se processou seu inventário pelo Juízo de Órfãos de Mogi Mirim, sendo o meeiro João Pires Cardoso, aquinhoado com terras no sítio do Pary (formal de partilha em meu poder) João Pinto Cardoso e Romana Cardoso foram pais de:
1.1 – Maria, batizada em 1835, sendo padrinhos Custódio de Sousa e sua mulher Rosa Cardoso.
1.2 – Angélica, batizada no Amparo em 1834.
1.3 – Camilo Pires Cardoso, natural de Serra Negra, casado no Amparo em 1862 com sua tia Beralda Cardoso, filha de Custódio de Sousa e de Rosa Pires Cardoso.
1.4 – João Pires Cardoso, filho de João Pires Cardoso e Romana Cardoso, casou em 1867 no Amparo com sua parente Rosa Maria de Jesus, de Serra Negra, filha de David Martins de Sousa e Antônia Maria de Jesus. (CA-5:111v)
2 – Teresa, batizada em Mogi Mirim em 1813;
3 – Maria de Sousa, batizada em Mogi Mirim em 1820, casou em Serra Negra em 1838 com João Cardoso da Costa, filho de Vicência Cardoso (CSN-1:47)
4 – Lúcio, batizado em Mogi Mirim em 1809.
TRONCO XII
XIII – Fortunato José de Oliveira e Teresa Maria Cardoso, casal bragantino, teve os filhos:
1 – Feliciano José de Oliveira, de Bragança, que casou no Amparo em 1867 com Luíza Maria de Oliveira, filha de Manuel Alves de Oliveira Sardinha e de Rosa Maria de Oliveira, já falecida. (CA-5:121)
2 – Custódia Maria do Carmo, de Bragança, filha de Fortunato José de Oliveira e de Teresa Maria Cardoso, casou em 1864 com Teodoro José de Godoy, este viúvo sucessivamente de sua parente Francisca Cardoso, filha de Lino Cardoso de Oliveira e de Teresa Maria de Jesus, e da irmã de sua finada esposa, Joana Maria de Jesus, filha do mesmo casal; finalmente, viúvo de novo, casou em 1864 com Custódia Maria do Carmo, de Bragança, filha de Fortunato José de Oliveira e de Teresa Maria Cardoso. Teodoro era filho de Lourenço José de Godoy, este casado em Atibaia em 1806 com Floriana Maria Cardoso, mencionados por Silva Leme (SL,5:347). Teodoro teve geração das duas primeiras esposas, que estão no título GODOY, tronco II, mas ainda não encontramos descendência de seu casamento com Custódia Maria do Carmo.
TRONCO XIII
XIV – Um nome comum entre nós, José Francisco Cardoso, parece pertencer a quatro pessoas diversas:
1 – José Francisco Cardoso, casado com Francisca Maria, pais de:
1.1 – Dionísia Maria, amparense, que casou no Amparo em 1852 com José Bueno da Silva, filho de Felizardo de Oliveira Dorta e de Ana Bueno da Silva, natural de Bragança. (CA-3:20v)
2 – José Francisco Cardoso, morador em Amparo, filho de José Joaquim Cardoso e de Rosa Pires do Prado, casou em Serra Negra em 1837 com Eva Maria de Jesus, filha de Custódio Pinto de Sousa e Maria Gertrudes (CSN-1:38v)
3 – José Francisco Cardoso, casado com Gertrudes Maria de Oliveira, casou em segundas núpcias com Emília Maria da Conceição, viúva de Antônio José da Cruz. (AJA, cx.3, 10 of.). José Francisco e Gertrudes Maria foram pais de:
3.1 – Carolina Maria de Jesus, de Bragança, que casou no Amparo em 1869 com João Antônio Pinheiro, de Nazaré, filho de Antônio José de Carvalho e de Jacinta Maria do Espírito Santo (CA-5:143v/144)
4 – José Francisco Cardoso, de Bragança, filho de Frutuoso Pires Cardoso e Feliciana da Silva, casou no Amparo em 1865 com Josefa Maria Valéria, filha de Francisco Antônio Valério e Gertrudes Maria de Jesus (CA-5:78v).
TRONCO XIV
I- Rafael Cardoso e sua mulher Maria de Jesus, moradores do bairro Camanducaia, foram padrinhos de batizados em Mogi Mirim em 1820; (JAJ, 24): Maria, filha de Manuel Pires Cardoso e de Úrsula Maria de Jesus, batizada em Mogi Mirim em 8/5/1820 (BM-7:47v), e outra Maria, filha de (Xavier?) Rodrigues e de Albina Cardoso, celebrado em Mogi Mirim em 2/12/1820 (BM-7:62v).
Rafael Cardoso, ao que parece, casou uma segunda vez com Ana Nunes, falecida aos 40 anos em 1833 no Amparo, no estado de viúva de Rafael Cardoso, (OA-1:6v).
Existe um Rafael Cardoso homônimo, cuja viúva Antônia Francisca Cardoso se casou em Mogi Mirim em 1827 com Manuel Pires da Silva, viúvo de Mariana Leme. (CM-1:106) Além deste existe um Rafael Cardoso de Oliveira que foi padrinho de um batizado no Amparo em 1850. (BA-5:29)
TRONCO XV
XVI- Crispim José Cardoso, filho de pai incógnito e Josefa Maria de Jesus, bragantino, casou no Amparo em 1841 com Florisbela Maria de Jesus, filha de pai incógnito e de Clemência Maria de Jesus, naturais de Bragança (CA-2:55). Florisbela Maria de Jesus, viúva de Crispim José Cardoso, casou em 1854 no Amparo com José Antônio Moreira, filho de Custódia Martins do Prado e pai incógnito. (CA-3:36). Crispim e Florisbela tiveram:
1 – Luís José Cardoso, nascido em Bragança, que casou no Amparo em 1866 com Manuela Antônia da Cruz, filha de Francisco José Bueno e Maximiana Maria de Jesus (CA-5:90)
2 – Cândida Maria de Jesus, batizada em 1850 (BA-5:40), casou em 1866 com Antônio Mariano, filho de José Mariano e Angelica Maria da Conceição. (CA-5:88)
TRONCO XVI
XVI – João Antônio Cardoso e de Maria Cândida do Espírito Santo, casal bragantino que migrou para Amparo na segunda metade do século XIX, tiveram:
1 – Gertrudes Maria Francisca, filha de João Antônio Cardoso e Maria Cândida, casou no Amparo em 1875 com José Antônio da Conceição, filho de Dionísio Antônio de Lima e de Maria Rita do Carmo (CA-7:4v)
2 – José Antônio Cardoso, natural de Bragança, filho de João Antônio Cardoso e de Maria Cândida do Espírito Santo, casou no Amparo em 1883 com Custódia Maria de Jesus, natural de Santo Antônio da Cachoeira, filha de Antônio Luís de Moraes e de Claudina Maria de Jesus.
3 – Felicidade Maria de Jesus, filha de João Antônio Cardoso e de Maria Cândida, casou na Capela do Bom Jesus em 1884 com Domiciano de Oliveira e Sousa, filho de Zacarias Gomes de Moraes e de Maria Gertrudes de Oliveira, sendo testemunhas Joaquim Egídio de Godoy Bueno e José Antônio de Godoy (CA-11:6v/7)
4 – Pedro Antônio Fagundes, filho de João Antônio Cardoso e de Maria Cândida, casou na Capela do Senhor Bom Jesus em 1885 com Benvinda de Tal, do Ceará, filha de Vicente José Martins e de Angélica Maria da Conceição, sendo testemunhas Francisco Antônio da Silveira e Francisco Gonçalves de Araújo (CA-11:17v)