E Amparo? Temos razão para nos ufanar dele?

Aqui também há, entre alguns moradores, um sentimento de frustração, de desânimo, que se exterioriza por um certo desinteresse pelos assuntos do município.  Outros se encastelam em postos chaves de instituições e as deixam morrer, alegando que nada pode salvá-las.  Um terceiro grupo, enfim, por inveja ou por ódio pessoal, aplaude todas as medidas que prejudicam ou empobrecem a economia do município.

Há, pois, necessidade de uma reação que neutralize esses sentimentos negativos.

Somos uma cidade pequena, mas não miserável, nem atrasada.  Ao contrário, Amparo é um lugar próspero e culto, com um passado rico e um presente de trabalho e progresso e um futuro que pode ser brilhante.  Só depende de nós, amparenses!

Vamos rever o que sabemos de nossa cidade.  Vamos redescobrir quem somos, o que fazemos e o que já fizemos. Vamos arrolar o que temos e o que tivemos (que nos tiraram…)

Quem somos?

Amparo é um município, sede de comarca e de diocese, do Estado de São Paulo, da região da Baixa Mogiana, cuja data oficial de fundação é 8 de abril de 1829, dia em que foi criada sua “capela curada”, ou seja, que sua igreja recebeu um “cura”, para cuidar das almas de seus moradores, e se tornou uma “aplicação”, ou seja, um distrito com administração própria, dotado de Fiscal, Arruador e Escrivão.  Tornou-se “freguesia” e “juizado de paz” em 1839 e ganhou autonomia em 1857, quando foi elevado a “vila”, sede de município, governado uma câmara de vereadores, eleita por seus habitantes.  Em 1865 recebeu o título de “cidade” (que no antigo Direito Português, significava que estava apta a ser sede de diocese). Em 1870 foi criada a “comarca de Amparo”, pelo que passamos a ter um juiz de direito e todo o aparato judicial necessário.  A última alteração no “status” de Amparo foi a classificação de “estância hidromineral”, obtida em1945.

A região onde estamos era conhecida primitivamente pelo nome de “Sertão de Manducaia”, uma vasta área de florestas montanhosas, que se estendia do Rio Atibaia ao Mogi-Guaçu, e que servia de morada para os índios Guarulhos e para uma rica e perigosa fauna, composta de onças, antas, capivaras e das temíveis varas de porcos dos mato, queixadas e caititus, além de incontáveis cobras e outros animais peçonhentos.  Antigos textos guardados no s arquivos oficiais relatam que as bandeiras evitavam a região, preferindo contorná-la, passando pelas atuais Jundiaí, Campinas e Mogi-Mirim, esquivando-se ao “mato geral”  que acompanhava os atuais limites entre Minas e São Paulo.

Não se conhece a razão dessa denominação, embora se saiba que Manducaia significa “feijão queimado” e que já era usual no século XVII. Uma sesmaria do século XVIII, concedida a Francisco Paes da Silva, menciona expressamente “manducaia, como dizem feijão queimado”, e “onde os Guarulhos fazem suas pescarias”.

Em meados do século XVIII, em data ignorada e que certamente nunca será estabelecida, pequenos grupos familiares passaram a invadir esse escabroso sertão de terras altas, vindos, por um lado, pelo Sul, acompanhando uma velha trilha indígena, um “peabiru”, que ligava Atibaia a Mogi-Guaçu; de outro, pelo Noroeste, habitantes dos dois Mogis se espalharam pela Ressaca, Duas Pontes, Pantaleão e Brumado.  Amparo, nesse tempo, era chamado de “Retiro do Camanducaia” e o Morgado de Mateus, governador da capitania de São Paulo, escrevia escandalizado ao Marquês de Pombal, então Conde de Oeiras, que o povo desse Retiro “não sabia o nome do Rei, nem sequer que existia rei”; éramos gente livre e indômita…

Em princípios do século XIX já havia gente suficiente em Manducaia para erigir uma capelinha e dar início à nossa História. Enquanto isso, no alto Camanducaia, Simão de Toledo Piza garimpava ouro, o que deu motivo a um conflito entre as capitanias de São Paulo e Minas Gerais.  Ouro!? Também temos diamantes; um dos maiores já encontrados foi o célebre “diamante do Córrego Vermelho”, misteriosamente roubado, em meados do século XIX.

A fauna acabou, dizimada pela agricultura e pelos caçadores, e os índios Guarulhos foram levados para Atibaia pelo padre Mateus Nunes de Siqueira, pelo que o sangue deles deve correr em nossas veias, descendentes que somos de atibaienses.

Somos, pois, herdeiros dessa brava gente que devassou o sertão e domou a selva.

Parece pouco? Desbravar o sertão e tornar a terra produtiva não foi fácil. Foi preciso que aqui nos uníssemos a gente ainda mais aventurosa, gente que veio de lugares tão distantes como Pilar, na Paraíba, Lençóis, na Bahia, ou como o Trento, na Itália, Trás-os-Montes, em Portugal, Madri ou Beirute, sem falar nos inúmeros africanos que o tráfico impiedoso arrastara para a América.  E para manter contacto com o mundo, construíamos pontes; a do Camanducaia, para a estrada de Mogi-Mirim, foi feita por volta de 1829; e para nos ligar a Itatiba (então chamada de Belém de Jundiaí), Manuel Alves Cardoso (tetravô do autor) fez outra; para Campinas, outro parente, meu bisavô João Pires Batista, construiu uma na altura de Entre Montes.

Mas fizemos muito mais. Aderimos a uma novidade, uma planta exótica, o café, vinda dos confins da África, pela via da Guiana, e nos tornamos na década de 1870 os maiores produtores mundiais da rubiácea, disputando com Campinas, Limeira e depois, Ribeirão Preto, essa primazia.  A menção mais antiga que encontramos sobre café data de 1/3/1847, quando o   tenente José Antônio Pereira e sua mulher Ana Rita de Cássia venderam a João de Sousa Campos “uma fazenda de terras e gramais, casas e cafezais e benfeitorias pela quantia de dez contos de réis”; mas devem existir outros textos mais antigos sobre tal assunto.

E não era só o café; também produzíamos outros gêneros. Em 24/12/1905 o “Correio Paulistano” noticiava:  Amparo é o segundo maior produtor agrícola do Estado, com safra estimada em 9.661:700$000 (São Luís do Paraitinga é o primeiro, com grande safra de arroz e feijão, além de milho e tabaco).  Cada fazendeiro, cada sitiante, cada colono, tinha sua horta, seu pomar, sua criação de porcos, galinhas no quintal, e nos pastos havia muito gado, além de uma quantidade imensa de muares, para o transporte da safra.

O município todo estava coberto por cafezais, mas entre as linhas dos cafeeiros, plantava-se milho e feijão. Além dessas culturas intercalares, abóboras, arroz nas várzeas, mandioca, um canavial para garapa, melado e cachaça, pontilhavam as fazendas e sítios. Eram tempos de abundância.  Frequentemente, a Mogiana recusava-se a receber cargas, por estarem lotados os seus armazéns.  Já nessa época o “Correio Paulistano”, de 23/4/1862, afirmava: “no Amparo há casas muito importantes, fazendeiros muito ricos”; e o “Diário de São Paulo”, em 27/3/1870, informava que Amparo era considerado, “um dos municípios mais florescentes e de mais esperanças do sul da Província”, em debate na Assembléia Provincial.  Em 1886 Amparo produzia 14mil toneladas de café, o suficiente para atender o consumo interno do Brasil inteiro; era o principal município produtor de café!

Além de café, plantavam-se também idéias. Abolição e República eram temas constantes entre os amparenses. Bernardino de Campos fundou o segundo Club Republicano do Brasil em 1871 e uma delegação de Amparo participou da célebre Convenção de Itu, onde foi estruturado o Partido Republicano. Enquanto isso, jovens abolicionistas, os “caifazes” percorriam as fazendas ajudando escravos a fugir.  Também havia um intenso movimento em favor das alforrias espontâneas e centenas de escravos ganharam a liberdade.

Na cidade multiplicavam-se as oficinas e fabriquetas, tocadas por imigrantes, mas também por nativos, especialmente depois que começou a funcionar a Escola Profissional em 1912, Fábricas de cerveja e de refrigerantes, cutelarias, curtumes, máquinas de beneficiar café, marmorarias, marcenarias, fábricas de fogos de artifício, ferrarias, e uma infinidade de armazéns, lojas de tecidos e de ferragens, estavam instaladas em quase todas as ruas e praças.  E havia advogados, médicos, dentistas (um deles norte-americano…), farmacêuticos, professores de música         e escolas primárias, inclusive na zona rural, mas também colégios que preparavam para vestibulares nas faculdades da Capital. E logo viriam os grupos escolares, “Luís Leite” e “Rangel Pestana”. E havia a Escola Ganganelli, uma curiosa homenagem da Maçonaria a um papa… Isso sem falar no Colégio Franco-Brasileiro, de 1878, no célebre Colégio Azevedo Soares e no Colégio de Fernando Motta, pai do professor Cândido Motta e avô do Ministro Cândido Motta Filho.

Esse era o Amparo no final do século XIX.  As ruas ainda eram poeirentas e sem pavimentação, mas não havia pressa em calçá-las, porque estavam se instalando as redes de abastecimento de água e de esgotos. A pavimentação teria que esperar…

De 1890 a 1910 Amparo atravessou uma era de intenso progresso urbano.  Sua iluminação pública era a melhor do Estado, suas ruas estavam sendo calçadas, as redes de esgoto  e de abastecimento de água ficaram prontas, dois hospitais foram inaugurados, o Ana Cintra  e o Grêmio Português, o Teatro João Caetano encenava  óperas e servia de palco para companhias dramáticas internacionais, mas também para grupos de amadores locais;  estavam sendo criadas uma Escola Profissional e a Fazenda Modelo, havia dois grupos escolares e um punhado de excelentes colégios particulares. Já tínhamos telefones em 1889, tantos que havia uma lista… e a iluminação pública, já elétrica, era a melhor do Estado. Todo o equipamento urbano necessário a uma cidade moderna estava instalado ou sendo ultimado. Amparo já podia se gabar de ser a melhor cidade do interior, embora seu crescimento demográfico houvesse diminuído.

Foi também um período de grande poder político para o município. Bernardino de Campos, o propagandista da República, tornou-se sucessivamente Chefe de Polícia, Presidente do Estado e Ministro da Fazenda, cargos que voltou a ocupar posteriormente. Luís Leite, Peixoto Gomide e Silva Pinto elegeram-se senadores estaduais.  Laudo de Camargo iniciava sua brilhante carreira no Judiciário. E jovens amparenses como Franco da Rocha começavam a se tornar figuras importantes em áreas científicas.  O Dr. Coriolano Burgos realizava no Hospital Ana Cintra uma primeira operação de rins no país.  E Dr. Paulino Rech logo iria iniciar suas pesquisas com a hibridação de orquídeas, bem como sua valiosa coleção de insetos.

O período seguinte, de 1911 a 1929, foi de consolidação da cidade e de suas instituições, e de correção de erros e desvios. A Fazenda Modelo não produzira os resultados esperados e foi suprimida, mas a Escola Profissional tornara-se o grande celeiro de artífices e de técnicos especializados, que impulsionaram não só as indústrias locais, mas até algumas da capital.  O café ainda era a grande riqueza do município, mas havia que estivesse procurando outras alternativas econômicas.  Odilon Monteiro se tornara o maior produtor nacional de mel; Nicolau Martorano, Paulino Rech e Schiller Torres faziam experiências com uva; o Dr. Benedito de Toledo tinha um laranjal; e o número de pequenas indústrias e oficinas aumentara bastante

Mas esse esforço de diversificação foi tardio e insuficiente. Em outubro de 1929 um governo irresponsável e mal informado lançou o país no caos. Washington Luís recusou-se a interferir na crise do café, permitindo que a lavoura do sul do país fosse quase completamente destruída.   E por cúmulo do azar, na mesma ocasião, especuladores quebraram a Bolsa de Nova York, provocando um pânico financeiro mundial.

Amparo ainda era um dos maiores produtores de café e foi atingido em cheio. Centenas de fazendeiros e sitiantes perderam tudo e rapidamente a crise se espalhou para o comércio e indústria. Nossas pequenas fábricas quebraram ou simplesmente fecharam, à espera de melhores dias (que iriam demorar anos…).  O comércio suspendeu pagamentos e cerrou as portas na cidade toda.  A rica e próspera cidade de Amparo tornou-se um cemitério econômico, onde estavam enterrados projetos, sonhos e ilusões.

Estavam começando anos muito duros para todos. Um longo período de depressão econômica iria persistir por vinte e cinco anos. Pior ainda, logo sobreveio um período de convulsão política. A Revolução Liberal em 1930 afastou as antigas lideranças estaduais e municipais, extinguindo as ligações que perduravam desde mais de um século. Para os novos governantes Amparo era uma cidade como outra qualquer; deixará de ser um dos pilares da Economia e deixará de ser um dos berços da Política. Longe estavam os tempos de Bernardino de Campos, de Peixoto Gomide, de Luís Leite e de Silva Pinto.  O governo não iria nos socorrer, aliás não estava socorrendo ninguém, pois nem tinha dinheiro para isso.

Dois anos depois, a Revolução Constitucionalista agravou ainda mais nossa situação. Mesmo com a crise, tínhamos tido forças para montar um batalhão constitucionalista, que fez parte da única tropa paulista que avançou através das fronteiras do Estado, indo atacar Pouso Alegre. Mas, além de perdemos vários jovens em combate, o município foi palco de demorada batalha que se arrastou por mais de30 dias.  A cidade sofreu bombardeios aéreos e de artilharia e acabou ocupada militarmente pelas tropas federais, comandadas pelo coronel Eurico Gaspar Dutra, que foi imediatamente promovido a general, recebendo as estrelas aqui mesmo no Hotel Berardo.  Boa parte da população havia fugido e os que ficaram passaram dias escondidos em porões.  Parecia que tudo estava perdido. Iríamos nos tornar uma das “cidades mortas”, como as que Monteiro Lobato retratara no Vale do Paraíba. A população diminuía rapidamente. Os amparenses emigravam para a Capital, para a Alta Paulista, para o Norte do Paraná.

Mas a reação não demorou.  Em 1935 conseguimos a criação de um ginásio estadual, para o qual o povo contribuiu generosamente, dotando-o de laboratório e de todo o equipamento necessário; a Municipalidade reformou o velho sobrado da família Feliciano de Camargo e entregou-o ao governo para instalar a nova escola.  A corrente de solidariedade e de generosidade, que já levara à construção do Hospital Ana Cintra, do Grêmio Português, do Hospital de Isolamento, do Jardim Público, do Asilo, e do Orfanato, iria ajudar a sustentar a todos os que precisassem de auxílio, nessa quadra difícil da vida da cidade. Pequenos gestos de amizade ou de caridade permitiram que centenas de pessoas sobrevivessem. Só Deus sabe quantos famintos almoçaram na casa do vizinho, quantas famílias sem um centavo encontrassem um teto de graça, num imóvel desocupado; quantos pais de família conseguiram emprego pela intervenção de alguém colocado em posição de mando, quantos indigentes foram enterrados à custa de dois beneméritos amparenses, que se mantiveram sempre anônimos.  A solidariedade não venceu a crise, mas permitiu que a suportássemos.

A economia local, ainda agarrada ao café, que não poderia ser substituído de imediato, procurou alternativas. Uva e laranja pareciam produtos promissores.  Algumas pequenas fábricas foram abertas, inclusive uma novidade, a de caixas de ovos, com armação de arame, invenção de Argemiro Vasconcelos. A reação continuou, logo veio a “Semana da Uva”, outra tentativa de diversificação da economia amparense.

Em 1944, apesar da guerra ter agravado a crise, Amparo teve forças para realizar o Congresso Eucarístico Regional, obra de Monsenhor Lisboa e de um numeroso grupo de cidadãos, que reuniu em Amparo dezenas de prelados numa festa magnífica.

Com o fim da guerra os preços do café voltaram a subir e a cafeicultura se reanimou. Enquanto isso, a industrialização do município se acelerou, especialmente no ramo têxtil, pelo que a população urbana começou a crescer.  Apesar da cerrada luta política entre os ademaristas e a Coligação, a cidade progredia e o padrão de vida da população melhorava a olhos vistos. Foi um período muito alegre, os chamados “anos dourados”, com muitas festas, bailes quase todos os sábados no Grêmio Recreativo e carnavais animadíssimos nos salões, o Club 8 ganhou nova sede, havia “footing” três vezes por semana, três jornais locais e a Rádio Difusora estava no ar, mas também foi um período de ampla assistência aos menos protegidos, ministrada pela Igreja Católica, mas também pelos grupos espíritas, pela Maçonaria, e pelo Rotary (o Lions só seria fundado na década de 1960).

Amparo estava pronta para voltar a integrar o rol das cidades prósperas e progressistas.

E num determinado dia, que nunca saberemos qual, em meados da década de 1960, subitamente todos nós percebemos que Amparo voltara a ser aquela cidade esplêndida, bela, limpa, rica, ativa, em rápido crescimento, digna de seu passado e promissora para o futuro.

Quem havia feito esse milagre? Nós mesmos, amparenses, mas também administrações seguidas de prefeitos dinâmicos, Raul Fagundes, Antônio Andreta, Clésio Paiva, José Carlos de Oliveira, Carlos Piffer e João Cintra, tão diferentes entre si, mas iguais no amor a Amparo.  E havia lideranças empresariais, como Carlito Campos, José Egídio Lari, Ney Corsi, animadores culturais como João Jorge e Luzia Neto, e havia centenas de cidadãos empreendedoras criando novas fábricas, oficinas, casas comerciais, escritórios, entidades e associações dos mais diversos tipos e finalidades.

A partir daí, Amparo nunca mais sequer se lembrou de que fora devastada pela crise. Seguimos em frente e superamos todos os obstáculos que encontramos. Desapareceram as lamúrias e, ao contrário, o otimismo voltou a reinar entre os cidadãos.

Mas Amparo só pode se recompor e reagir diante da catástrofe econômica, porque encontrou forças nos exemplos do seu passado e no trabalho de seus cidadãos. Somos uma comunidade de gente trabalhadora e competente e superamos as dificuldades porque sabemos como usar nossos recursos e nossas aptidões.   Os homens e mulheres que habitam o Amparo fazem a nossa grandeza no presente, como seus antecessores fizeram no passado.

E quem no passado nos deu tanta força?  Seria injusto omitir as dezenas de milhares de pessoas que se esfalfaram nos trabalhos agrícolas, ou que mantiveram suas lojas, armazéns e escritórios abertos de sol a sol, os médicos que nos curaram, os advogados que nos defenderam, os professores que nos educaram, os servidores públicos que cumpriram suas tarefas, os que construíram nossas casas, os que transportaram a nós e nossas cargas na Mogiana, nos caminhões e nos taxis… Enfim, milhares…

Mas alguns se destacam pela sua importância, que ultrapassou as fronteiras do município, alcançando renome nacional. Outros, pela originalidade de suas obras, ou por méritos cívicos, morais e artísticos.

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