BUENO DE OLIVEIRA

 

TRONCO I

 

I – Bibiano Domingues de Oliveira, casado em primeiras núpcias com Maria Gertrudes de Oliveira (SL, 8:292, 7-8), oriundos de Bragança, e em segundas núpcias com Rosa Pires do Prado, viúva de Antônio Lourenço do Prado. Bibiano e suas esposas foram moradores do Amparo e de Atibaia.

Bibiano e Maria Gertrudes tiveram:

1 – José Bueno de Oliveira, casado no Amparo em 1824 com sua parente Delfina Maria de Jesus, de Bragança, filha de Manuel Bueno de Oliveira e de Josefa de Oliveira. Foram pais de:

1.1 – José, batizado no Amparo em 1835.

1.2 – Luís Bueno de Oliveira, batizado no Amparo em 1839, casou em 1863 com sua parente Ana Bueno do Amaral, filha de Francisco Bueno do Amaral e de Manuela Alves de Oliveira;.

1.3 – João Bueno de Oliveira, casado no Amparo em 1865 com Maria Madalena de Sousa, de Bragança, filha de Antônio Leme de Sousa e Policena Maria do Espírito Santo;

1.4 – José Bueno de Godoy, filho de Modesto Rodrigues de Godoy e de Liduína Bueno, casou no Amparo em 1872 com Albina Maria de Jesus, filha de José Bueno de Oliveira e Delfina Maria. (CA-6:47v)

1.5 – Gertrudes, batizada em 1842. (BA-4:8v)

1.6 – Albina, batizada em 1849. (BA-5:2v)

1.7 – Joaquina, batizada no Amparo em 1851, sendo padrinhos José Tiago da Silva Leme e Ana Rodrigues do Espírito Santo (BA-5:75).

1.8 – Ana, batizada no Amparo em 1853, sendo padrinhos José Tiago da Silva Leme e Ana Rodrigues do Espírito Santo (BA-5:131)

2 – Antônio Bueno de Camargo, casado em 1838 com Maria Carolina de Camargo, filha de Joaquim de Oliveira Cardoso e de Gertrudes da Silveira Franco (SL, 8:292); pais de:

2.1 – Manuel, batizado em 1844, sendo padrinhos Jacinto da Silveira Franco, casado, e Metildes Soares de Godoy (BA-4:47)

3 – Bibiano Pereira de Oliveira, casado em 1827 em Atibaia com sua parente Ricarda Bueno de Oliveira (SL, 8:292 e 308/309), filha de Rosa Rodrigues e de Inácio Xavier Bueno; foram pais de:

3.1 – José Pereira da Silva, natural de Atibaia, filho de Bibiano Pereira de Oliveira e de Ricarda Bueno de Oliveira, casou no Amparo em 1858 com Maria Gertrudes de Jesus, de Serra Negra, filha de Marcelino Rodrigues de Moraes e de Maria de Santa Ana (CA-3:81)

3.2 – João Bueno de Oliveira, natural de Atibaia, filho de Bebiano Pereira de Oliveira e de Ricarda Bueno de Oliveira, casou no Amparo em 1848 com Matilde da Silveira Franco, filha de Jacinto da Silveira Franco e de Cândida Eliza Moreira (CA-2:89v)

 

TRONCO II

 

II –      Manuel Bueno de Oliveira, já falecido em 1856, provavelmente irmão do Tronco I, casado com Josefa de Oliveira, ambos bragantinos, foi proprietário de terras no bairro do Cascalho (hoje Pedreira). Manuel e Josefa tiveram:

1 – Delfina Maria de Jesus, bragantina, casada com seu parente José Bueno de Oliveira, filho de Bibiano Domingues de Oliveira e de Maria Gertrudes de Oliveira. Foram pais de:

1.1 – José, batizado em 1835

1.2 – Luís, batizado em 1839.

1.3 – João Bueno de Oliveira, casado no Amparo em 1865 com Maria Madalena de Sousa, de Bragança, filha de Antônio Leme de Sousa e Policena Maria do Espírito Santo;

1.4 – José Bueno de Godoy, filho de Modesto Rodrigues de Godoy e de Liduína Bueno, casou no Amparo em 1872 com Albina Maria de Jesus, filha de José Bueno de Oliveira e Delfina Maria. (CA-6:47v)

1.5 – Gertrudes, batizada em 1842. (BA-4:8v)

1.6 – Albina, batizada em 1849. (BA-5:2v)

1.7 – Joaquina, batizada no Amparo em 1851, sendo padrinhos José Tiago da Silva Leme e Ana Rodrigues do Espírito Santo (BA-5:75).

2 – Joaquim Bueno de OIiveira, casado com Delfina Maria, moradores no Cascalho, pais de:

2.1 – Joaquim, menor, falecido em 1852.

 

TRONCO III

 

III –     Jacinto Bueno de Oliveira, casado com Ana Francisca do Monte, moradores do Amparo já em 1832, foram pais de:

1 – Modesto Antônio de Oliveira, morador de Campinas, casado em 1837 no Amparo com Maurícia Leite da Silva, filha de Cipriano da Silva e de Isabel da Silva; pais de:

2.1 – Jacinto, batizado no Amparo em 1838;

2.2 – Gertrudes, batizada no Amparo em 1840;

2.3 – Maria Cândida, casada em 1858 no Amparo com Teodoro Rodrigues Bueno, natural de Bragança e morador de Campinas, filho de João Modesto Rodrigues e de Dorotéia Maria;

2.4 – José, batizado em 1850. (BA-5:47v)

 

TRONCO IV

 

IV –      Ana Bueno de Oliveira (que também se assinava Ana de Godoy Bueno – e há homônimos tanto do marido como da mulher), casada com Manuel Joaquim Cardoso, casal de Bragança, mas que residia no Amparo  já em 1818, quando eram proprietários de um terreno de 750 braças de frente por 1500 de fundo, no “bairro denominado Camanducaia”, foram  pais de:

1 – Desidério de Godoy Bueno, natural de Bragança, casado em Mogi Mirim em 1821 com Joana Maria de Oliveira, natural de Bragança, filha de Daniel Ferreira das  Neves e de Isabel de Oliveira Cardoso. Joana Maria faleceu em 1830provavelmente de parto, deixando pelo menos um filho, falecido no ano seguinte.  Desidério voltou a se casar com Maria Bueno de Godoy, por volta de 1831. Era proprietário de terras na estrada para Serra Negra, as quais vendeu por volta de 1842. Teve:

Da primeira esposa, Joana Maria de Oliveira:

1.1 – Daniel, falecido em 1831;

Da segunda esposa, Maria de Godoy Bueno:

1.2 – Bento, batizado em 1831;

1.3 – Gertrudes, batizada em 1832;

1.4 – Bento, batizado em 1834 (outro)

1.5 – Francisca, batizada em 1836.

2 – Maria de Godoy Bueno, casada com Antônio da Cunha Prado, filho de João Mariano Batista e de Ana da Cunha Franco, gente de São João (Atibaia? ou Joanópolis?). Maria e Antônio foram pais de:

2.1 – Escolástica, batizada no Amparo em 1833;

2.2 – Gertrudes, batizada no Amparo em 1834;

2.3 – Rosa, mencionada em 1856, batizada em 1838 (RPT, 45 – BA-3:28v). Talvez seja a Rosa Maria da Conceição, casada com Francisco Mariano Franco, os quais venderam em 1858 ao alferes Francisco Rodrigues Borges “terras que houveram por herança de seu avô Manuel Joaquim Cardoso” (1ºof.6:55v)

2.4 – José, batizado em 1837 (BA-3:28v)

3 – José Pires de Godoy, casado em 1825 em Mogi Mirim com Maria Madalena de Jesus, filha de Daniel Ferreira das Neves e de Isabel de Oliveira Cardoso (CM,1:71); pais de:

2.1 – Frutuosa, batizada no Amparo em 1833,

2.2 – Lourenço, batizado em 1835,

2.3 – Joaquim Pires Cardoso, casado em 1850  com Vicência Maria de Jesus,filha de José Francisco Moreira e Maria Gertrudes Franco  (CM,1:71).

2.4 – João, batizado no Amparo em 1838 (BA-3:21v)

4 – Salvador de Oliveira Preto (na dúvida), falecido solteiro em 1831, aos 34 anos, filho de “Joaquim Cardoso e Ana Bueno da Silva” (OA-126v)

5 – Anastácio de Godoy Bueno, casado em 1846 no Amparo com Maria Joaquina de Oliveira, natural da freguesia de Santo Antônio (Piracaia?), filha de Bento José da Silva e de Maria Joaquina de Jesus. Em 1866 Maria Joaquina de Oliveira, já viúva de Anastácio de Godoy Bueno, casou no Amparo com Pedro Pires de Camargo, de Socorro, filho de Gertrudes Maria de Jesus (CA-5:98). Anastácio de Godoy Bueno e Maria Joaquina de Jesus foram pais de:

5.1 – Germina, batizada em 1849, sendo padrinhos Luís Pires Cardoso e Ana Bueno de Godoy. (BA-5:14)

5.2 – Francisca, batizada em 1852 no Amparo, sendo padrinhos Manuel de Oliveira Lustosa e sua mulher Ana Gabriela Cintra (BA-5:91)

 

 

TRONCO V

V –       Adriano Bueno de Oliveira, filho de José Bueno de Oliveira e de Joana Maria da  Conceição, é um dos casos extremos de casamentos multiplos. Casou a primeira vez no Amparo em 1852 com Sebastiana de Moraes, filha de Manuel Maximiano de Oliveira e de Escolástica de Moraes de Oliveira (CA-3:13) Adriano Bueno de Oliveira, viúvo de Sebastiana Maria de Jesus, casou no Amparo em 1862 com Maria Vicência Rodrigues, sua parente por afinidade (tia ou sobrinha), filha de Manuel Maximiliano e de Escolástica Maria de Jesus (CA-5:31v) Adriano Bueno de Oliveira, viúvo de Vicência Maria de Jesus, casou no Amparo em 1866 com Constança Maria de Jesus, viúva de Inocêncio da Silva Neves, sepultado em Bragança (CA-5:92v) Adriano Bueno de Oliveira, viúvo de Constância Maria de Jesus, sepultada em Campinas, casou no Amparo em 1884 com Maria Joaquina, viúva de Mariano Paulo dos Santos, sendo testemunhas João Dias Aranha e José Cribônio Martins (CA-11:9). Adriano teve de Sebastiana:

1 – João, batizado no Amparo em 1853, sendo padrinhos Pedro Xavier do Prado e Maria Joaquina (BA-5:133)

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