BOAVENTURA
TRONCO I
I – Jacinto Félix da Boaventura, já falecido em 1859, foi casado com Ana Joaquina, casal que talvez fosse oriundo de Juqueri. Já moravam em Amparo em 1829, numa casa distante légua e meia da capela, onde residiam quatro pessoas. Foram pais de:
1 – Delfina Eufrosina da Glória, batizada em 1834 no Amparo, casada em 1859 com Manuel dos Santos de Oliveira Cardoso, filho de Manuel Joaquim Pereira e de Angélica Maria de Jesus;
2 – Bento Antônio da Silva, batizado em 1837; casou em 1859 com Teodora Barbosa de Jesus, filha de Antônio Lopes da Silva e Ana Marcelina Barbosa, de Campinas;
3 – Policena, batizada em 1839.
TRONCO II
I – Joaquim Félix da Boaventura e sua mulher Beatriz Barbosa eram moradores de Mogi Mirim. Beatriz Barbosa possuia em 1818 terras no bairro Camanducaia, adquiridos de Antônio José (AAC/Rol-1818). Joaquim já era falecido em 1830, quando sua viúva foi madrinha de um neto. Jacinto e Beatriz foram pais de:
1 – Joaquina, batizada em Mogi-Mirim em 1800 (BM-4:107v);
2 – Joaquim Teles de (Menezes?), batizado em Mogi Mirim em 1803 (BM-4:161);
3 – Antônio da Silva Barbosa, batizado em 1802 em Mogi Mirim, foi casado com Joaquina Maria de Jesus, pais de:
3.1 – Inocêncio, batizado em 1830 no Amparo. Beatriz Barbosa, viúva, foi a madrinha (BA-1:11v);
3.2 – Rufino, batizado em 1833 (BA-2:14v);
3.3 – Francisco, batizado em 1835 (BA-2:47);
4 – Vicente, batizado em 1805 em Mogi Mirim (BM-4:182)