BARBOSA

 

TRONCO I

 

1 – José Joaquim Barbosa, casado com Ana Maria de Jesus, oriundos de Bragança, eram proprietários de terras no “lugar denominado Camanducaia” em 1818, que haviam adquirido do Capitão José Pedro Pinto. Foram pais de:

1.1 – Francisca Maria, natural de Bragança, casada no Amparo em 1832 com Bernardo Bueno, também bragantino, filho de Leonel do Lírio José e Genoveva Pires do Prado; em 1867, Francisca Maria se casou com Joaquim Pereira Vidal, filho de João Pereira Vidal e Claudina Maria da Conceição, pois          Bernardo José Bueno havia falecido e sido sepultado na Capela da Boa Esperança.

1.2 – Vicente Lopes Barbosa, natural de Bragança, casado no Amparo em 1834 com Maria Francisca de Oliveira, natural de Campinas, filha de Antônio de Oliveira e Ana Francisca do Prado.

 

TRONCO II

 

II –      José Antônio Barbosa é um nome com muitos homônimos: a) casado com Maria Cardoso e depois com Teresa Maria de Jesus; b) casado com Maria de Jesus, e não pode ser o mesmo anterior; c) casado com Leonor de Moraes; d) casado com Maria Jacinta; e) casado com Joaquina Maria de Jesus; e um último,  este, que também se assinava José Antônio Barbosa do Espírito Santo, oriundo de Bragança, mas que morou também em Mogi-Mirim, era casado com Constância Maria de Jesus, de quem teve:

1 – Inocência, batizada em Mogi-Mirim em 1820 (BM-7:51)

2 – Bento Sativo de Moraes, natural de Bragança, casado no Amparo em 1835 com Maria Carolina Barbosa, de Atibaia, filha de Lino de Siqueira Brito e de Esméria Maria de Jesus;

3 – Carolina, batizada no Amparo em 1831;

4 – Marinho, batizado no Amparo em 1836;

5 – Florisbela, batizada no Amparo em 1838.

 

TRONCO III

 

III –  José Antônio Barbosa, casado com Leonor de Moraes, pais de:

1 – José Antônio de Moraes, amparense, casado em 1851 com Ana Jacinta Pinheiro, natural de Nazaré, filha de Manuel Soares de Siqueira e de Maria Gertrudes da Conceição.

 

TRONCO IV

 

IV- José Antônio Barbosa, viúvo de Maria Cardoso, casado em 1850 com Maria Teresa de Jesus, natural de Bragança, filha de José Antônio de Faria e Teresa Maria de Jesus. De Maria Cardoso teve:

1 – Constância Maria de Jesus, casada em 1859 com Antônio Alves de Godoy, amparense, morador de Rio Claro, filho de Generoso Domingues Cardoso e de Maria Gertrudes de Jesus. Este Antônio Alves de Godoy parece ser o mesmo que fora casado com Maria Gertrudes de Jesus (BA-5:86)

José Antônio Barbosa teve de Maria Teresa:

2 – Carolina, batizada em 1851 e falecida menor em 1852 (BA-5:54).

3 – Hipólito, batizado com 8 dias em 1852, sendo padrinhos Lourenço Joaquim de Godoy e Ana Maria de Jesus (BA-5:100v)

4 – Ambrosina, batizada em 1853, sendo padrinhos José Manuel de Miranda e sua mulher Marinha Luísa das Dores (BA-5:134v)

 

TRONCO V

 

V – Lourenço Antônio Barbosa, casado com Dionísia Maria de Jesus, casal que teve:

1 – Jacinta, batizada em 1840, sendo padrinhos Bebiano Pereira de Oliveira e sua mulher Ricarda Bueno de Oliveira (BA-3:77v).

2 – Elias Pires de Godoy, batizado no Amparo em 1842, filho de Lourenço Antônio Barbosa e de Dionísia Maria de Jesus, casou no Amparo em 1865 com Carolina Maria Perpétua, de Bragança, filha de Maria Rita, víuva. (CA-5:84). Em 1872 Carolina Maria Perpétua, viúva de Elias Pires de Godoy, casou no Amparo com João Franco de Sousa, filho de Francisco José Teles e Maria Francisca de Sousa.  (CA-6:43v)

3 – Pedro Lourenço Barbosa, filho de Lourenço Antônio Barbosa e de Dionísia Maria de Jesus, casou no Amparo em 1882 com Gertrudes Dias de Sousa, filha de Leandro Dias de Sousa e de Ana Joaquina de Sousa, sendo testemunhas Basílio Pires de Ávila e José Florêncio Pinto (CA-10:9)

 

TRONCO VI

 

VI- João Pedro Barbosa foi casado com Cristina de Moraes. Enviuvando desta, casou no Amparo em 1858 com Maria Francisca das Dores, filha de Antônio Francisco Bueno e de Maria Gertrudes de Jesus. Uma vez mais viúvo, João Pedro Barbosa casou no Amparo em 1872 com Maria Francisca da Conceição, filha de Antônio Rodrigues de Pontes e de Gertrudes Maria de Jesus. (CA-3:79 – CA-6:46v). João Pedro e Cristina tiveram:

1 – José Pedro Barbosa, filho de João Pedro Barbosa e de Cristina de Moraes, batizado em 1842, casou em 1865 no Amparo com Deolinda Pinto do Espírito Santo, de Bragança, exposta em casa de Gertrudes Pinto (BA-4:18 – CA-6:69v)

2 – Miquelina, batizada em 1850 (BA-5:38v)

 

TRONCO VII

 

VII – José Carlos Barbosa, exposto em casa do Capitão José Carlos Barbosa, casou em 1838 com Clara Maria Cardoso, filha de Lourenço José de Godoy e de Floriana Maria Cardoso. (CA-2:28v)  José Carlos Barbosa era dono em 1856 de terras no bairro do Cascalho, confrontando, pelo menos em parte, com o grande latifúndio de Silvestre da Cunha Claro.  (Um José Carlos Barbosa, neto de Maria Cardoso, tinha terras no bairro dos Domingues – RPT, 101/102 e 331/332 – pode ser um filho homônimo do tronco ou o próprio).  José Carlos e Clara foram pais de:

1 – Maria, batizada em 1839, sendo padrinhos Lourenço José de Godoy e sua mulher Maria Antônia Bueno (BA-3:59v)

2 – Miguel Carlos Barbosa, filho de José Carlos Barbosa e de Clara Maria Cardoso, casou em 1865 com Maria Rosa de Godoy, sua parente consanguínea, filha de Antônio Franco de Godoy e Rosa Maria de Moraes (CA-5:81v) Miguel Carlos Barbosa e sua mulher Maria Rosa de Godoy venderam em 16/12/1865 a Antão de Paula Sousa terras “no distrito desta cidade, no sítio que foi do seu finado pai José Carlos Barbosa”, no Tijuco Preto (1ºof. 13:81v/82)

3 – Gertrudes, filha de José Carlos Barbosa, faleceu em janeiro de 1842. (ADF, 4v)

4 – João, batizado em 1850. (BA-5:46)

5 – Maria, outra, batizada em 1850, sendo padrinhos José Gomes Barbosa e Jesuína Francelina da Conceição (BA-5:104)

6 – Miguel, batizado em 1842, sendo padrinhos José Pires dos Passos e sua mulher Ana Gertrudes (BA-4:21)

 

TRONCO VIII

 

VIII –  José Manuel Barbosa e Maria Lourença Cardoso, casal que viveu em Itatiba e em Campo Largo, atual Jarinu, na primeira metade do século XIX, foram pais de:

1 – Maria Joaquina do Amaral, de Itatiba, filha de José Manuel Barbosa e de Maria Lourença Cardoso, casou no Amparo em 1857 com Manuel Bueno de Camargo, viúvo de Ana Elisa da Silveira (CA-3:76) Manuel Bueno de Camargo e sua mulher Maria Joaquina do Amaral venderam a Teodoro Huffin Bachi terras no bairro dos Limas, havidas por herança de seu finado sogro e pai José Manuel Barbosa e mãe Maria Lourença (1ºof.13:74);

2 – Maria Franco do Amaral, natural de Campo Largo, filha de José  Manuel Barbosa e de Maria Lourenço, casou no Amparo em 1854 com José Antônio de Sousa, filho de Romano de Sousa Brito e de Manuela Maria (CA-3:41v).

 

TRONCO IX

 

VI –     José Mariano Barbosa e Teodora Maria de Jesus, bragantinos, mas moradores do Amparo, venderam em 1856 a Manuel Gonçalves Vieira um sítio no Córrego Fundo (1ºof.5:82). Foram pais de:

1 – Gertrudes Maria de Jesus, de Bragança, que casou em 1855 no  Amparo com Joaquim de Oliveira Cardoso, viúvo de Ana Antônia de Jesus (CA-3:51).

 

TRONCO X

 

X – Justiniano Barbosa e Gertrudes Angélica foram pais de:

1 – José Barbosa, filho de Justiniano Barbosa e Gertrudes Angélica, casado no Amparo em  1836 com Rosa Maria de Jesus, filha de pai incógnito e Cândida Maria de Jesus; ambos os nubentes naturais de Mogi Mirim. (CA-2:11v)

 

TRONCO XI

 

XI –  João Antônio Barbosa, casado com Rita Maria de Lima, pais de:

1 – Inês, batizada em 1839, sendo padrinhos José Corrêa de Lima e sua mulher Inês Maria (provavelmente avós maternos da criança)(BA-3:53). É Inês Maria Barbosa, filha de João Antônio Barbosa e de Rita Maria de Lima, que casou no Amparo em 1858 com Raimundo  Martins Cardoso, de Mogi-Mirim, viúvo de Teodora Maria, (CA-3:80)

2 – João, batizado em 1842, sendo padrinhos Caetano José Barbosa e sua mulher Ricarda Maria de Jesus (BA-4:17v)

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