Alves Pimentel

Alves Pimentel

ALVES PIMENTEL   Francisco Alves Pimentel, advogado no Amparo, foi pai de: 1 – Benedita Pimentel de Camargo, falecida em 1916, esposa de Agenor de Camargo; 2 – Osório Pimentel; 3 – Paulo Pimentel; 4 – Celso Pimente;l 5 – Sebastiana P. da Cunha Bueno, esposa de Henrique da Cunha Bueno, fazendeiro na Ilha Grande.
1935 | Notas do Ano

1935 | Notas do Ano

07/02/1935 É a seguinte a nova directoria da Associação Comercial de Amparo; Presidente: José Andréa Lari; vice-presidente: Hidalgo Trentini; 1º secretário: Sebastião Paiva Vidual; 2º secretário: Hildebrando Moysés; 1º tesoureiro: Octacílio Campos Tassará; 2º tesoureiro: André Chebel. Conselho Consultivo: Francisco Sousa Nóbrega; Arthur Tambellini; Gabriel Jorge; Argemiro V. Oliveira; Alberto Rosasco; Pedro Rachid Féres; José Gonçalves Costa. Conselho Fiscal: James Bjonberg; Armando Bellagamba e Hermelindo Armenllini. (CP)   28/02/1935 Nº 9.421- Série B – Amparo. Credor: José Colli. Devedores: Nicolau e Anibal Guidi. Crédito declarado: 36:646$400. Concedido: 18:000$000. (CP).   27/06/1935 Câmara de Reajustamento Econômico Nº 11.500-Série B – Amparo. Credor: José Colli. Devedores: Joaquim Damião Pastana e sua mulher; Crédito: 83:200$. Concedidos: 41:500$. (CP)   18/07/1935 Câmara de Reajustamento Econômico Nº 11.568, Série B – Amparo. Credor: José Colli- Devedores: Leonina Siqueira Franco- Crédito: 295:412$; concedido, 147:500$. (CP)   … Continue...
1936 | Corte de Apelação

1936 | Corte de Apelação

28/04/1936 Ao 1º Ofício: Instrumentos do agravo: – 1.357- Amparo- V.Tambellini e Filhos e Torelo Della Magiori Sobrinho ao sr. Gomes de Oliveira. (CP)   Nota: – Cada verbete é composto: pela data da publicação, texto, eventuais observações e comentários em itálico, e pelas siglas (CP) e (OESP), para identificar sua origem, prevendo uma futura incorporação a um trabalho maior. – Colaboração: Guilherme Mantovani Colli.   Siga-nos! Facebook: Os Amparenses #OsAmparenses #GenealogiaAmparense #HistoriaAmparense José Eduardo Godoy
1937 | Linhas Telefônicas da Zona Rural de Amparo

1937 | Linhas Telefônicas da Zona Rural de Amparo

25/05/1937 Alvaro Dantas Pereira, Faz.Bela Vista. Phone.130; Angelina Conceição Cintra Silva, Faz. Santo Antonio. Phone 320; Anna A. Cardoso, Faz. Paraízo. Phone 116; Arthur Godoy, Faz. São João. Phone 133; Bellagamba e Tafner, Faz. São Bento. Phone 107; Dr. Constâncio Cintra, Faz. Estiva, Phone 148 e Faz. S.Rafael, Phone 230; Dr. Euclides Vieira, Faz. Morro Alto. Phone 284; Dr. Francisco Vasco de Toledo, Faz. Cascata. Phone 2; Dr. Hildebrando Cantinho Cintra, Faz.Rumo, Phone 48; Dr. José Leite de Souza, Faz. São Luiz. Phone 214; Dr. Nestor Aratangy, Faz. Sta Maria. Phone 41; Nóbrega e Irmão, Faz.S.José. Phone:1-J 13; Gustavo Vasconcellos, Faz. Palmital. Phone: 1-J 12; J.Nóbrega e Cia, Faz. São Francisco. Phone:24; João A.Lippi, Faz. Cachoerinha. Phone:265; Joaquim Antonio Arruda, Faz.São João, Phone 237; José Colli, Faz. São Francisco, Phone: 225; Leopoldo Cunha, Faz.Pico Alto. Phone:60; Mauro Leite Moraes, Faz.S.José. … Continue...
1938 | Hóspedes e Viajantes

1938 | Hóspedes e Viajantes

12/08/1938 Pelo “Cruzeiro do Sul”, seguiram ontem, para o Rio de Janeiro, o sr. José Colli e sra. (CP)   Nota: – Cada verbete é composto: pela data da publicação, texto, eventuais observações e comentários em itálico, e pelas siglas (CP) e (OESP), para identificar sua origem, prevendo uma futura incorporação a um trabalho maior. – Colaboração: Guilherme Mantovani Colli.   Siga-nos! Facebook: Os Amparenses #OsAmparenses #GenealogiaAmparense #HistoriaAmparense José Eduardo Godoy
1942 | Firma de Romualdo Coli e José Coli

1942 | Firma de Romualdo Coli e José Coli

15/06/1942 Os abaixo assinados, vem declarar aos seus clientes e amigos desta Praça e do interior, que em 30 de maio passado, de comum acordo, dissolveram a sociedade que girava sob a firma R.Coli e Irmão, tendo fechado definitivamente o armazém que se achava à rua General Couto Magalhães nº 370, Luz, ficando o sócio Romualdo Coli autorizado a liquidar tudo o que diz respeito à firma. (CP) Nota: firma de propriedade de Romualdo Coli e José Coli, italianos residentes em Amparo.   Nota: – Cada verbete é composto: pela data da publicação, texto, eventuais observações e comentários em itálico, e pelas siglas (CP) e (OESP), para identificar sua origem, prevendo uma futura incorporação a um trabalho maior. – Colaboração: Guilherme Mantovani Colli.   Siga-nos! Facebook: Os Amparenses #OsAmparenses #GenealogiaAmparense #HistoriaAmparense José Eduardo Godoy
Descrição dos Trabalhos

Descrição dos Trabalhos

DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS   Nossa primeira câmara municipal, com mandato de 1857 a 1861, era composta de vereadores eleitos pela população da vila de Amparo num período de tranquilidade política nacional. Vivia-se a grande conciliação defendida pelo Marquês de Paranaguá, Honório Hermeto Carneiro Leão, que juntou conservadores e liberais no governo do Império. A Câmara Municipal da Vila do Amparo foi instalada em 14 de novembro de 1857, realizando-se a sessão na casa do suplente de vereador Antônio José de Oliveira, por não haver prédio destinado a ser sua sede. (EFA, 135, 180 e 187, 196, e 198). Ainda nessa legislatura foi adquirida uma casa para servir de “cadeia e casa da câmara”. A câmara eleita em 1857 apresenta algumas peculiaridades interessantes. Não só era composta quase integralmente por fazendeiros, como era habitual na época, mas era dividida em dois … Continue...
Biografia

Biografia

BIOGRAFIA JOAQUIM MARIANO GALVÃO DE MOURA LACERDA     A família Galvão de Moura Lacerda teve origem em Santos com o capitão de infantaria daquela praça José Galvão de Moura e Lacerda, moço fidalgo, natural de Lisboa, filho de Leandro Galvão de Oliveira e Araújo, de Leiria, e de Catarina Josefa de Moura Feyo, de Lisboa. Foi casado com Maria Leme de Araújo, filha de Timóteo Corrêa de Góes, provedor da alfândega de Santos, e de Maria Leme das Neves. Tiveram (SL, 7:194;201):      1 – José Pedro Galvão de Moura e Lacerda, nascido em Santos em 1746, foi militar de brilhante carreira, chegando a brigadeiro. Casou em 1771 com Gertrudes Teresa de Oliveira Montes, filha do tenente José Rodrigues Pereira e de Ana de     Oliveira Montes, e foram pais de:           1.1 – Marechal de Campo Joaquim Mariano Galvão … Continue...
Descrição dos Trabalhos

Descrição dos Trabalhos

DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS   Se os primeiros anos de nossa Câmara Municipal foram vividos sob a égide da grande conciliação do Marquês de Paranaguá, o período seguinte, de 1861 a 1865, marca o nascimento das lutas políticas no Amparo. Liberais e conservadores se separaram travando amargas disputas eleitorais, que iriam desaguar nos anos seguintes em graves conflitos e na criação do Partido Republicano, na qual Amparo teve papel importantíssimo. Os liberais venceram, fazendo a maioria dos vereadores e elegendo Presidente da Câmara o então Tenente José Manuel de Miranda, o mais votado dos candidatos. A corrente liberal era constituída principalmente de fazendeiros de café provenientes de Campinas, que se ligaram no Amparo ao grupo da família Silveira Franco e do futuro Barão de Campinas, Joaquim Pinto de Araújo Cintra. Os conservadores, por sua vez, agrupavam-se em torno da primitiva oligarquia … Continue...
Biografia

Biografia

BIOGRAFIA   JOSÉ MANUEL DE MIRANDA   O Capitão José Manuel de Miranda, também conhecido por Juca Catarina, filho de Antônio José de Lima e Catarina Maria de Jesus, nascido em Bragança em 2 de novembro de 1822, foi casado com Maninha Luísa de Miranda, natural de Santa Bárbara, falecida aos 35 anos de idade em 1865 e enterrada na Igreja do Rosário (EFA, 149/150). José Manuel de Miranda, viúvo de Maninha Luísa de Miranda, casou no Amparo em 1869 com Francisca da Silveira Franco, filha de Francisco da Silveira Franco e de Ana Franco da Silveira, sua parente por afinidade em 2.0  grau mixto ao 1.0   (CA-5:142v). Francisca faleceu em 1876, mas o Capitão Miranda sobreviveu até 1894, deixando importante descendência no Amparo. Foi pai do também vereador Salvador José de Miranda, membro da câmara de 1881 a 1884 … Continue...