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Carlini

Carlini

Francisco Carlini, falecido em Amparo em 1928, aos 63 anos, foi casado com Maria Camarelli Carlini. Deixou os filhos: 1 – Clara Carlini Luglio, casada com Mário Luglio;  2 -Antônio Carlini, casado com Marieta Brunelli Carlini; 3 – Luís Carlini,  casado com Angelina Carlini; 4 – Ricardo Carlini, casado com Aurélia Carli Carlini; 5 – Ettore Carlini, casado com Benedita de Marco Carlini; 6 – Mário Carlini, morador de Amparo; 7 – Attílio Carlini, casado com Ana da Silva Carlini, moradores em Mogi das Cruzes; 8 – Sílvio Carlini, morador na Capital.
Loureiro

Loureiro

Loureiro   Joaquim Loureiro, guarda-livros em Amparo, foi casado com  Ernesta Loureiro, natural de Rio Claro, falecida em Amparo aos 67 anos em 1926. Foram pais de: 1 – Benedito Loureiro, morador em Barretos; 2 – Marcílio Loureiro, residente no Rio de Janeiro; 3 – Joaquim Loureiro Júnior, casado com Leontina Silvestre Loureiro; 4 – Antônio Loureiro; 5 – Irineu Loureiro; 6 – Marcilia Loureiro; 7 – Ernestina Loureiro.
Maia

Maia

Francisco José Lopes Maia, casado com Ana Rocha Maia, foi pai de: 1 – Dircelina Maia do Amaral, esposa do advogado Agostinho Pires do Amaral, falecida em  1919  em Santo Aleixo     2 – Dr. Cícero Maia; 3 – Otacília Maia Pastana, esposa do Dr. Alberico Prado Pastana 4 – Jacira Maia; 5 – Maria Inês Maia; 6 – Ilmen Maia. Faleceu no Amparo em 1913 Domingos José Lopes Maia, 53 anos, solteiro, irmão de Francisco José Lopes e de D. Maria Teresa Maia. Era tio de Manuel de Azevedo Maia. Faleceu em S.Paulo em 1929 Manuel de Azevedo Maia, 56 anos, casado com Carolina Prestes Maia, deixando o filho Dr. Francisco Prestes Maia. Era cunhado do Dr. Rafael Galvão Prestes, casado com Constância Cordeiro Prestes, de Bernardino Galvão Prestes, casado com Idalina Ferraz Prestes e de Maria B. … Continue...
Moraes Guedes

Moraes Guedes

Moraes Guedes   Antônio Batista Guedes foi casado com Fausta Moraes Guedes, falecida em Amparo em 1928. Foram pais de: 1 –  Sílvio Moraes Guedes 2 – Nelson Moraes Guedes 3 –  Adauto Moraes Guedes 4 –  Orlando Moraes Guedes 5 – Vasco Moraes Guedes 6 – Sinésio Moraes Guedes 7 – Marieta Moraes Guedes 8 – Maria de Lourdes Moraes Guedes 9 – Dulce Moraes Guedes.    
Militão de Paula

Militão de Paula

Militão de Paula   José Militão de Paula foi pai de: 1 –  Guiomar de Paula Lima, falecida em  1915, na Fazenda do Rumo, aos 24 anos, casada com Joaquim Cândido de Lima.    
Capt. 1 – O Ufanismo

Capt. 1 – O Ufanismo

“Porque me Ufano do meu Amparo” Janeiro de 2018 José Eduardo de Godoy Á Há mais de um século o Conde Afonso Celso publicou uma obra intitulada “Porque me ufano de meu pais”. Nesse livro ele enumerava as inúmeras vantagens e riquezas do Brasil, dando origem a uma corrente denominada “ufanista”, ultra-nacionalista, embora não xenófoba.  A esquerda, que é cosmopolita, e a direita financeira, ligada aos grupos econômicos internacionais, odeiam essas idéias e sustentam que elas atrapalham o progresso do país. Essas idéias não eram novas. Elas remontam ao nosso caro escrivão da frota de Cabral, Pero Vaz de Caminha, que escreveu ao Rei de Portugal, dizendo que “a terra é chã e fermosa, nela em se plantando tudo dá”. Depois vieram Pero de Magalhães Gandavo, Frei Vicente do Salvador, Fernão Cardim, Gabriel Soares de Sousa e Ambrósio Fernandes Brandão, … Continue...
Capt. 2 – O Amparo

Capt. 2 – O Amparo

E Amparo? Temos razão para nos ufanar dele? Aqui também há, entre alguns moradores, um sentimento de frustração, de desânimo, que se exterioriza por um certo desinteresse pelos assuntos do município.  Outros se encastelam em postos chaves de instituições e as deixam morrer, alegando que nada pode salvá-las.  Um terceiro grupo, enfim, por inveja ou por ódio pessoal, aplaude todas as medidas que prejudicam ou empobrecem a economia do município. Há, pois, necessidade de uma reação que neutralize esses sentimentos negativos. Somos uma cidade pequena, mas não miserável, nem atrasada.  Ao contrário, Amparo é um lugar próspero e culto, com um passado rico e um presente de trabalho e progresso e um futuro que pode ser brilhante.  Só depende de nós, amparenses! Vamos rever o que sabemos de nossa cidade.  Vamos redescobrir quem somos, o que fazemos e o que … Continue...
Capt. 3 – A terra do Amparo

Capt. 3 – A terra do Amparo

Antes, entretanto, que recapitulemos os amparenses e suas obras, cabe um breve elogio à terra da qual, em última análise, tiramos o nosso sustento. É preciso ressaltar que nós, amparenses, vivemos em “terras chãs e fermosas” abençoadas por Deus, “nas quais, em se plantando, tudo dá”, banhadas por dois belos rios, o Camanducaia e Jaguari.  O relevo acidentado dificulta a mecanização em boa parte do município, mas a fertilidade do solo compensa largamente a produção de café, frutas e até mesmo de cereais como o milho e o feijão, além de batatas, mandioca e uma infinidade de outros gêneros.  Já mencionamos que éramos o primeiro ou segundo maior produtor mundial de café na década de 1870, e em 1905 Amparo era o segundo maior produtor agrícola do Estado, com 9.661:700$000; entretanto, já em pleno século XX, no governo Geisel, uma … Continue...