ASSIS
TRONCO I
I – Francisco de Assis e Teresa de Jesus Proença, de Sorocaba, tiveram:
1 – José Francisco de Assis, natural de Sorocaba, casado no Amparo em 1834 com Ana de Lima, também conhecida por Ana Joaquina de Sousa, nascida em Mogi-Mirim, filha de Manuel de Siqueira Padilha e de Ana Joaquina de Lima (Veja SIQUEIRA PADILHA). Ainda moravam em Amparo em 1850, quando José Francisco foi multado por não limpar a frente de sua casa. Ele e Ana tiveram:
1.1 – Antônio, batizado em 1838 em Amparo.
1.2 – Maria Gertrudes de Jesus, deve ser a batizada em 1843, apesar dos nomes dos pais estarem estropiados (BA-4:28v), casada em 1864 com José Manuel da Silva, filho de Manuel José da Silva e de Dionísia Maria de Jesus.
1.3 – Joaquim, falecido em 1842.
1.4 – Joaquina, batizada no Amparo em 1850 (BA-5:40v). Esta é Joaquina Madalena de Assis, casada no Amparo em 1870 com Antônio Marques Ribeiro, filho de Silvério Marques Ribeiro e Maria Joaquina de Sousa(CA-6:6v).
1.5 – Ana Francisca do Carmo, filha de José Francisco de Assis e de Ana Joaquina de Lima, casou no Amparo em 1878 com Antônio Gonzaga do Amaral, filho de Joaquim do Amaral Gurgel, falecido, e de Maria Vitória da Luz, sendo testemunhas Dr. José Ferraz de Oliveira e Luís Vitorino de Sousa e Silva (CA-7:45)
1.6 – José, batizado em 1853, sendo padrinhos Antônio Joaquim da Cunha e Carolina de Melo (BA-5:117v)
TRONCO II
II – Francisco Antônio de Assis, natural de Bragança, filho de José Corrêa dos Santos e Lina Rosa de Oliveira, casou em 1847 em Serra Negra com Gertrudes Pires de Oliveira, viúva de José Joaquim de Oliveira, filha de Maria Antônia de Ávila. Enviuvando desta, casou com sua parente por afinidade em 2.0 grau em linha lateral, Maria Pires de Godoy, filha de Francisco Pires de Ávila e de Rosa Maria de Godoy. Francisco Antônio de Assis era dono de um sítio de 16 alqueires no bairro do Cascalho, que vendera antes de 1856 a José Idalgo Leite. Francisco Antônio de Assis herdara esse sítio da sogra de ambos, Maria Antônia de Ávila. (RPT, 313). Francisco Antônio e Gertrudes foram pais de:
1 – Maria Lourença de Jesus, que casou no Amparo em 1867 com José Pedro de Campos Bueno, filho de Pedro Bueno de Camargo, já falecido, e de Antônia da Silveira Franco. (CA-5:119v). Já era falecida em 1875, pois José Pedro nessa época estava casado com Rita Carolina (ou Rita Leopoldina) de Campos (1ºof.35:40)
2- José, batizado em 1850, sendo padrinhos José Antônio de Oliveira e Maria Madalena de Oliveira. (BA-5:35v)
3 – Maria, gêmea de Maria Lourença, batizada em 1853 (BA-5:115)
Francisco Antônio e sua segunda mulher Maria Pires de Godoy, também conhecida por Maria Antônia de Godoy, tiveram:
4 – Maria Carolina de Camargo, casada com Antônio Bueno de Camargo; Maria Carolina faleceu em 1853 (ADF, 13). Foram pais de:
4.1 – Manuel, batizado em 1844, sendo padrinhos Jacinto da Silveira Franco, casado, e Metildes Soares de Godoy (BA-4:47)
4.2 – Manuel, outro, batizado no Amparo em 1851, sendo padrinhos Jacinto Alves do Amaral e Justina de Cerqueira César (BA-5:56v);
4.3 – Maria, batizada em 1853, sendo padrinhos José Gomes Barbosa e Jesuína Francelina da Conceição (BA-5:118v);
5 – Albino Pires de Ávila, solteiro, 24 anos em 1885; em 1892 estava casado com Maria Carolina do Amaral. Albino Pires de Ávila era administrador do Matadouro em 1888 (Atas,6: 219)
6 – Rosa Pires de Ávila, casada em 1878 no Amparo com Hilário Domingues de Magalhães, filho de Joaquim Domingues de Oliveira e de Carolina Leopoldina Magalhães (CA-7:67);
7 – Gertrudes Pires de Ávila, casada em 1879 com Zeferino Mendes do Amaral (CA-7:83v);
8 – João Pires de Ávila, com 20 anos em 1885 (RCM, 73)
9 – Carolina Maria Augusta, filha de Francisco Antônio de Assis e de Maria Antônia de Godoy, que casou em 1878 no Amparo com Antônio Bueno de Camargo, sendo testemunhas do ato José Manuel de Miranda e Zeferino da Costa Guimarães (CA-7:54). Provavelmente é o mesmo que fora casado com sua irmã Maria Carolina de Camargo, do n. 3.