AQUINO
TRONCO I
I – Tomás Vital de Aquino foi casado com Ana Maria da Luz, de quem teve pelo menos dois filhos. Tomás Vital de Aquino, depois de viúvo de Ana Maria da Luz, casou no Amparo em 1878 com Sofia Querubina Alves, filha do finado José Custódio Alves e de Ana Bárbara Alves, sendo testemunhas do ato Antônio José Alves Cordeiro e José Novaes Portela (CA-7:58v). Esta família apresenta uma curiosa peculiaridade: tanto o pai viúvo, como dois de seus filhos, se casaram com três irmãs, filhas de José Custódio Alves e de Ana Bárbara Alves. Tomás Vital e Ana Maria haviam tido:
1 – José Bernardino da Silva, filho de Tomás Vital de Aquino e de Ana Maria da Luz, casou no Amparo em 18/12/1879 com Joana da Silveira Alves, filha de José Custódio Alves e de Antônia Alves da Silveira. Foram testemunhas Nicolau Tolentino da Silva e Pedro Leite Penteado (CA-8:9) Este casal vendeu em 1880 terras havidas por herança “de seus sogros e pais José Custódio Alves e sua mulher Antônia da Silveira Alves”; também vendeu terras havidas no inventário “do finado Tomás Vital de Aquino, pai e sogro dos vendedores”. (1ºof. 47:8) ). José Bernardino era dono de uma casa na Rua Ana Cintra, além do Rio Camanducaia, “junto ao pontilhão sobre o mesmo rio”; reclamou à Câmara que o pontilhão era muito mais estreito do que a rua, “de modo que as casas que ali se construíram, como a dele suplicante, ficaram em um buraco”; pediu que fosse feito um aterro – 1892 (Atas, 8:42)
2 – Nicolau Tolentino da Silva, filho de Tomás Vital de Aquino e de Ana Maria da Luz, casou no Amparo em 1879 com Maria Luísa Alves, filha dos falecidos José Custódio Alves e de Ana Bárbara Alves (CA-7:76v) Tanto Nicolau como José Bernardino estavam entre os herdeiros de um enigmático ausente José Rodrigues da Silva, provavelmente tio deles, cujo inventário se processava em 1887.