AMARAL
TRONCO I
I – Este tronco descende do casal Manuel de Oliveira Preto e Maria Jacinta do Amaral, provavelmente bragantinos, que foram pais de:
1 – Escolástica Maria, casada no Amparo em 1836 com Antônio Pinto da Cunha, filho de Rafael Pinto da Cunha e de Rosa Maria Ribeiro;
2 – Joaquim de Oliveira Preto, natural de Bragança, casado em Amparo em 1843 com Maria Joaquina da Conceição, filha de João Pires Cardoso e Maria Joaquina de Jesus;
3 – Joaquina, batizada em 1830 no Amparo;
4 – Francisco, batizado em 1833 no Amparo.
TRONCO II
II – João Mariano do Amaral e sua mulher Joaquina da Silveira Franco, casal de Campinas, foram pais de:
1 – Francisco Emílio do Amaral, campineiro, casado no Amparo em 1851 com Maria Benedita de Camargo, campineira, filha de José Manuel de Camargo, que também era conhecido por José Manuel de Godoy, e de Delfina Maria de Jesus;
2 – Henrique Mariano do Amaral, casado com sua parente em 20 grau Maria Francisca da Silveira, filha de João da Silveira Franco e de Policena Maria de Camargo
TRONCO III
III – José Joaquim Maciel e sua mulher Ana Perpétua do Amaral, casal que andou por Serra Negra, foram pais de:
1 – Emília Maria do Amaral, casada em Serra Negra em 1826 com Pedro Xavier do Prado, filho de Francisco Xavier do Prado e de Genoveva Maria. Emília e Pedro tiveram:
1.1 – José, batizado em Amparo em 1833;
1.2 – Benedito, batizado em 1829;
2 – Quitéria Maria do Amaral, casada em Serra Negra em 1836 com João Henriques Rodrigues, de Mogi-Guaçu, filho de Francisco Xavier Rodrigues e de Genoveva Maria; foram pais de:
2.1 – José Henriques Rodrigues, casado no Amparo em 1859 com Maria de Lima, filha de Lourenço Pires da Silva e Mariana Bueno;
3 – Mafalda Maria do Amaral, casada com Antônio José Pires.
TRONCO IV
IV – Um assento de casamento da paróquia de Nossa Senhora do Amparo registra que José Antônio do Amaral, viúvo de Faustina Maria, casou em Amparo em 1851 com sua parente Ana Alexandrina da Silveira, fiha de José Manuel Barbosa e de Maria Gertrudes. (CA-3:3v). É quase certo que este José Antônio do Amaral seja o mencionado por Silva Leme (SL, 1:170, 5:143 e 6:140), e que Faustina Maria seja na verdade Eufrosina Leite do Amaral. José Antônio do Amaral era filho de Jeremias Francisco Cardoso de Gusmão e de Maria do Amaral Campos (SL, 5:143). Eufrosina Leite do Amaral era filha de Pedro do Amaral Campos e de Custódia Maria Leite (SL, 6:139/140). De qualquer modo, esse mencionado por Silva Leme foi pai de:
1 – Joaquim Bonifácio do Amaral, natural de Campinas, filho de José Antônio do Amaral e de Eufrosina Leite de Moraes, que casou no Amparo em 1863 com Justina Maria de Oliveira, filha de Antônio Vaz de Oliveira e de Maria de Almeida (CA-5:35) Joaquim Bonifácio é um parente homônimo do Visconde de Indaiatuba, também chamado de Joaquim Bonifácio do Amaral, o Sete Quedas, que foi casado com Ana Guilhermina Pompeu do Amaral e que foi dono da fazenda Salto Grande (SL,1:170 – Efemérides, 104).). Este Joaquim Bonifácio do Amaral, morador de Amparo, segundo Silva Leme, 6:140, era filho realmente de José Antônio do Amaral e de Eufrosina Leite do Amaral, primos entre si, casados em Campinas em 1838.
2 – Francisca Carolina, filha de José Antônio do Amaral (CA-3:93v), casou no Amparo em 1859 com José Alves de Oliveira, filho de Tomás Alves de Oliveira e de Joaquina “de Tal”.
TRONCO V
V – Carlos Augusto do Amaral Sobrinho era filho do Tenente Antônio Rodrigues de Almeida e de Ana Teresa de Camargo, neto paterno do Tenente José Rodrigues Ferraz do Amaral e de Ana Matilde de Almeida Pacheco, neto materno do Sargento-mor Domingos da Costa Machado e de Manuela de Camargo Penteado, gente de Campinas e Itu. (SL, 4:87/90) Carlos Augusto era bacharel em Direito e fazendeiro, e prestou relevantes informações ao genealogista Silva Leme. Foi casado com Ana Carolina de Sousa Amaral, filha de Bernardo José de Sampaio e de Maria Carolina de Sousa. Foi vereeador em Amparo e na Sessão Ordinária de 9/2/1888, ele, Carlos Augusto do Amaral Sobrinho comunicou que “motivos superiores” o obrigavam a fixar residência temporária em Campinas – pediu para ser substituído nas comissões e ser convocado suplente (Atas, 6:72). O casal Carlos Augusto e Ana Carolina teve:
1 – Wladimiro Augusto do Amaral, bacharel em Direito, fazendeiro em Santa Cruz das Palmeiras, casado com Leonarda de Aguiar Barros do Amaral, filha do Dr. Francisco de Aguiar Barros e de Maria Angélica de Sousa Queiroz. Veja a descendência em SOUSA QUEIROZ.
2 – Ariovaldo Augusto do Amaral, bacharel em Direito, solteiro em 1902
3 – Carlos Mário do Amaral, falecido solteiro
4 – Ariosto Augusto do Amaral, engenheiro civil, casado com uma filha de José de Sales Leme.
5 – Hildebrando Augusto do Amaral, solteiro em 1902.
6 – Plínio Augusto do Amaral, estudante de Direito em 1902, depois advogado no Amparo. Com descendência.
7 – Celso Augusto do Amaral, estudante secundarista em 1802.
8 – Clotilde, falecida na menoridade.
TRONCO VI
VI- Há dois homônimos com o nome José Joaquim do Amaral; não foi possível estabelecer se havia relação de parentesco entre eles. São:
1 – José Joaquim do Amaral, casado com Ana Jacinta, que foram pais de:
1.1 – José Alves do Amaral, casado no Amparo em 1850 com Jacinta Maria do Nascimento, filha de João Domingues de Alvarenga e Justina de Siqueira César. (CA-2:29v) Este José Alves do Amaral era dono de um sítio de seis alqueires na Varginha em 1856, que sua mulher recebera por herança de João de Siqueira Cardoso. (RPT, 327). José Alves do Amaral e Jacinta foram pais de:
1.1.1 – Gertrudes Maria do Carmo, casou no Amparo em 1871 com Pedro Pinto da Silva, natural de Belém de Jundiaí, filho de Pinto da Silva e de Ana Pinto da Silva. (CA-6:33v)
1.1.2 – Firmino, batizado em 1850(BA-5:46)
1.1.3 – outros filhos em ALVES DO AMARAL, 6.1
2 – José Joaquim do Amaral, de Campinas, filho de José Mariano do Amaral e de Maria Joaquina Leite, homônimo do anterior, casou no Amparo em 1851 com Ana Francisca da Silveira, filha de Antônio da Silveira Franco e de Isabel de Brito (CA-3:9) Estes foram pais de:
2.1 – Maria, batizada no Amparo em 1852, sendo padrinhos José da Silveira Franco e sua mãe Isabel da Silva Franco (BA-5:95v/96)
TRONCO VII
IV – Joaquim Floriano do Amaral, natural de Campinas, filho de Manuel Saturnino do Amaral e de Maria das Dores, casou no Amparo em 1854 com Ana Maria Cordeiro Ferraz, também campineira, filha de Antônio José Alves Cordeiro e de Francisca Eugênia Pinto Ferraz, já falecida na ocasião (CA-3:33v) Este Manuel Saturnino do Amaral, que já era fazendeiro de café em Campinas em 1851, comprou, em 4/12/1855, de Antônio Ferreira de Almeida e sua mulher Escolástica Maria da Silva, o “sítio novo”, em Campinas, havido por morte de seu sogro e pai Martiniano Pacheco de Toledo, por escritura lavrada em Amparo (1ºof. 5:37v). Joaquim Floriano foi nomeado suplente de Delegado de Polícia de Amparo em 1869 (EFA, 19). Ana Maria faleceu, já viúva, em 1913, aos 73 anos de idade (CP). Ana Maria e Joaquim Floriano tiveram q.d.:
1 – Ana Francisca do Amaral, filha de Joaquim Floriano do Amaral e de Ana Maria Cordeiro do Amaral, casou no Amparo em 1878 com João Gomes de Oliveira Carneiro, natural de Portugal, filho de José Gomes de Oliveira e Teresa Emília Tavares Carneiro,sendo testemunhas do ato José Gomes de Oliveira Carneiro e o Dr. Bernardino de Campos (CA-7:52v/53)
2 – Manuel Saturnino do Amaral, vestibulando da Faculdade de Direito em 1877, suplente de juiz municipal em Amparo em 1892, funcionário da Câmara Municipal de Pedreira (há um Manuel Saturnino do Amaral, professor público na zona rural de Campinas, que foi amigo de Júlio de Mesquita; parece ser este mesmo), casado com Carolina Serra Amaral, filha de Francisco Antônio da Silva Serra (este falecido em 1920 aos 87 anos); pais de:
2.1 – Oscar Serra Amaral, nascido em 1908.
3 – Lídia Cordeiro Monfort, viúva do Dr. Caetano Breton Ferreira Monforte;
4 – Francisca do Amaral Machado, casada em Amparo em 1890 com Joaquim Machado Júnior, “importante capitalista” (CP de 18/11/1890). Joaquim Machado Júnior era viúvo, natural de Portugal, filho de Joaquim Machado e de Miquelina Rosa de Jesus; havia casado no Amparo em 1865 com Gabriela Maria de Jesus, viúva de Antônio de Cerqueira César (CA-5:67)