ALVES DE SIQUEIRA

 

TRONCO I

 

I – Uma das tramas genealógicas mais complicadas é a que entrelaça a figura de Joaquim Alves de Siqueira. Ao que tudo indica, ele seria o mesmo que foi casado casado com Joana Cardoso de Oliveira, moradores de Serra Negra, mas esse é um simples homônimo.

Joaquim Alves de Siqueira era natural de Mogi-Mirim, filho de José Soares e Mariana Alves de Oliveira e se casou com Dionísia Cardoso de Lima, viúva, de João Soares de Siqueira, que foram moradores do bairro Camanducaia e que foram padrinhos de batizado em Mogi-Mirim em 1821 (BM-7:78v).  Depois de enviuvar de Dionísia, Joaquim Alves de Siqueira se casou em 1854 com Maria Severiana da Silva Aranha, filha de José Francisco Barbosa Aranha e de Gertrudes Hermínia (SL, 7:490 – CA-3:33v). No testamento de Joaquim (1ºof.12:16v), em 1864, foi possível descobrir os filhos:

De Dionísia:

1 – José, falecido.

2 – Ana, casada com José Gomes Leitão.

3 – Malaquias Soares de Siqueira;

De Maria Severiana:

4 – José;

5 – Carolina.

 

TRONCO II

 

II – Joaquim Alves de Siqueira, casado com Joana Cardoso de Oliveira, moradores de Serra Negra, tiveram:

1 – Maria Alves de Oliveira, filha de Joaquim Alves de Siqueira e de Joana Cardoso de Oliveira, que casou em Serra Negra em 1829 com  José de Sousa da Silva, filho de Joaquim de Sousa de Godoy e de Maria Cardoso.  (CSN-1:6v)

 

TRONCO III

 

III – Antônio Alves de Siqueira é personagem que se presta a confusão porque existem vários homônimos:

1 –  Antônio Alves de Siqueira, casado com Ana Maria de Jesus, pais de Maria, batizada no  Amparo em 1830, sendo padrinhos Teodoro José Mariano e sua mulher Gertrudes Maria  do Espírito Santo (BA-1:26)

2 – Antônio Alves de Siqueira, filho de Manuel Soares de Siqueira e de Maria de Tal, casou em 1856 com Isabel Maria de Moraes, filha de Joaquim Corrêa de Oliveira e de   Margarida Maria de Moraes (CA-3:59v). Foram pais de:

2.1 – João Antônio Soares, filho de Antônio Alves de Siqueira e de Isabel Maria de Moraes, casou no Amparo em 1879 com Ana Maria Pereira, viúva de Antônio Leme da Silva, sepultado em Amparo, sendo testemunhas Francisco Vieira da Rocha e Antônio Caetano Nunes (CA-7:82v).

3  – Antônio Alves de Siqueira e sua mulher Ana Gertrudes, moradores no bairro Camanducaia, foram padrinhos de

Silvério, filho de Pedro Pinto e Esméria Rodrigues, batizado em Mogi Mirim em  9/7/1814 (BM-6:32v). Também foram padrinhos de Joaquim, filho de Eduardo Bueno de  Camargo e Apolônia Maria, batizado em Mogi Mirim em 20/6/1819 (BM-7:27v).

 

TRONCO IV

 

João Batista de Siqueira, fazendeiro em Amparo e Maria Alves de Siqueira, foram pais de:

1 – Benedito Alves de Siqueira, fazendeiro, solteiro, 45 anos de idade; falecido em 28/12/1928;

2 – Sebastião Alves de Siqueira, casado com Otília Gonçalves Siqueira; pais de:

2.1 – David Gonçalves Siqueira, falecido em 1951 (O Comércio);

3 – Pedro Alves de Siqueira, solteiro, jornalista, político amparense, várias vezes eleito vereador, líder católico bastante respeitado;

4 – João Batista de Siqueira Filho;

5 – José Joaquim de Siqueira;

6 – Elias Paulo de Siqueira;

7 – Maria Luísa Siqueira Gonçalves, casada com José Laudelino

Gonçalves;

8 – irmã Lucinda do Menino Jesus.

NB – Um João Batista de Siqueira, filho de Domingos de Siqueira César e de Josefa Maria de Jesus, casou no Amparo em 1887 com Maria Francisca de Andrade, natural de Bragança, filha natural de Maria Francisca de Almeida, sendo testemunhas Luís Januário de Quadros e Francisco José Ferreira Simões. Pode ser o próprio patriarca desta família ou um homônimo. Na dúvida, preferimos aguardar maiores dados. (CA-12:14)

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