ALMEIDA

 

TRONCO  GERAL

 

Almeida é uma importante família portuguesa de que alguns ramos passaram ao Brasil ainda nos primeiros tempos da colonização. Não são dos mais numerosos em Amparo, mas sempre foram ativos membros da comunidade local, participando da política, da cultura, religião, esportes e vida social. Sua origem em parte parece ser um grupo de pessoas da região ituana que se mudou para cá, por volta de 1830. Parecem ser  aparentados, mas só maiores pesquisas poderão esclarecer esse ponto. Encontramos quatro cidadãos dessa estirpe no Amparo dos tempos da capela curada. Não sabemos se alguns deles tiveram descendentes, mas vamos incluí-los porque outros dados ainda estão por ser coletados e podem alterar essa situação. Também não foi possível estabelecer se havia parentesco próximo entre os quatro.

 

TRONCO  I

 

I – Joaquim Antônio de Almeida, natural de Itu, filho de Manoel Antônio Soares e de Escolástica de Almeida, casado em Mogi Mirim em 1831 com Ana Rosa da Conceição, natural de Bragança, filha de Rosa Maria da Conceição e pai incógnito. Já estava viúvo em 1834, quando foi padrinho de um batizado no Amparo. Em 1840 casou pela segunda vez com Ana Salomé, natural de Mogi Mirim, filha de pai incógnito e de Gertrudes Maria de Jesus. Joaquim Antônio e Ana Salomé foram pais de:

1 – Delfina, batizada no Amparo em 1842, sendo padrinhos Francisco de Sales Xavier e sua mulher Ana Gertrudes de Oliveira (BA-4:18)

 

TRONCO  II

 

II – Alferes Antônio Joaquim de Almeida, filho de Francisco de Almeida Machado e de Custódia Bueno da Silva, foi casado com Gertrudes Maria de Jesus, e já eram moradores do Amparo em 1831. Aliás, um Antônio Joaquim de Almeida era dono já em 1818 de uma gleba de 1125 braças de frente por 2.800 braças de fundo no “bairro Camanducaia”, havida por compra que fez a Manuel José da Silva (AAC/Rol-1818)Veja também ALMEIDA MACHADO.

Foram donos de uma casa no Pátio da Igreja, com fundo inteiro, divisando com um beco que desce para a aguada de Nossa Senhora”, e de outro lado com a casa “que foi do finado Manuel Joaquim Cardoso”, a qual estava hipotecada ao Brigadeiro Antônio José Peixoto, da Corte do Rio de Janeiro, como liquidante da firma “Antônio José Peixoto & Azevedo”. Em 20/2/1856 o Alferes Antônio Joaquim e sua mulher venderam esse imóvel a Zeferino da Costa Guimarães. Nesse local se ergue hoje o Grande Hotel do Amparo (1ºof.5:45).

No Arquivo Genealógico Brasileiro, vol. I, p 36/46, há um artigo de Aristides Monteiro de Carvalho e Silva intitulado “Descendência de Joaquim de Almeida Leme”, onde se faz distinção entre o alferes Joaquim e o seu homônimo, avô do Dr. Laudo Ferreira de Camargo, que viveu em Limeira (no mesmo volume há um artigo “Família Franco de Oliveira”, onde, a fls. 57, é mencionado o nome de José Antônio da Silveira, o “Juca Preto”, tradicional chefe político de Serra Negra).

O alferes Antônio Joaquim de Almeida, objeto desta pesquisa, ao que parece, era oriundo de Bragança, onde nasceram duas de suas filhas, testou no Amparo em 21/5/1868. Sua mulher Gertrudes Maria havia testado em 29/9/1856, declarando haver tido sete filhos: Maria, Francisco, Joaquim, Custódia, Carolina, Catarina e Escolástica, não mencionando Félix (1ºof.5:92). De qualquer modo, há prova documental da existência desse filho, pelo que entendemos que o alferes Antônio Joaquim teve de sua mulher Gertrudes Maria de Jesus:

1 – Carolina Severina (ou Celestina) de Almeida, batizada em Bragança em 1833; casada no Amparo em 1847 com seu parente Antônio Manso de Almeida, filho de Manoel Manso de Almeida e Ana Joaquina de Oliveira; pais de:

1.1 – Maria Carolina de Almeida, que casou no Amparo em 1871 com Miguel de Nápoles, filho de Francisco de Nápoles e Cláudia (sic). (CA-6:32v). Francisco Maria de Nápoles era negociante de “molhados” em 1871 em Amparo. (Atas, 3:48)

1.2 – Elisa, batizada em 1850.

1.3 – Elisa, outra, batizada em 1852 (BA-5:80v)Elisa Maria de Almeida, filha de Antônio Manso de Almeida e de Carolina Maria de Almeida, casou no Amparo em 1875 com Policarpo Grisoli, filho de José Grisoli e de Úrsula Mariana. Foram testemunhas do ato Manuel Joaquim Franco e Miguel Maria de Nápoles (CA-7:3)

1.4 – Júlia Manso de Almeida, casada em 1881 com Joaquim dos Santos Carvalho, português, filho de Manuel dos Santos e Maria de Carvalho (CA-8:29)

1.5 – Virgínia, batizada em 1853 no Amparo, sendo padrinhos o Pe. José Honório e Ana Joaquina de Miranda (BA-5:123v)

2 – Catarina, batizada no Amparo em 1835;

3 – Maria Caetana de Almeida, natural de Bragança, casada no Amparo em 1840 com João Manuel de Almeida, alferes, filho do capitão Francisco de Almeida Machado e de Custódia Maria da Silva, mencionados por Silva Leme em sua Genealogia, 1:399 e 5:337. Talvez seja a Maria Joaquina de Almeida, viúva, mencionada no testamento do alferes Antônio Joaquim (1ºof.18:179).

4 – Custódia Maria, casada em 1849 no Amparo  com José Mariano Leme do Monte, filho de Francisco José do Monte e de Ana Maria, neto materno do alferes Manuel Joaquim Leme da Silva e de sua primeira mulher Maria Gertrudes Cardoso, neto paterno de José José Francisco do Monte e de Joaquina Maria Rosa (SL, 8:69)

Tiveram:

4.1 – Maria, batizada em 1850:

4.2 – Antônio, batizado em 1850, gêmeos.

5 – Escolástica da Silva Lopes, batizada em 1839, casada no Amparo em 28/11/1863 com José Pinto de Farias, português, filho de Cristóvão José de Farias e de Maria Joaquina de Jesus;

6 – Joaquim Antônio de Almeida (1ºof.18:179). Talvez seja este o Joaquim Antônio de Almeida, cuja viúva Ana Ferreira da Silva, casou no Amparo em 1886 com Antônio da Cunha Claro, viúvo de Vicência Maria de Jesus, sendo testemunhas Antônio Pires de Godoy Jorge e Salvador José de Miranda (CA-11:35)

7 – Francisco Antônio de Almeida, nascido em Bragança, casado em 1864 em Amparo com Ana Maria Jacinta, viúva de Daniel Domingues do Passo(1ºof.18:179). Francisco Antônio de Almeida foi suplente de vereador, mas recusou-se a assumir o cargo em 1866. Francisco e Ana Maria Jacinta (que testou em 1869) tiveram as filhas:

1.6.1 – Carolina Cesarina de Almeida, casou no Amparo em 12/8/1880 com Manuel Maria Heitor, filho do finado José Joaquim Heitor e de Clementina Rosa da Costa. Foram testemunhas do ato Antônio José Soares Filho e Antônio Joaquim Heitor (CA-8:21/21v).

1.6.2 – Maria

8 – Félix Joaquim de Almeida; foi procurador de sua irmã Maria Caetana de Almeida numa escritura em 9/8/1860, em que esta vendeu a Francisco Mariano Galvão Bueno “terras no sítio que foi do finado Capitão Francisco de Almeida Machado, conhecido pelo sítio do Alferes Antônio Joaquim de Almeida”, cujas divisas principiavam no Rio Camanducaia, confrontando com terras do comprador (1ºof.7:38v)

 

TRONCO  III

 

III – José Manuel de Almeida, viúvo de Maria Rosa de Sousa (esta falecida no Amparo em 1830  aos 38 anos – OA-1:18v.), morador de Mogi Mirim, casou no sítio Santa Isabel do Padre Roque de Sousa Freire, em 1834, com Cipriana Maria do Espírito Santo, natural de Faxina, filha do ajudante Joaquim Manoel de Almeida e de Auristela Joaquina Monteiro. Teve da primeira mulher:

1 – João dos Santos Camargo, natural de Mogi Mirim, casado no Amparo em 1842 com Ana Francisca de Jesus, natural de Campinas, filha de Antônio de Oliveira Pontes e Ana Luísa.

2 – Luís Antônio de Sousa (embora Silva Leme tenha decifrado como Siqueira o nome da mãe, no vol. 4:35), natural de Mogi Mirim, casado em Campinas com Fermina de Campos, filha do Sargento-mor Antônio Ferraz de Campos e de sua mulher Ana Luísa de Camargo.

3 – Joaquim, filho da segunda esposa, batizado em 1836 em Serra Negra, mas os pais moravam na época em Mogi Mirim (BA-2:65)

 

TRONCO  IV

 

IV –      Manoel José de Almeida, que não pode ser o mesmo que fora casado com Teresa Maria, como consta de um batizado em 1830, foi casado com Genoveva Maria de Jesus, de quem teve (este casal provavelmente tem parentesco próximo com os Almeida Gonçalves e Gonçalves de Almeida):

1 – Vicência Maria de Jesus, casada em 1837 no Amparo com Feliciano Rodrigues, natural de Mogi Mirim, filho de Manoel Rodrigues e Ricarda Cardoso de Oliveira.

 

 TRONCO V

 

V  –      Manuela Maria de Almeida, foi casada com Antônio Manuel de Campos Bueno. Enviuvando deste, casou com Boaventura Cardoso de Oliveira, viúvo de Ana Maria de Oliveira, mas não encontramos filhos deste segundo casamento de Manuela. Entretanto, Manuela e Antônio Manuel foram pais de:

1 – Leopoldino de Campos Leme, bragantino, casado em 1850 no Amparo com Maria Alves de Oliveira, amparense, filha de Francisco de Sales Xavier e Ana Gertrudes de Oliveira. Veja também PASSOS e CAMPOS BUENO. Leopoldino foi pai de:

1.1 – Antônio Manuel de Campos, casado com Belarmina Pires de Campos, também conhecida por Belarmina Maria de Jesus, filha de João Paes do Amaral e de Ana Francisca de Jesus (CA-08:27v/28). Antônio Manuel e Belarmina venderam a Basílio de Campos Bueno, em 1886, terras “no sítio que foi de seu finado pai e sogro Leopoldino de Campos Leme”, no Bairro do Cascalho. (1ºof. 73:22)

1.2 – Francisco Leopoldino de Campos, batizado em 1851, sendo padrinhos Francisco de Sales Xavier e Manuela Maria da Anunciação, mulher de Boaventura de Oliveira Cardoso (BA-5:74)

1.3 – Flamínio Machado de Campos (seria o mesmo Flamínio de Campos Leme, de Pedreira?)

1.4 – Pedro Leopoldino de Campos; pai de

1.4.1 – José Leopoldino de Campos, casado com Benedita Moraes Campos;

1.5 – Basílio de Campos Bueno, filho de Leopoldino de Campos Leme e de Maria Alves de Oliveira, casou no Amparo em 1885 com Maria Emília de Oliveira, filha de Malaquias Bueno de Oliveira e de Eufrásia de Oliveira Leme (CA-11:23v/24)

1.6 – Olímpia Maria de Jesus, depois Olímpia Bueno de Ávila, filha de Leopoldino de Campos Leme e de Maria Alves de Oliveira, casada em 1887 com João Camilo de Ávila; em 8/1/1914 esse casal hipotecou a João de Carvalho Pinto Rocha a propriedade agrícola Boa Vista, no Bairro do Cascalho, havida por herança de seu pai e sogro e por compra a Emiliano Pires de Ávila(CA-12:16v-1ºof.153-A:54v)

 

TRONCO VI

 

VI –      José de Almeida, casado com Ana Maria da Gama, pais de:

1 – Francisco, batizado no Amparo em 1829.

 

TRONCO VII

 

José Serafim de Almeida, casado com Ana de Godoy Moreira, pais de:

1 – Rosa, batizada em 1831 no Amparo, sendo padrinhos o casal bragantino Antônio Manuel da Silveira e Rosa de Godoy;

2 – Esperança, batizada em 1834.

3 – Joaquim Serafim de Godoy, nascido em Bragança, casou no Amparo em 1862 com Eulália Alves de Godoy, filha de João Dias de Siqueira e Joana Alves de Godoy. Este casal Joaquim e Eulália vendeu terras na Boa Vereda em 14/41875 a Joaquim Leite de Oliveira. Joaquim Serafim de Godoy, viúvo de Eulália Alves de Godoy, casou no Amparo em 1884 com Januária Maria de Jesus, viúva de José Antônio Rodrigues da Silva (CA-10:40)

4 – Albino, batizado em 1839.

 

TRONCO VIII

 

VIII –    Josefa de Almeida, (ligado aos CUNHA e aos MELO) mãe de:

1 – Antônio Joaquim da Cunha

2 – Úrsula Maria.

 

TRONCO IX

 

Maria de Almeida, viúva de Antônio Martins Barbosa, casal que gerou:

1 – Angélica Maria de Almeida, casada com Jacinto Xavier de Campos, filho de Francisco Xavier de Campos e de Maria Angélica de Siqueira. Em 1854, já viúva, Angélica se casou com Salvador Leme da Silva, viúvo de Gertrudes Maria de Sousa.

 

TRONCO X

 

X – Manuel José de Almeida, personagem mal conhecido na documentação amparense, foi, ao que parece, casado três vezes:

a primeira com com Teresa Maria, com que foi padrinho num batizado em 1830 (BA-1:12); já em 1834 e 1838 foi padrinho junto com nova esposa, Genoveva Maria (BA-2:31v e BA-3:41v); viúvo de Genoveva Maria, casou no Amparo em 1861 com Maria Lourença de Lima, filha dos falecidos Antônio Custódio e Maria Gertrudes (CA-5:11). Há uma outra informação: Francisco Gonçalves de Almeida e Genoveva Maria, mulher de Manuel José de Almeida, padrinhos de batizado em 1835 (BA-2:60v). Manuel José e Maria Lourença tiveram:

1 – Emília Maria do Carmo, filha de Manuel José de Almeida e de Maria Lourença de Lima, casou no Amparo em 1878 com Emílio Lucas Barreto, filho de Joaquim José Mariano e de Escolástica Maria de Jesus, sendo testemunhas do ato José Ramos da Silva e Beraldo Gomes da Silva (CA-7:52)

2 – Antônio

3 – Adelaide (RIA-IP, 8:4).

 

TRONCO XI

 

XI – Joaquim Antônio de Paula e Manuela Francisca de Almeida tiveram:

1 – Benedita Maria Francisca, filha de Joaquim Antônio de Paula e de Manuela Francisca de Almeida?), casou no Amparo em 1885 com  José Vicente Rodrigues, viúvo de Gertrudes Maria da Conceição, sepultada em Jaguari (MG, sendo testemunhas José de Oliveira Penteado e Joaquim Lourenço Mendes (CA-11:10/10v)

2 – Maria Francisca, filha de Joaquim Antônio de Paula e de Manuela Francisca de Almeida, casou no Amparo em 1885 com João Antônio Rodrigues, filho de José Antônio Rodrigues e de Alexandrina Maria de Oliveira, sendo testemunhas Joaquim Lourenço e José Antônio de Moraes (CA-11:17v/18)  

 

TRONCO XII

 

XII – Zeferino Antônio de Almeida e Ana Flora de Oliveira, casal que morou em Piracicaba, mas cujos filhos se casaram em Amparo, geraram:

1 – Cláudio Antônio de Almeida, natural de Piracicaba, morador do Amparo, filho de Zeferino Antônio de Almeida e de Ana Flora de Oliveira, casou no Amparo em 1882 com Ana Maria das Dores, filha de Antônio Rodrigues Bueno e de Maria Francisca de Camargo, sendo testemunhas João Delfino de Almeida e Antônio da Silveira Melo (CA-10:16). Cláudio, depois de viúvo, se casou em 1884 com Benta Maria Francisca, irmã de Ana Maria (CA-10:45), como se vê das escrituras seguintes:  Cláudio Antônio de Almeida e sua mulher Benta Maria de Almeida hipotecaram a Luís de Sousa Leite em 16/2/1887 terras “que possuem no sítio de seu finado sogro e pai Antônio Rodrigues Bueno, no Bairro de Santa Cruz, neste município, e que eles houveram por herança de sua sogra e mãe Maria Francisca de Camargo, em comum com o órfão João Rodrigues Bueno” (1ºof.75:20v); Cláudio Antônio de Almeida e sua mulher Benta Maria de Almeida hipotecaram a Luís de Sousa Leite em 6/11/1890 terras que possuiam no sítio de seu finado sogro e pai Antônio Rodrigues Bueno, no bairro de Santa Cruz (1ºof.99:10)

2 – Maria Flora de Almeida, filha de Zeferino Antônio   e de Ana Flora, casou no Amparo em 1879 com Tomás de Oliveira e Sousa, filho de Joaquim Bento de Oliveira e de Ursulina Maria de Sousa. Cláudio Antônio de Almeida e Mateus de Oliveira e Sousa foram testemunhas do casamento (CA-8:4)

3 – Ana Virgínia de Almeida, filha de Zeferino Antônio de Almeida e de Ana Flora da Silva, casou no Amparo em 1887 com

Adolfo Sbragia, italiano, filho de Francisco Sbragia e Pasquinelli Sbragia, sendo testemunhas Aleixo Poleschi e Cláudio Antônio de Almeida (CA-12:8v)

4 – Maximina Vitalina de Almeida, filha de Zeferino Antônio de Almeida e de Ana Flora da Silva), casou no Amparo em 1887 com Joaquim Franco de Godoy Neto, filho de José Joaquim de Oliveira e de Maria Franco de Oliveira (neste texto o nome dela está grafado dessa forma, sendo testemunhas Manuel Franco de Godoy e Zeferino Pantaleão de Almeida (CA-12:9)

5 – Zeferino Pantaleão de Almeida, testemunha do casamento de Maximina, também deve ser filho de Zeferino Antônio de Almeida. Ainda que com alguma dúvida, por faltar uma prova decisiva, decidimos incluí-lo.

 

TRONCO XIII

 

XIII – Vicente José do Sacramento e Leopoldina Carolina de Almeida foram pais de:

1 – Antônio Emígdio de Almeida, casou no Amparo em 1885 com Maria Leopoldina do Nascimento, filha de Marcelino do Nascimento e de Leopoldina Maria, sendo testemunhas Bento de Godoy Moreira e Joaquim Rodrigues de Paula Cruz (CA-11:27v)

Esse casal vendeu a Luís Wenceslau de Godoy Moreira uma casa na Estação de Pedreira em 1890 (1ºof.92:1)

2 – Luís Augusto de Oliveira, que deu procuração ao Dr. Pinto Nunes em 4/2/1887 para o inventário de sua finada mãe Leopoldina Maria de Almeida (1ºof.75:3). Lançamos este na dúvida, por faltarem maiores dados. Pode ser filho de Cândido Xavier, que também foi casado com uma Leopoldina de Almeida.

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