Dr. Virgílio de Araújo – 1926-1928

 

O Dr. Virgílio de Araújo, advogado e jornalista, vereador, prefeito e deputado estadual, filho do Dr. Francisco Antônio de Araújo, nasceu em Amparo em 12/7/1873, falecendo em 9/10/1949 (2). Dr. Virgílio Augusto de Araújo, foi casado com sua prima irmã Maria Rita de Araújo Roso, filha de Antônio Roso, fazendeiro em Campinas. Era irmão do Dr. José Oscar de Araújo, e tio de Francisco de Sousa Araújo e de Horacílio de Sousa Araújo, homens públicos bstante respeitados em Amparo. Foi pai de: Irene Araújo, casada com Fausto Vasconcelos, pais de Dr. Sérgio Rubens de Araújo Vasconcelos, advogado em Amparo, casado.

Dr. Virgílio estudou no Colégio Azevedo Soares, onde foi colega de Arthur Alves de Godoy, em cujo convívio ocorreu a brincadeira da “caixeta de goiabada”, na qual já começava a mostrar seu proverbial bom-humor.

Dr. Virgílio foi político atuante desde o princípio do século, que oscilou habilmente entre o governo e a oposição durante a República Velha. Foi protagonista de um famoso episódio com o Tenente Cabanas na Revolução de 1924, quando passou um telegrama protestando contra a ocupação da cidade pela força rebelde, apesar de ser o chefe oposicionista local (e portanto, favorável à Revolução). Conseguiu, porém, se entender com o chefe rebelde e, ao mesmo tempo, escapar da repressão que se seguiu.

     Foi também jornalista atuante: diretor de redação do “Diário Amparense” em 1904(7); um dos diretores da “Comarca de Amparo”,junto com João Leite da Costa e José de Castro Andrade, por volta de 1906; e diretor também, junto com Francisco de Sousa Araújo, do “Município de Amparo”, “folha popular”, publicada tri-semanalmente em 1912 e 1913 (1,3,18 e 20)

Dedicou-se também à agricultura, exercendo muitas vezes a liderança dos lavradores amparenses. Em abril de 1903 o “Estado de São Paulo” publicava longa notícia sobre a instalação do Sindicato Agrícola do Amparo, fazendo menção a José Felipe de Toledo, Dr. José Leite de Sousa, Assis Prado, Virgílio de Araújo, Dr. José Leite de Arruda e Antônio Jerônimo de Carvalho(4). Em junho Dr. Virgílio estava enfermo(5); talvez fosse uma “doença política”, pois só se exonerou de Delegado de Polícia de Amparo em novembro desse ano, quando já estava recuperado(6 e 8).

A essa época ele estava envolvido na acirrada disputa entre “leitistas”, partidários do Senador Luís Leite, e “pedristas”, seguidores dos coronéis Pedro Penteado, Pedro Pastana e João Ferraz.  Dr. Virgílio era “leitista” e participou de todos os embates que se travaram entre essas facções do Partido Republicano, quer pela imprensa, quer na Câmara, quer em vários processos judiciais.

Batidos os “leitistas” na Câmara, Dr. Virgílio voltou a se ocupar do jornalismo, patrocinando a fundação da “Tribuna do Amparo” em 7/1/1905(9). Mas não abandonou a política; em 26/9/1907 eram membros do “Diretório Leitista”: Francisco Inácio do Amaral, Artur Alves de Godoy, Dr. Virgílio de Araújo, José de Paiva Vidual, Francisco Emílio de Campos e Joaquim de Oliveira Campos (10).

Apesar de derrotado nas urnas, o “leitismo” não estava morto; em 6/10/1907 a Comissão Diretora do Partido Republicano, em São Paulo, reconheceu o Diretório do Partido Leitista, composto do Cel. Luís Leite, Dr. Virgílio de Araújo, Arthur Alves de Godoy, Capitão Francisco Inácio do Amaral, Major Joaquim de Oliveira Campos, José de Paiva Vidual e Francisco Emílio de Campos. Às 7 horas da noite, mil pessoas no Largo da Estação subiram a Rua 13 de Maio em passeata com a Banda União Familiar à frente. No trajeto o povo saudou os srs. Arthur Alves de Godoy, José de Paiva Vidual e Capitão Francisco Inácio do Amaral, dirigindo-se à redação da “Comarca de Amparo”, onde o Dr. Virgílio de Araújo foi aclamada pela multidão e saudado por José Teodoro de Alvarenga. Dr. Virgílio agradeceu e a seguir foi oferecido ao povo um “copo de cerveja” na residência do Coronel Luís Leite, terminando a manifestação às 9 e meia da noite(11). Vivia-se numa gangorra política, pois governava o Estado Jorge Tibiriçá, simpático a Luís Leite, mas Bernardino de Campos, ligado aos “pedristas”, era senador estadual e fora ministro da fazenda e presidente do Estado. (12)

A luta continuava no Judiciário. Em 28/1/1908 os tribunais negaram provimento a um recurso do Dr. Virgílio de Araújo contra a junta apuradora. (13)

Durante esse ano, entretanto, avançaram os entendimentos para um “congraçamento” das correntes políticas amparenses, que acabaram se unindo em torna da candidatura Ruy Barbosa à presidência da República. Acresce que no começo de 1909 faleceu o senador Luís Leite; a querela entre “leitistas” e “pedristas” estava encerrada.

Dr. Virgílio foi exonerado de subdelegado, sendo substituído por Pedro Bueno de Camargo Silveira(14), e dedicou seu tempo a defesas no júri(15).

Pouco depois, Dr. Virgílio se elegia deputado estadual, lutando pelos interesses de Amparo, inclusive contra a Companhia Mogiana, em 1911 e 1912 (16 e 17).

Em 1915, de volta a Amparo, ele e Pedro Bueno da Silva são nomeados liquidantes da falência de Bolodi Minessi(19).

Em 1926 empossado como vereador, é eleito prefeito municipal de Amparo(21), e tem que enfrentar imediatamente uma grave emergência: ocorrem chuvas torrenciais e o Rio Camanducaia transborda, inundando 2 bairros(22). No ano seguinte, em 4/5/1927, outro problema, este decorrente dos tempos modernos: Dr. Virgílio de Araújo, como prefeito, baixa um regulamento de trânsito, pois o número de automóveis crescera desmesuradamente(23). O cargo o obriga a frequentes viagens a São Paulo em 1928 (24).

Além disso, assumira a presidência do Club 8 de Setembro, em que realizou uma longa administração, na qual adquiriu o prédio onde estava instalada a sua sede. Isso o tornou figura importante nas comemorações do Centenário de Amparo, encabeçando a Comissão de Bailes(28 e 29).

A eclosão da crise do café o traz, mais uma vez, à primeira plana entre os lavradores. Cogita-se da Liga Agrícola de Amparo; é realizada uma reunião entre o Dr. Vasco de Toledo, Dr. Constâncio Cintra, Dr. Américo Ferreira de Camargo, Afonso Celso de Toledo Franco, Fausto Azevedo e Dr. Virgílio de Araújo, mas nada se obtém de prático. A crise era maior do que podiam enfrentar…

Apesar de ter sido oposicionista em 1924, a Revolução de 1930 vai encontrá-lo nas hostes do P.R.P(27), cujo diretório passava por graves problemas, com a renúncia de vários membros. Uma reunião em 15/10/1930, convocada pela Câmara e pelo Diretório Político resolve organizar um Batalhão Patriótico, denominado “Legião Amparense”, e uma Guarda da Cidade, para substituir o Tiro 104, que estava fazendo o serviço de policiamento e que iria ser recolhido à Capital (a Força Pública já fora recolhida à Capital). Participaram da reunião o Dr. Aristides Fernandes, que a presidiu, Benedito da Silveira Pupo, prefeito municipal, coronel Alonso Dantas Pereira, Dr. Virgílio de Araújo, Dr. Benedito de Toledo e Dr. Flávio de Queiroz Moraes, que compuseram uma comissão encarregada dessas tarefas(31). Mas foi inútil; dias depois, Washington Luís foi derrubado; a multidão tomou as ruas de Amparo e depôs as autoridades locais.

Mais uma vez Dr. Virgílio sobreviveu politicamente; pouco tempo depois era delegado de Polícia no novo regime, cargo que logo deixou(32).

Continua, porém, exercendo liderança entre os lavradores. Em 10/3/1933 os jornais noticiavam que o Instituto do Café nomeara na véspera a Comissão Censitária de Amparo: Dr. Virgílio de Araújo, presidente, e Alonso Dantas Pereira e Joaquim Damião Pastana, membros(33).

Em 1937 Dr. Virgílio de Araújo aderiu de volta ao velho P.R.P., Partido Republicano Paulista(34), mas o golpe de 10 de novembro desse ano dissolveu os partidos e acabou com a vida política no pais por oito anos. O Diretório do P.R.P de Amparo acompanhou a Comissão Diretora do partido e apoiou o golpe, enviando telegrama ao Presidente Vargas (35)

Restaurada a democracia, Dr. Virgílio ainda tenta mais uma batalha: é um dos representantes de Amparo na Convenção do PSD, junto com Horacílio de Sousa Araújo, Dr. Francisco Pastana e Virgílio Nogueira(35), engajando-se na candidatura do general Eurico Gaspar Dutra. Foi o último ato de uma longa carreira política. Faleceu em 1949.

 

 

NOTAS

 

(1) O Dr. Virgílio de Araújo, advogado e jornalista, deputado estadual, filho do Dr. Francisco Antônio de Araújo, nasceu em Amparo em 12/7/1873, falecendo em 9/10/1949.  Dr. Virgílio Augusto de Araújo, foi casado com sua prima irmã Maria Rita de Araújo Roso, filha de Antônio Roso, fazendeiro em Campinas. Foi diretor de redação do “Diário Amparense” em 1904. (Áureo de Almeida Camargo, in Rev. de História, 74:503, 506). O Dr. Virgílio de Araújo era um dos diretores da “Comarca de Amparo”,junto com João Leite da Costa e José de Castro Andrade, por volta de 1906. Era órgão do partido “leitista” e desapareceu em 1909 em razão do chamado “congraçamento”, que uniu as correntes políticas de Amparo em torno da candidatura de Ruy Barbosa. (idem, 509)Dr. Virgílio foi diretor também, junto com Francisco de Sousa Araújo, do “Município de Amparo”, “folha popular”, publicada tri-semanalmente em 1912 e 1913; voltou em 1915 até 1917. (idem, 513, 517). Foi pai de:

8.1 – Irene Araújo, casada com Fausto Vasconcelos, pais de

8.1.1 – Dr. Sérgio Rubens de Araújo Vasconcelos, advogado em Amparo, casado;

8.2 – Francisco de Araújo, o “Chicão”.

 

(2) – 12/7/1873 – Nasce o Dr. Virgílio de Araújo, advogado, jornalista e político amparense, filho do Dr. Francisco Antônio de Araújo. Foi vereador, prefeito e deputado estadual. (IMP,503)

(3) – 1/10/1901 – É publicado o primeiro número de “O Commercio do Amparo” (o segundo periódico com esse nome, o primeiro apareceu em maio de 1882), de propriedade de A. J. Boucault. Foi órgão do “Partido Pedrista”, movendo encarniçada campanha contra o Coronel Luís Leite. Em 30 de maio de 1917 fundiu com “O Município”, do Dr. Virgílio de Araújo, dando lugar ao “O Comércio”, que foi publicado até o final do século XX. (IMP, 503)

(4) – 23/4/1903 e 27/4/1903 – Instalado o Sindicato Agrícola do Amparo: menção a José Felipe de Toledo, Dr. José Leite de Sousa, Assis Prado, Virgílio de Araújo, Dr. José Leite de Arruda, Antônio Jerônimo de Carvalho – longa notícia. (OESP)

(5) – 29/6/1903 – Dr. Virgílio de Araújo enfermo. (OESP)

(6) – 29/11/1903 – Dr. Virgílio de Araújo exonerado a pedido de Delegado de Polícia do Amparo. (OESP)

(7) – 2/8/1904 – Primeiro número do “Diário Amparense”, órgão republicano, de José de Castro Andrade, dirigido por Carlos Ferreira e João Guedes. Era vespertino. Pouco depois os diretores foram substituídos pelo Dr. Virgílio de Araújo e a propriedade do jornal é transferida para Pedro Tórtima. Desapareceu poucas semanas depois. (IMP, 506)

(8) – 24/12/1904 – Dr. Virgílio de Araújo exonerado de Delegado de Polícia

(9) – 7/1/1905 – fundação da “Tribuna do Amparo” pelo Dr. Virgílio de Araújo. (OESP)

(10) – 26/9/1907 – membros do “Diretório Leitista”: Francisco Inácio do Amaral, Artur Alves de Godoy, Dr. Virgílio de Araújo, José de Paiva Vidual, Francisco Emílio de Campos e Joaquim de Oliveira Campos. (OESP)

(11) – 6/10/1907 – Comissão Diretora do Partido Republicano, em São Paulo, reconheceu o Diretório do Partido Leitista, composto do Cel. Luís Leite, Dr. Virgílio de Araújo, Arthur Alves de Godoy, Capitão Francisco Inácio do Amaral, Major Joaquim de Oliveira Campos, José de Paiva Vidual e Francisco Emílio de Campos. Às 7 horas da noite, mil pessoas no Largo da Estação subiram a Rua 13 de Maio em passeata com a Banda União Familiar à frente. No trajeto o povo saudou os srs. Arthur Alves de Godoy, José de Paiva Vidual e Capitão Francisco Inácio do Amaral, dirigindo-se à redação da “Comarca de Amparo”, onde o Dr. Virgílio de Araújo foi aclamada pela multidão e saudado por José Teodoro de Alvarenga. Dr. Virgílio agradeceu e a seguir foi oferecido ao povo um “copo de cerveja” na residência do Coronel Luís Leite, terminando a manifestação às 9 e meia da noite. (CP)

(12) – 8/10/1907 – grandes festas pelo “reconhecimento do diretório do partido do Senador Luís Leite”- o governo era de Jorge Tibiriçá – Bernardino de Campos era Senador Estadual. (OESP)

(13) – 28/1/1908 – recurso do Dr. Virgílio de Araújo contra a junta apuradora – negaram provimento. (OESP)

(14) – 21/2/1909 – Dr. Virgílio de Araújo exonerado de Subdelegado – nomeado em substituição Pedro Bueno de Camargo Silveira.  (CP)

(15) – 22/4/1909 – advogados na tribuna do júri: Pedro Bueno, Rafael Prestes, Virgílio de Araújo, Raul Godoy e os solicitadores João Borges Fleming e Pedro Fortuna. (CP)

(16) – 13/9/1911 – Deputado Virgílio de Araújo reclama da falta de cancela da Mogiana, o que causou desastre em Amparo. (OESP)

(17) – 18/7/1912 – Dr. Virgílio de Araújo, deputado estadual. (OESP)

(18) – 5/2/1912 – é publicado o primeiro número do jornal “O Município do Amparo”, de Virgílio de Araújo e Francisco de Sousa Araújo – Virgílio de Araújo era na ocasião deputado estadual. (OESP)

(19) – 11/4/1915 – falência de Bolodi Minessi, em Amparo – liquidantes Pedro Bueno da Silva e Virgílio de Araújo. (OESP)

(20) – 19/11/1916 – jornal “O Município”, de Dr. Virgílio de Araújo. (OESP)

(21) – 20/1/1926 – Virgílio de Araújo é o prefeito. (OESP)

(22) – 20/1/1926 – “em Amparo chuvas torrenciais – o Rio Camanducaia transborda, inundando 2 bairros” – Virgílio de Araújo é o prefeito. (OESP)

(23) – 4/5/1927 – Dr. Virgílio de Araújo, prefeito, baixa regulamento de trânsito. (CP)

(24) – 21/3/1928 – Dr. Virgílio de Araújo, Prefeito Municipal, regressou de São Paulo. (OESP)

(25) – 19/7/1928 – Virgílio de Araújo, Prefeito de Amparo. (OESP)

(26) – 28/11/1929 – crise do café – criação da Liga Agrícola de Amparo: Dr. Vasco de Toledo, Dr. Constâncio Cintra, Dr. Américo Ferreira de Camargo, Afonso Celso de Toledo Franco, Fausto Azevedo, Dr. Virgílio de Araújo. (OESP)

(27) – 14/03/1928 – “O PRP em debandada- Renúncia do Diretória de   Amparo” – João Belarmino Ferreira de Camargo – Dr. Amadeu Gomes de Souza – Dr. Américo Ferreira de Camargo – Dr. Vasco de Toledo – Benedito da Silveira Pupo – Dr. Virgílio de Araújo – Tenente Cabanas (DN)

(28)- 21/8/1929 – Amparo – Centenário da Cidade      – As diversas comissões – composição:  Dr. Virgílio de Araújo – Carlos Alves de Godoy      – Arthur Mauro de Arruda (CP)

(29) – 6/10/1929 – Club 8 de Setembro – nova diretoria: – Dr. Virgílio de Araújo – Coronel Alonso Dantas Pereira – Agenor de Araújo Cintra – José de Campos Guimarães – Carlos Alves de Godoy – Mário Prado Pastana (OESP)

(30) – 26/11/1929- “Amparo e a crise do Café” – “Onde o perrepismo mete o bico, vai tudo a garra… – “Não foi possível fundar-se a Liga Agrícola de Amparo, porque o P.R.P é contra o voto secreto!” – Dr. Virgílio de Araújo – Dr. Demétrio Vasco de Toledo – Dr. Plínio Augusto do Amaral – Américo Ferreira de Camargo – Dr. Vasco de Toledo(DN)

(31) – 15/10/1930- Reunião convocada pela Câmara e pelo Diretório Político resolve organizar um Batalhão Patriótico, denominado “Legião Amparense”, e uma Guarda da Cidade, para substituir o Tiro 104, que estava fazendo o serviço de policiamento e que iria ser recolhido à Capital (a Força Pública já fora recolhida à Capital). Participaram da reunião o Dr. Aristides Fernandes, que a presidiu, Benedito da Silveira Pupo, prefeito municipal, coronel Alonso Dantas Pereira, Dr. Virgílio de Araújo, Dr. Benedito de Toledo e Dr. Flávio de Queiroz Moraes, que compuseram uma comissão encarregada dessas tarefas. (CP)

(32) – 3/1/1931   – “Em Amparo – Está em boas mãos a Prefeitura          Municipal” – Dr. Plínio Augusto do Amaral, prefeito de  Amparo – Dr. Edgar Vieira Cardoso, promotor público – Dr. Virgílio de Araújo deixou o cargo de  delegado de polícia, substituído pelo Dr. Carino do Espírito Santo (DN)

(33) – 10/3/1933 – O Instituto do Café nomeara na véspera a Comissão Censitária de Amparo: Dr. Virgílio de Araújo, presidente, e Alonso Dantas Pereira e Joaquim Damião Pastana, membros. (Folha da Manhã)

(34) – 6/8/1937 – Dr. Virgílio de Araújo adere ao P.R.P. – Partido Republicano Paulista. (CP)

(35) – 17/11/1937 – Telegrama ao Presidente Getúlio Vargas, após o golpe de 10 de novembro: “Diretório P.R.P Amparo solidário Comissão Diretora aplaude novo Estatuto Constitucional e confia ação patriótica V. Exa.”

(aa) Dr. Virgílio de Araújo, presidente; Raul Fagundes, secretário; Herculano Cintra, Virgílio Nogueira, Francisco Galvão Sampaio, Joaquim Damião Pastana e Caetano Mango, membros” (CP)

(36) – 8/6/1945 – representantes de Amparo na Convenção do PSD: Horacílio de Sousa Araújo, Dr. Virgílio de Araújo, Dr. Francisco Pastana e Virgílio Nogueira. (OESP)

 

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